Ex-executiva do Banco Mundial afirma: “criaturas não humanas controlam o mundo”

Ex-executiva do Banco Mundial afirma: “criaturas não humanas controlam o mundo”

Amigos, nos últimos dias assisti diversos filmes de ficção científica que abordavam temas como vírus que exterminariam a humanidade em um curto período de tempo ou mesmo sobre invasões extra-terrestres e, claro, passei um bom tempo refletindo sobre os temas. Hoje pela manhã, a primeira matéria foi “Ex-executiva do Banco Mundial afirma: “criaturas não humanas controlam o mundo” , publicada pelo site Seu History, à quem dou todo o crédito pela matéria que vou reproduzir abaixo.
Vale pensar uma vez que nunca seremos os donos da verdade em nenhum assunto…

Ex-executiva do Banco Mundial afirma: “criaturas não humanas controlam o mundo”

Segundo Karen Hudes, uma ex-executiva do Banco Mundial, alienígenas de cabeça alongada e inteligência excepcional controlam o Vaticano e a economia mundial. Muitos conhecem a típica teoria conspiratória em torno do domínio extraterrestre sobre nosso planeta, mas quando esta ideia parte de uma pessoa prestigiada, que já ocupou um cargo de importância mundial, é de se esperar uma considerável repercussão. E foi justamente isso o que aconteceu após uma recente entrevista de Hudes, que está disponível no YouTube.
“Criaturas não humanas, de cabeça alongada e com QI 150, controlam o Vaticano e os bancos do de todo o mundo”, respondeu Hudes, sem hesitar, diante da pergunta do seu interlocutor sobre quem estaria controlando o mundo.
De acordo com sua declaração, esses seres estão no poder há muito tempo. “Não são da raça humana. Eles se chamam Homo Capensis. Estiveram na Terra, ao lado da humanidade, antes da Idade do Gelo”, disse a ex-executiva, calmamente. Para fundamentar sua ideia, ela citou o caso de alguns objetos encontrados com faraós egípcios, usados em suas cabeças, e os enigmáticos crânios peruanos.
O currículo de Hudes inclui um bacharelado em Direito pela Universidade de Yale e economia pela Universidade de Amsterdã. Ela trabalhou no Export-Import Bank dos Estados Unidos e, depois, no Departamento Jurídico do Banco Mundial, onde virou uma assessora de alto escalão.
Embora suas palavras soem absurdas para muitos, o fato é que elas fazem eco com o que defende o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, que afirmou, no ano passado, durante um congresso ufológico, que existem alienígenas trabalhando no governo norte-americano.

Assista abaixo aos vídeos:

Entrevista com Karen Hudes (parte 1/2)

Entrevista com Karen Hudes (parte 2 de 2)


Eu fiquei com uma “pulguinha” atrás da orelha, e vocês? Compartilhem!!!

Mãe posta vídeo em que gato salva seu filho de feroz ataque canino

Mãe posta vídeo em que gato salva seu filho de feroz ataque canino

Esse vídeo é perfeito para desmitificar aquela ideia de que gatos não são amorosos e agem só por interesse. Ele foi divulgado na internet pela mãe desse garotinho de 4 anos que teve seu filho salvo por seu gato durante um feroz ataque canino. No final do vídeo aparecem as imagens dos ferimentos e dos pontos que o menino precisou levar. Esses ferimentos são a prova de que, sem a intervenção do gatinho, o ataque poderia ter sido muito mais grave- até mesmo fatal.

Fonte indicada: Sedentário & Hiperativo

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Interprete olhares e saiba o que as pessoas estão pensando

Interprete olhares e saiba o que as pessoas estão pensando

Nem sempre as pessoas dizem o que realmente estão pensando. Mas, com treino e atenção, é possível interpretar o que elas sentem por meio dos olhares. Na maioria das vezes nós já fazemos isso instintivamente, pois nosso cérebro relaciona memórias anteriores com às expressos de novas pessoas.

Veja, a seguir, o que cada tipo de olhar realmente quer dizer, afinal:  “O olhar é um ótimo indicador das emoções”.

