Chris Hemsworth doa R$ 4 milhões pra combater incêndios na Austrália (vídeo)

Chris Hemsworth doa R$ 4 milhões pra combater incêndios na Austrália (vídeo)

O intérprete do Deus do Trovão nos filmes da Marvel, Chris Hemsworth, anunciou a doação de US $ 1 milhão, mais de R$ 4 milhões, para o combate aos incêndios na Austrália e em apoio à população do país.

O ator, que é australiano e mora na cidade costeira de Byron Bay, em New South Wales, fez o anúncio através da sua conta no Instagram (confira o vídeo abaixo), pedindo aos seus fãs para que se empenhem no apoio a serviços de combate a incêndios e abrigos de vida selvagem.

“Como você, quero apoiar a luta contra os incêndios florestais aqui na Austrália. Minha família e eu estamos contribuindo com um milhão de dólares”, diz Chris no vídeo.

“Espero que vocês também possam participar. Cada centavo conta, então o que você puder mandar será muito bem vindo.”

O intérprete de Thor ainda informa compartilhou links para várias organizações de bombeiros e instituições de caridade “que estão trabalhando para oferecer apoio e alívio durante este período devastador e desafiador”.

“Agradeço a todos ao redor do mundo por seus desejos e doações. Realmente faz a diferença, então vá fundo! Amo vocês”, concluiu.

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Redação CONTI outra. Com informações de sonoticiaboa

É assustador como tem gente que muda na frente dos outros

É assustador como tem gente que muda na frente dos outros

Vivemos junto a várias pessoas e cada uma delas pensa de um jeito diferente, sente o mundo de uma forma peculiar e possui opiniões muitas vezes dissonantes entre si. Isso nos obriga a tentar nos adequar aos ambientes que frequentamos, para que não entremos em choque o tempo todo, com as pessoas. Porém, isso não quer dizer que somos obrigados a forjar várias personalidades, para atender a todo mundo.

Hoje, em tempos de ódios partidários exaltados e de embates sobre tudo nas redes sociais, é preciso se resguardar, evitando entrar em discussões sem serventia, as quais apenas expõem pessoas que nunca irão chegar a um denominador comum. Nem sempre conseguiremos manter a calma, mas ignorar certas pessoas nos salva. Não adianta tentar um diálogo minimamente coerente com quem só sabe monologar em volta do próprio umbigo.

No entanto, evitar discussões inúteis não significa, de jeito nenhum, vestir máscaras teatrais para ser aceito pelos outros. Tem gente que possui uma máscara para cada ambiente onde estiver, encenando uma personagem para cada tipo de pessoa que encontra pela frente. Na frente de gente rica, faz a dondoca. No meio de gente simples, posa de humilde. Esse tipo de pessoa transita confortavelmente por todos os lugares, pois encarna uma personagem perfeita em cada um deles. Isso assusta.

Assusta, porque, quando presenciamos alguém mudando o comportamento na frente de outras pessoas, acabamos ficando em dúvida sobre quem ele é realmente. Se a pessoa muda com o outro, ela também muda conosco, ou seja, qual, afinal, é sua verdadeira personalidade? Como confiar em pessoas que se transformam, como num passe de mágica, ao encontrarem fulano ou sicrano? Infelizmente, trata-se de alguém que fatalmente está se perdendo de si, distanciando-se das próprias verdades. Trata-se de alguém em quem não conseguimos confiar.

É lógico que não dá para ficar sendo inconveniente, tentando discutir em todo lugar aonde se vá. Sabedoria é selecionar as batalhas que são dignas de adentrar, ou se perdem todas elas. É possível continuar sendo quem somos onde estivermos, ainda que precisemos ser discretos, mas mantendo a nossa essência em todos os nossos passos. Caso comecemos a encenar e a dançar sempre conforme a música, mesmo aquela que nos desgoste, então nos enfraqueceremos. Então perderemos nossa dignidade, nossa personalidade, nossa essência. Ser alguém em quem ninguém confia deve ser muito triste. Não seja essa pessoa.

