Bebê abandonado em sacola plástica é resgatado após cachorros latirem em SC

Bebê abandonado em sacola plástica é resgatado após cachorros latirem em SC

Um recém-nascido foi encontrado dentro de uma sacola plástica na manhã deste domingo (2) no bairro Riachuelo, em Lontras, no Alto Vale do Itajaí. O bebê, um menino, estava em uma área de mata próxima a uma ponte de arame.

Moradores encontraram o bebê após alerta de cachorros

A presença de cachorros mexendo na sacola chamou a atenção dos moradores, que, ao se aproximarem, descobriram a criança por volta das 7h da manhã. Imediatamente, eles acionaram as autoridades.

O recém-nascido estava sem roupas e foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A equipe constatou que ele apresentava sinais vitais estáveis antes de encaminhá-lo ao Hospital Regional do Alto Vale para avaliação médica.

Investigação em andamento

Segundo a Polícia Militar, as primeiras informações indicam que o abandono pode ter ocorrido na noite de sábado (1º) ou durante a madrugada de domingo. A identidade da mãe ou de possíveis responsáveis pelo abandono ainda não foi confirmada, e o caso está sob investigação.

 

Como comprar e trocar criptomoedas de forma prática e intuitiva

Como comprar e trocar criptomoedas de forma prática e intuitiva

Em 2025 sabemos que uma boa parte da população já ouviu falar em criptomoedas, as moedas digitais que se utilizam de sistemas de criptografia para que transações aconteçam de forma segura dentro do ambiente virtual da internet. Isso é consequência de um mercado crescente, que tem como público mais ativo homens de 18 a 40 anos e que, a cada dia, oferece mais opções de negociação para pessoas que têm a intenção de comercializar ativos digitais.

Outra característica desse mercado é a constante inovação e busca de simplificação para que seus usuários, mesmo não especialistas, sejam capazes de realizar suas transações de maneira mais acessível como, por exemplo, através do uso de cartões de crédito com aplicabilidade par targetas Visa e MasterCard. Características como essas têm ampliado o acesso de usuários, incluindo mulheres, para além do público inicial que era prioritariamente composto de pessoas com formação universitária, das áreas da tecnologia da informação e finanças e que, na maioria das vezes, eram mais propensas a trabalhar com investimentos de risco.

Dessa forma, a https://swapspace.co/pt tem destaque como uma plataforma de vanguarda, uma vez que disponibiliza facilidade para as pessoas que precisam realizar transações dentro desse seguimento com muito mais facilidade.

Instantaneidade com privacidade

Utilizando-se de blockchains consagrados no mercado, o SwapSpace abre caminhos para que seus utilizadores permaneçam protegidos a preservados enquanto fazem trocas através de sua abordagem instantânea e que dispensa a necessidade de registro, fator bastante atrativo para o público que evita a sobrecarga de tarifações.

O SwapSpace ainda permite a aquisição e venda de criptoativos com uma incrível somatória de quase uma centena de moedas fiduciárias, incluindo dólares, euros e reais.

A “conversa” entre redes redes diferentes também tem sigo um dos grandes alvos da área, permitindo que variados ecossistemas blockchain sejam acessados.

Preserve suas criptomoedas

O SwapSpace ainda se destaca por oferecer a opção de que seus clientes adquiram fundos sem precisar se desfazer de sua reserva de criptomoedas. A opção permite que investidores que optam por ações de prazo estendido sigam com suas reservas sem a necessidade de liquidação.

Oba, cartões-presente!

Para quem achava que a conversão de criptoativos em produtos “reais” era algo distante, a excelente notícia- para quem ainda não sabia- é que a SwapSpace oferece a opção da compra de cartões-presente provenientes de varejistas de grande envergadura no mercado, tornando as moedas cripto muito mais “palatáveis” para o público leigo e permitindo que, com poucas ações digitais, infinitas possibilidades sejam visualizadas.

Sendo assim, adjetivos como versátil, flexível e segura são facilmente aplicáveis a SwapSpace tornando-a uma solução excepcional para operações comerciais que que permite que você troque moedas cripto, Compre Bitcoin, ou faça a aquisição de cartões-presente.

Assim como os filmes de ficção científica abriram nossos olhos para possibilidades futuras e que hoje utilizamos em nosso cotidiano, seguimentos renovadores e, muitas vezes, à frente de seu tempo, colocam-se disponíveis- e a poucos cliques de distância- permitindo que nossas mentes compreendam que o mundo cripto chegou para ficar e, a cada dia, torne-se mais inteligível e incluído em nosso dia-a-dia através de um “cardápio” que ofereça serviços que se enquadrem aos mais variados tipos de público.

