6 motivos para viajar de carro e aproveitar melhor o passeio

6 motivos para viajar de carro e aproveitar melhor o passeio

Na hora de organizar uma viagem, muita gente acaba optando por ir de avião pela economia de tempo, mas com os altos valores e o fato de não poder aproveitar a paisagem, muita gente tem considerado viajar de carro.

Essa pode ser uma boa opção pelos mais diferentes motivos e garante algumas facilidades durante o caminho, como parar onde quiser e descansar quando achar que é a hora.

Além desses pontos, existem muitos outros que tornam a opção de viajar de carro mais interessante. Conheça algumas delas.

1. Apreciar a paisagem

Durante a viagem a paisagem vai mudando. Em alguns momentos, se sente a tranquilidade por estar cercado por árvores, em outros se vê cidades bastante urbanizadas.
O que se observa pelo caminho pode fazer com que conheça lugares que nem imaginou e possa aproveitar para curtir uma bela vista.

2. Ficar tranquilo com as bagagens

Ao viajar de avião as suas malas são despachadas e nem sempre chegam com você ao destino. Isso pode causar grandes transtornos.

Quem vai de ônibus fica bastante apreensivo nas paradas por medo de alguém abrir o bagageiro e levar a mala.

De carro, essa preocupação não existe, afinal, você coloca as suas bagagens no porta-malas e sabe que estão com você. Nas paradas não há o risco do carro ficar aberto e alguém levar as suas coisas.

3. Ter suporte em caso de problemas

Uma das preocupações de quem vai viajar de carro é se ele quebrar ou alguém bater em você.

Para isso existe o seguro auto que permite solicitar um socorro mecânico ou um transporte para que possa concluir a sua viagem.

Nesse caso é bom fazer a adesão com antecedência e saber todas as comodidades que poderá usar em caso de imprevistos.

4. Viajar de carro e cantar são coisas possíveis

Se gosta de ouvir música alta, pode fazer isso e ainda cantar com ela sem que haja olhares reprovando.

A sua playlist pode ser a sua companheira de viagem e garantir bons momentos de descontração pelo caminho.

5. Definir os seus horários

É possível sair da sua casa a hora que desejar e se planejar para chegar ao destino no horário pretendido. Não há risco de perder o embarque por pequenos atrasos ou problemas com a passagem.

Você faz a sua programação e, se quiser prolongar a viagem ou fazer paradas, não terá problemas em estar atrasado.

6. Economizar com transporte no seu destino

Não importa se está viajando a trabalho ou lazer, precisará se locomover no seu destino. De carro você vai e vem quando quiser e só precisa arcar com o combustível e algumas vezes estacionamento.

Se fosse utilizar outro transporte, teria que pagar táxi, aplicativos de transporte ou utilizar o transporte público. Além de ficar mais caro, nem sempre eles estão disponíveis no momento em que deseja.

Viajar de carro pode ser bastante vantajoso e proporcionar uma experiência incrível.

Quando for organizar o seu próximo passeio, leve isso em consideração e prepare o seu veículo para fazer uma viagem segura e evitar problemas no caminho.

Por Jeniffer Elaina, do SeguroAuto.org

Quando continuamos nos decepcionando com a mesma pessoa, a culpa nem é mais dela

Quando continuamos nos decepcionando com a mesma pessoa, a culpa nem é mais dela

Nenhum relacionamento é fácil, seja amoroso, de amizade, de trabalho, seja qual for. Dois mundos se encontram, duas visões de vida e dois universos, muitas vezes opostos. E então tudo isso tem que caber em um mesmo ambiente, e então vêm os choques, os percalços, as dicotomias, os desencontros. Caso ninguém abra mão de nada, tudo desaba.

Ninguém consegue relacionar-se com o outro, caso queira que prevaleça somente o seu lado, as suas ideias, as suas vontades. É preciso aparar arestas, é preciso diálogo constante e, sobretudo, é preciso se colocar no lugar do outro. É preciso enxergar a si mesmo com os olhos do outro, porque ele é parte importante nisso tudo. Quando nos relacionamos, não estamos mais sozinhos e isso requer olhar para fora e escutar vozes que não a sua.

Até que ambos possam se alinhar e se conhecer melhor, é normal haver desavenças e discussões, porque é assim que os limites se colocam, é assim que as verdades vêm à tona. A gente não se mostra de início, ou seja, é caminhando junto que a gente vai ficando mais seguro para se abrir e para opinar, tanto sobre os contentamentos quanto sobre os descontentamentos. Caminhando é que os laços se fortalecem ou enfraquecem. Caminhando é que a gente vai percebendo se o outro vale ou não a pena.