OLHAR PARA CIMA, À ESQUERDA: se a pessoa é destra, esse olhar significa que ela está tentando resgatar lembranças visuais na memória, de acordo com Paulo Sergio de Camargo. Segundo o especialista em cognição e linguagem João Oliveira, esse é um olhar muito comum em pessoas que têm memória visual aguçada. “Esse tipo de olhar é diretamente associado a quem está relatando um fato verídico”, afirma. Se a pessoa for canhota, vale o oposto (veja na próxima imagem).
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OLHAR PARA CIMA, À DIREITA: de acordo com o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo, se a pessoa é destra, esse olhar significa que ela está trabalhando com a imaginação. Ou seja, é possível que esteja formulando uma mentira ou pensando em algo que exija criatividade. “Ela pode estar imaginando uma cena que não presenciou realmente, mas dentro de um fato realmente presenciado, por exemplo”, afirma o especialista em linguagem corporal João Oliveira. Se a pessoa for canhota, vale o oposto.
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OLHAR PARA BAIXO, À DIREITA: para o especialista em linguagem corporal Paulo Sergio de Camargo, esse movimento revela que a pessoa está tentando recordar sentimentos associados ao que ela está dizendo. Algumas pessoas têm uma relação muito forte com o corpo e relacionam, na memória, fatos com sensações obtidas na ocasião. O movimento também pode estar associado à tristeza ou vergonha. Se a pessoa for canhota, vale o oposto (veja na próxima imagem).
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OLHAR PARA BAIXO, À ESQUERDA: esse movimento acontece quando a pessoa está em meio a um diálogo interior. “É um movimento associado a falar a verdade. Também pode estar relacionado à tristeza, vergonha ou até mesmo medo”,Se a pessoa for canhota, vale o oposto (veja na imagem anterior).
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OLHAR PARA O LADO ESQUERDO: nos destros, esse olhar tende a ser uma tentativa de recordar sons antes de dizer algo, de acordo com Paulo Sergio de Camargo. Segundo o mestre em cognição e linguagem João Oliveira, esse tipo de olhar está associado a dizer a verdade. Se a pessoa for canhota, vale o oposto (veja na próxima imagem).
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OLHAR PARA O LADO DIREITO: segundo João Oliveira, nos destros, esse olhar pode significar que a pessoa está criando uma fala, elaborando o que vai dizer usando a criatividade. Ou seja, pode estar começando a mentir. Se a pessoa for canhota, vale o oposto (veja na imagem anterior).
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OLHAR PARA BAIXO: esse tipo de olhar é muito relacionado à tristeza, vergonha, ao medo ou à reflexão,tanto para pessoas destras quanto para as canhotas. Também pode significar submissão, modéstia ou aceitação. De acordo com especialista em linguagem corporal Ronaldo Antonio Cavalli, quando você está conversando com uma pessoa e ela olha para baixo, ela está falando consigo mesma. “Se perceber isso, pare de falar e espere a pessoa voltar, porque ela não está prestando atenção ao que você está dizendo”, afirma. Nessa situação, pode ser que ela não concorde com o que você disse ou que suas palavras tenham feito com que ela se lembrasse de alguma sensação do passado.
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OLHAR PARA CIMA: de acordo com o especialista em linguagem corporal João Oliveira, quando alguém olha para cima, pode estar tentando fugir de um conflito. “O olhar também pode significar que a pessoa está fazendo pouco caso de quem está à sua frente. Verifique o movimento dos lábios nesse momento, pode aparecer um meio sorriso”, afirma. Segundo ele, outra possibilidade é de que a pessoa esteja tentando se lembrar de algo com dificuldade.

