No sagrado mistério da vida, cada coração possui no Infinito a alma gêmea da sua, companheira divina para a viagem à gloriosa imortalidade.
Criadas umas para as outras, as almas gêmeas se buscam, sempre que separadas. A união perene é-lhes a aspiração suprema e indefinível. Milhares de seres, se transviados no crime ou na inconsciência, experimentaram a separação das almas que os sustentam, como a provação mais ríspida e dolorosa, e, no drama das existências mais obscuras, vemos sempre a atração eterna das almas que se amam mais intimamente, envolvendo umas para as outras num turbilhão de ansiedades angustiosas; atração que é superior a todas as expressões convencionais da vida terrestre.
Na verdade esse não é uma estátua de Buda, mas sim a estátua do deus Hotei, um dos Sete Deuses Japoneses da Fortuna, erroneamente confundido como um “Buda gordo”. Hotei é o deus da prosperidade, generosidade e felicidade.
DIZEM QUE TODA VEZ QUE COMPARTILHAMOS A IMAGEM DE HOTEI, RECEBEMOS BOAS NOTICIAS E DINHEIRO.
QUE ASSIM SEJA !
Independente de qualquer coisa, ele é lindo e simpático!!!
Vem aí um ANO NOVO.
Então, respire fundo…
Receba as novas energias…
E esteja pronto para novos pensamentos…
Afinal, este será o melhor ANO de sua VIDA.
Então deixe que o seu coração se encha de paz..
E que o amor invada sua alma…
Não espere apenas um BOM ANO.
Abrace o Grande ANO.
Reflita sobre tudo o que passou.
Aprenda com o que viveu.
Ressignifique…
E revigore suas expectativas.
Afinal, vem aí Um NOVO ANO cheio de oportunidades.
Que ele seja afortunado…
Que prevaleça o perdão …
Que você sorria 365 dias, sem perder o fôlego
E que a cooperação seja tão comum quando dormir e acordar.
E que a cada amanhecer você seja grato por estar vivo,
E por poder recomeçar…
E assim, sinta a felicidade irradiar a sua vida…
E tenha a certeza de que neste NOVO ANO, tudo de bom, será ainda melhor!
Deivison Pedroza
Em um dia normal podemos ser enganados de 10 a 200 vezes. Mas como saber se alguém está mentindo para você? As pistas para detectar estas mentiras podem ser sutis e intuitivas. Pamela Meyer, autora de “Liespotting” (Detectando mentiras), mostra maneiras usadas por quem é treinado para reconhecer tentativas de engano. Ela também fala sobre como, apesar de tantas mentiras, a honestidade é um valor que ainda vale a pena preservar. TED com Pamela Meyer: Como detectar um mentiroso
Para quem, como eu, adora cinema, o site “Adoro Cinema”, além das descrições de filmes, sempre trás uma lista de curiosidades sobre os filmes.
Abaixo transcrevi as curiosidades do filme “O mágico de Oz” para introduzir o lindo trecho em que Dorothy Gale (Judy Garland) canta “Somewhere over the rainbow”.
Impossível não voltar no tempo!
– A MGM pagou a L. Frank Baum a quantia de US$ 75 mil pelos direitos de adaptação cinematográfica de seu livro, uma quantia recorde na época.
– O Mágico de Oz teve 4 diretores. Richard Thorpe iniciou as filmagens e rodou por várias semanas até ser demitido pelos produtores, que consideraram seu trabalho insatisfatório. Nenhuma das cenas rodadas por Thorpe foi incluída na versão final do filme.
– Ainda em busca de um diretor substituto, os produtores contrataram George Cukor como diretor temporário. Victor Fleming assumiu a direção logo em seguida, mas teve que abandoná-la após ser contratado para dirigir …E o Vento Levou.
– Após a saída de Fleming, King Vidor foi contratado para rodar as sequências restantes. Vidor basicamente apenas rodou as cenas em preto e branco, situadas em Kansas.
– O roteiro de O Mágico de Oz foi escrito tendo em mente o ator W.C. Fields para interpretar o mágico de Oz, porém o produtor Mervyn LeRoy procurou antes Ed Wynn, que recusou o papel. LeRoy ofereceu então um salário de US$ 75 mil a Fields, que recusou e pediu US$ 100 mil. Foi a vez então do produtor recusar a oferta.
