No cartório brasileiro, a advogada Daniele Pereira Brandão Xavier, de 40 anos, conquistou uma autorização especial para registrar o nome de sua filha, tornando-a a primeira Amayomi do país. A decisão peculiar exigiu uma análise criteriosa do cartório, que avaliou a pronúncia e evitou nomes vexatórios para a criança.
Daniele surpreendeu a todos ao escolher o nome Amayomi para sua filha, nascida em São Paulo, realizando um pedido especial ao cartório para oficializar a decisão. A advogada, mãe de dois filhos mais velhos, enfrentava desafios pessoais quando descobriu a gravidez, tornando a chegada da pequena uma bênção em meio às dificuldades.
Foto: Arquivo pessoal
A gestação de Daniele foi uma surpresa, especialmente considerando os desafios que enfrentava em sua vida naquele momento. A notícia trouxe não apenas alegria, mas também alívio, ajudando a amenizar a dor do luto pela perda do pai.
Daniele, conhecida por sua criatividade, escolheu o nome de sua filha mais velha, Amábile Lúcia, uma década antes de engravidar. A inspiração veio do nome de batismo da madre Paulina.
Foto: Arquivo pessoal
Ao registrar a filha mais nova em uma maternidade de São Paulo, a atendente notou a singularidade do nome Amayomi, sem encontrar registros semelhantes. A necessidade de autorização do cartório central foi comunicada, sujeita a dois critérios: o nome não deveria ser vexatório nem de difícil pronúncia.
Com o Natal se aproximando, muitas crianças já começam a pensar no presente que querem ver debaixo da árvore na noite de 25 de dezembro. Entre os mais desejados pelos pequenos sempre estão os clássicos que não saem de moda: bonecas, videogames, carrinhos, bolas. Mas também há aquelas crianças que surpreendem com seu pedido ao Papai Noel; um desses casos é o do menino escocês Benjamin Briggs, de seis anos, que dispensou os brinquedos e pediu amigos.
Michaela Morrison, mãe de Benjamin, concedeu uma entrevista ao site Mirror, na qual falou de maneira comovente sobre o desejo de Natal do filho. “Tudo o que Benjamin quer no Natal é ter amigos e brincar como qualquer outra criança”, contou.
Segundo Michaela, o pequeno tem espinha bífida e hidrocefalia, que dificultam na hora de encontrar amigos. A condição faz com que a coluna e a medula espinhal do bebê não se desenvolvam adequadamente no útero, causando uma lacuna, levando a defeitos na medula espinhal e nas vértebras.
A mãe contou que o filho é muito sociável, mas costuma ser ignorado pelas outras crianças, o que a deixa de coração partido. “As crianças não aceitam Benjamin como ele é. A falta de compreensão de outros pais e crianças é a coisa mais difícil de lidar. Vejo outras crianças brincando no parquinho, mas Benjamin ou não consegue usar o equipamento ou ninguém tenta falar com ele”, lamentou.
Ela ainda revelou revelou que o único lugar onde Benjamin se sente completamente aceito é nos encontros dos Grupos Familiares da Spina Bifida Hydrocephalus Scotland, que apoiam crianças com a mesma condição do pequeno.
“Posso ir a esses grupos e simplesmente colocá-lo no chão e ele brincar com outras crianças. Ele fica tão animado. As crianças de lá são tão carinhosas que não julgam”, afirmou. “Há centenas de crianças com espinha bífida e hidrocefalia na Escócia. Elas são brilhantes e merecem um lugar onde eles podem fazer amigos e ter orgulho de quem são”, finalizou.
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Redação Conti Outra, com informações do Metrópoles.
Fotos: Reprodução/Redes sociais.
O ex-modelo Edoardo Santini, eleito o homem mais bonito da Itália em 2019, surpreendeu os fãs durante as comemorações de seu 21º aniversário ao revelar a decisão de seguir a vocação religiosa e tornar-se padre. Em um vídeo compartilhado em 23 de novembro, Edoardo anunciou sua aspiração de ingressar na Igreja e abraçar a vida sacerdotal.
“Estou no caminho de me tornar, se Deus quiser, sacerdote”, afirmou Edoardo.
“Nos últimos anos tive a oportunidade de conhecer alguns jovens que, ao me mostrarem o que significa ser igreja, me deram forças para investigar esta questão que carrego comigo desde pequeno, mas que vários medos me impediram de aprofundá-los”, completou.