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OLHAR FIXO: esse tipo de olhar pode ter diversos significados, dependendo de cada contexto. Uma pessoa com raiva irá olhar fixamente de frente para quem ela considera ser seu possível agressor (controle). Ela também pode olhar fixamente em momentos de tensão e preocupação. Além disso, olhar assim para alguém também pode ser uma demonstração de interesse.
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NÃO FIXAR O OLHAR: é uma tentativa de fuga para a maioria das pessoas e uma ação fortemente associada à mentira ou a um desinteresse pela conversa. De acordo com Ronaldo Antonio Cavalli, não fixar o olhar pode ser sinal de falta de honestidade ou de que a pessoa se sente pouco à vontade com o interlocutor. Se, ao fazer isso, a pessoa olhar para os lados, significa que ela se sente insegura ou com medo
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COÇAR OS OLHOS:coçar os olhos quando alguém está falando pode ser sinal de que a pessoa está mentindo. Pode ser também que a pessoa não deseja ouvir o que está sendo dito..
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CERRAR OS OLHOS: o movimento é muito associado à raiva, principalmente quando o músculo entre as sobrancelhas se encolhe.  Pode significar também tristeza e angústia.

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ARREGALAR OS OLHOS: segundo o psicólogo João Oliveira, esse olhar pode significar espanto,surpresa ou medo. Para saber diferenciar qual das emoções é mais coerente, é preciso observar a tensão envolvida no movimento dos músculos da face. “Se os músculos estiverem tensos, significa medo. Se estiverem mais relaxados, espanto, surpresa”, diz
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LEVANTAR AS DUAS SOBRANCELHAS: para o psicólogo João Oliveira, se esse movimento ocorrer enquanto não houver diálogo, ele está ligado à surpresa, ao espanto ou êxtase momentâneo. Já se algo está sendo dito e o movimento pontua o final de alguma informação, pode ser que a pessoa esteja mentindo. “Lembre-se de que a pessoa pode estar emocionada ou nervosa por outra situação e, por isso, não é necessariamente uma comprovação da mentira”, afirma ele.
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LEVANTAR APENAS UMA SOBRANCELHA:  segundo o especialista em linguagem corporal João Oliveira, quando o movimento se dá do lado direito do rosto (nos destros), está ocorrendo uma análise da situação que está acontecendo. “Pode ser dúvida, questionamento ou contrariedade ao conteúdo que está sendo ouvido”, afirma. Já quando o movimento é do lado esquerdo, é sinal de que algo tocou de forma inconsciente os sentimentos desta pessoa. Quando a pessoa for canhota, vale o oposto.

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FRANZIR AS DUAS SOBRANCELHAS: um olhar com as duas sobrancelhas franzidas costuma ser sinal de medo ou, mais frequentemente, raiva. “Uma provocação pode fazer com que este movimento apareça de forma rápida, o que significa que a pessoa está reagindo com antagonismo ao que está sendo dito”, afirma. “Quando o músculo entre as sobrancelhas se junta, a cabeça também pende para frente e todo o corpo pode acompanhar este movimento, dando um sinal claro de que a raiva começa a se instalar nesta pessoa”, diz João Oliveira.
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Fonte: Mulher Uol

Nota: essa página reproduz esse material com objetivo de curiosidade e entretenimento.

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Informação importante

Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?

Abaixo compartilho um site confiável sobre o assunto para quem quiser conhecer e obter mais informações sobre os serviços.

Compartilhem também, pois vocês podem ajudar alguém que não tem condições de se locomover com facilidade, esteja em locais distantes ou mesmo queira otimizar seu tempo através do uso da internet.

http://www.apsicanalistaonline.com.br/

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Loja de maridos- para mulheres exigentes

Loja de maridos- para mulheres exigentes

Inauguraram uma loja, uma loja de “maridos”!

Na entrada, este cartaz:

Você pode visitar a loja de “maridos” APENAS UMA VEZ.  São seis andares, e o valor dos produtos aumenta em cada um dos andares. A cliente pode escolher qualquer artigo de determinado andar, ou fazer compras no andar seguinte, mas só pode descer se for para sair do edifício.

Então, uma compradora entra na loja. No primeiro andar o cartaz na porta anuncia:

PRIMEIRO ANDAR: homens que têm bons empregos

Ela pensa: “Legal, mas quero mais do que isso”. Portanto, ela continua a subir, e um cartaz informa:

SEGUNDO ANDAR: homens que têm bons empregos e amam crianças.