Imagem de capa: Canva

Alimento muito presente na mesa dos brasileiros é um dos mais mortais do mundo

Alimento muito presente na mesa dos brasileiros é um dos mais mortais do mundo

A mandioca, um dos alimentos mais consumidos no Brasil e fundamental para cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo, pode representar um risco à saúde se não for preparada corretamente. O tubérculo, nativo da América do Sul e amplamente cultivado em países tropicais, contém substâncias tóxicas que podem ser fatais quando ingeridas de forma inadequada.

O perigo do cianeto na mandioca

A raiz da mandioca apresenta diferentes variedades, que variam conforme a concentração de cianeto de hidrogênio, uma substância altamente tóxica para os seres humanos. A mandioca-de-mesa, mais doce, pode conter até 20 mg de cianeto por quilograma, enquanto a mandioca-brava, mais amarga, pode atingir 1.000 mg por quilograma, tornando-se extremamente perigosa para o consumo.

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 200 pessoas morrem todos os anos devido à intoxicação pela mandioca. Quando consumida crua ou mal processada, a substância tóxica presente no alimento pode causar problemas neurológicos graves, como a ataxia, que compromete a coordenação motora e o equilíbrio.

No entanto, especialistas reforçam que a toxicidade da mandioca pode ser neutralizada por meio do preparo correto. As variedades menos tóxicas podem ser consumidas após cozimento, enquanto as mais perigosas exigem processos industriais específicos para garantir a segurança alimentar.

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Infestação ameaça produção no Norte do Brasil

Além dos riscos ao consumo humano, a mandioca enfrenta outro desafio: uma praga que ameaça plantações na região Norte do Brasil. O Ministério da Agricultura (Mapa) declarou estado de emergência fitossanitária nos estados do Amapá e Pará devido à infestação pelo fungo Rhizoctonia theobromae.

Detectada pela Embrapa em Oiapoque (AP), a praga causa deformações nos ramos, enfraquecendo e matando as plantas. O fungo se espalha rapidamente por meio de mudas contaminadas, ferramentas agrícolas, solo e água, exigindo medidas urgentes para conter sua propagação.

Diante da ameaça, o governo mobilizou equipes para monitoramento e controle da doença. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que a decretação do estado de emergência permitirá uma resposta mais ágil, minimizando os impactos na produção e na economia local.

Consumo seguro e medidas preventivas

Para evitar riscos à saúde, especialistas recomendam que a mandioca nunca seja consumida crua. O processamento correto, como a cocção em altas temperaturas, a fermentação e a secagem, reduz significativamente a presença do cianeto, tornando o alimento seguro para o consumo.

Já no campo, os produtores devem ficar atentos às orientações dos órgãos agrícolas para prevenir a disseminação da praga e proteger suas plantações. O monitoramento constante e o uso de mudas certificadas são algumas das medidas recomendadas para evitar prejuízos.

Embora a mandioca seja um alimento essencial para milhões de pessoas, seu consumo e cultivo exigem cuidados. Com a adoção de boas práticas, tanto na cozinha quanto na lavoura, é possível aproveitar os benefícios desse importante tubérculo de forma segura.

A confissão secreta de uma mulher que passou por um relacionamento abusivo por mais de 10 anos

A confissão secreta de uma mulher que passou por um relacionamento abusivo por mais de 10 anos

Eu costumava acreditar que o amor poderia superar qualquer coisa. Talvez tenha sido isso que me fez ficar por tanto tempo. No início, ele era atencioso, carinhoso, me fazia rir. Mas, aos poucos, pequenas coisas foram mudando. Os elogios viraram críticas sutis, depois agressivas. Ele me dizia que eu não era tão bonita, que minha opinião não importava, que eu nunca saberia viver sem ele. E eu acreditava.

Certo dia, ele me empurrou contra a parede com tanta força que minha cabeça bateu e eu vi tudo girar. Fiquei ali, atordoada, sem entender se aquilo era real. Ele olhou para mim e disse que eu merecia, que eu tinha provocado. E eu acreditei. No dia seguinte, ele me trouxe flores, me abraçou e disse que me amava. Eu queria acreditar que aquilo era verdade.

Teve uma vez em que ele desapareceu por dias, sem dar sinal de vida. Eu mandava mensagens, ligava, procurava por ele. Quando finalmente voltou, agiu como se nada tivesse acontecido e ainda me acusou de ser exagerada, de ser louca. Gaslighting. Eu comecei a duvidar da minha própria sanidade.

O silêncio era uma de suas armas. Por dias, me ignorava completamente, como se eu não existisse. Ghosting dentro do próprio lar. Depois, quando eu já estava sufocando, ele voltava e fingia que nada tinha acontecido. Eu deveria estar feliz por ele ainda estar ali. Eu sempre pedia desculpas, mesmo sem saber pelo quê.