Edoardo revelou que, em 2022, optou por morar com dois padres, descrevendo essa experiência como “a mais bela” de sua vida. Antes de ingressar em um seminário, ele participou de um curso preparatório e atualmente presta serviço a duas paróquias da Diocese de Florença.
“Deixei de lado o trabalho de modelo, atuação e dança”, declarou. “O certo é que não abandono tudo porque esses mundos fazem parte de mim, mas vou vivê-los e propô-los em diferentes contextos.”
O ex-modelo participou da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa neste ano e também é membro de uma fraternidade virtual voltada para jovens que desejam viver uma vida dedicada a Deus. Sua biografia no Instagram confirma sua decisão: “Sou cristão e quero ser padre”.
Edoardo Santini conquistou o título de homem mais bonito da Itália aos 17 anos, vencendo o concurso Il Piú Bello d’Italia, promovido pelo grupo de moda ABE.
Uma moradora de Campina Grande celebrou com alegria a aprovação em sua prova prática no Detran (Departamento Estadual de Trânsito) após enfrentar 10 tentativas frustradas para conquistar a sonhada CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Poliana Bezerra, assistente de departamento pessoal de 37 anos, reuniu amigos e familiares para comemorar o momento tão esperado.
A longa jornada de Poliana para conquistar a sua CNH se iniciou entre 2013 e 2014, quando ela entendeu que precisava muito estar habilitada para dirigir, pois seu marido nem sempre tinha disponibilidade para levar ela e a filha onde elas precisavam ir. No entanto, ela não esperava que fosse ser tão difícil conquistar essa autonomia.
Durante uma década, Poliana foi reprovada 10 vezes no teste prático, e em todas elas errou a baliza. Mas ela lembra também que, nessas tentativas, sempre alguma coisa estava errada.
“Eu reprovei no total, 10 vezes, né. Então assim, era uma seta, era uma marcha mal dada, até contramão eu fiz”, brincou Poliana, que acredita que as suas muitas reprovações foram fruto de seu próprio nervosismo diante da pressão causada pela situação.
“A partir da sétima vez, começou pra mim a ser um desafio muito gigante, né. Porque as pessoas começaram a me criticar, começavam a soltar piada pra mim… as pessoas diziam ‘Ah, leva um travesseiro’ e eu nunca tive vergonha de comentar isso com ninguém”, contou Poliana ao g1.
Antes de enfrentar a prova pela 11ª vez, Poliana decidiu que aquela seria sua última tentativa. Ela conta que seguiu para o Detran já muito apreensiva e lembra que orou muito, fez promessa e pediu a intercessão de Nossa Senhora das Graças. Segundon ela, suas mãos suavam frio quando ela entrou no veículo disponibilizado pela autoescola para fazer a prova.
Ela acabaou se acalmando e fez a prova dando o seu melhor. Assim que a funcionária do Detran sinalizou que ela havia passado no teste, Poliana deu um grito de felicidade e agradeceu a Deus.
“Eu me senti muito grata, muito agradecida. Eu fiquei tão feliz, tão realizada, que assim… Eu saí dizendo a todo mundo”, lembrou.
Praa comemorar conquista, Piliana fez um bolo falso e foi na casa de cada uma das pessoas que torceram por ela para tirar uma foto, porque ela queria muito eternizar esse momento.
Agora já com duas filhas, Poliana vai poder dirigir para elas qualquer receio.
“Nunca Deixe de Lembrar”, dirigido por Florian Henckel von Donnersmarck, é um filme alemão de 2018 que mergulha profundamente nas emoções humanas e nos mistérios do passado. Com uma narrativa cativante e performances excepcionais, o filme leva os espectadores a uma jornada emocionak arrebatadora.
A trama do filme é ambientada em duas épocas diferentes, seguindo a vida de um artista chamado Kurt Barnert. A história começa na Alemanha Oriental da década de 1930, durante o regime nazista, e depois salta para a Alemanha Ocidental da década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial. Ao longo do filme, acompanhamos a jornada de Kurt, desde sua infância até a idade adulta, e testemunhamos o impacto que o passado tem sobre sua vida e arte.