– Frank Morgan chegou a fazer um teste com uma maquiagem que deixava o Mágico de Oz parecido com o do livro de L. Frank Baum, mas esta foi descartada. Ocorreram mais 5 testes até se chegar à caracterização final do personagem.
– Inicialmente seria a atriz Gale Sondergaard quem interpretaria a Bruxa Má do Oeste, fazendo uma personagem glamourosa e sedutora como a bruxa má de Branca de Neve e os 7 Anões (1937). Posteriormente os produtores decidiram que a Bruxa Má do Oeste, assim como a grande maioria das bruxas, teria que ser também feia. Foi quando a atriz desistiu da personagem, por não concordar em aparecer feia no filme.
– Ray Bolger inicialmente foi escalado para interpretar o Homem de Lata. Foi após muita insistência do ator que ele conseguiu mudar de papel e interpretar o Espantalho, personagem o qual seu ídolo de infância, Fred Stone, interpretara em 1902.
– Buddy Ebsen, que inicialmente interpretaria o Espantalho, iria interpretar o Homem de Lata após a mudança pedida por Ray Bolger. Porém, como o alumínio usado na confecção da roupa do personagem era tóxico e gerava uma alergia em Ebsen, este teve que desistir do papel.
– No lugar de Buddy Ebsen foi contratado Jack Haley, que usou uma roupa que diminuía a inalação do alumínio por parte de quem a estivesse usando. Ao ser contratado Haley não sabia do efeito que a roupa causara em Ebsen, acreditando que este tivesse sido demitido pelo estúdio.
– Os produtores chegaram a cogitar a possibilidade de usar um leão de verdade no filme, com sua voz sendo dublada por um ator contratado.
– A cada um dos munchkins que aparecem no filme foi pago US$ 50 por semana, enquanto que ao dono do cachorro Totó foi pago US$ 125 por semana.
– Várias das vozes dos munchkins foram dubladas por cantores profissionais, já que muitos de seus intérpretes não sabiam cantar ou até mesmo não falavam inglês corretamente.
– De todos os munchkins apenas dois deles têm a voz real de seus intérpretes ouvida em O Mágico de Oz: a dos que entregam a Dorothy um buquê de flores, logo após sua chegada a Oz.
– A maquiagem usada por Bert Lahr para compôr o Leão o impossibilitava de comer objetos sólidos, sob o risco dela ser desfeita. Isto fez com que o ator apenas se alimentasse de sopas e milk-shakes durante boa parte das filmagens.
– A atriz Margaret Hamilton, intérprete da Bruxa Má do Oeste, teve que ficar afastada dos sets de filmagens por mais de um mês, após ter se queimado seriamente ao rodar a cena do desaparecimento de sua personagem da terra dos munchkins.
– A estrada de tijolos amarelos inicialmente seria verde. A mudança de cor aconteceu após uma das paralisações nas filmagens, quando ficou definido que a cor amarela seria a melhor a ser usada em um filme feito com Technicolor.
– A Bruxa Má do Oeste de O Mágico de Oz tem dois olhos, enquanto que no livro tem apenas um.
– A torre de uma base militar em West Point serviu de cenário para a torre da Bruxa Má do Oeste.
– Os cavalos do palácio da Cidade de Esmeraldas foram pintados com cristais Jell-O. As cenas em que eles aparecem tiveram que ser rodadas rapidamente, para evitar que os cavalos lambessem sua pele e removessem a tintura.
– Inicialmente O Mágico de Oz teria as presenças de Betty Haynes como a Princesa Betty de Oz e Kenny Baker, como seu amante. A dupla chegou a gravar com Judy Garland uma das canções do filme mas, após várias revisões do roteiro, acabaram ficando de fora do filme.
– Uma outra versão de “Over the Rainbow” chegou a ser gravada por Judy Garland, quando sua personagem estava encarcerada no castelo da Bruxa Má do Oeste. Durante sua realização a atriz começou a chorar espontaneamente, devido à tristeza da cena. Esta sequência terminou ficando de fora da edição final de O Mágico de Oz.
