No vídeo, primeiro perguntaram aos pais o que achavam do futuro do país. Depois perguntaram aos seus filhos o que queriam ser no futuro.
A mensagem que percebemos é a de que, se queremos realmente algo bom para os nossos filhos, é preciso mudar mentalidades e acreditar num futuro melhor.
Muito emocionante…prepare-se para chorar!
Como o sonho de seus filhos vão se realizar se não acreditarmos e fizermos um mundo melhor?
Jonathan nasceu com problemas de audição. Aos oito meses teve mesmo de fazer um implante para começar a ouvir melhor. Neste vídeo, filmado pelo pai, Jonathan ouve pela primeira vez a voz da sua mãe. A reação do bebê é fantástica, parece que já a ouvia há anos.
A empresa de publicidade Del Campo Saatchi & Saatchi lançou recentemente o vídeo da campanha criada para a Beldent. O experimento quis mostrar que mascar chiclete não transmite imagem negativas sim uma boa primeira impressão.
Penso que, frente a uma face inexpressiva e outra apresenta movimentos musculares (mascar), as pessoas foram visivelmente mais atraídas pelo movimento. Além disso, o mascar também transmitiu uma imagem de descontração, flexibilidade e até irreverencia que, dentro do contexto das perguntas, deram resultados bastante positivos.
Com certeza mascar chiclete numa entrevista de emprego continua sendo inaceitável, porém, em outro contextos, o ATO pode ser levado em consideração.
Dentre as perguntas estavam:
“Qual deles parece ter mais amigos?”, “Qual deles parece ter mais amigos imaginários?”, “Qual deles parece ser mais convidado para festas?”, “Qual deles é o policial malvado?”, “Qual desses patrões te daria um aumento?”,… e por aí vai.
Durante um dia, 481 pessoas participaram do experimento, e o resultado demonstrou que em 73% dos casos, mascar chiclete causa melhor impressão.
Confiram:
Nota da página: Embora a mensagem possa ser considerada um tanto tendenciosa, creio que é o despojamento, o olhar malicioso e a simpatia de um dos rapazes que levaram ao sucesso.
Afinal, quem não gosta de pessoas que transmitem leveza?
Josie Conti
Fonte: Pepperoni. Imagem de capa: David Pereiras/shutterstock
Connie Talbot é uma jovem cantora inglesa que atingiu à fama no ano de 2007, quando foi até à final do concurso de novos talentos “Britain’s Got Talent”.
O vídeo’Three Little Birds’ foi filmado na Jamaica durante o feriado de Páscoa da família Talbot – o cenário perfeito para esta música Bob Marley.
Devemos aprender o silêncio… Nós os índios, conhecemos o silêncio. Não temos medo dele. Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras. Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles nos transmitiram esse conhecimento. “Observa, escuta, e logo atua”, nos diziam. Esta é a maneira correta de viver. Observa os animais para ver como cuidam de seus filhotes. Observa os anciões para ver como se comportam. Observa o homem branco para ver o que querem. Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos, e então aprenderás. Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar. Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando. Dão prêmios às crianças que falam mais na escola. Em suas festas, todos tratam de falar. No trabalho estão sempre tendo reuniões nas quais todos interrompem a todos, e todos falam cinco, dez, cem vezes. E chamam isso de “resolver um problema”. Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos. Precisam preencher o espaço com sons. Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer. Vocês gostam de discutir. Nem sequer permitem que o outro termine uma frase. Sempre interrompem. Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive. Se começas a falar, eu não vou te interromper. Te escutarei. Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo. Mas não vou interromper-te. Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste, mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante. Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei. Terás dito o que preciso saber. Não há mais nada a dizer. Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês. Deveriam pensar nas palavras como se fossem sementes. Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio. Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando, e que devemos ficar em silêncio para escutá-la. Existem muitas vozes além das nossas. Muitas vozes. Só vamos escutá-las em silêncio.
Texto traduzido por Leela, Porto Alegre: “Neither Wolf nor Dog. On Forgotten Roads with an Indian Elder” – Kent Nerburn
Para a produção desse filme foram entrevistados trinta personalidades, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas e esportistas.
Com perfis bem distintos, os entrevistados têm em comum a disposição de compartilhar perguntas, respostas, e experiências de vida que ampliaram suas percepções
de si e do mundo.
Teve seu lançamento simultâneo no último dia 21-11-2013, nos cinemas, youtube e em DVD´s com o objetivo de atingir o maior número possível de pessoas.
Abaixo, a CONTI outra também disponibiliza o filme completo para você.
Aproveite!
Conheçam a estranha amizade entre um pássaro e um cão. A amizade entre os dois e a afinidade das brincadeiras me faz pensar: Será que o pássaro acredita que também é um cachorro? É tudo tão surreal que as cenas finais do pássaro girando no varal até parecem desenho animado…Muito divertido!
Toda a repercussão do primeiro trabalho gerou reflexões ao artista, que compreende o papel que ocupa.
“A internet é o terreno das opiniões. É um troço muito doido porque, no mundo real mesmo, no Brasil real, eu sou completamente desconhecido. Eu vou ao banco, à padaria, e nada acontece.” Cícero explica que freou antes de correr atrás do sucesso: “Quando eu botei o disco na internet, em um ano eu já tava tocando no Brasil inteiro, já ganhava prêmio, nego já me parava na rua. Seis meses antes eu era um indie que meia dúzia conhecia, sabe? Isso foi acontecendo, eu fui achando legal, mas teve um momento que eu falei ‘espera aí, deixa eu ver do que se trata’. Porque eu sei que são certos passos difíceis de reverter depois.”
Cícero, em entrevista a Revista Rolling Stone, novembro 2013
Além da competência técnica, muitas são as variáveis que interferem na caminhada ao sucesso profissional, dentre elas, a inteligência emocional, a disciplina, a persistência, o “cérebro poroso” e o enfrentamento de nossa tendência autodestrutiva.
Um vídeo sobre uma das coisas mais difíceis que um casamento: a separação.
A dor, o processo de luto, a questão do filho e a clássica covardia masculina de arrumar uma amante para sair da relação.
Depois disso, com o pedido inusitado da esposa, um processo de reavaliação da relação e conscientização da responsabilidade pelo fim da intimidade.
A interpretação dos artistas não é muito boa e o final é sim apelativo, mas quem um dia já pensou em ter uma relacionamento para toda a vida vai saber entender a mensagem.
Nascido com pouco mais de 5 meses, o bebê Ward Miles não teve o início mais fácil na vida, mas graças ao amor de seus pais e a dedicação interminável de médicos e enfermeiros, o pequeno lutador conseguiu. Seu pai, Benjamin Miller que é um fotógrafo que trabalha sob o nome de Benjamin Scot , capturou primeiro ano de seu filho em um pequeno filme em movimento. O vídeo começa com nova mãe Lyndsey cautelosamente pegar seu filho, que pesa menos de 1 kg e 500 g, com 15 semanas de vida no Hospital Infantil Nationwide, em Columbus, Ohio. Com a ajuda das enfermeiras, fios e equipamentos médicos móveis, Lyndsey se ajeita em uma cadeira e coloca seu filho pequeno junto ao peito. Ela sorri para a câmera e, em seguida, explode em lágrimas.