Existem percepções que vão muito além da nossa vã compreensão racional…
Uma fantástica produção da agência Y&R! O vídeo é uma campanha para doação de órgãos! Aplausos de pé para os autores deste belíssimo comercial, que além de criativos, tiveram uma admirável sensibilidade! Ligue o som, prepare o lenço e confira!
Impossível não se emocionar!
Um par de sapatos velhos (lição de vida)
Um menino mais velho e seu jovem companheiro estavam caminhando ao longo de uma estrada
que conduzia através de um campo. Eles viram um velho casaco e um par de sapatos mal usados
de homem à beira da estrada, e na distância viram o dono que trabalhava no campo.
O rapaz mais jovem sugeriu que escondem os sapatos, se escondessem, e observassem o rosto do dono quando ele retornasse.
O menino mais velho… achou que não seria tão bom. Ele disse que o dono deveria ser um homem muito pobre olhando suas roupas. Então, depois de falarem sobre o assunto, por sua sugestão,
eles concluíram que tentariam outra experiência. Em vez de esconder os sapatos, iriam colocar um dólar de prata em cada um… e observar o que o dono faria quando ele descobrisse o dinheiro.
Então, foi o que eles fizeram.
Carta de uma mãe com Alzheimer para sua filha- leitura obrigatória
Essa carta tem circulado por diversas página e blogs da internet. A comoção do leitor ao entrar em contato com as palavras da mãe que, antes do agravamento de sua doença, previne a filha de seus sintomas e a aconselha sobre como lidar com eles, imediatamente nos faz refletir sobre nossos valores e o que realmente importa em uma relação de amor e cumplicidade familiar.
Abaixo copio a carta para que leiam e reflitam e, logo após, disponibilizo um vídeo que mostra uma conversa entre um pai idoso e um filho impaciente. Vale a pena assistir pois, não é necessária uma doença como o Alzheimer para que nossa impaciência apresente-se de uma forma egoísta e sobreponha-se a uma relação que vale muito mais do que isso.
Espero que assistam , reflitam e compartilhem!
Nossos idosos merecem!
Josie Conti
CARTA DE UMA MÃE COM ALZHEIMER PARA SUA FILHA
Querida filha,
Escute com atenção o que tenho para falar. O dia que esta doença se apoderar totalmente de mim e eu não for mais a mesma, tenha paciência e me compreenda. Quando eu derrubar comida sobre minha roupa e esquecer como calçar meus sapatos, não perca sua paciência.
Lembre-se das horas que passei lhe ensinado essas mesmas coisas.
Se ao conversar com você repito as mesmas palavras e você já sabe o final da historia, não me interrompa e me escute. Quando era pequena tive que contar-lhe mil vezes a mesma historia para que você dormisse.
Quando fizer minhas necessidades em mim, não sinta vergonha nem fique brava, pois não posso controlar-me. Pense em quantas vezes, quando era uma menina, te limpei e te ajudei quando você também não podia controlar-se.
Não se sinta triste ao me ver assim. É possível que eu já não entenda suas palavras, mas sempre entenderei seus abraços, seus carinhos e seus beijos.
Te desejo o melhor para sua vida com todo o meu coração.
Sempre sua mãe!
Conversa entre pai e filhoAbaixo, um vídeo que complementa a ideia da importância de nossos pais…
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Pablo Neruda – su poesia en su propia voz
Obra:
Crepusculario. Santiago, Ediciones Claridad, 1923.
Veinte poemas de amor y una canción desesperada. Santiago, ditorial Nascimento, 1924.
Tentativa del hombre infinito. Santiago, Editorial Nascimento, 1926.
Anillos. Santiago, Editorial Nascimento, 1926. (Prosa poética de Pablo Neruda y Tomás Lago.)
El hondero entusiasta. Santiago, Empresa Letras, 1933.
El habitante y su esperanza. Novela. Santiago, Editorial Nascimento, 1926.
Residencia en la tierra (1925–1931). Madrid, Ediciones del Árbol, 1935.
España en el corazón. Himno a las glorias del pueblo en la guerra: (1936–1937). Santiago, Ediciones Ercilla, 1937.
Nuevo canto de amor a Stalingrado. México, 1943.
Tercera residencia (1935–1945). Buenos Aires, Losada, 1947.
Canto general. México, Talleres Gráficos de la Nación, 1950.
Los versos del capitán. Imprenta L’Arte Tipografica, Napoli, 1952, 184 pp.
Todo el amor. Santiago, Editorial Nascimento, 1953.
Las uvas y el viento. Santiago, Editorial Nascimento, 1954.
Odas elementales. Buenos Aires, Editorial Losada, 1954.
Nuevas odas elementales. Buenos Aires, Editorial Losada, 1955.
Tercer libro de las odas. Buenos Aires, Losada, 1957.
Estravagario. Buenos Aires, Editorial Losada, 1958.
Navegaciones y regresos Buenos Aires, Editorial Losada, 1959.