– O orçamento de O Mágico de Oz foi de US$ 2,7 milhões, sendo que o filme arrecadou US$ 3 milhões em seu primeiro lançamento nos cinemas.
– A Warner Bros. foi a responsável pelo relançamento do filme nos cinemas norte-americanos, em 1998.
Amar é estar vulnerável, mas feliz!
Essa tirinha mostra de maneira bem humorada o quanto um relacionamento pode nos ferir quando algo não dá certo. Após a decepção, a tendência das pessoas é se fechar para novas experiências (guardar suas dores, sentimentos e coração ferido num baú e, se possível, ainda jogar a chave fora). Entretanto, depois de um tempo, a esperança e a ilusão podem voltar e, quando a pessoa menos espera, lá está ela novamente, voando vulnerável…
O artista visual Philip Scott Johnson, usando Abrosoft Fantamorph, criou esse vídeo que ilustra a evolução dos retratos femininos durante 500 anos.
O vídeo é tão bom que foi eleito o “vídeo mais criativo” do segundo Youtube Awards.
O Fotoplayer americano foi um instrumento criado pela empresa American Fotoplayer entre os anos de 1912 e 1925. O Fotoplayer é um tipo de piano especificamente desenvolvido para fornecer música e efeitos sonoros para filmes mudos.
Quando os primeiros produtores de cinema entenderam a importância da música em um filme, pianos automáticos (aqueles dos desenhos do pica-pau) foram instalados nos pequenos teatros usados para a exibição das películas. Com o passar do tempo estes pianos tornaram-se bem mais elaborados, incomportando elementos de efeitos sonoros inseridos em grandes armários ligados ao piano. Como funcionava?
O Fotoplayer (instrumento) tocava piano e órgão de tubos mecanicamente usando um motor elétrico, uma bomba de ar, e rolos de piano, enquanto o usuário do Fotoplayer iria acompanhar a ação na tela enquanto puxava as cordas, apertava botões, e pressionava os pedais para produzir sons relacionáveis ao que estava acontecendo na tela. Apito de barco a vapor, um gorjeio de pássaros, vento, trovão, a campainha do telefone, bem como muitos outros. Em Fotoplayers especificamente, a maioria dos efeitos foram criados usando cordões de couro com alças de madeira nas extremidades que os efeitos foram diretamente conectado. Por exemplo, o efeito de som apito barco a vapor foi criado utilizando um agregado de fole com um apito no final. Puxando o fio comprimido o fole, entregando uma rajada de ar para o apito. Criando um rufar de tambores, por outro lado foi um pouco mais complicado. Era necessário um dispositivo de relógio para cronometrar os ataques do tambor que exigia constante enrolamento. (Wikipédia)
A inveja é um sentimento quase universal ligado à admiração. É um fenômeno relativamente simples e quase inevitável. Acontece quando duas pessoas se conhecem, se comparam e, nessa comparação, admiram no outro propriedades que elas não têm, o que pode fazer com que se sintam incomodadas ou humilhadas.
Devido à vergonha que as pessoas têm de sentir inveja, ela acaba se manifestando muitas vezes através do afastamento da relação ou de hostilidades sutis por parte do invejoso.
O fotógrafo australiano Bill Gekas criou uma série de imagens da filha de 5 anos, Athena, com homenagens à pinturas clássicas. Inspirado em artistas como Rembrandt e Caravaggio, ele desenvolveu belas fotografias, ao mesmo tempo em que ensinou um pouco de história da arte à filha.
Um mecanismo de defesa para sobrevivência de muitos animais é a imobilidade. Nesse vídeo, um gatinho muito esperto finge-se de morto para enganar o cão e ganhar tempo antes de fugir. No final, a cena fica muito engraçada. A fuga é digna de um bom filme de ação.
“Eles vêem pouco, mas enxergam muito: ‘Janela da Alma’ é um filme luminoso.”
José Saramago, Oliver Sacks, Marieta Severo, Manoel de Barros são só alguns dos grandes nomes que falam sobre o assunto no documentário…Também encontramos depoimentos fabulosos de diversos cineastas que nos explicam como é o “seu” mundo, como aprenderam a ver a realidade. Realmente fantástico!