Uma das maiores forças de “Nunca Deixe de Lembrar” é a habilidade de von Donnersmarck em retratar o peso do passado sobre a psique humana. O diretor nos leva a uma reflexão profunda sobre como as experiências vividas moldam nossa identidade e nossas escolhas futuras. A trajetória de Kurt é comovente, e o filme aborda temas como trauma, perda, redenção e a busca pela verdade em meio a um passado doloroso.
O elenco é outro ponto alto da produção. Tom Schilling entrega uma performance brilhante como Kurt Barnert, capturando a complexidade e as camadas emocionais do personagem de forma magistral. Sua interpretação é intensa e comovente, transmitindo toda a angústia e a esperança que cercam Kurt ao longo de sua vida.
A cinematografia e a direção de arte são igualmente impressionantes. Von Donnersmarck cria uma atmosfera visualmente rica, retratando tanto a opressão sombria do regime nazista quanto a desolação pós-guerra com maestria. Os detalhes meticulosos e a atenção aos períodos históricos contribuem para a imersão do espectador na narrativa, adicionando uma camada adicional de autenticidade ao filme.
A trilha sonora de Max Richter complementa perfeitamente as emoções transmitidas pela história. As composições melodiosas e emotivas acentuam os momentos de tensão, tristeza e esperança, adicionando uma dimensão extra ao filme.
Embora “Nunca Deixe de Lembrar” seja um filme longo e complexo, a direção habilidosa de von Donnersmarck e o roteiro bem estruturado mantêm o espectador envolvido e emocionalmente investido na jornada de Kurt. A história é contada de maneira não linear, exigindo atenção e paciência do público, mas as recompensas são imensas para aqueles que se entregam à narrativa.
“Nunca Deixe de Lembrar” é uma daquelas obras magistrais do cinema que ficam guardadas para sempre no coração de seu especatdor como uma memória preciosa.
As criptomoedas se tornaram uma opção revolucionária para transações digitais, que se tornaram a norma no mundo financeiro. Mas a questão ainda permanece: as criptomoedas são uma forma segura de pagamento ou são apenas um lugar onde os golpes on-line podem crescer?
A ascensão das criptomoedas
As criptomoedas como Bitcoin, Ethereum e muitas outras se tornaram populares porque são descentralizadas e usam a tecnologia blockchain para oferecer maior segurança. A atração vem do fato de que elas podem eliminar os intermediários, acelerar as transações e proteger a privacidade.
A espada de dois gumes do anonimato
As pessoas podem gostar de ser anônimas, mas isso também facilita a ação dos criminosos cibernéticos. As transferências de criptografia são fáceis para golpes, fraudes e atividades ilegais porque não são centralizadas e podem permanecer anônimas.
Os criminosos cibernéticos usam o anonimato que elas proporcionam para fins ilícitos, como ataques de ransomware, lavagem de dinheiro e transações.
Vulnerabilidades nas bolsas de criptomoedas
As plataformas são uma das falhas mais importantes no mundo das criptomoedas. Esses sites facilitam a compra, a venda e o comércio de criptomoedas. No entanto, os hackers podem entrar porque seus sistemas têm falhas de segurança ou falhas em suas defesas.
Criptomoedas avaliadas em milhões de dólares foram levadas em vários roubos de câmbio bem divulgados, ressaltando os perigos inerentes à manutenção de ativos digitais nessas plataformas.
Contratos inteligentes e suas armadilhas
Os contratos inteligentes são uma parte vital de muitas criptomoedas. Eles são acordos que executam automaticamente seus termos, escritos diretamente no código.
Embora esses contratos ofereçam automação e mais segurança, eles ainda podem ser usados contra as partes. Erros de codificação ou falhas de segurança em contratos inteligentes causaram perdas consideráveis de dinheiro e até mesmo o fracasso de projetos inteiros.
Aprimorando a segurança cibernética na criptografia
Mesmo com esses problemas, ainda há tentativas de melhorar a segurança cibernética na criptosfera. O ecossistema deve ser fortalecido por melhores padrões de segurança, regras mais rígidas e avanços nas tecnologias de criptografia.
As empresas estão investindo dinheiro em carteiras seguras, várias formas de autenticação e métodos de prova substanciais para reduzir os riscos. As pessoas que desejam usar jogos de azar baseados em criptomoedas devem ser cautelosas, fazer muitos estudos e até mesmo Revise o criptocasino em casino.online ou outros sites confiáveis antes de começar a jogar.