Cien sonetos de amor. Santiago, Editorial Universitaria, 1959.
Canción de gesta. La Habana, Imprenta Nacional de Cuba, 1960.
Poesías: Las piedras de Chile. Buenos Aires, Editorial Losada, 1960.Las Piedras de Pablo Neruda
Cantos ceremoniales. Buenos Aires, Losada, 1961.
Memorial de Isla Negra. Buenos Aires, Losada, 1964. 5 volúmenes.
Arte de pájaros. Santiago, Ediciones Sociedad de Amigos del Arte Contemporáneo, 1966.
Fulgor y muerte de Joaquín Murieta. Santiago, Zig-Zag, 1967. La obra fue escrita con la intención de servir de libreto para una ópera de Sergio Ortega.
La Barcarola. Buenos Aires, Losada, 1967.
Las manos del día. Buenos Aires, Losada, 1968.
Comiendo en Hungría. Editorial Lumen, Barcelona, 1969. (En co-autoría con Miguel Ángel Asturias)
Fin del mundo. Santiago, Edición de la Sociedad de Arte Contemporáneo, 1969. Con Ilustraciones de Mario Carreño, Nemesio Antúnez, Pedro Millar, María Martner, Julio Escámez y Oswaldo Guayasamín.
Aún. Editorial Nascimento, Santiago, 1969.
Maremoto. Santiago, Sociedad de Arte Contemporáneo, 1970. Con Xilografías a color de Carin Oldfelt Hjertonsson.
La espada encendida. Buenos Aires, Losada, 1970.
Las piedras del cielo. Editorial Losada, Buenos Aires, 1970.
Discurso de Estocolmo. Alpignano, Italia, A. Tallone, 1972.
Geografía infructuosa Buenos Aires, Editorial Losada, 1972.
La rosa separada. Éditions du Dragon, Paris, 1972 con grabados de Enrique Zañartu.
Incitación al Nixonicidio y alabanza de la revolución chilena. Santiago, Empresa Editora Nacional Quimantú, Santiago, 1973.
Geografía de Pablo Neruda. Editorial Aymá, Barcelona, 1973. Glosas autógrafas de Neruda, Fotos de Sara Facio y Alicia D’Amico.
Himno y regreso
Que despierte el leñador
Vilarejo- Marisa Monte
Marisa Monte é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira de música pop e samba. Marisa já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo três Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música. Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a maior cantora do Brasil. Ela também tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real
Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção
Tem um verdadeiro amor
Para quando você for
O Carteiro e o Poeta – trecho
“A emoção em “O Carteiro e o Poeta” (Il Postino – 1994), dirigido por Michael Radford, já nasce nos primeiros segundos, com a linda trilha sonora de Luis Bacalov, que consegue transmitir um profundo sentimento de nostalgia, como que a sociedade gritando por ajuda, a necessidade do retorno de valores já tidos como antiquados e dispensáveis.” Octavio Caruso
Leia o artigo completo: A beleza da gratidão em “O Carteiro e o Poeta”
Diálogo em que o carteiro diz a Neruda: ‘A poesia não é de quem faz, é de quem dela precisa’
Manhã de domingo
Por Claudia Antunes

Os domingos são ritualísticos em todos os lugares do mundo, exceto naqueles onde o sábado desempenhe tal papel. Acordar mais tarde para os solteiros, casais sem filhos e jovens. Disparar cedo para a rua com as crianças, à procura de parques e praias. Folhear o jornal aleatoriamente, pulando editorias, sem compromisso algum com as notícias. Não vamos estragar o domingo…
Lembrar-se de algo que estava esquecido, como um velho álbum de fotos e distinguir, em riso contido, cada pose, pessoas, cenários.
Levantar e deitar-se por seguidas vezes, naquela gostosa indecisão de dia sem horas. Abrir a geladeira para ver o que interessa. Se não achar, já é um motivo para almoçar fora, encontrar amigos, reunir a família.
As pessoas falam menos aos domingos, imersas em livros, ouvindo música, indo ao cinema, questionando a própria existência frente a avatares que estão abertos ao monólogo.
Os sons de domingo são mais aéreos. Helicópteros sobrevoando a orla, bem-te-vis em antenas de prédios, o ensaio da banda de rock no andar acima do seu.
Fotografar o domingo é mostrar o sorriso guardado nas salas de trabalho, igrejas, escolas e deixá-lo fluir com a naturalidade que os vendedores exibem.
No domingo os gatos dormem mais ainda, pela ausência de toques de campainha, interfones e desconfortos aos ouvidos felinos.
Escrever no domingo é ato sacro, embalado pela voz rascante de Eric Clapton, o deus eterno, que canta memoravelmente ‘Still got the blues’.
Claudia Antunes é carioca, jornalista e já trabalhou em jornais como Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo, Jornal do Commercio e Tribuna da Imprensa e nas Revistas Manchete, Fatos & Fotos e Visão (atual Isto É). Jardim Botânico do Rio de Janeiro e INEA.