Ela fica interessada, mas continua a subir atá o andar seguinte, onde o cartaz estampa:

TERCEIRO ANDAR: homens que têm bons empregos, amam crianças e são lindos.

“Nossa!, ela pensa, mas se sente compelida a continuar a subir.

QUARTO ANDAR: homens que têm bons empregos, amam crianças, são lindos e dividem as tarefas domésticas.

“Não pode haver nada melhor do que isso!’, ela exclama. Contudo, uma voz dentro dela pergunta: “Ou será que pode?”. Ela continua a subir e lê este cartaz:

QUINTO ANDAR: homens que têm bons empregos, amam crianças, dividem as tarefas domésticas e têm ótimo senso de humor.

Tendo encontrado o que procurava, ela fica tentada a permanecer ali, mas alguma coisa a impele a subir ao sexto andar, onde lê o seguinte:

SEXTO ANDAR: você é a visitante de número 42.215.602 deste andar, que só existe para provar que é impossível agradar às mulheres. Att  Loja de Maridos.

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O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PACIENTE

O ALZHEIMER, DESCRITO PELO PACIENTE

Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer.
Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.

Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.

Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha mente continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava. Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer.

Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET, que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept, que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite.
Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos.

Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal.
Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido.

Hoje sabemos que esse material é o acumulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células.

No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.

Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde.

 

Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura.

Veja também:
Alzheimer: vídeo de 1 minuto mostra como são os sintomas
Alzheimer: a mais didática explicação que você verá

Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3.

Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar.

A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030.

Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim, certifiquei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos.

Arthur Rivin
(Foi Clínico-Geral e é Professor Emérito da Universidade da Califórnia)
Via: Activida Projeto

O amor entre esse pai e filho é a coisa mais linda que você verá hoje

O amor entre esse pai e filho é a coisa mais linda que você verá hoje

A doença pode aproximar ou afastar as pessoas. Nesse vídeo, um pai que nunca soube como expressar o seu amor, começa a apresentar os sintomas de Alzheimer e coloca a relação com o filho a prova, uma vez que este já é adulto e precisa trabalhar.

Um vídeo comovente de um amor incondicional de um pai por seu  filho!

Fonte: Emerson Nolasco

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Você já pensou em aprender inglês e, com isso, ganhar uma avó ou avô? Emocionante!!!

Você já pensou em aprender inglês e, com isso, ganhar uma avó ou avô? Emocionante!!!

É comprovado que o processo de aprendizagem é sempre mais eficaz se existirem laços afetivos, por exemplo, todo mundo sabe que existe uma tendência maior a gostarmos mais da matéria do professor mais carismático. Isso acontece porque, quando gostamos de algo, prestamos mais atenção e é com a tenção direciona que o cérebro consegue obter o tempo necessário para registrar as novas informações. Isso sem falar dos registros afetivos que também ajudam na memorização e criam as famosas “lembranças” que são eternas.

Agora imagine só poder, com a ajuda de um computador, colocar em contato jovens estudantes brasileiros, que querem muito aprender inglês, com vovós e vovôs americanos, que vivem em casas de repouso e estão cheios de vontade de conversar. Pois é essa a ideia do projeto “Speaking Exchange”, que foi criado pela escola de idiomas CNA com a agência FCB Brasil e que vem emocionando muita gente.
o vídeo criado para a divulgação do projeto é tão bonito e emocionante que viralizou em poucos dias.
O projeto piloto está em execução na escola CNA que fica na Liberdade, em São Paulo.

Com certeza o sucesso irá além do vídeo, uma vez que não existe maneira melhor de aprender inglês do que falando com pessoas nativas. Imaginem então se essa pessoa for uma nova vovó ou vovô?