Nesse caminho, logicamente, as pessoas falham, erram, cometem equívocos e se magoam. Será um dos momentos mais difíceis, porque teremos que ter o entendimento de que o outro ainda está nos conhecendo e, portanto, ainda não sabe com clareza o que pode nos machucar. Nosso papel será deixar bem claro quais sãos os limites de nossa dignidade, para que o outro possa se ajustar. Não se trata de aceitar tudo, mas de mostrar, sim, seu descontentamento, dando nova chance, se possível.

No entanto, com a passagem do tempo, com os limites de ambos já explícitos e entendidos, decepcionar-se terá outro peso: o peso do amor próprio. Chega um momento em que o outro erra, mesmo sabendo que nos machucaria, mesmo já nos conhecendo bastante. Então, caberá a nós a tomada de decisão – e que seja em nosso favor, já que o outro deixou de nos olhar. Afinal, como dizem, a partir do momento em que você continuar se decepcionando com a mesma pessoa, a culpa nem mais será dela.

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Seja o caminho, não a pedra

Seja o caminho, não a pedra

Na loja a caixa pediu para as pessoas na fila terem paciência. O sistema está lento, ela justificou.

Há um bom tempo o sistema tem sido culpado por quase tudo. O sistema caiu. O sistema travou. Tudo parece operado pelo sistema. O sistema parece ilimitado, mas o sistema não tem uma capacidade que é inerentemente humana, a de sentir a dor do outro. O sistema não é empático.

A empatia nos faz humanos. A capacidade de ouvir o outro e de agir de acordo com a situação é uma capacidade que algoritmo algum consegue alcançar.

Eu entendo que muitos estão subjugados por sistemas operacionais que parecem onipresentes, mas é preciso estender a mão para o outro, mesmo que seja mais fácil deixar para lá.

Precisamos nos importar para não terminarmos como naquela história de Bertolt Brecht em que um homem é levado e, por não ter se importado com ninguém, ninguém se importa com ele.

Uma escritora amiga, a Lucy Rocha, fala em um dos seus textos que a falta de empatia é o mal do mundo. Sim, é verdade. Por trás de todas as atrocidades está a completa falta de empatia.

Ensine seus filhos a serem empáticos, ensine-se a sair das garras do sistema e contribuir para as boas resoluções, para a melhoria do mundo, para facilitar a vida de alguém. Ouça o que o outro tem a dizer. Olhe nos olhos. Esteja presente.

Já tem muita pedra no sapato. Já tem muita pedra no caminho. Seja o caminho. Pense numa forma de ajudar. Seja mais humano. O seu coração é feito de sangue e de amor, nunca se esqueça disso. Deixe o melhor passar por você.

Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Isso não tem futuro! Pare de insistir! Respeite-se!

Isso não tem futuro! Pare de insistir! Respeite-se!

Parece capricho, é sério. Vejo pessoas insistindo e se desgastando com relacionamentos que só as arrastam para o abismo. Entra ano e sai ano, e a peleja continua, o ciclo não fecha. E, sabe o que é pior? A outra parte não faz a menor questão de melhorar em nada, pelo contrário, a cada dia tem se mostrado indigna de qualquer sentimento positivo do parceiro.

Detalhe: nem estou falando de quem é casado(a), com filhos para justificar a insistência. Falo de vínculos bagunçados que não atam nem desatam. De um lado alguém se comporta com descaso, desrespeito, desdém; e do outro lado, alguém plantado em casa, o final de semana inteiro, à espera de uma mensagem ou de um sinal de fumaça.

Eu fico me perguntando o que alguém pode esperar de bom de uma pessoa que nunca retribui nada e, que deixa claro que não está na mesma frequência de interesse. Eu sei que a carência desregula o nosso senso crítico, mas há casos em que a falta de respeito por si mesmo(a) é algo surreal. Fica a impressão que a pessoa está se punindo, afinal, como pode permitir que o outro a faça de gato e sapato? A pessoa recebe uma migalha de vez em quando e trata isso como um banquete.

Eu sinto vontade de pegar a pessoa pelos ombros e dar uma chacoalhada, olhar nos olhos e dizer: querido(a), o que você está fazendo com a sua vida? Você está se acabando de angústia por alguém que não te enxerga. Acorda pra vida! Você merece isso? O que você está esperando dessa criatura que nunca te inclui na vida dele? É sério, eu escuto cada desabafo que me deixa com os nervos à flor da pele.

Num desabafo, uma moça me disse: meu namorado engravidou a vizinha dele, e já me traiu 8 vezes. Você acha que eu devo dar uma chance a ele? Prefiro nem comentar mais.