Educando os usuários: A chave para transações criptográficas mais seguras
Uma grande parte da garantia de que as pessoas usem as criptomoedas com segurança é educá-las. Antes de fazer um investimento ou concluir uma transação, os usuários precisam entender as nuances da tecnologia blockchain, o valor das opções de armazenamento seguro, como carteiras de hardware, e a necessidade de realizar a devida diligência.
Conclusão: Encontrando o equilíbrio na segurança das criptomoedas
No setor financeiro, as criptomoedas são uma força disruptiva que traz tanto oportunidades quanto riscos. Embora sejam muito promissoras, elas são fáceis de serem atacadas por criminosos cibernéticos porque não há muitas regras a serem observadas e as bolsas nem sempre são seguras.
Para contornar essa área, você precisa adotar um método equilibrado. Defender medidas de segurança e estruturas legais rigorosas e, ao mesmo tempo, dar as boas-vindas ao progresso tecnológico pode ajudar a desbloquear todo o potencial das criptomoedas e, ao mesmo tempo, reduzir os riscos que as acompanham.
Em última análise, a maneira como o setor de criptomoedas lida com suas questões de privacidade determinará se ele se tornará a forma mais confiável de pagamento ou se não conseguirá atingir seu potencial. Encontrar o equilíbrio certo entre novas ideias e segurança é essencial para o futuro das criptomoedas no sistema bancário mundial.
“O Mundo Depois de Nós” é um thriller perturbador que apresenta uma série de fenômenos inexplicáveis. No filme que adapta o romance de Rumaan Alam, o diretor Sam Esmail (“ Mr. Robot ”) mantém o público tão confuso quanto os personagens enquanto coisas estranhas se desenrolam.
O filme abre com Amanda Sandford ( Julia Roberts ) informando ao marido Clay ( Ethan Hawke ) que alugou uma casa fabulosa na praia para férias improvisadas. Seu discurso sobre querer se afastar das pessoas – “porque ela as odeia” – é contundente, divertido e típico de sua natureza sarcástica. Eles colocam seus filhos, o adolescente Archie (Charlie Evans) e a adolescente Rose (Farrah Mackenzie) no carro e partem para Point Comfort.
No entanto, o dia da família na praia torna-se um pesadelo quando um enorme petroleiro encalha. O que é pior, eles voltam para casa e descobrem que não há wi-fi nem TV. Mas as coisas ficam um pouco mais estranhas quando GH Scott ( Mahershala Ali ) e sua filha Ruth (Myha’la) aparecem no meio da noite. GH afirma ser o dono da casa e como houve um apagão na cidade, ele espera poder passar a noite com os Sanfords. Amanda é cética em relação a esses estranhos, mas Clay incentiva os Scotts a se tornarem uma família, por assim dizer.
On longa aborda as tensões raciais entre os Sanfords e os Scotts sem fazer muito alarde. Esses momentos fazem aumentar a ansiedade do público enquanto os personagens tentam encontrar um terreno comum para enfrentar uma situação inesperada e indesejável.
Sam Esmail filma “O Mundo Depois de Nós” de forma que enfatiza a anormalidade do que deveria ser normal. Ele usa tomadas aéreas e ângulos de câmera e brinca com o foco para deslocar ou desorientar os espectadores. Há tiros de armas que sugerem que a violência vai acontecer, e cenas com animais – manadas de veados ou flamingos pousando na piscina – que são desconcertantes. Quando os Sanford tentam fugir, eles encontram um engavetamento de carros em uma das sequências mais intensas do filme. Um personagem sofre uma doença terrível. Até a música, de Mac Quayle, aumenta o poder do que está acontecendo.
O filme de Esmail se esforça para refletir a maneira hostil como as pessoas tratam umas às outras, especialmente em tempos de crise, e isso fica muito evidente pelo fato de que os primeiros comentários de Amanda sobre sua relação com as outras pessoas ecoam em muitas das cenas do longa.
“O Mundo Depois de Nós” é um filme verdadeiramente desconcertante que desperta as mais variadas interpretações e tem potencial para suscitar muitas discussões. Vale conferir!