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Uma vida por um beija-flor

Uma vida por um beija-flor

Para mim o beija-flor sempre foi sinônimo de encantamento. Quando ele surge é sempre tão rápido, veloz e belo que parece que uma fada ou outro ser mítico simplesmente está passeando por perto.
Leia o poema abaixo (de autoria da minha mãe), relembre também de suas histórias e reflita com o final inusitado…

contioutra.com - Uma vida por um beija-flor

 

O beija-flor

Quando nasci e para o mundo sorria,
quando dormia em paz totalmente indefesa,
bailava na janela do meu quarto
um beija-flor, que beleza!

Quando dei meus primeiros passos
e cheguei ao jardim do meu lar,
lá estava o beija-flor
na linda flor a beijar!

Quando já garota esperta,
e para escola seguia,
olhava para o céu anil
e o baixa-flor era meu guia!

E o tempo foi passando
e o progresso foi chegando
as matas foram cortando
e o ar mal se respirando!…

Minha terra entristeceu,
e o rio ficou poluído,
o céu escondeu seu azul,
meu beija-flor, para onde terá ido?

Outro dia fiquei muito feliz,
um beija-flor perto de mim voava,
mas quando firmei o olhar,
notei que eu me enganava.

Não era o meu beija-flor,
não era a minha esperança,
era um brinquedo eletrônico
de uma moderna criança!

Enide Niero Conti

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Sentimentos diferentes produzem lágrimas diferentes. Impressionante!

Sentimentos diferentes produzem lágrimas diferentes. Impressionante!

Um dia, Rose-Lynn Fisher se perguntou se as lágrimas de tristeza eram diferentes de lágrimas de alegria. Então, ela começou a explorá-las de perto sob um microscópio.
Ela estudou 100 lágrimas diferentes e descobriu que as lágrimas basais (aqueles que o nosso corpo produz para lubrificar os olhos) são radicalmente diferentes das lágrimas que surgem quando estamos cortando cebolas. As lágrimas que surgem a partir de uma alegria intensa não estão nem perto de lágrimas de tristeza. Como uma gota de água do oceano, cada minúscula gota de lágrima carrega um microcosmo da experiência humana.

Vejam alguns exemplos das imagens microscópicas:

Lágrimas de rir até chorar

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Lágrimas de tristeza

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Lágrimas de cebola

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O pesquisador Joseph Stromberg explicou que existem três tipos principais de lágrimas: basais, reflexivas, e psíquicas (desencadeadas por emoções).

Todas as lágrimas contém substâncias orgânicas, incluindo óleos, anticorpos e enzimas e são suspensas em água salgada. Diferentes tipos de lágrimas têm moléculas distintas. Lágrimas emocionais têm hormônios à base de proteínas, incluindo o neurotransmissor leucina encefalina, que é um analgésico natural que é liberado quando estamos estressados​​. Além disso, as lágrimas vistas sob o microscópio podem ter diferentes formas. Assim, mesmo as lágrimas psíquicas com a mesma composição química podem ser muito diferentes. Há a viscosidade, o cenário, a taxa de evaporação e as configurações do microscópio.”

Lágrimas basais

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Lágrimas de esperança

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Lágrimas de alegria

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Lágrimas de lembrança

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+ Rose-Lynn Fisher

Fontes:  Life Buzz, Somos Artes

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Uma tirinha sobre a Fé e sobre o peso da cruz de cada um…

Uma tirinha sobre a Fé e sobre o peso da cruz de cada um…

Nessa tirinha fica clara a ideia de que, por mais que tentemos entender, não é possível saber os motivos pelos quais, em alguns momentos, a cruz que carregamos é tão pesada.

Essa é uma tirinha para pessoas de fé e que acreditam que existem muito mais verdades do que a nossa compreensão é capaz de entender.

contioutra.com - Uma tirinha sobre a Fé e sobre o peso da cruz de cada um...

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PS: Como o Facebook só envia as postagens da página para 1% de nossos assinantes, peço que, por favor, curta e/ou compartilhe esse post para que mais pessoas tenham acesso. Obrigada! Josie

Existem 4 tipos principais de personalidade. FAÇA O TESTE e conheça o seu!