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Restaurante “mágico” em São Paulo conquista fãs de Harry Potter

Restaurante “mágico” em São Paulo conquista fãs de Harry Potter

O restaurante “Vassoura Quebrada” é um espaço mágico e inovador, localizado na cidade de São Paulo. O local, além de ser personalizado para parecer um cenário digno de filme, ainda promete uma experiência gastronômica através de seus hambúrgueres artesanais.

A hamburgueria tem uma temática própria que leva o visitante a uma imersão sensorial, seja pela ambientação, pelo tipo de cardápio e atendimento oferecido no estabelecimento. O legal é que os visitantes realmente entram no clima e, inclusive, chegam a ir vestidos com suas roupas de bruxos, em especial os fãs da saga Harry Potter. Mas, esteja ciente que os não-mágicos são também muito bem-vindos no estabelecimento.

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contioutra.com - Restaurante “mágico” em São Paulo conquista fãs de Harry Potter

Inspirados no filme Harry Potter, os donos de Vassoura Quebrada quiseram trazer a magia do mundo da bruxaria para a vida real, decorando todo o espaço a rigor com vassouras, chapéus e quadros assustadores. Até mesmo os próprios empregados se apresentam com um avental e chapéu de bruxo, entregando uma varinha logo que os clientes se acomodam nas mesas. A tal é usada como utensílio sempre que alguém precisa da ajuda dos atendentes.

A experiência não acaba por aí, no menu existem várias opções “mágicas”, desde a Cerveja Espumosa até algumas poções, como o Crush Blush, uma poção do amor! “Preparada com poderosos elixires mágicos, (…) é o pedido certo para desenrolar de vez aquela relação que está morna”, e claro, os famosos hambúrgueres.

Sem dúvida, o Vassoura Quebrada é uma oportunidade única e merece ser visitado por todos aqueles que amam o mundo da magia! Para saber mais sobre o restaurante, clique aqui.

“O homem tornou a Terra o inferno para os animais”.

“O homem tornou a Terra o inferno para os animais”.

O filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) disse certa vez: “O homem fez da terra o inferno dos animais”.

A verdade é que, desde a antiguidade, o homem sempre foi cruel com outros seres vivos, gerando sofrimento, longe de sentir qualquer empatia por suas vítimas, como se esses seres não possuíssem quaisquer tipos de sentimentos.

Um antigo inferno

Apesar de ser obrigado a se conter na sua insensibilidade, em função de novas leis que se criam de tempos em tempos com o propósito de proteger os animais, muita crueldade ainda é hoje praticada contra esses seres; umas tantas disfarçadas de tradição, como é o caso das touradas, rodeios e outras festas do gênero.

O uso de cães durante as guerras atingiu limites quase intoleráveis ​​com o uso de cães-bomba. O método consistia em fazer com que esses animais só se alimentassem debaixo de tanques, o que, evidentemente, criava neles a expectativa de que em qualquer uma dessas geringonças de guerra havia comida embaixo delas. Pronto, restava apenas deixá-los com fome por um longo período e em seguida soltá-los para que fossem procurar o que comer embaixo dos tanques do inimigo, levando atado aos seus corpos um artefato de bombas que era detonado no momento certo.

Espetáculos atrozes

O uso de animais para vários shows, legais e não, é um tema bastante controverso. Além do fato de que muitos defendem o aspecto cultural ligado à tradição de alguns desses eventos, é difícil sustentar a posição daqueles que vão às arenas para observar satisfeitos que os pobres touros, em condições inferiores, são forçados a sofrer o pior maus-tratos antes de ser morto por algum covarde

E os circos . Mesmo que o número de lugares que proíbem o uso de animais para este tipo de exposição esteja em constante crescimento, é bom nunca esquecer a terrível punição que atinge as criaturas que são retiradas de seu habitat natural e forçadas a realizar provas e aventuras por a diversão dos seres humanos, que têm a culpa por pagar a taxa de entrada para aplaudir esses “feitos”.

As rodadas de apostas ilegais e clandestinas, rinhas de galos e briga de cães Aqueles entre os cães, continuam a ser manifestações do nível de aberração que a alma do homem pode alcançar.

Animais como cobaias

É verdade que, graças a esses experimentos, a humanidade fez grandes progressos no tratamento de várias doenças, mas é preciso muita coragem para introduzir alguns vírus e bactérias em uma criatura inocente.

E a situação fica ainda pior quando os experimentos são feitos em laboratórios de cosméticos. Para nos dar peles humanas sem rugas ou cabelos perfeitos, milhares de animais tiveram que testar produtos para chegar à fórmula perfeita. Imagine todas as tentativas fracassadas.