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Foto de VisionPic .net no Pexels

Mulher adota duas crianças e descobre história incrível que muda para sempre as suas vidas

Mulher adota duas crianças e descobre história incrível que muda para sempre as suas vidas

Katie, uma moradora do Alabama, nos Estados Unidos, estava na casa dos trinta anos e passando por um momento difícil na vida. Seu casamento havia terminado há pouco tempo e ela sentia-se insatisfeita com a própria vida, lutando para encontrar a si mesma e ao seu rumo. Ela sabia que a única coisa que podia fazer era recomeçar do zero, e então decidiu se mudar para Denver, no Colorado, onde começou um novo emprego no setor de construção comercial e comprou uma casa grande para viver. Mas ainda lhe faltava algo: a família perfeita com a qual sempre sonhara.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

Katie então se encheu de coragem e decidiu ser mãe a qualquer custo, e foi aí que ela se ofereceu para ser mãe adotiva. Ela comunicou sua vontade a uma assistente social e, apenas duas semanas depois, recebeu um telefonema sobre um bebê que havia sido abandonado pela mãe em um hospital próximo.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

O bebê, de apenas quatro dias, tinha sido exposto a drogas enquanto estava no útero da mãe. Por sorte, o pequeno não mostrava sinais de abstinência e, posteriormente, exames constataram que as substâncias químicas não causariam efeitos a longo prazo na criança.

Comovida e já apaixonada por aquele bebezinho, Katie o pegou nos braços e o levou para a sua casa. Ela deu a ele o seu nome favorito de menino: Grayson. Com aquele pequenino ser indefeso entrando em sua vida, ela finalmente descobriu o mais poderoso de todos os sentimentos, o amor de mãe. Sua vida foi preenchida de significado e ela sentia-se plena pela primeira vez em muitos anos. Mas esse era só o começo de uma história cheia de surpresas e emoções à flor da pele.

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Image: Instagram / ashleycreativeco

Katie sabia que queria uma família maior, mas planejava esperar um tempo, até que Grayson estivesse mais velho, para analisar outra adoção. Mas ela não contava com uma surpresa do destino: apenas um mês depois de adotar Grayson legalmente, quando o menino tinha 11 meses, um telefonema inesperado a informou sobre uma garotinha recém-nascida que também havia sido abandonada pela mãe e que precisava urgentemente de um lar. O bebê foi deixado no hospital com o nome de Hannah.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

Assim como Grayson, Hannah também havia sido exposta a drogas enquanto estava no útero da mãe e abandonada no mesmo hospital que ele. Katie sabia que precisava ajudar aquela criança. “Durante os 10 minutos seguintes e os telefonemas posteriores que fiz naquela tarde, eu não parava de repetir ‘Eu sei que estou doida, mas Deus está me dizendo para aceitar’”, relembra Katie.

Horas depois, Hannah foi deixada na casa de Katie, onde, com Grayson, ela encontrou seu novo lar.

Mas as surpresas não pararam por aí, logo depois de trazer a a bebezinha para casa, Katie notou o nome da mãe na pulseira de Hannah: era o mesmo nome da mãe biológica de Grayson. Olhando os documentos da alta da menina, ela percebeu que sua mãe biológica também tinha uma data de nascimento semelhante à da mãe biológica de Grayson.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

Embora Grayson e Hannah não se parecessem em nada, Katie passou a suspeitar que seus dois filhos recém-adotados fossem, de alguma forma, parentes de sangue.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

“Grayson é meio afro-americano, com uma bela pele mais escura e cabelo encaracolado escuro”, escreveu Katie em seu blog. “A neném tem uma pele branca pálida, com cabelo loiro-ruivo liso.” Olhando para essas duas crianças lindas, ninguém suspeitaria que são parentes, mas Katie tinha um forte pressentimento.

Após meses de buscas incansáveis, Katie finalmente conseguiu localizar e reunir-se com a mãe biológica da menina. No instante em que se conheceram, Katie imediatamente soube que ela também estava olhando para a mãe biológica de seu filho.

Uma encarregada do caso investigou, e um teste de DNA confirmou aquilo que já se suspeitava, Grayson e Hannah eram meios-irmãos. Katie ficou muito emocionada com essa descoberta.