Eu só sobrevivi porque, em um momento de coragem, contei para uma amiga. Ela me olhou nos olhos e disse: “Isso não é amor, é abuso.” Pela primeira vez em muito tempo, senti que minha dor era real, que eu não estava inventando.

Olhar meus amigos nos olhos era impossível. Eu tinha vergonha. Vergonha de estar naquela situação, de não conseguir sair. A voz dentro de mim, aquela que um dia acreditava em mim, foi se apagando. Até que não restava mais nada.

Hoje, olho para essa década e vejo apenas cacos de uma pessoa que já fui. A ansiedade não me abandona. A insegurança se enraizou. Os pesadelos me acordam. Trauma complexo, é assim que chamam. Eu ainda não sei se algum dia vou conseguir juntar os pedaços. Mas escrever isso é, talvez, o primeiro passo para entender que a culpa nunca foi minha.

Preciso manter meu anonimato porque sou uma pessoa conhecida publicamente. Mas espero que quem leia este relato saiba que não está sozinha. Que outras mulheres não precisem esperar 10 anos para pedir ajuda e se libertar. Não é fácil, mas é possível. E você merece muito mais do que viver com medo.

Imagem de capa meramente ilustrativa

 

Por que homens ficam com uma mulher enquanto ainda gostam de outra?

Por que homens ficam com uma mulher enquanto ainda gostam de outra?

Muitas vezes, o tema da infidelidade e da responsabilidade emocional gera debates intensos. Em um mundo onde a monogamia ainda é um padrão amplamente aceito nas relações afetivas, fica a dúvida: por que alguns homens insistem em manter um relacionamento mesmo quando sentem interesse por outra pessoa? A questão é complexa, mas pode estar relacionada a aspectos culturais, emocionais e psicológicos.

A dificuldade de encerrar ciclos

Não é raro encontrar pessoas que têm dificuldade em encerrar um relacionamento antes de começar outro. Esse comportamento pode ser alimentado por diferentes fatores, como medo da solidão, insegurança, ou mesmo a ilusão de manter a “estabilidade” enquanto explora novos sentimentos. Em muitas dessas situações, falta responsabilidade emocional, que envolve a capacidade de ser honesto consigo mesmo e com os outros sobre o que se está sentindo.

A responsabilidade emocional requer autoconhecimento e empatia, além de uma compreensão profunda dos impactos que nossas ações têm sobre os outros. Encerrar um relacionamento exige coragem e a consciência de que ciclos precisam ser fechados de maneira saudável para que novos possam ser iniciados. Infelizmente, nem todos conseguem lidar com essa responsabilidade da forma ideal.

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Infidelidade e gênero: há uma relação?

Historicamente, o comportamento infiel tem sido associado aos homens, mas estudos recentes mostram que a questão é muito mais complexa do que se imaginava. Uma pesquisa do Instituto de Psicologia da USP sugere que tanto homens quanto mulheres podem trair, com motivações diferentes. Enquanto os homens tendem a buscar aventuras sexuais, as mulheres, em sua maioria, estão mais inclinadas a se envolver emocionalmente em seus casos extraconjugais.

Outro estudo, publicado pelo Archives of Sexual Behavior em 2017, revelou que pessoas que foram infiéis em um relacionamento têm três vezes mais chances de repetir o comportamento no próximo. Esse padrão indica que a infidelidade está menos relacionada ao gênero e mais aos padrões comportamentais individuais.

No entanto, pesquisas como essa sugerem que a infidelidade não se limita a uma questão biológica ou de gênero. Em vez disso, fatores emocionais, psicológicos e até culturais desempenham papéis importantes. Muitos indivíduos, independentemente do sexo, encontram dificuldades em exercer responsabilidade emocional nas suas relações.

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Os fatores culturais e emocionais

A sociedade contemporânea está em constante evolução quando o assunto é relacionamento. Normas e valores que outrora eram rígidos, como a fidelidade monogâmica, vêm sendo questionados à medida que as pessoas exploram novas formas de amar e se relacionar. No entanto, essa flexibilidade traz também um aumento das expectativas de responsabilidade emocional.

A pesquisa do Journal of Personality and Social Psychology, publicada em 2018, mostrou que jovens adultos são mais propensos a trair, o que pode estar relacionado às mudanças nas dinâmicas dos relacionamentos modernos. Em uma era onde as conexões digitais são instantâneas e as opções parecem infinitas, muitos têm dificuldades em se comprometer plenamente com uma pessoa, o que pode resultar em infidelidade emocional ou física.