Sem mencionar aqueles que consideraram um grande objetivo enviar cães ou macacos para o espaço e não fazê-los voltar atrás.

“O amor pelos animais está intimamente associado à bondade de caráter, e podemos dizer com segurança que aqueles que são cruéis aos animais não podem ser bons homens.”

-Arthur Schopenhauer-

O homem criou o inferno para os animais

Poderíamos continuar a lista até o infinito. Abaixo deixamos apenas uma lista de outras formas pelas quais o homem faz da terra um inferno para os animais, causando a extinção de espécies inteiras.

• Destruição de habitats naturais

• Tráfico de espécies exóticas

• Caça indiscriminada ou esportiva

• Maus tratos domésticos ou de rua

• Condições de vida insustentáveis nas explorações agrícolas

• Carnificina cruel para obter peles, carnes e presas

• Exploração como “bestas” para o carregamento e transporte de mercadorias

• Prisão em zoológicos.

Educar para o amor e o respeito por todos os seres vivos
Fazer uma lista com todos os detalhes relacionados a essas práticas pode ser insuportável. Para quem quiser, a internet está repleta de imagens e vídeos voltados para a conscientização sobre o abuso de animais.

Enquanto isso, tente evitar criar seus filhos na realidade, onde as diferentes formas de crueldade contra essas criaturas sejam aceitas ou naturalizadas; não deixe que seus filhos corram o risco de desenvolver uma tendência para esse tipo de comportamento.

Espalhar a consciência sobre as diferentes formas de abuso sofridas pelos animais e contribuir para o respeito de seus direitos pode parecer uma tarefa desafiadora, mas vale à pena não desistir.

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Adaptado do site imieianimali. Via Pensar Contemporâneo.

Mini documentário de Jim Carrey conta como a arte o salvou da depressão

Mini documentário de Jim Carrey conta como a arte o salvou da depressão

Você com certeza já deve ter visto algum filme com esse ator que chega a ser uma lenda das comédias do cinema: Jim Carrey. Porém, o que você não sabe é que, por mais engraçado que ele seja nas telas, já sofreu muito por conta de uma das doenças mais comentadas do mundo, a depressão.

Por conta disso, o ator canadense Jim Carrey decidiu estrelar um mini documentário que conta como a arte o salvou e diariamente o salva da depressão. Mesmo não sendo conhecido por isso, Carrey é também um incrível pintor e suas pinceladas coloridas contornam essa doença, que atinge 350 milhões de pessoas no mundo segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

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O documentário recebeu o nome de “Jim Carrey: I Needed Color” (traduzindo: “Jim Carrey: Eu Precisava das Cores”), e foi lançado em agosto de 2017 na plataforma Vimeo. No curta, o ator se vê completamente obcecado pelo então novo hobby, que inicialmente veio para “curar um coração partido“. Em seis anos de prática, quando ficou mais afastado das telonas, ele abusou das tintas para conseguir mergulhar por seus sentimentos sem se afogar nas mágoas.

“Eu acho que o que faz alguém ser um artista é que eles fazem modelos de sua vida interior“, disse Jim Carrey. “Eles fazem algo entrar em seu ser físico que é inspirado por suas emoções ou suas necessidades ou o que sentem que o público precisa”.

Com apenas seis minutos, o vídeo já ultrapassou 5 milhões de visualizações. O mini documentário consegue mostrar de forma delicada como a arte pode ser terapêutica e trazer sensações de prazer e anestesiar os sintomas da depressão. Carrey afirma que “eu não sei o que a pintura me ensina, mas sei que me liberta. Me liberta do futuro, me liberta do passado, me liberta do arrependimento, me liberta da preocupação“.

Recentemente, o ator afirmou ao I News que a essa altura não tem mais depressão, pois agora sente que “a chuva chega, chove, mas não permanece”. A arte é reconhecida como um meio importante e acessível para externar as emoções, compreende-las e superá-las.

 

 

Com informações de Razões para Acreditar

Tragédias na Amazônia e na Austrália deixam uma certeza: Nossos hábitos estão destruindo o planeta

Tragédias na Amazônia e na Austrália deixam uma certeza: Nossos hábitos estão destruindo o planeta

Há pelo menos três décadas, a comunidade científica vêm tentando alertar o mundo sobre os perigos das mudanças climáticas, mas o assunto só foi virar pauta em todas as rodas de conversa no ano de 2006, quando o diretor de cinema Davis Guggenheim lançou a sua obra mais memorável, o documentário “Uma verdade inconveniente”, que tinha como principal objetivo provocar um “despertar” internacional sobre o aquecimento global. O filme fez barulho e gerou controvérsia. Parte da opinião pública o leu como um “alerta urgente” e outra parte o classificou como fatalista. Mais de treze anos depois, a opinião geral sobre as mudanças climáticas se mistura com as opiniões sobre o documentário de Guggenheim. O aquecimento global é hoje tema caro aos ambientalistas e uma pedra no sapato daqueles que não estão dispostos a mexer no status quo em nome de um bem comum. Mas será que ainda há como ignorar as mudanças climáticas depois das catástrofes ambientais assistidas nos últimos meses?