MARIO SERGIO CONTI
da Folha de S.Paulo, no Rio
O filósofo José Arthur Giannotti disse certa vez que os cientistas sociais brasileiros não deveriam se restringir a pensar temas nacionais. Para ele, pesquisar e escrever sobre, digamos, os alfaiates do Piauí não é necessariamente sinal de nacionalismo.
A dedicação exclusiva a assuntos brasileiros pode ser indício de colonialismo: as grandes questões ficariam por conta de pensadores dos países dominantes, enquanto os periféricos se conformariam em lidar com coisas pequenas.
“Janela da Alma”, de João Jardim e Walter Carvalho, é um documentário que segue o postulado de Giannotti. Ele enfrenta um tema abstrato, a visão, sem os travos do subdesenvolvimento.
Os diretores pensam grande já no título, que alude à frase de Leonardo da Vinci: o olho é a janela da alma, o espelho do mundo.
Eles entrevistaram artistas, intelectuais e pessoas ditas comuns da Europa e do Brasil. Recorreram à filosofia, à medicina, à biologia, à música e à literatura para investigar o que é a visão.
O resultado é um filme que enriquece a visão que se tem da visão. Os 19 entrevistados, com graus de acuidade visual que vão da miopia à cegueira, discorrem sobre ver, não ver e ver de maneira única, intransferível.
O leque de entrevistados é amplo. Entre eles estão o músico Hermeto Pascoal, o escritor José Saramago, a atriz alemã Hanna Schygulla, o poeta Manoel de Barros, a cineasta Agnès Varda, o neurologista inglês Oliver Sacks.
Absolutamente tudo o que dizem ou fazem é pertinente e interessante. Não há enrolação, não se desperdiça imagem ou silêncio.
Acompanhando a torrente de discursos, as imagens são focadas, desfocadas e refocadas, alterando a percepção do espectador. O documentário mostra um mundo saturado de imagens que visam atrair o olhar para o consumo (as da propaganda) e o contrasta com paisagens desoladas, onde não há nada para ver.
A abstração também é confrontada com visões bem concretas. O vereador cego Arnaldo Godoy, de Belo Horizonte, conta com ótimo humor como é a vida sem enxergar nada. O filósofo esloveno Eugen Bavcar, também ele cego, mostra como tira ótimas fotografias. É preciso ver para crer.
Seria fácil, num filme como esse, cair na abstração pretensamente poética -citando Bergson, Borges, Milton e quetais- e dela não sair. Ou então ir para o pólo oposto, enfileirando esquisitices uma após a outra.
João Jardim e Walter Carvalho habilmente vão de um pólo ao outro, tornando o filme cada vez mais denso, cada vez mais claro e opaco. A tese central, a de que a visão é construção cultural, e não um dado da natureza, é exposta por meio de nuanças.
“Janela da Alma” está longe, contudo, de ser um filme de tese. Ele é uma expressão pessoal. João Jardim (diretor de documentários como “Terra Brasil” e “Free Tibet”) e Walter Carvalho (diretor de fotografia de “Abril Despedaçado”) são duas toupeiras míopes: o primeiro usa óculos de 8 graus; Carvalho, 7,5.
Eles vêem pouco, mas enxergam muito: “Janela da Alma” é um filme luminoso.
JANELA DA ALMA
Direção: João Jardim
Produção: Brasil, 2001
Com: José Saramago, Wim Wenders
English description:
Nineteen people with differing degrees of visual impairment – from mild nearsightedness to total blindness – discuss how they see themselves, how they see others and how they perceive the world. Writer and Nobel laureate José Saramago, musician Hermeto Paschoal, filmmaker Wim Wenders, blind Franco-Slovenian photographer Evgen Bavcar, neurologist Oliver Sacks, actress Marieta Severo, blind city councilman Arnaldo Godoy, among others, make personal and surprising revelations about various aspects of vision – the physiological working of the eye; the use of glasses and what it means about personality; the meaning of seeing or not seeing in a world saturated by images; and, also, the importance of emotions in transforming reality if, that is, there is such a thing common to all. Unusual images, of burning trees or empty deserts, link the interviews, which vary from deep to funny to poetic. (from IMDB’s Plot Summary)