Empatia e o impacto da traição

Em geral, as pessoas tendem a simpatizar mais com quem foi traído, sem investigar profundamente as motivações do traidor. Entretanto, isso pode impedir uma compreensão mais ampla do que levou aquele casal a essa situação. Não se trata de justificar o comportamento infiel, mas sim de entender que as dinâmicas dentro de um relacionamento são complexas e envolvem duas partes.

Responsabilidade emocional significa, acima de tudo, ser honesto com o outro. Isso inclui reconhecer quando os sentimentos mudam e quando um ciclo precisa ser encerrado. Muitas vezes, a infidelidade surge da falta de coragem para lidar com esses sentimentos de forma madura e transparente.

Diálogo e autoconhecimento como solução

A traição, seja ela emocional ou física, causa feridas profundas e pode destruir a confiança em um relacionamento. No entanto, a solução para evitar esse tipo de comportamento está no diálogo e no autoconhecimento. Buscar ajuda em terapia de casal, por exemplo, pode ser um caminho para entender as motivações por trás dos comportamentos desleais e trabalhar na construção de uma relação mais saudável.

Encerrar ciclos antes de iniciar novos é uma lição fundamental para quem busca responsabilidade emocional. Estar em um relacionamento sem ter certeza dos próprios sentimentos ou por medo de ficar sozinho apenas prolonga o sofrimento de ambas as partes.

A responsabilidade é de ambos

Independentemente de gênero, todos precisam assumir a responsabilidade por seus atos em um relacionamento. Traições e comportamentos desleais nunca são justificáveis, mas o caminho para evitá-los começa com honestidade, autocrítica e um compromisso verdadeiro com o bem-estar emocional de ambos.

Se você está em um relacionamento que não te faz bem ou sente que não está recebendo o que espera, talvez seja hora de reavaliar. O amor deve ser uma via de mão dupla, e ninguém deve se acomodar em uma situação que cause dor ou sofrimento.

Japoneses criam dispositivo capaz de gravar os sonhos e exibí-los como um filme

Japoneses criam dispositivo capaz de gravar os sonhos e exibí-los como um filme

Cientistas japoneses estão desenvolvendo uma máquina capaz de registrar e reproduzir sonhos humanos, um avanço que pode revolucionar o estudo da mente. O dispositivo utiliza sensores de eletroencefalografia (EEG) para captar a atividade cerebral durante o sono REM, fase em que os sonhos são mais vívidos devido à intensa atividade neural.

A tecnologia, ainda em fase experimental, alia neurociência e inteligência artificial para mapear as sinapses cerebrais. Com o auxílio de ressonância magnética funcional, os pesquisadores conseguem transformar esses dados em representações visuais em 3D, aproximando-se da recriação do conteúdo dos sonhos.

Embora a ideia de decodificar sonhos não seja nova, os avanços recentes colocam o Japão na vanguarda dessa pesquisa. Especialistas acreditam que o dispositivo pode ter aplicações promissoras em áreas como saúde mental e autoconhecimento, proporcionando uma nova maneira de explorar os processos do subconsciente.

Apesar dos desafios técnicos ainda existentes, o projeto representa um marco significativo na interseção entre tecnologia e neurociência, abrindo caminho para descobertas inovadoras sobre o funcionamento do cérebro humano.

Gravação apavorante mostra baleia beluga imitando a fala humana

Gravação apavorante mostra baleia beluga imitando a fala humana

O vídeo de uma baleia-beluga tentando imitar a fala humana voltou a fascinar — e assustar — internautas recentemente. Gravado em um aquário em 2012, o registro capturou sons incomuns emitidos pelo animal. Submersa, a beluga produzia ruídos que lembravam frases humanas distorcidas, algo entre um murmúrio submarino e uma tentativa rudimentar de comunicação. Na época, a cena foi considerada apenas uma curiosidade científica, mas anos depois, ao ser repostado nas redes sociais, gerou uma onda de reações que misturavam humor e espanto. Entre os comentários, internautas brincaram: “A miniatura do vídeo fez minha alma pular do corpo por um segundo” e “Ele parece amigável, diz a repórter, enquanto a imagem parece saída de um filme de terror”.

O que explica o fenômeno?

A aparente “fala” da beluga tem uma explicação científica. Especialistas sugerem que o animal estava tentando reproduzir sons que ouvia de mergulhadores em seu ambiente. Como humanos só conseguem se comunicar debaixo d’água com equipamentos especiais, suas vozes chegam às baleias de forma abafada e distorcida. O resultado é uma imitação que parece saída de um pesadelo, mas tem origem em um processo de aprendizado vocal comum a algumas espécies.