Mesmo quem vê com cinismo as questões ambientais não conseguiu fechar os olhos para os estragos inestimáveis deixados pelas queimadas na Amazônia em 2019. As chamas consumiram um vasto território, destruindo ecossistemas inteiros e colocando diversas espécies em extinção. Alguns cientistas prevêem que a Floresta precisará de mais que cem anos para se recuperar; outros apontam que ela pode nunca mais ser a mesma, porque ainda que parte da sua estrutura retorne, a diversidade de espécies das árvores pode não se restabelecer. O que não se imaginava em agosto de 2019 é que, poucos meses depois, outra catástrofe ambiental sem precedentes assolaria o planeta. Na Austrália, os incêndios já atingiram mais de 6,3 milhões de hectares, vitimando fatalmente ao menos 25 pessoas e 480 milhões de animais.

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Origens diferentes, mas nem tanto

No Brasil, a tragédia foi causada pela ação do homem e tem raíz em um conflito tão antigo quanto a história da civilização, a disputa por território. Interessados em desmatar e tomar posse de áreas públicas trouxeram destruição à floresta mais biodiversa do mundo. Já na Austrália, os incêndios são um fenômeno natural , ocorrendo todos os anos entre o final da primavera, no mês de novembro, e início do verão, no mês de dezembro. O problema é que, neste ano, a área devastada é indiscutivelmente maior.

O que une as duas catástrofes, para além do impacto ambiental, é uma relação de causa e efeito. Um dos facilitadores para o rápido alastre das chamas no território australiano foi as altas temperaturas, superando os 44 °C. Um recorde para a região. Registros apontam que os quatro dias mais quentes da história do país aconteceram nos últimos 15 anos, três deles só nos últimos seis. Este cenário é reflexo do tão anunciado e alardeado processo de aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera da Terra, o famigerado “aquecimento global”, alvo de tantas discussões acaloradas nos últimos anos.

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As mudanças climáticas têm origem nas massivas emissões de gases, que intensificam o efeito estufa e são originadas em um sem número de atividades humanas, cuja principal é o desmatamento. Desta forma, o desmate desenfreado na maior floresta tropical do mundo está intimamente ligado às altas temperaturas registradas nos últimos anos, o que por consequência ocasiona tragédias ambientais, como a ocorrida na Austrália.

Destes tristes episódios que ganham as manchetes nos últimos dias, fica um questionamento: Até quando vamos ignorar os perigos trazidos pelo aquecimento global em nome da preservação dos nossos hábitos mais nocivos? É preciso urgentemente repensar a maneira como nos alimentamos deste planeta. Caso contrário, estaremos fadados a continuar chorando inúmeras e inestimáveis perdas.

Se um dia você for embora, avisa

Se um dia você for embora, avisa

Se um dia você for embora, avisa. Avisa que eu vou chorar no banho toda minha tristeza e sair dele leve, carregada de gratidão por ter um dia te conhecido.

Vou usar meu vestido mais bonito, um com uma textura suave. Passar na boca meu melhor batom e vou clarear minhas vistas com a beleza das últimas chances.

Vou te olhar demorado e guardar na memória o esplendor desses olhos tão lindos. Vou me dar a chance de tocar seu rosto com meu toque mais carinhoso e marcar sua boca com meus beijos mais desejosos.

Se um dia você for embora, avisa. Avisa que eu vou sentar ao seu lado e ouvir suas histórias como quem ouve um segredo daqueles que a gente carrega no peito até o último suspiro.

Se você for embora, avisa. Avisa que eu vou fazer questão de reviver nossos risos largos para recordá-los nos momentos de tristeza e solidão.

Se você for embora um dia, avisa. Avisa que eu quero poder respirar você em um abraço de almas e te lembrar sempre que me perguntarem qual o cheiro da vida.

Se um dia você for embora, avisa. Avisa para eu acalmar meu coração acelerado e beber todas as suas palavras como quem bebe o vinho mais gostoso, como quem mata com alegria a sede de uma vida de amores contidos.

Se um dia você for embora, avisa. Avisa que eu vou te entregar meu corpo e dentro dele meu coração embalado, para que você um dia possa desembrulhar meu sentir e perceber que o tempo não diminuiu meu desejo por ti.