Existem 4 tipos principais de personalidade. FAÇA O TESTE e conheça o seu!
Identifique qual das colunas possui mais afirmativas que combinam com seu modo de agir.
Para isso, você deve ler todas as colunas e marcar sinceramente APENAS as características que realmente combinam com a maneira como você age na maioria das vezes.
Você certamente terá características em todas as 4 colunas, porém a sua personalidade predominante será correspondente a coluna em que você tiver marcado mais afirmativas.
Depois que encontrar a sua personalidade predominante, é só clicar no link no final da página para ler a definição completa.
Se os resultados forem muito próximos, leia as respostas das duas colunas em que tiver marcado mais pontos.
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COLUNA 1
(  ) Considero-me  inteligente e tenho uma ótima capacidade de tirar conclusões a partir de pequenos fatos.

(  ) Gosto de entender os mecanismos por detrás das coisas

(  ) Falo com fluência, penso com velocidade e gosto muito de debater com as outras pessoas, sempre tentando convencê-las usando a lógica.

(  ) Tenho dificuldade em lidar com críticas negativas

(  ) Prefiro fazer as coisas sozinho do que com outras pessoas, gosto de trabalhar assim pois sinto-me autosuficiente.

(  ) Em alguns momentos, penso tanto nas minhas opções que tenho dificuldade em tomar decisões.

(  ) Tenho dificuldade em trabalhar sob pressão.

(  ) Possuo uma tendência ao cinismo.

(  ) Sou muito exigente comigo mesmo e com os outros e isso, algumas vezes, me deixa frustrado e desmotivado.

COLUNA 2

(  ) Sinto que tenho facilidade para entender o mundo e as outras pessoas.

(  ) Gosto de trabalhar com outras pessoas.

(  ) Gosto de idealizar novos projetos.

(  ) Sinto que meu humor varia com facilidade e influencia diretamente em meu estado de espírito.

(  ) Considero-me otimista

(  ) Consigo ver oportunidades mesmo nas situações mais difícies.

(  ) Considero-me um sonhador e me esforço muito para alcançar meus sonhos.

(  ) Às vezes a minha passionalidade com relação às coisas me incomoda.

(  ) Quando realmente acredito em algo não vejo problema em ser teimoso  e defender minha ideia até o fim.

COLUNA 3

(  ) Encaro minhas tarefas sempre com muita seriedade e gosto de trabalhar.

(  ) Valorizo muito a segurança e a estabilidade tanto no ponto vista pessoal, quanto no ponto de vista social.

(  ) Percebo o que  precisa ser feito antes das outras pessoas e faço tudo que for possível para que estas tarefas sejam cumpridas.

(  ) Gosto de apoiar os outros e fazer as coisas acontecerem.

(  ) Sou aquele que  planeja, organiza e realiza.

(  ) Gosto de rotina e estabilidade.

(  ) Tenho dificuldades em me adaptar á mudanças.

(  ) Tenho tendência à assumir responsabilidades e problemas de outras pessoas, o que muitas vezes me deixa sobrecarregado.

(  ) Necessito do reconhecimento das outras pessoas.

COLUNA 4

(  ) Acho divertido o que para a maioria das pessoas pode parecer loucura.

(  ) Detesto rotina e estou sempre buscando coisas novas e variadas.

(  ) Tenho meu lado artístico muito desenvolvido.

(  ) Gosto que as pessoas percebam meus talentos.

(  ) Gosto de lidar com as pessoas assim como sou uma pessoa que ofereço soluções práticas para os problemas.

(  ) Considero-me uma pessoa original.

(  ) Distraio-me com facilidade.

(  ) Tenho dificuldade em manter a disciplina.

(  ) Vivo o presente.

 

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SOLUÇÃO

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O teste foi publicado pela CONTI outra com o objetivo de entretenimento.