E não é só essa beluga que surpreendeu com suas habilidades vocais. Em 2018, um estudo publicado na revista Proceedings of the Royal Society: Biological Sciences revelou que uma orca chamada Wikie foi capaz de imitar palavras humanas como “hello” (olá) e até contar números em inglês. O experimento demonstrou que orcas possuem flexibilidade vocal para reproduzir sons de outros animais, incluindo o grasnar de um papagaio.

Segundo Josep Call, professor da Universidade de St. Andrews e coautor da pesquisa, a descoberta mostra que esses mamíferos marinhos vão além dos movimentos corporais conhecidos e também conseguem reproduzir sons que não fazem parte do seu repertório natural. Essa habilidade é rara no reino animal e está presente em poucas espécies, como papagaios e corvos.

O mistério e o fascínio das vocalizações marinhas

Apesar do interesse científico, as reações nas redes sociais mostram que ouvir um som humano vindo de um animal marinho pode ser mais perturbador do que fascinante. O estranhamento vem do contraste entre a aparência amigável das baleias e os sons quase alienígenas que emitem. Mesmo as belugas, conhecidas por suas expressões faciais simpáticas e comportamento sociável, podem soar como algo saído de um filme de ficção científica.

No entanto, essa habilidade tem um papel importante na vida dos cetáceos. Para espécies que vivem em grupos, a capacidade de aprender novos sons é essencial para a comunicação social. No caso das orcas, cada família tem um dialeto próprio, e a imitação pode facilitar interações. Já as belugas, que utilizam vocalizações para navegação e caça em águas geladas, podem estar apenas testando novas formas de comunicação em cativeiro.

Enquanto cientistas continuam estudando esses fenômenos, o vídeo da beluga falante segue viralizando, lembrando que os oceanos ainda guardam muitos segredos. E se um dia você ouvir uma voz estranha durante um mergulho, não entre em pânico: pode ser apenas uma baleia tentando puxar conversa.

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Fonte: Mistérios do Mundo.

Idoso assume sua verdadeira identidade aos 91 anos e encontra o amor: “Sou gay e livre”

Idoso assume sua verdadeira identidade aos 91 anos e encontra o amor: “Sou gay e livre”

Kenneth Felts, um homem de 91 anos do Colorado, nos Estados Unidos, passou grande parte da vida escondendo quem realmente era. Ele cresceu em uma época em que os direitos LGBTQIA+ eram amplamente rejeitados, o que o forçou a reprimir seus sentimentos por décadas.

“Eu mantive esse segredo durante a maior parte da minha vida e planejava levá-lo para o túmulo”, disse em entrevista ao Today. “Se você se assumisse, isso lhe custaria sua família, seu trabalho, todos os seus relacionamentos. Você seria imediatamente julgado”.

Desde muito cedo, Kenneth sabia quem realmente era, mas temia as consequências de se abrir para os outros.

“Em 1942, quando eu tinha 12 anos, percebi que era diferente”, contou. O ambiente religioso de sua casa o influenciou a esconder essa parte de si até sair de casa na fase adulta.

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Durante o período na marinha, Kenneth conheceu Phillip, um homem por quem se apaixonou. Eles viveram um relacionamento amoroso e foram anos felizes. “Foi um vazio na minha vida que de repente foi preenchido por outra pessoa que aparentemente tinha algumas das mesmas necessidades”, relatou.

No entanto, devido a conflitos internos e pressões religiosas, Kenneth terminou o relacionamento. Seguiu em frente, casou-se com uma mulher e teve uma filha. Anos depois, o casamento chegou ao fim.

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Ao escrever suas memórias em um livro, Kenneth decidiu contar a verdade para sua filha após ser diagnosticado com câncer e iniciar a quimioterapia. “Eu estava conversando com Rebecca um dia e disse a ela que gostaria de nunca ter deixado Philip”.

Com o apoio da filha, ele compartilhou sua história nas redes sociais. O retorno foi incrível: Kenneth recebeu mensagens carinhosas de amigos e inspirou muitas pessoas que passaram por experiências semelhantes. “Muitos me dizem que agora têm mais coragem para serem quem realmente são. Estou fora, sou gay e estou livre”, comemora.

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Nunca é tarde para recomeçar. Graças à sua decisão, Kenneth agora aproveita a vida plenamente e conheceu um novo amor: John Ha U, seu companheiro em todos os momentos. O casal se conheceu por meio de um encontro às cegas e desde então estão juntos.

Atualmente, os dois estão noivos efazem planos para o futuro. “Estou ansioso por mais um ano com John e experiências ainda mais maravilhosas. Eu o amo e quero que ele esteja aqui para sempre”, finalizou Kenneth.