Se um dia você for embora, avisa. Avisa que eu vou preparar meu adeus como quem prepara uma cama e vou deitar para você todo meu amor. Me avisa que eu vou te levar até a porta e te contar que, mesmo indo, você vai ficar pra sempre no melhor de mim.

Acompanhe a autora Vanelli Doratioto

Depois de ‘Coringa’, Joaquin Phoenix ganha Globo de Ouro como melhor ator.

Depois de ‘Coringa’, Joaquin Phoenix ganha Globo de Ouro como melhor ator.

Na noite da premiação “Globo de Ouro 2020”, Joaquin Phoenix, que chocou a todos com sua interpretação do vilão ‘Coringa’ levou um dos principais prêmios da noite: o de melhor ator em filme de drama por Coringa (Joker), dirigido por Todd Phillips.

No longa, o ator americano de 45 anos interpretou ‘Arthur Fleck’, um personagem com problemas psicológicos e sem condições de bancar um tratamento, que mais tarde se tornou o Coringa que conhecemos. Para interpretar o personagem Phoenix teve que emagrecer 23kg .

Foi a segunda vez que Joaquin levou a estatueta do Globo de Ouro, ele também foi premiado em 2005 por interpretar Johnny Cash em “Johnny & June”.

Em seu discurso, o ator homenageou alguns de seus colegas de trabalho, dentre eles Christian Bale (Ford vs. Ferrari), Antonio Banderas, (Dor e Glória), Adam Driver (História de um Casamento), e Jonathan Pryce (Dois Papas). “Eu sou só um aluno. Todos vocês entregaram performances impressionantes este ano”, disse.

Phoenix também ressaltou em seu discurso: “Vocês sabem que não existe competição entre a gente, porque aprendemos uns com os outros”, comentou o ator.
“Muitos aqui me deram oportunidades de continuar no caminho certo e eu sou muito grato a isso. Temos que fazer mudanças e sacrifícios para mudar as coisas. Não precisamos levar os nossos jatinhos para Palm Springs”, comentou, ao falar sobre mudanças climáticas.

“Coringa” ainda saiu vencedor na categoria de melhor trilha sonora original. O prêmio foi para Hildur Guðnadóttir, a primeira mulher a vencer sozinha na categoria e a responsável por criar a música da famosa cena da dança no banheiro.

 

 

Com informações de G1

Para fazer a diferença basta apenas fazer com o coração

Para fazer a diferença basta apenas fazer com o coração

Hoje a moça que faz sucos está pesarosa. Na fachada do seu negócio pisca ao longe a luz da tristeza. Hoje o suco não vai ter gosto de vida nova. Hoje o suco não vai ter gosto de amor. Hoje o suco não vai curar o coração e a saúde do outro. A moça dos sucos está triste porque esqueceu da beleza mágica de preparar bem-estar com as mãos por meio de misturas de ervas e frutas espremidas.

Hoje a moça que faz sucos tão gostosos não vai trabalhar. Vai pedir para alguém a substituir atrás do balcão. E o suco que sempre foi divino, vai ser um suco do mundo, como outro qualquer. Preparado com uma desatenção tão própria dos nossos dias. Hoje não vai ter queijo da fazenda na vitrine de frios. Não vai ter suco pra curar ressaca e virose. Só vai ter aquilo que todo mundo sabe fazer.

Hoje a moça dos sucos passou parte do seu dia chorando, sentada na mesa da cozinha, pensando nas injustiças. Pensando no que poderia ter sido e não foi. Pensando no mundo de fora. Hoje ela fechou as janelas do seu eu. Desceu as cortinas da desesperança sobre a sua gentileza e cuidado e chorou feito criança.

A moça dos sucos não sabe, mas ela me ensinou uma lição maravilhosa sobre o propósito de cada um de nós. Ela me ensinou que pra curar não precisa ser médico, que pra ajudar não precisa ser voluntário da Cruz Vermelha. A moça dos sucos me ensinou que é errado perseguir nosso propósito como um cão que tenta abocanhar desesperadamente a própria cauda.
Ela me ensinou que o nosso propósito inegavelmente nos alcança quando fazemos com amor.
Com ou sem diploma. Não importa a formação que o mundo exige, para fazer a diferença basta apenas fazer com o coração.

A moça dos sucos mudou vidas com suas vitaminas e misturas. Curou doenças, sem prometer nada em troca. Fez tanta gente sorrir e ficar bem que perdeu a conta dos agradecimentos. Seus copos transbordavam diariamente atenção, amor e cuidado.