No cenário da moda internacional, Noah Alef, um modelo indígena brasileiro, está deixando uma marca histórica ao introduzir a cultura e a beleza Pataxó nas passarelas globais. Aos 23 anos, Noah já é representado por sete agências ao redor do mundo, incluindo a renomada Way Model no Brasil, que também gerencia figuras destacadas como Sasha Meneghel e Carol Trentini.
Nascido em Jequié, na Bahia, Noah Alef iniciou sua trajetória não nas passarelas, mas nas caixas, simultaneamente como embalador. Antes de se tornar um modelo internacional, desempenhou várias funções, incluindo a de ajudante de pintor. Ele ressalta a importância de representar os povos indígenas em todos os espaços, enfatizando a necessidade de serem protagonistas de suas próprias vozes.
No ano de 2022, Noah fez sua estreia nas passarelas internacionais ao desfilar para as marcas italianas DSquared2 e Empório Armani durante uma semana de moda masculina de Milão. O sucesso foi tão significativo que ele repetiu a participação em 2023, desfilando novamente o convite da Emporio Armani, conquistando a atenção e a admiração do público.
Para Noah Alef, sua ascensão na moda não é desvinculada de sua militância pela causa indígena. Em momentos cruciais, como durante a votação do PL 490, o Marco Temporal, o modelo não hesitou em criticar o projeto, sublinhando a importância do engajamento contra medidas que ameacem os direitos territoriais dos povos indígenas.
Com orgulho, Noah relembra seus dias como embalador, vendendo essas experiências como fundamentais para seu crescimento pessoal e profissional. Atualmente, ele é um ícone presente em revistas e passarelas ao redor do mundo, sempre exaltando suas raízes indígenas e defendendo firmemente os direitos dos povos originários. Sua jornada vai além das passarelas, inspirando e proporcionando visibilidade à cultura Pataxó no cenário internacional.
Na última Festa Literária da cidade de Paraty, ocorrida em novembro de 2023, Patrícia Galvão, a Pagu, foi homenageada. Dentre centenas de programações, uma das que se destacaram, foi o monólogo “Pagu- do outro lado do muro”, apresentado pela atriz Thais Aguiar para o público da Casa Gueto, onde eu tive o privilégio de comparecer.
O espetáculo, escrito por Tereza Freire, reflete os frutos de um estudo investigativo de alguns dos lados menos conhecidos da história da intensa Patrícia Galvão, figura que chocou a sociedade da década de 1930 e que, dentre muitas outras coisas, foi escritora e militante política vanguardista inclusive na temática do feminismo brasileiro.
QUAL O SIGNIFICADO DA APRESENTAÇÃO EM SANTOS?
A única apresentação na cidade de Santos acontecerá exatamente na data em que serão completados 61 anos de sua morte, 12 de dezembro. Para enriquecer a simbologia da data, o local escolhido para o grande momento foi a Cadeia Velha de Santos, que atualmente é sede da Fábrica de Cultura 4.0. Todavia, em tempos passados, esse foi o mesmo local onde Pagu ficou detida em uma das 23 ocasiões em que foi presa em decorrência ativismo político.
“Fazer esta homenagem a Pagu, na cidade em que ela escolheu viver, na cadeia onde esteve presa após o comício e assassinato de seu amigo Herculano de Souza, tem um significado e uma responsabilidade muito grande pra mim. Levar a arte através do teatro num lugar que por anos foi sinônimo de dor, abandono e desespero é poder honrar a função social que arte tem nesse país, a de ressignificar, de regenerar e transcender. As pessoas precisam saber que Pagu foi muito além de ser a ‘mulher de Oswald de Andrade’. Ela me ensinou com sua trajetória de vida que o título de mulher e mãe nos é dado como um prêmio pelo patriarcado e que infelizmente esse “prêmio” nos serve mais como prisão e anulação dos nossos dons e escolhas. Os tempos mudaram.”
Estamos nos fortalecendo como mulher, recuperando nosso espaço de fala, de direito e Pagu já nos mostrava que o caminho seria árduo, mas possível! Escolhi dar vida a Pagu e com a dramaturgia de Tereza Freire, sem nenhum romantismo ou histórias pessoais e paralelas o espetáculo faz uma provocação extremamente atual sobre a luta por justiça social e retomando uma cultura de papel transformador. As pessoas poderão vivenciar uma jornada cheia de detalhes para entender toda a complexidade dessa personalidade”, , explicou a atriz Thais Aguiar, que há quatro anos iniciou suas pesquisas para levar aos palcos a biografia de Pagu.