“E se a menina tivesse ido para outra família?”, Katie perguntou em seu blog. “Nunca teríamos encontrado a ela ou a mãe de Grayson. A conexão nunca teria sido feita! Eu não podia acreditar no milagre que tinha acontecido.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

Em 29 de dezembro de 2018, Katie, Grayson e Hannah foram todos para o tribunal e, depois de uma audiência emocionante, foi declarado: Hannah era filha de Katie por lei e seria criada junto com seu irmão. Eles se tornaram então uma linda família.

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Image: Instagram / woodandgraceblog

“Eles estavam destinados a se encontrar, isso está muito claro. Eu acho que essa era a intenção de Deus desde o início.”, disse a mamãe orgulhosa.

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Redação CONTI outra. Com informações de populareverything

Imagem de capa: Image: Instagram / ashleycreativeco

“Quem não fica nervoso (antes de um desempenho) é porque não dá importância ao que faz”

“Quem não fica nervoso (antes de um desempenho) é porque não dá importância ao que faz”

Eu gosto de observar as pessoas em seus trabalhos e ocupações. Uma das coisas que mais me deixa feliz é ver o brilho no olhar e a forma entusiasmada das que trabalham com afinco. Quem no dia a dia do trabalho tem essa característica, comumente consegue se destacar, crescer, subir na carreira e o mais importante, são lembradas por muito tempo pelas pessoas com que tiveram contato.

Eu já sou professor há 12 anos (na data em que escrevo esse texto) e ainda hoje quando começa uma turma nova me dá um certo frio na barriga e um pouco de nervosismo. E não se trata de insegurança, se trata de valorização do trabalho. Na minha mente vem aquele desejo de passar uma boa impressão e ser cativante para os alunos. E isso dá um pouco de nervosismo.

Também já escrevo na internet há um pouco mais de 7 anos e sempre, antes de clicar no botão “publicar” eu leio atentamente o texto, reviso algumas palavras e ideias. Além disso, sempre me pergunto: “Esse texto vai ajudar de alguma forma a quem lê-lo? Esse texto vai despertar ideias e insights bacanas?” Só depois de responder a elas de forma afirmativa é que publico.

Inúmeras vezes cheguei a escrever textos que estavam prestes a serem publicados e na última hora me veio a negativa para as perguntas acima. E sabe de uma coisa interessante? Esse exercício tem sido para mim como uma espécie de terapia, no qual expresso em palavras escritas parte do que estou sentindo e está me incomodando.

Muitas vezes somos tentados a escrever sobre algo que esteja nos deixando tristes, chateados, irritados ou desesperançosos etc. Porém, é preciso compreender que em quase 100% dos casos, o que nos incomoda e chateia, para outras pessoas pode ser exatamente o oposto, pode ser motivo de alegria e orgulho.

Em 2019, uma obra magnífica que li alguns trechos se chama “Crítica da Razão Pura” do filósofo alemão Immanuel Kant, e nesta obra ele aborda amplamente um conceito famoso seu que é o “Imperativo Categórico”. Sendo bem direto e objetivo, esse conceito diz: “Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”. Em outras palavras, se o que eu fizer puder ser feito por 100% das pessoas, maravilha, então trata-se de algo moralmente correto, se não puder ser feito por 100% das pessoas, é preciso pensar com mais cuidado, com mais cautela, com mais critério, buscando como objetivo que se torne algo universal.

Eu passei a olhar para o meu dia a dia e atitudes com um olhar bem mais consciente após estudar um pouco esse pensador tão revolucionário. Se você observar e ler com bastante atenção esse conceito, é possível fazer o link com a frase do Antonio Meneses. O nervosismo que ele coloca é esse momento de autorreflexão, no qual você pensa na melhor forma de atuar. Dessa forma podemos atingir o que chamamos de excelência.

Mas não confunda com perfeccionismo ok? Excelência não tem nada a ver com perfeccionismo. Essa postura provém do medo de errar, do medo de falhar, de uma auto-exigência que causa neuroses e adoecimentos.

A excelência é quase um sinônimo do capricho, de um trabalho bem realizado. O Prof. Mario Sergio Cortella costuma dizer isso aqui nas suas palestras, o que concordo em gênero, número e grau.

“Capricho é fazer o melhor com aquilo que se tem, enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda”.

Ou seja, é se utilizar dos recursos de que se dispõe, porém sempre nutrindo essa humildade de que pode ser melhor a cada dia.