A fonte do questionário e respostas é o blog Menta Aberta, que usou como referências os sites:
http://www.myersbriggs.org/ 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Gustav_Jung

Leitura obrigatória para estudantes de psicologia e opcional para bons psicólogos

Leitura obrigatória para estudantes de psicologia e opcional para bons psicólogos

Recentemente tive acesso a esse artigo por indicação de uma amiga e também psicóloga, Polly Moreira de Faria. O que mais gostei nele foi o contato com a lucidez do autor ao admitir a experiência subjetiva que acontece, ou que penso que deveria acontecer, à maioria dos estudantes de psicologia durante o seu processo de graduação.

Creio que esse artigo é uma ótima indicação de leitura para os estudantes de psicologia pois trará grande alívio (ou frustração) frente à expectativas exacerbadas que possam existir com relação “a cura” de um outro ser humano.

Espero que essas palavras gerem uma boa reflexão…

Josie Conti

contioutra.com - Leitura obrigatória para estudantes de psicologia e opcional para bons psicólogos

Arte: Anahata Katkin

O contato com a loucura e a queda de um mito: a experiência de alunos do curso de psicologia

Por Rodrigo Rocha Vilasbôas*

O ingresso no curso de psicologia é acompanhado de uma série de expectativas que sustentam a ideia de uma profissão que de alguma forma irá habilitar a pessoa a dar conta da dor do mundo, salvar vidas, resgatar almas… Instigante expectativa simbólica, antes de tudo intimamente conectada com a busca singular que cada um traz. Ao longo do curso, creio que uma das experiências mais impactantes seja a queda dessa imagem super poderosa, talvez um dos momentos mais transformadores que o curso proporciona. Existe uma imagem do senso comum acerca de um serviço de psicologia que difere do objetivo e trabalho dessa ciência, e os alunos que ingressam no curso, na maioria das vezes, estão com essa imagem impregnada em seus olhares. O teor emocional característico dessa formação é intensificado quando as expectativas do aluno em relação ao potencial que lhe seria conferido enquanto profissional de psicologia é desmistificado. Essa queda é um marco no rumo da identidade profissional que está em processo e na relação do sujeito com diversas facetas de sua subjetividade. Não é mais possível manter a imagem heroica que alimentou as perspectivas do aluno durante um tempo, e isso o afeta amplamente e não se restringe a um fenômeno acadêmico (como em tantas outras páginas da jornada dessa formação, que é definitivamente tão emocional quanto técnica, se não mais).

Muitas angústias são exploradas durante a formação em psicologia, mas talvez em especial o contato com esquizofrênicos tenha uma papel fundamental na construção dessa identidade profissional. Durante minha formação, na supervisão do estágio da disciplina de psicopatologia, que desenvolvíamos em comunidades terapêuticas, pude compartilhar da mesma angústia de vários colegas de turma, que durante os estágios se deparavam com a limitação e frustração de não serem aptos a resgatar as pessoas de seus sofrimentos psíquicos. Isso nos confrontou com a ideia romântica que permeou nosso contato inicial com a psicologia, e dentre diversos aspectos singulares (que cada aluno se deparava ao entrar em contato com a loucura) nos sentimos incapazes de salvar as vidas que queríamos, como se todo o propósito perdesse o sentido, e uma crise existencial ampla se instalasse. Ainda fomos acompanhados de um constrangimento diante da dor do outro, de uma sensação de impotência por não poder saná-la, e ainda nossas próprias dores foram ganhando figura na cena. Tudo aconteceu junto num emaranhado de emoções. Nas supervisões do estágio tivemos a chance de nomear alguns fenômenos que nos acometeram nesse contato, e aos poucos fomos construindo ferramentas que não nos deixaram esquecer qual nosso objetivo diante da dor do outro ( no mínimo é preciso saber o que ainda somos nesse encontro, e não se perder diante da dor que aflora diante de nós). Há muito o que dizer a respeito do quanto é significativo experimentar o ensino da disciplina de psicopatologia em conjunto com o estágio em comunidades terapêuticas e supervisão, a formação ética é totalmente tocada e amplificada com essa modalidade de ensino que a universidade oferece. Seriam necessárias muitas linhas para destrinchar o que foi essa experiência. Voltemos ao tópico em questão.