Thais Aguir é Pagu no espetáculo “Pagu – Do Outro Lado do Muro” Foto: Orvalho Filmes/ Gaspar Lourenço
CURIOSIDADE
Thais Aguiar completa suas considerações explicando:
“pouca gente vai notar este detalhe, mas o horário do espetáculo foi escolhido de forma muito cuidadosa, pois ele termina exatamente no horário oficial do falecimento de Pagu. Traremos ela à vida na memória das pessoas enquanto ela, há 61 anos, nos deixava”.
SINOPSE
“Pagu – Do Outro Lado do Muro”, texto de Tereza Freire, trata da riquíssima vida de Patrícia Galvão materializada por Thais Aguiar. Muito além de homenagear esta brasileira que foi uma mulher à frente de seu tempo, a peça dá voz a Pagu, musa dos modernistas, militante das grandes causas da humanidade, amante da vida, inquieta, lúcida, mãe, filha, poeta, jornalista…
No texto, a “personagem Pagu” apresenta sua história com a generosidade que sempre a acompanhou e relembra tudo o que viveu, desde a infância até o final de sua vida. Passa por sua relação com Tarsila do Amaral e os modernistas, fala de seus filhos, amores, amigos, da família, das viagens, das descobertas, da menina irreverente que foi e da mulher guerreira em que se transformou. Neste relato emocionante, poético e muito bem-humorado, Pagu nos leva a conhecê-la, entendê-la, amá-la.
hais Aguir é Pagu no espetáculo “Pagu – Do Outro Lado do Muro” Foto: Orvalho Filmes/ Gaspar Lourenço
No último dia 30 de novembro, durante a celebração dos 16 anos da Bem Brasil, uma renomada produtora de festas para turistas no Rio de Janeiro, um episódio inusitado marcou a festa e viralizou nas redes sociais. Malu, uma jovem de 26 anos, decidiu tatuar o nome da empresa no pescoço durante o evento, tornando-se o centro das atenções.
Malu, cujo nome completo não foi divulgado, compartilhou a experiência no X (antigo Twitter) na última sexta-feira (1/12). O evento oferecia flash tattoos para os convidados, e os desenhos com o nome da empresa eram os únicos que não tinham custo para quem quisesse tatuar.
e eu que acabo de acordar e encarar o fato que bebi e tatuei o nome da empresa NO PESCOÇO?
O arrependimento, no entanto, surgiu no dia seguinte quando ela percebeu a dimensão da tatuagem e a escolha do local. “Bateu um arrependimento de ter feito tão grande e num lugar tão exposto. Eu realmente não entendi essa decisão, já que até a própria dona da empresa fez no braço”, acrescenta.
Malu, que não é funcionária da Bem Brasil, mas atua como promotora de algumas festas da empresa, explicou que a corporação marcou positivamente vários momentos de sua vida. Apesar do arrependimento inicial, ela não tem planos de mudar ou cobrir a tatuagem.
Paulo Sardinha, um dos sócios da Bem Brasil, surpreendeu-se com a atitude de Malu, mas encarou a situação com bom humor. “Nossa primeira reação foi rir muito. Eu adorei, espero que ela não se arrependa”, compartilha, entre risos. Ele destaca que, apesar de não ser funcionária da companhia, Malu é amiga de toda a equipe e já tinha um status especial nos eventos.
“Ela já era super querida e já entrava de graça nas festas antes, mas depois dessa conquistou o ‘VIP vitalício’ com certeza”, conclui Sardinha, ressaltando a singularidade da situação.
A tatuagem inusitada de Malu tornou-se um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e gerou uma série de comentários cômicos sobre a situação.
o conceito de vestir a camisa ultrapassou outro nivel
No estado do Acre, a generosidade de um empresário vai além dos negócios, demonstrando que o reconhecimento dos esforços dos funcionários é essencial para o sucesso de uma empresa.
No último final de semana, os colaboradores do Atacadão do Celular, uma loja de acessórios para celulares na capital do Acre, foram agraciados com uma experiência única após atingirem a meta de vendas na Black Friday. O empresário Jeferson Rodrigo, visivelmente grato pelo desempenho excepcional de sua equipe, proporcionou uma viagem luxuosa a Porto Velho, em Rondônia.