Eu quero ser a cada ano que passa um professor melhor, um escritor melhor, um psicanalista melhor. Mas acima de tudo, uma pessoa melhor, que valoriza as amizades, o bom convívio com a família ou com os colegas de trabalho e por aí vai.

Que esse breve texto lhe leve a refletir sobre a importância de fazermos o melhor nas condições que temos no momento e sempre buscando um aperfeiçoamento. É normal ficar um pouco nervoso, e esse nervosismo é justamente o tempero que deixa especial e único o seu trabalho e atribuições…

Surdo, negro e da periferia, brasileiro faz poesia em Libras

Surdo, negro e da periferia, brasileiro faz poesia em Libras

Segundo dados do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no Brasil, cerca de 9,8 milhões de pessoas possuem deficiência auditiva. Desses, 2,6 milhões são surdos e 7,2 milhões apresentam dificuldades para ouvir. Entre os que apresentam dificuldade auditiva severa, 15% já nasceram surdos, como é o caso do protagonista de hoje.

Seu nome é Edvaldo Santos, e com apenas 33 anos o paulistano quebra as barreiras do preconceito e da comunicação com sua poesia feita em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.

Ele é conhecido como Edinho da Poesia, e é natural da Cidade Ademar, na periferia da zona sul de São Paulo. Agora, vive no bairro do Jabaquara com outros três irmãos ouvintes.

Edvaldo, além de ser educador, encontrou na poesia uma forma de se comunicar com o mundo. Em sua arte ele expressa as vivências como negro e surdo em uma sociedade praticamente analfabeta em Libras.

“A arte me mostrou o caminho. Não falo só sobre mim, mas também dos outros surdos, é o que eu vejo na sociedade. O meu poema ‘Mudinho’ é um exemplo disso, os surdos veem e se identificam. Estou criando a minha arte também para falar da comunidade surda, para que eles vejam, para que eles [ouvintes] entendam”, disse à Agência Mural com apoio do intérprete André Rosa.

Trecho da poesia Mudinho:

“Quando eu era pequeno/ diziam: ‘mudinho, mudinho, mudinho’/
Eu já homem feito e barbado/ e eles: ‘mudinho, mudinho, mudinho/
Me casei, tive filho/ e eles: ‘mudinho, mudinho, mudinho/
Eu envelheci, me cansei, me curvei/ e eles: ‘mudinho, mudinho, mudinho/
Mudinho? Não, meu nome é Edinho, porra”.

No ano passado, o poeta chegou a final da principal competição de poesia falada do Brasil, o Slam BR, juntamente do compositor James Bantu. “Eu gosto do Slam porque é um espaço periférico, se afasta da poética elitista. Estamos falando sobre temas que impactam, que são relevantes”, afirma.

Edinho conta que sua presença em espaços culturais chega a ser um ato político. “Entre ser negro e ser surdo, eu acho que o principal ponto é ser negro, sabe”, diz.

Edinho começou a conhecer o cenário das rimas aos 13 anos quando passou a sair sozinho e conhecer grupos de surdos. “Eu ia em vários rolês nas quebradas, trocava ideia, falávamos sobre as nossas vidas, dificuldades e criávamos estratégias. Nós aconselhamos uns aos outros”, conta o artista.

Edvaldo conseguiu estudar desde a pré-escola até seus 15 anos em um colégio especializado no ensino de pessoas surdas, por meio de bolsa, no Ibirapuera. Mesmo tendo essa oportunidade, Edinho passou todos esses anos andando muito para chegar em sua escola, que ficava a cerca de 12 quilômetros de casa.

O que despertou o seu interesse pela vida artística foram as atividades culturais desenvolvidas pela escola em convênio ao MAM (Museu de Arte Moderna) de São Paulo. Ele pediu a uma ex-professora para ajudá-lo a trabalhar no MAM como educador, e a partir disso nunca mais parou de fazer arte.

Hoje em dia, Edinho se apresenta no terceiro fim de semana de cada mês, no Itaú Cultural, na Avenida Paulista, em São Paulo. “Estou de férias agora, volto depois do mês de janeiro”, disse Edinho em entrevista ao SóNotíciaBoa.