Amigos expõem detalhe ‘bizarro’ da relação de Will Smith e Jada Pinkett

Amigos expõem detalhe ‘bizarro’ da relação de Will Smith e Jada Pinkett
Foto: Reprodução/Sky News.

A longeva relação entre Will Smith e Jada Pinkett Smith sempre foi alvo de curiosidade e especulação no mundo do entretenimento. Casados desde 1997, o casal é conhecido por manter uma união que desafia os padrões tradicionais. No entanto, em outubro de 2023, Jada Pinkett Smith revelou uma informação surpreendente: ela e Will Smith estão separados desde 2016, apesar de continuarem casados e sem planos de divórcio.

A revelação veio à tona em uma reportagem publicada pelo site da revista People, que detalhou as complexas dinâmicas do relacionamento do casal. De acordo com uma fonte próxima ao casal, citada pela publicação, a dinâmica entre os dois foi descrita como “bizarra”. “Eles têm vidas separadas, mas não cortaram seus vínculos”, relatou a fonte. “Chame do que quiser. Eles ainda estão juntos, mas vivem em casas separadas”.

Will Smith, astro de filmes como Homens de Preto e King Richard, e Jada Pinkett Smith, conhecida por seu papel em Matrix Reloaded, são pais de dois filhos: Jaden Smith, de 26 anos, e Willow Smith, de 24. Além deles, Will também é pai de Trey Smith, de 32 anos, fruto de seu primeiro casamento com Sheree Zampino, entre 1992 e 1995.

O casamento dos Smith ganhou os holofotes de forma dramática durante a cerimônia do Oscar de 2022, quando Will Smith subiu ao palco e deu um tapa no comediante Chris Rock após ele fazer uma piada sobre a calvície de Jada. O incidente, que chocou o público e a indústria, foi seguido por um grito de Will para Chris: “Mantenha o nome da minha esposa fora da p**** da sua boca!”. Na mesma noite, Smith levou o prêmio de Melhor Ator por sua atuação em King Richard: Criando Campeãs (2021), mas o episódio resultou em consequências graves: ele foi banido da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por 10 anos e perdeu sua titularidade na entidade.

A revelação da separação de Will e Jada desde 2016 levanta questões sobre como o casal tem mantido sua união pública ao longo dos anos, especialmente após o incidente no Oscar, que parecia reforçar a ideia de um casamento sólido. A decisão de permanecerem casados, mesmo vivendo vidas separadas, reflete uma abordagem não convencional ao relacionamento, que continua a intrigar fãs e críticos.

Enquanto o casal segue unido pelo vínculo matrimonial e pela criação dos filhos, a natureza de sua relação permanece um mistério, alimentando discussões sobre amor, compromisso e as complexidades da vida a dois no mundo das celebridades.

Homem nota que palavras sumiam da sua mente no meio das frases e recebe diagnóstico assustador

Homem nota que palavras sumiam da sua mente no meio das frases e recebe diagnóstico assustador

Aos 49 anos, Peter Alexander recebeu um diagnóstico que transformou sua vida: demência frontotemporal (DFT), a mesma condição que afeta personalidades como Bruce Willis e Wendy Williams. A DFT é um termo que engloba várias doenças cerebrais que afetam principalmente os lobos frontal e temporal do cérebro, áreas responsáveis por funções como personalidade, comportamento e linguagem. De acordo com a Mayo Clinic, quando essas regiões sofrem atrofia (encolhimento), os sintomas variam: alguns pacientes têm mudanças drásticas de personalidade, tornando-se impulsivos ou emocionalmente indiferentes, enquanto outros perdem a capacidade de se comunicar com clareza.

Ao contrário do Alzheimer — mais associado à perda de memória —, a DFT muitas vezes se manifesta de maneira sutil, mas impactante. No caso de Peter, os primeiros sinais surgiram no ambiente de trabalho. “Comecei a ter dificuldade para cumprir prazos, algo que nunca foi um problema antes”, contou ele à BBC News. Durante reuniões, as palavras simplesmente sumiam de sua mente, deixando-o em silêncio no meio de frases. A princípio, ele não suspeitou de algo grave, mas decidiu consultar um neurologista.

O exame de ressonância magnética revelou a causa: áreas do cérebro relacionadas ao julgamento e à linguagem estavam encolhendo. No dia 14 de janeiro de 2018, o diagnóstico oficial chegou. “O médico me disse que não era mais seguro continuar trabalhando”, relembra Peter. “Meu filtro social e minha capacidade de tomar decisões estavam comprometidos.”