Foto: Arquivo Pessoal
“Cada esforço foi recompensado! A empresa é feita de pessoas, em primeiro lugar. Sem vocês, a gente não bateria esses recordes”, destacou o generoso chefe.
Antes mesmo do início da Black Friday, Jeferson havia feito uma promessa que inspirou toda a equipe composta por 14 funcionários. Com mais de R$ 300 mil em faturamento, a recompensa se tornou não apenas um gesto de gratidão, mas uma celebração merecida pelo trabalho árduo.
“A galera se divertiu, a gente foi no Tênis Clube, que é difícil conseguir vaga, pois é para sócios. Mas a gente contou a história, o presidente ficou comovido e abriu uma exceção”, compartilhou Jeferson, enfatizando a experiência exclusiva vivida pelos funcionários.
Esta não é a primeira vez que o empresário busca reconhecer o esforço da sua equipe. Sessões de cinema, idas ao boliche e pizzaria foram algumas das iniciativas anteriores. Segundo Jeferson, tais gestos deveriam ser considerados normais, e ele espera que outros empresários sigam esse exemplo.
“Na minha concepção, nós não fizemos nada demais, é algo que deveria ser normal e as pessoas se assustam”, afirmou o empresário, destacando que a contribuição dos funcionários é crucial para o crescimento das empresas.
A ação de Jeferson Rodrigo não passou despercebida e se tornou viral nas redes sociais. Ele expressa a esperança de que esse exemplo sirva de inspiração para outros empresários reconhecerem a importância dos colaboradores no sucesso das empresas.
“Espero muito que essa nossa história inspire. Não porque queremos nos mostrar, mas para que outros empresários vejam que o colaborador faz parte da conquista dele”, concluiu Jeferson, deixando um legado de generosidade e reconhecimento no mundo corporativo.
Uma mãe norte-americana viralizou no Tiktok ao compartilhar um vídeo em que expõe uma atitude controversa. Ela afirma que, assim que sua filha completou 18 anos,passou a cobrar aluguel da jovem para morar na residência da família e a fez assinar um contrato de locação.
A filha precisa pagar à mãe a quantia mensal de US$ 100 (500 reais) pelo direito de morar na casa. A mulher ainda exigiu que a garota pague a própria gasolina quando usar o seu carro da família. De acordo com a mãe,o intuito é educar a jovem sobre valor do dinheiro, ensinando-a a arcar com as próprias despesas.
“Quando sua filha de 18 anos decide ficar em casa”, escreve a mãe no vídeo publicado em sua conta no TikTok. A jovem aparece lendo o documento com a legenda “Momento de estudar (o contrato)”. A mãe finaliza o vídeo com a seguinte frase: “Preparação para o sucesso”, alegando que está educando a filha para ter sucesso.
“Fui mãe solteira aos 16 anos e meus pais não me prepararam para o sucesso. Tive que lutar por tudo o que tenho”, explicou ela.
O post causou muita polêmica e a mãe acabou recebendo muitas críticas nas redes sociais. “Preparando-a para o sucesso, você a está preparando para não falar mais com você”, comentou uma pessoa. “Não acho que seja a melhor forma de preparar as crianças para o futuro”, opinou outra. “Contanto que meus filhos trabalhem, façam faculdade e ajudem nas tarefas domésticas, eles terão uma casa para morar. Estamos aqui para ajudá-los a começar a vida.”, escreveu mais um internauta.
Diante da repercussão do primero post, a mulher voltou às redes sociais justificar o fato de estar cobrando aluguel da filha, afirmando que quer preparar a garota para o mundo real. Ela diz ainda que quer evitar que seus filhos dependam dela para tudo e que o aluguel foi a forma que ela encontrou para ensinar independência. Segundo ela, esta é a única conta que a jovem precisa pagar, não precisando gastar com outras coisas, como celular, comida ou internet.
A mãe também explicou que a jovem concordou com os termos e apenas não gostou de uma única cláusula do contrato, que a mãe removeu. Ela entende que a filha está aprendendo com esta experiência a ter responsabilidades e a ler um contrato formal.