Nas apresentações ele promove vivências para sensibilizar o público em relação à língua e à cultura surda. “Nesses encontros, o poeta e educador apresenta performances que, por meio da poesia, unem a arte à Língua Brasileira de Sinais – Olhares Poéticos em Libras [com interpretação em Libras]”, convida o artista no perfil no Instagram.

 

 

Com informações de TNH1

Na Holanda, onde 44% são ateus, igrejas são transformadas em livrarias, cafés e casas de show

Na Holanda, onde 44% são ateus, igrejas são transformadas em livrarias, cafés e casas de show

Na Holanda, as instituições religiosas vivem uma crise, encontrando dificuldade para manter suas construções. A saída para solucionar o problema foi abrir esses espaços para pubs, cafés, livrarias e casas de shows.

Atualmente no país, 44% dos cidadãos se declaram ateus. Os católicos somam 28% da população, seguidos pelos protestantes, 19%; muçulmanos, 5% e seguidores de outras religiões, 4%.
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Vale ressaltar que nem todos os fiéis conservam o hábito de ir a igrejas, templos ou outros locais de culto para praticar sua fé., situação bastante diferente do que acontece em outros países, como a Índia, por exemplo.
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Um dos estabelecimentos comerciais que hoje se utilizam de um espaço antes dedicado à adoração é a livraria Selexyz, que foi construída na igreja de Maastricht. Outra igreja, de Amsterdã, virou uma casa de shows de rock, pop e sons internacionais. A casa chama-se Paradiso e já recebeu inclusive atrações brasileiras, como o Seu Jorge.
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E você, o que acha disso?

Confira mais imagens abaixo:

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Todas as imagens: Divulgação

Fonte: TECH GURU

Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Unesco disponibiliza pdf de 8 livros sobre História Geral da África para download

Unesco disponibiliza pdf de 8 livros sobre História Geral da África para download

O Brasil é o país que detém a maior população negra fora da África, com quase 86 milhões de residentes de origens africanas. No entanto, pouco aprendemos na escola sobre a história deste continente tão rico. Costuma-se priorizar nos ensino tradicional um ponto de vista eurocêntrico, repleto de preconceitos e subentendidos.

Do conhecimento sobre a história e a cultura do seu povo depende o fortalecimento da identidade de um indivíduo. Sabendo disso, a Unesco resolveu publicar, em oito volumes, a coleção ‘História Geral da África’. As publicações, disponíveis em PDF e traduzidas para o português, partem da pré-história africana, passam pela África antiga e chegam aos tempos atuais.

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De acordo com uma publicação feita pelo site da Unesco, a coleção permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente.

A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

A versão em português está disponível para download no site da Unesco.

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Redação Conti outra. Com informações de hypeness e Unesco

Pode chorar, está tudo bem

Pode chorar, está tudo bem

Me lembro de ter ouvido “A gente nasce pra ser feliz” repetido como um mantra por numerosas bocas em diferentes épocas. Bastava que a percepção de algum infortúnio me assaltasse para que essa frase me aparecesse de algum lugar.

E eu preciso admitir que durante um bom tempo eu acreditei, talvez assim como você, que a vida era pra ser só alegria mesmo.

Mas, depois de algum perrengue eu me sentia muito mal, como se alguém tivesse me enganado acerca da felicidade perpétua da vida. Eu estava triste. Coisas não muito boas tinham me tirado do eixo. Eu não me sentia muito motivada. Então, eu entendi.

A vida não é só alegria e festa, tampouco só tristeza e provação. A gente não nasce pra ser feliz, tampouco para ser triste, a gente nasce para aprender.

E dentro desse aprendizado cabe tanta coisa. Cabe revolta e gratidão. Cabe silêncio e gritaria. Cabe calma e tormenta. Cabe risos bonitos e lágrimas dolorosas.

Abraça tua alegria, mas não esquece de acolher tua tristeza. Mora no teu silêncio e deixa a tua natureza gritar. Está tudo bem. Do jeito que tem que ser.

Acompanhe a autora Vanelli Doratioto

Diga não a intolerância religiosa!

Diga não a intolerância religiosa!

A palavra tolerância vem do latim tolerare que significa “suportar” ou “aceitar”. É o ato de agir com condescendência e aceitação perante algo que não se quer ou que não se pode impedir. Por outro lado, a “intolerância” é não suportar aqueles que têm ideias ou condições diferentes das nossas.