Aos 56 anos, Peter vive com a esposa, Jill, na Irlanda do Norte. A doença trouxe desafios práticos: ele precisou abandonar a carreira, e o casal teve de reorganizar rotinas. Mas, para Peter, o maior obstáculo é o preconceito. “As pessoas pensam que demência é só sobre esquecer coisas, mas é mais complexo”, explica. “Muitos não entendem que ainda sou a mesma pessoa por dentro.”

Ele enfatiza que, apesar das limitações, sua essência permanece intacta. “Posso não conseguir me expressar como antes, mas dentro de mim, ainda sou o Peter.” Sua história ressalta um ponto crucial: o diagnóstico tardio de DFT é comum, e as famílias enfrentam pressão emocional e financeira durante a busca por respostas.

A DFT é uma das formas menos compreendidas de demência. Enquanto casos como o de Bruce Willis trouxeram mais atenção à condição, muitos pacientes ainda lutam contra a invisibilidade. Peter destaca a importância de enxergar além do diagnóstico: “É vital ver a pessoa, não apenas a doença”.

Sua jornada ilustra como a demência pode surgir em plena idade produtiva, desafiando estereótipos sobre quem é afetado por doenças neurodegenerativas. Para ele, cada dia é uma oportunidade de conscientizar o público — não sobre esquecimentos, mas sobre a complexidade de viver com uma condição que redefine, mas não apaga, quem ele é.

Marido revela última mensagem enviada por esposa antes do acidente de avião que vitimou fatalmente 67 pessoas

Marido revela última mensagem enviada por esposa antes do acidente de avião que vitimou fatalmente 67 pessoas

Na noite de quarta-feira (29), um acidente aéreo chocou a capital dos Estados Unidos, Washington, D.C., quando um voo comercial da American Eagle colidiu com um helicóptero militar e caiu no rio Potomac. Entre as vítimas estava uma passageira cujo marido, Hamaad Raza, aguardava por ela no Aeroporto Nacional Ronald Reagan. O casal trocou mensagens até momentos antes da tragédia.

Em entrevista ao canal WUSA9, Raza revelou que manteve contato com a esposa durante todo o voo. Ele começou a suspeitar que algo estava errado quando ela parou de responder às mensagens. O último recado enviado por ela foi: “Pousando em 20 minutos”. O avião, que partiu de Wichita, no Kansas, com 60 passageiros e quatro tripulantes, aproximava-se do aeroporto quando ocorreu a colisão com o helicóptero militar, que realizava um voo de treinamento com três soldados a bordo.

“Estou rezando para que alguém esteja tirando ela do rio agora mesmo, enquanto estamos aqui falando. Isso é tudo que posso pedir, só estou rezando para Deus”, disse Raza, emocionado, aos repórteres. Ele contou que a esposa viajou a trabalho para Wichita e “sempre teve medo de voar, nunca ficava confortável”.

As autoridades confirmaram que não há sobreviventes entre as 67 vítimas do acidente, que incluem os passageiros, tripulantes e os militares do helicóptero. Equipes de resgate trabalham em condições extremamente difíceis, enfrentando frio intenso, vento forte e gelo no rio Potomac para recuperar os corpos.

O comandante dos bombeiros de Washington destacou os desafios enfrentados pelos socorristas durante uma entrevista coletiva. Enquanto isso, as causas do acidente ainda serão investigadas, e a comunidade local e as famílias das vítimas aguardam respostas sobre o que levou à tragédia.

A queda do voo 5342 da American Eagle deixou uma marca de dor e luto, especialmente para Hamaad Raza, que agora enfrenta a perda da esposa enquanto relembra as últimas mensagens trocadas entre eles. A tragédia serve como um lembrete dos riscos imprevisíveis da aviação e da fragilidade da vida.

Marido compartilha última mensagem da esposa antes do trágico acidente de avião

Marido compartilha última mensagem da esposa antes do trágico acidente de avião

Na noite de quarta-feira (29), em Washington, capital dos Estados Unidos, um trágico acidente aéreo tirou a vida de 67 pessoas a bordo do voo 5342 da American Eagle. Entre as vítimas estava a esposa de Hamaad Raza, que a aguardava no aeroporto e manteve contato com ela até instantes antes da colisão.

Em entrevista ao canal de televisão WUSA9, Hamaad Raza contou que trocou mensagens com a esposa durante todo o voo. No entanto, começou a desconfiar de que algo estava errado quando suas mensagens pararam de ser entregues. A última mensagem recebida dela dizia: “Pousando em 20 minutos”.

A aeronave se preparava para pousar no Aeroporto Nacional Ronald Reagan quando colidiu com um helicóptero militar e caiu no rio Potomac. Desesperado, Hamaad expressou sua angústia diante da situação: “Estou rezando para que alguém esteja tirando ela do rio agora mesmo, enquanto estamos aqui falando. Isso é tudo que posso pedir, só estou rezando para Deus”, declarou ele aos repórteres.