O início obscuro dos Beatles em Hamburgo
Por Claudia Antunes
A cinzenta Hamburgo, cidade portuária alemã, teve a oportunidade de hospedar, na mesma temporada, um cantor e guitarrista inglês de talento precoce, que aos 20 anos já pisava em palcos europeus, apresentando-se com bandas de jazz e skiffle, ritmo muito próximo ao rock e rockabilly.
Em outro ponto da cidade, num quarto mínimo que ficava dentro de um cinema, escondido atrás da tela e colado ao banheiro que cheirava mal, se apertavam quatro jovens ingleses, oriundos de Liverpool.
Deixando a escola nos anos 50, Tony Sheridan, o guitarrista inglês, foi escalado para acompanhar monstros sagrados como Gene Vincent e Eddie Cochran e acabou líder da banda na qual tocava. Sheridan ia para a TV com a cara e a coragem de um veterano, onde interpretava suas canções para plateias norte-americanas, em puro delírio.
Nas zonas de meretrício de Hamburgo, frequentadas por marinheiros embriagados e briguentos, os rapazes de Liverpool tentavam a sorte, cantando nas casas noturnas do cais do porto. A apresentação atravessava a noite e chegava a durar até oito horas seguidas. Os garçons forneciam anfetaminas para que conseguissem cumprir a longa etapa no palco.
Tony Sheridan conheceu seus conterrâneos e, de alguma, forma, ajudou-os a se estabelecer nas hostis e exploradoras boates daquela região.
A simpatia de Tony Sheridan pelos meninos foi gratuita e retribuída com indisfarçável admiração. Quando Tony resolveu gravar em estúdio local algumas das composições mais simples e já conhecidas, solicitou a presença dos rapazes como banda de apoio.
Uma destas gravações foi ‘My Bonnie’, música folclórica que passou por arranjos de guitarra e ganhou vocais dos meninos, conhecidos como The Beatles.
Pouco tempo depois, em Liverpool, quatro pessoas foram à loja de discos de um certo Brian Epstein, que se gabava de não deixar nenhum cliente a ver navios. Não tendo o disco ‘My Bonnie’ solicitado por seus clientes, foi à procura dele e encontrou muito mais do que isso.
Encantado com o carisma dos quatro rapazes de Liverpool, Brian tornou-se empresário da banda, trocou o visual despojado de suas calças e jaquetas de couro por terninhos bem cortados que seriam copiados no mundo todo, substituiu Pete Best por Ringo Starr e lançou os Beatles ao estrelato, em 1962.
Neste último sábado (16 de fevereiro), Tony Sheridan morreu aos 72, a idade atual de Ringo Starr. Hamburgo ficou mais triste com a partida de Tony, que fixou moradia na cidade. O músico brilhou por si próprio e pela parceria que revelaria The Beatles ao mundo.
Existem encontros que foram planejados no céu, dizem…

Claudia Antunes é carioca, jornalista e já trabalhou em jornais como Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo, Jornal do Commercio e Tribuna da Imprensa e nas Revistas Manchete, Fatos & Fotos e Visão (atual Isto É). Jardim Botânico do Rio de Janeiro e INEA.
A menininha gigante- Compagnie Royale de Luxe
Em 2006 uma menininha gigante acordou num desfile da guarda real, em Londres.
Ela ganhou vida graças a Royal de Luxe, uma companhia francesa de teatro de rua, que se caracteriza por usar marionetes gigantes em suas obras. A companhia foi fundada em 1979 por Jean Luc Courcoult. Instalado em Nantes, a companhia se apresenta na França, Bélgica, Inglaterra, Chile e Alemanha.
A música é ‘Decollage “, por Les Balayeurs du Désert.
Ne Me Quitte Pas – Nina Simone
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933 – Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar Blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida de seus pais, que eram pastores metodistas. “Nina” veio de pequena (“little one”) e “Simone” foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. Seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um policial nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande concertista através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá trabalhando como pianista em um bar foi obrigada a cantar para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Então se tornou Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como “Feeling Good”, “Aint Got No – I Got Life”, “I Wish I Know How It Would Feel To Be Free”, e “Here Comes The Sun”, além de “My Baby Just Cares For Me” que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Em um breve contato com sua obra, aqueles que não conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomada Juilliard School of Music, em Nova Iorque. Sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham em 1963.
Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e seu último show ocorreu em 1997 no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu enquanto dormia em Carry-le-Rouet em 2003. (Wikipédia)
Ne Me Quitte Pas – Nina Simone
Don´t worry- Song Around the World
This video was created by Playing For Change Peace Through Music.
For more info go to http://www.playingforchange.com
From the award-winning documentary, “Playing For Change: Peace Through Music”,
comes the first of many “songs around the world” being released independently.
Featured is a cover of the Ben E. King classic by musicians around the world adding
their part to the song as it travelled the globe.
Cannes: conheçam essa propaganda premiada e que trás um final inesperado
Propaganda premiada em Cannes.
Final inesperado…rs