Um suco de abacaxi com hortelã pode não ser só um suco de abacaxi com hortelã, uma palavra pode não ser só uma palavra, um sorriso pode não ser só um sorriso. Pequenos milagres acontecem todos os dias. Coisas fantásticas passam desapercebidas em meio à gritaria daqueles que enchem os ares de promessas vazias.

A moça do suco não sabe o bem que ela faz ao mundo. Sua missão é curar e confortar. Ela nunca pisou em um congresso médico, mas sabe fazer remédio. A lanchonete da moça dos sucos é uma clínica de cura. Assim também é a livraria da esquina na qual o livreiro receita livros para fechar feridas da alma. Assim são as palavras do poeta Isaias, filho de pastor, que ao invés de pregar no púlpito o faz através dos seus livros de poemas impressos e vendidos por ele mesmo. Assim são essas minhas palavras, palavras de uma mulher que cozinha tão mal, mas que prepara um texto com o melhor que tem em si.

Moça dos sucos, aceita essas minhas palavras e toma elas com carinho. É a forma de curar que a vida me ensinou. Mata por mim essa sua sede, levanta dessa mesa e vai embalar o mundo com seu cuidado. Você nasceu pra isso. Não ignore a sua força. Não diminua o seu propósito. Que estas minhas palavras possam te animar e que você volte por elas a amar. Que você volte por elas ao seu recanto sagrado, descobrindo curiosas formas de misturar seivas e com elas curar. Bebe o que te escrevo e volta a amar. Volta, moça bonita.

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Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Será que você está mesmo pronto para receber tudo que pediu?

Será que você está mesmo pronto para receber tudo que pediu?

O que você faria se recebesse, neste momento, tudo o que deseja? O emprego dos sonhos, o relacionamento dos sonhos, um grande prêmio em dinheiro. Seja lá qual foi o conteúdo da sua lista para o Universo, o que você faria?

Será que você está mesmo preparado para receber tudo isso? Como lidaria com isso? Quais atitudes tomaria? E o que não faria? como se comportaria?

Aconteceu comigo. Passei quase 3 anos me preparando para receber tudo o que desejava do Universo. Cuidando da espiritualidade, da saúde física e mental, estudando, pesquisando… Passei por diversos mestres, mentores e cheguei a um muito especial. (pesquise sobre o professor Hélio Couto)

Em pouco tempo, estava no emprego dos meus sonhos, fazendo o que amo também como extra, em um relacionamento incrível com a minha família, namorando um homem maravilhoso…

Estava tão feliz que… comecei a procurar o que tinha de errado naquilo. Procurando defeito no trabalho, no relacionamento, cocriando limitações de saúde… Tudo isso porque, apesar de ter desejado tudo aquilo, de me sentir pronta… ainda faltava limpar muita coisa dentro de mim que não me deixava sentir como merecedora.

Crenças que eu acreditava já estarem extintas, estavam ali escondidas no meu subconsciente aguardando a hora de reaparecerem e me recolocarem na situação confortável em que eu estava acostumada.

Quantas vezes você já se sentiu assim? Questionando se merece aquele emprego, se merece os filhos que tem, o marido que tem, se tem capacidade para fazer isso ou aquilo…

Crescemos com a crença de que não somos merecedores da felicidade e que estamos aqui para sofrer. Até nas orações repetimos, inúmeras vezes ao longo do dia e da vida que não somos dignos ou merecedores, que somos pecadores, que merecemos sofrer. Acreditamos tão profundamente nisso que nos sentimos culpados quando estamos felizes. Já notou?

Tem vergonha dos colegas quando recebe um aumento. Vergonha da amiga solteira porque você conheceu uma pessoa bacana e está em um relacionamento. A crença do não merecimento está enraizada profundamente no nosso subconsciente e, quando você se distrai, vem à tona com muita força. Se você não está consciente, atento, destrói tudo com a mesma velocidade que construiu.

Este é o processo de autosabotagem.

Então, como lidar com isso?

A primeira coisa que fiz foi deixar de fugir da dor. Ela vem e eu sinto. Tudo. E quando o furacão diminui, começo a questionar a base daquilo: por que estou sentindo isso? Este é o real motivo? O que tem por trás deste sentimento? Qual a origem? Como posso resolver isso?

Em seguida, limpo a base, me perdoo e sigo em frente. (hoponopono, técnica hertz e várias outras podem ser encontradas na internet)

Outro método que me ajuda muito é a lista de qualidades. Sim, eu faço uma lista enorme de qualidades que tenho e que me fazem lembrar do quanto sou merecedora de tudo o que tenho. Isso mesmo: escrevo uma lista das coisas que me fazem quem eu sou e que me tornam, sim, merecedora da vida maravilhosa que tenho.