As autoridades confirmaram que não houve sobreviventes. O voo partiu de Wichita, no estado do Kansas, transportando 60 passageiros e quatro tripulantes. No helicóptero militar, estavam três soldados em um treinamento de rotina. As causas do acidente serão investigadas e as equipes de resgate seguem em busca dos corpos das vítimas.

O comandante dos bombeiros de Washington relatou, durante uma coletiva de imprensa, as dificuldades enfrentadas pelas equipes de resgate devido às condições climáticas adversas: “As condições são extremamente difíceis para os socorristas” em razão do “frio, vento forte e gelo” no rio Potomac.

Hamaad Raza também compartilhou que sua esposa estava em Wichita a trabalho e que “sempre teve medo de voar, nunca ficava confortável”. A tragédia deixou familiares e amigos enlutados, enquanto as investigações buscam esclarecer as circunstâncias do acidente.

Imagem de capa: Reprodução/WUSA9

VÍDEO: Acusada de furto foge da polícia em cadeira de rodas motorizada

VÍDEO: Acusada de furto foge da polícia em cadeira de rodas motorizada

Uma tentativa inusitada de fuga chamou a atenção das redes sociais e já acumula mais de 6,4 milhões de visualizações no TikTok. No último domingo (26), uma mulher de 33 anos foi flagrada tentando escapar da polícia de South Yorkshire, na Inglaterra, usando uma cadeira de rodas motorizada.

A suspeita havia sido acusada de furtar produtos em um shopping de Sheffield e, ao ser abordada, decidiu empreender fuga com o veículo elétrico. O vídeo da perseguição mostra a mulher sendo seguida por uma viatura da polícia, com as sirenes ligadas. Na tentativa de despistar os agentes, ela chegou a entrar em uma rodovia, mas, devido à baixa velocidade da cadeira de rodas, não conseguiu ir muito longe.

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A mulher foi presa e admitiu o crime às autoridades. O caso ganhou repercussão internacional após a publicação do vídeo nas redes sociais. Segundo informações da BBC, a polícia de South Yorkshire confirmou a ocorrência e não divulgou mais detalhes sobre a identidade da suspeita ou os itens furtados.

Veja abaixo o vídeo da fuga que viralizou nas redes sociais:

Nora expõe reação de Gloria Menezes ao saber que o neto é trans

Nora expõe reação de Gloria Menezes ao saber que o neto é trans

No Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado na última quarta-feira (29), Mocita Fagundes usou suas redes sociais para compartilhar um relato emocionante sobre seu filho, Theo Fagundes, um jovem trans. Em uma postagem no Instagram, Mocita refletiu sobre o processo de aceitação e o apoio da família, destacando a reção acolhedora da veterana atriz Glória Menezes, sua sogra.

“Família, antes de mais nada, é entender, acolher, proteger, respeitar. É dar espaço e liberdade. Para ser quem se é.”, escreveu Mocita. Ela relatou que, apesar de ter passado por um processo de luto ao entender a nova identidade do filho, logo o sentimento deu espaço para o que chamou de “renascimento”. “Vi um filho lindo e vibrante renascer. Um filho feliz. Finalmente feliz. E foi emocionante ver o quanto ele se libertou na sua nova (e verdadeira) identidade de gênero. Afinal, quem somos nós para interferirmos na identidade de alguém? Não somos ninguém. No que isso nos afeta? Em nada”, completou.

Mocita, que é esposa de Tarcísio Filho, também mencionou a atitude da sogra, Glória Menezes ao saber da transição de Theo. “Nunca vou esquecer a reação da Glória, uma mulher de 90 anos – quando soube da transição do Theo. Ela falou… ‘-E daí?’ ( e sorriu). Nunca mais ela chamou o Theo pelo ‘nome morto’. Nunca se enganou. Nunca errou. E ela tem 90 anos”, destacou Mocita, evidenciando o respeito e a empatia da atriz veterana.

A postagem reforçou a importância do apoio familiar para pessoas trans e a necessidade de respeito e acolhimento dentro e fora dos lares. “Na minha bolha de afeto, na minha família, a EMPATIA sempre foi soberana. E nem precisava ser mãe do menino trans mais lindo desse mundo – para lutar por essa causa. Respeito à comunidade trans. Sempre”, finalizou Mocita em sua publicação, que recebeu diversas mensagens de apoio nas redes sociais.

O Dia Nacional da Visibilidade Trans é uma data dedicada à conscientização e ao combate à transfobia, reforçando a importância da inclusão e do respeito às pessoas transgênro na sociedade.

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