Uma mulher que se casou recentemente usou o fórum online Reddit para fazer um desabafo sobre uma situação nada agradável que viveu com os novos sogros. Ela contou que os pais de seu marido resolveram fazer um jantar de Natal no restaurante em que ela trabalha e exigiram que ela os atenda durante a refeição.
A mulher, que preferiu manter sua identidade anônima, relata que os sogros estão indo para a cidade em que ela mora com o filho deles na esperança de passar um Natal em família e conhecer a casa deles e o neto. No entanto, eles não aceotaram quando ela se ofereceu para fazer um jantar caseiro como forma de celebrar a data.
“Autalmente eu sou garçonete em um restaurante da cidade depois de perder meu trabalho em uma empresa, mas tenho sorte porque o restaurante que trabalho não funciona na véspera e no dia de Natal”.
“Acontece que minha sogra tinha planos para a celebração. Ela ligou para o restaurante que trabalho sem me avisar e me pediu para ser a garçonete dela durante todo o jantar de Natal. Descobri sobre isso pelo meu marido que disse que meu “presente” seria uma boa gorjeta acompanhada da comida para viagem”.
Ela diz que ficou indignada com a atitude dos sogros e passou a se questionar sobre a intenção de sua sogra com aquela atitude, principalmente porque seu local de trabalho não abre na data em questão.
“Eu pensei que poderia passar um tempo com todos. Descobri que eles agendaram o jantar para um dia antes da véspera e fizeram dela a principal celebração familiar”.
“Eu recusei porque, sejamos realistas, ser excluída da ceia de Natal enquanto servia meus familiares como garçonete? Isso é difícil de aceitar. Infelizmente, minha opinião foi vista como drama e que não é estranho eu ser a garçonete exclusiva da minha família no Natal”, finaliza.
Segundo os usuários do Reddit, a situação é humilhante.
“Isso é horrível!! Eles não querem que você prepare o jantar, mas querem que você os sirva no jantar?”, comentou uma pessoa.
“Eles estão sendo violentos e agressivos com você. Corra dessa família enquanto ainda pode”, escreveu outra.
O você, o que achou da atitude desses sogros? Deixe a sua opinião nos comentários.
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Redação Conti Outra, com informações do Metro.
Foto destacada: Reprodução.
Uma história de amor que começou virtualmente acabou em pesadelo para Jackeliny Bastos, uma brasileira de 34 anos, que denunciou agressões durante seu casamento com o sul-coreano Lee Jinyong. O que inicialmente parecia ser um conto de amor à distância transformou-se em um alerta sobre os perigos dos relacionamentos online e a vulnerabilidade ao mudar-se para um país estrangeiro.
O relacionamento de Jackeliny e Jinyong começou em março do ano passado por meio de um aplicativo de namoro, evoluindo para um encontro presencial no Brasil, onde o casal explorou os pontos turísticos locais e compartilhou momentos aparentemente felizes. Entretanto, após Jackeliny decidir se mudar para a Coreia do Sul, sua realidade tornou-se assustadora.
Ao chegar no país asiático, Jackeliny enfrentou uma mudança drástica no comportamento de seu marido. O homem que ela acreditava conhecer e amar revelou-se violento, controlador e abusivo. Ela relatou ter sido privada do acesso ao celular, controlada financeiramente, negada em suas necessidades básicas, e submetida a um ambiente de constante agressão e humilhação.
“Eu fui enganada, vivi um casamento maravilhoso, onde tudo era bom, mas ele se transformou em duas semanas. Ele não me deixava ter acesso ao celular, eu nem comia porque tudo era jogado na minha cara, ele dizia que só ele comprava. Eu não almoçava e às vezes nem jantava”, contou Jackeliny, em vídeo publicado no Instagram.
Foto: Reprodução / Instagram
O ápice dessa terrível experiência ocorreu quando Jackeliny foi agredida e expulsa de casa, deixando-a isolada em um país estrangeiro sem apoio e acesso aos seus meios financeiros. Desesperada e solitária, a brasileira conseguiu entrar em contato com a embaixada do Brasil na Coreia, que coordenou seu resgate.
A mãe de Jackeliny, Rubenita Bastos, desempenhou um papel crucial ao mobilizar recursos para trazer a filha de volta ao Brasil. A família enfrentou dificuldades financeiras para arrecadar os fundos necessários, destacando a importância do apoio da comunidade em situações de crise.