A intolerância religiosa se caracteriza por não aceitar as crenças diferentes, e para tanto, os intolerantes agem de modo preconceituoso, por acreditar que sua religião é superior à de outrem. Esses atos acontecem, no âmbito público e privado, através de piadas, agressões verbais, físicas, ataques aos locais de culto e até assassinatos.

Ao longo da história, a intolerância religiosa foi à base de inúmeros conflitos e guerras. Por exemplo, o Império Romano matou cristãos, a Igreja Católica na Idade Média perseguiu os “pagãos” e no Brasil, os portugueses não aceitavam as crenças religiosas dos índios e no período da escravidão proibiram os negros de cultuar os seus deuses.

O fanatismo religioso do passado e do presente é um dos maiores responsáveis para que haja a propagação da intolerância religiosa entre milhões de pessoas no mundo. Hoje, no Brasil, isso ocorre em uma escala constante contra as religiões de matriz africana, católicos, ateus, agnósticos, teístas e as pessoas sem religião.

O nosso país é um Estado laico e a sua Constituição garante a liberdade de religião, bem como proíbe e pune qualquer tipo de intolerância e perseguição por motivos religiosos. No entanto, o melhor caminho para opor-se a intolerância religiosa é a compreensão e a tolerância com todas as crenças religiosas, como nos ensinaram os principais mestres espirituais.

Jesus: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.”

Buda: “Em verdade, jamais se destrói o ódio pelo ódio. O ódio só é destruído pelo Amor. Este é um preceito eterno”.

Maomé: “Se eles se inclinam à paz, inclina-te tu também a ela e encomenda-te a Deus…”

Kardec: “Toda crença é respeitável, quando sincera e conducente à prática do bem”.

: “A regra de ouro consiste em sermos amigos do mundo e em considerarmos toda a família humana como uma só família. Quem faz distinção entre os fiéis da própria religião e os de outras, deseduca os membros da sua religião e abre caminho para o abandono, a irreligião.”

Infelizmente existem religiões que desfavorecem as virtudes espirituais e morais ensinadas pelos grandes mestres, pois ordenam aos seus fiéis uma fé cega e uma obediência incondicional à autoridade sacerdotal, que produz um ambiente propício à intolerância religiosa.

Entretanto, as religiões saudáveis geram os “bons frutos” da misericórdia, do amor, da paz e do bem, que impulsionam o ser humano a encontrar a si mesmo e revelam o seu lugar na esfera na criação. E, sobretudo, nos ensinam a dizer não à intolerância religiosa!

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Imagem de Ebrahim Amiri por Pixabay

A mulher que se livrou de relacionamento(s) abusivo(s)

A mulher que se livrou de relacionamento(s) abusivo(s)

A mulher que conseguiu se livrar de relacionamento(s) abusivo(s) adquiriu uma nova forma de olhar a vida; definitivamente, ela é uma nova mulher.

Ela reverteu toda a dor emocional em aprendizado; ela não está imune cometer novos erros, mas ela já sofreu o suficiente para não permitir que velhos erros se repitam.

Ela tornou-se expert em detectar possíveis parceiros abusivos e, quando isso ocorre, ao invés de ela tentar “consertar” o sujeito, como ela fez tantas vezes no passado, ela vai simplesmente sair de cena. Ela sabe, mais do que ninguém, o preço que se paga ao tentar se encaixar num formato de relacionamento doentio e perverso.

Ela aprendeu a dialogar consigo mesma, ao invés de argumentar exaustivamente com quem não possui capacidade para compreender o que é uma relação saudável. Basicamente, ela soluciona a situação com estas perguntas: “eu preciso disso”? “eu mereço passar por isso”? “é isso que eu desejo para o meu futuro”?

É o perfil de mulher que já não tolera parceiro instável emocionalmente; que vive dando chilique; que quer controlá-la a todo custo; que quer podar suas asas, e que enxerga ameaça nas conquistas dela, ao invés de vibrar com ela.

A mulher que sobreviveu a amores abusivos pode até ter dúvidas sobre o que deseja para o seu futuro; mas ela sabe de cor e salteado o que ela não tolera mais.