E, minha principal fórmula da felicidade é a gratidão. Agradeço diariamente por tudo que está em minha vida. Mas, nos dias em que a tristeza tenta bater à porta, listo tudo, cada pequena coisa pela qual devo ser grata. E isso torna o meu dia incrível.

Não sinta culpa por “escorregar” às vezes. Todo mundo tem dias estranhos. Você não é perfeito e não deve se cobrar isso.

Eu trouxe uma mensagem especial para você: Você, assim como eu, está aqui na Terra para melhorar e ser feliz. Pare de ser tão duro consigo mesmo. Ame-se. Cada parte do seu corpo, do seu caráter. São estes detalhes que fazem de você quem você é. Único e especial! Respeite as suas limitações.

Coisas maravilhosas estão por vir, se você permitir. Já pode agradecer. E quando este mar de felicidade chegar e invadir sua vida, seja grato e saiba que tudo que acontece é porque você pediu e merece!

Namastê!
Muito obrigada

Em canal no Youtube, professora conta histórias infantis em Libras

Em canal no Youtube, professora conta histórias infantis em Libras

A professora Carolina Hessel é uma entusiasta da democratização da educação. Ela é docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das responsáveis pela Língua Brasileira de Sinais (Libras) na Faculdade de Educação. Além disso, ela acaba de criar um canal no Youtube, chamado “Mãos Aventureiras”, em que se dedica à linda missão de contar histórias infantis em Libras.

De acordo com Carolina, não existia ainda no Brasil um canal com essa proposta. Seu objetivo é fazer atualizações a cada semana. Ela conta que, desde que trabalhava como educadora nas escolas especiais para surdos, gosta de contar histórias em Libras e que ela escolhe as histórias que vai contar de acordo com a época ou com a própria demanda.

No canal, ela conta histórias clássicas, como “O sanduíche da Maricota”, de Avelino Guedes – bastante usado na educação infantil – e outros, como: “Adelia”, de Jean-Claude Alphen (Vencedor do Prêmio Jabuti), “Carona na Vassoura”, de Julia Donaldson e Axel Scheffler e “O presente do Saci”, de Lalau & Laurabeatriz.

Uma iniciativa como a de Carolina Hessel merece ser muito celebrada, afinal, todos tem direito ao lúdico. Graças às ‘mãos aventureiras’ de Carolina, muitas crianças vão poder sonhar com as mais incríveis histórias.

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Redação CONTi outra. Com informações de Razões para acreditar e Catraca Livre

Canguru abraça fortemente os voluntários que o salvaram na Austrália

Canguru abraça fortemente os voluntários que o salvaram na Austrália

Dedicamos muito tempo pensando sobre o que nos falta e traçando metas e objetivos, mas muito raramente paramos para fazer algo tão simples quanto agradecer. Parece um gesto sem importância, mas não há nada mais reconfortante do que fazer um favor a alguém e sentir que essa pessoa é grata.

Não apenas os seres humanos são capazes de agradecer, existem animais que, embora não possam articular palavras para nos dizer o que sentem, são capazes de gestos que dizem mais que mil palavras, como um abraço.

Um ótimo exemplo disso é essa canguru de 13 anos que não para de abraçar seus socorristas.

O animal foi resgatado na Austrália e recebeu o nome de Abigail. Ela hoje é cheia de vida e não perde a oportunidade de abraçar todos os voluntários que a encontraram. A canguru reside agora em um santuário localizado em Alice Springs.

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A Austrália estava superlotada de cangurus antes dos incêndios que atingiram as suas florestas. A venda da carne desse animal, portanto, é admitida e a exportação de produtos relacionados à espécie representa US $ 29 milhões por ano e cerca de 4.000 empregos no país da Oceania.

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No entanto, os incêndios recentes destruíram a flora e a fauna do país e certamente o número desses espécimes foi reduzido de forma crítica. Isso significa que será necessário verificar novamente a quantidade de animais restantes, para evitar sua extinção. Felizmente, também há um bom número de voluntários dispostos a preservar a vida de cangurus e todos os tipos de espécies.

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Vale ressaltar que os cangurus são animais muito apegados à família, portanto, perder um parente pode colocar em risco os cangurus. É por isso que é ainda mais aplaudido o trabalho deste refúgio, que não apenas lhes forneceu comida e os cuidados de que precisam, mas também muito amor e carinho.

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O fundador do refúgio é Chris Brolga e sua motivação nasceu quando soube que o centro de saúde mais próximo do deserto ficava a 1500 km. Seu espaço possui 188 acres de terra e oferece passeios aos visitantes.

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Esperamos que o bom trabalho continue e que mais vidas como a de Abby sejam salvas, especialmente nesses momentos de crise.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation.

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