Por ter sangrado tanto no processo de se libertar, ela passou a colocar a sua paz num patamar inegociável. Então, de cara, quando a relação começa a tumultuar o seu emocional, ela já entende o recado: “isso aqui não é para mim, e eu não tenho a pretensão de mudar ninguém”.

Se ela continua acreditando no amor? Sim, mas de uma forma muito racional. Ela já não coloca o desejo por um relacionamento como o centro da sua motivação para viver. Se surgir alguém que venha para somar, tudo bem, ela vai tentar; porém, ela não vai mais se fragmentar por ninguém. Ela entendeu o que merece; ela é uma sobrevivente.

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Photo by Riccardo Bresciani from Pexels

Menino de 10 anos usou balde de plástico para salvar animais durante inundação

Menino de 10 anos usou balde de plástico para salvar animais durante inundação

Não é necessário ser um adulto para realizar grandes ações . Ter um bom coração e ser generoso com aqueles que precisam, independentemente da idade, é o mais importante.

Em 2018, um menino de 10 anos resgatou cães, periquitos e até um galo de se afogar nas cheias causadas pelo furacão Willa, em Nayarit , México.

contioutra.com - Menino de 10 anos usou balde de plástico para salvar animais durante inundação

A criança percorreu as ruas com uma “canoa” improvisada, um grande balde de plástico, para ajudar os animais que estavam perdidos e a deriva. Ele não discriminou nenhuma espécie.

POSSO ATÉ DIZER QUE ELE FOI E É UM HERÓI!!!

O fenômeno natural provocou o transbordamento de dois rios, afetando cerca de 150 mil pessoas.

Jostyn Dilan decidiu enfrentar as condições atmosféricas e pegou um recipiente que tinha em sua casa. Percorreu, então, as ruas perto de sua casa para ajudar os animais necessitados.

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Ele não teve medo de se afogar ou de não voltar mais tarde, ele simplesmente foi e, na volta, apresentou todos os animais que conseguiu colocar dentro do balde. Nenhum animal foi deixado para trás.

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O gesto de Jostyn despertou ternura nas redes sociais e, assim, ele conseguiu ganhar respeito e a admiração de todos os cidadãos. Ele evitou que os animais morressem afogados diante dos seus olhos. Deixá-los lá a sofrer, para ele, não era uma opção.

contioutra.com - Menino de 10 anos usou balde de plástico para salvar animais durante inundação

Fico mesmo feliz por saber que no mundo existem pessoas que nos inspiram a ser melhores todos os dias.

Parabéns GRANDE Jostyn pelo teu ato heróico. Você é um menino muito especial.

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Nunca se esqueçam, as coisas mais importantes da vida não são coisas!

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Com informações de https://www.inspiringlife.pt/

Camelo consola o seu dono, que acaba de perder um filho, dando-lhe um abraço carinhoso.

Camelo consola o seu dono, que acaba de perder um filho, dando-lhe um abraço carinhoso.

Os animais têm tudo o que os humanos, muitas vezes, não têm: empatia, lealdade, companheirismo e generosidade. Eles não apenas são capazes de demonstrar esses valores entre as diferentes espécies da natureza selvagem, mas também com relação aos humanos. Há muito a aprender com eles.

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Parece que eles sabem como nos decifrar melhor do que nós mesmos. Eles nos entendem de uma maneira muito particular. Nós não os merecemos.

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Na Arábia Saudita, segundo o portal local UC News, o proprietário de um camelo sentiu esse amor de perto quando, depois de perder o filho, recebeu o conforto de seu amado camelo.

O homem deixou seu rebanho por três dias enquanto lamentava a morte de seu menino. Ao retornar, um de seus camelos foi direto para ele e  o “abraçou”. Foi uma saudação cheia de amor e contenção.

Veja o vídeo:

As imagens são realmente emocionantes. Essa conexão é única. O camelo está determinado a não deixar seu dono sozinho em sua tristeza. Ele não quer liberá-lo.

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Com informações de inspiringlife.pt

Um gatinho de rua foi alimentado. Mais tarde ele voltou com toda a sua família faminta

Um gatinho de rua foi alimentado. Mais tarde ele voltou com toda a sua família faminta

Muitos acreditarias que a solidariedade é uma questão humana, mas eles estão errados. Diariamente há notícias de filhotes ou gatinhos que compartilham sua comida ou a levam para seus filhotes. Nesse caso, algo semelhante aconteceu, a única diferença é que quem foi até a comida foram os gatinhos.

Tudo começou quando casal do Canadá caridosamente alimentou uma gatinha de rua. No  mesmo dia, entretanto, um bando filhotinhos liderados pela gatinha que tinha sido alimentada primeiramente, apareceu à sua porta. Ou seja, ela entendeu que lá ela seria cuidada e trouxe toda a sua família.

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Os donos da casa, Kurtis e Melanie , vivem em Montreal (Canadá) e costumam alimentar e ajudar gatinhos que moram no bairro. Com o tempo, eles passaram a formar uma espécie de refúgio em seu quintal, onde os animais vêm para comer e ser acariciados.

Isso é relativamente normal para eles, mas, no dia em questão, a gatinha ajudada comeu e desapareceu instantaneamente.

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Acontece que a gatinha que eles alimentaram não estava sozinha, pois ela era mãe de quatro outros peludinhos famintos e afetuosos que chegaram à porta de sua casa.

Eles estavam felizes no quintal do casal canadense, pulando, comendo e brincando. A mãe deles aparentemente também estava mais relaxada.

contioutra.com - Um gatinho de rua foi alimentado. Mais tarde ele voltou com toda a sua família faminta

Como eles não podiam mantê-los, o casal decidiu encontrar um bom lar para adoção. Enquanto os alimentavam, cuidavam e os acostumavam à afeição humana, eles trabalhavam para lhes encontrar uma família humana que os pudesse proteger. Assim, dois deles partiram, pois foram adotados por seus vizinhos. O resto dos bichinhos, entretanto, era inseparável.

Quando Kurtis e Melanie abriram as portas, os dois gatinhos sempre entravam prontos para serem acariciados.

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Infelizmente, já havia outros gatos em casa, então Kurtis entrou em contato com a organização Chatons Orphelins Montréal, que decidiu ajudar na adoção dos mais pequenos.

“Os dois gatinhos são muito agradáveis ​​e doces. Eles têm muita sorte e foram bem tratados.”

Em homenagem a seus socorristas, eles decidiram chamá-los de Kurt e Mel.

Eles já foram ao veterinário algumas vezes e são a coisa mais adorável que você verá hoje:  irmãos inseparáveis ​​e amorosos.

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Sua mãe continua andando pelas ruas, apesar de terem tentado capturá-la e esterilizá-la, até agora foi impossível.

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Com informações de inspiringlife

Volkswagen cria animação para se despedir do Fusca. Confira!

Volkswagen cria animação para se despedir do Fusca. Confira!

Utilizando a nostalgia e a criatividade como combustível, a Volkswagen dos Estados Unidos decidiu se despedir de uma maneira diferente do seu mais icônico veículo, o Fusca. Com uma animação, criada pela agência Johannes Leonardo, o lendário e inesquecível ‘Fusquinha’ foi homenageado e a produção apareceu em alguns dos principais canais americanos de televisão e os famosos outdoors digitais das Times Square.

A narrativa conta a vida de um homem, que desde muito cedo é apegado com o Fusca. O carro foi comprado por seu pai e nele o rapaz aprendeu a dirigir, viajou até o Woodstock e teve o primeiro encontro com a namorada, com quem casou e teve filho, até o momento em que, já idoso, se despede do automóvel.

Para a homenagem, a Volks optou por uma animação que mostra todas as décadas vividas pelo carro e as mudanças culturais impregnadas nessa passagem de tempo

O filme recebeu o nome de “The Last Mile” (“A última milha”) e relembra algumas personalidades que foram importantes para que o fusquinha se tornasse tão famoso ao redor do mundo. Kevin Bacon, por exemplo, cujo Fusca amarelo é uma marca de seu personagem Ren McCormack, no filme Footloose, e Andy Warhol, artista que já retratou o carro em suas obras.

A trilha de fundo da animação é a canção “Let it Be”, dos Beatles. Vale lembrar que uma das aparições mais icônicas do carro é na capa do álbum “Abbey Road”, da banda inglesa.

 

Confira!

 

Com informações de Meio Mensagem

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