E o desejo de salvar vidas e extinguir a dor? Ele se transforma e pode tomar vários caminhos. A ideia que pode se mostrar de inicio nessa narrativa é um pessimismo intenso em relação a prática profissional em psicologia, mas o objetivo é exatamente o oposto. A superação de uma imagem idealizada é algo possível depois que permitimos cair do lugar de herói. Há uma luz transformadora e concreta em nossa atuação, uma possibilidade que se revela se tivermos ferramentas para desconstruir a idealização e der espaço ao que está ao nosso alcance, ao que podemos de fato fazer diante da dor alheia. O olhar de respeito e compreensão diante dessa dor, a dedicação de um tempo para “estar” com o outro que sofre, compreender seu universo disponível, ou até mesmo as ações que tenham alguma função egóica e facilitem pequenos momentos de seu cotidiano ganham figura e novo olhar. As ferramentas interventivas disponíveis a nós, estagiários de psicologia, podiam parecer simples e pouco diante da expectativa heroica que nos consumia, mas não eram. Ao passo que nos retiramos da necessidade de sucesso espetacular (que vem de tantas vozes em nossa sociedade) nos tornamos capazes de notar a grandeza do “simples”. Um sensível e maduro conhecimento das possibilidades interventivas psicológicas deve superar a ideia de fracasso que pode permear um aluno durante a formação, porque pode não ser possível salvar todos os aspectos da vida do outro que sofre, mas o valioso, terapêutico e transformador está justamente nos detalhes que soam despercebidos quando estamos cegos querendo resolver tudo e trazer o outro para o nosso mundo ideal, que deve ser obrigatoriamente infalível, eficaz, triunfante, sem dor nenhuma e feliz (feliz…?). Possivelmente o nosso mundo,”moderno e liquido”, que insiste no sucesso, no espetáculo e em todos os imperativos de consumo, influa inclusive em nossos desejos e idealizações profissionais durante a formação. Mas o sucesso de que o mundo fala é muito rápido, espetacular, gigantesco, assustador, vazio. A aparente simplicidade de certas intervenções e o grande significado que isso tem para um esquizofrênico, por exemplo, não tem espaço em nosso tempo, não é algo amplamente visto ou considerado no imperativo de sucesso total que rege nossa época, assim como rege nossos olhares de alunos, porque nos imperativos só é sucesso o que extingui o sofrimento (créditos aos antidepressivos). Poder notar o que não é possível em um contexto e deixar o que é possível ganhar cor e chance de mostrar-se é um rumo que permite encontrar novamente uma identidade profissional na psicologia após a queda do mito. Mais que isso, é a possibilidade de um reencontro com a condição mais humana de todas: A limitada, que é barrada em muitos termos, mas que pode continuar sendo tão bonita, digna e potencializadora quanto à idealização perdida. Mergulhar no “dolorido” parece nos tirar tudo, mas no fundo é a única coisa que pode nos entregar um contato digno com o que nos é mais intimo, mais próprio.

Quando o aluno de psicologia sai de um lugar mítico e permite uma desconstrução/construção que lhe lance na angústia, mas que lhe apresente possibilidades mais autênticas e plenas de atuação, há uma transformação ampla, que toca facetas dos imperativos mais duros que todos os dias são plantados nos meios de comunicação e relação social, o famoso “seja um sucesso, seja perfeito, seja feliz todo o tempo, você não precisa (não pode!) sofrer”. Enquanto acharmos que “todos são obrigados a gozar” (incluindo nós e os esquizofrênicos) não seremos capazes de sair do “circo” e vislumbrar a condição mais humana de todas, em que a dor faz parte, e a impossibilidade de gozar e ser-sucesso-sempre também. Esses relatos são fragmentos da experiência de alunos de psicologia no contato com a dor da loucura, mas a mesma busca cega pelo sucesso e aniquilação da experiência de sofrer, aprender e evoluir psiquicamente com o sofrimento está presente na experiência humana de nosso tempo. Talvez a questão seja permitir-se mergulhar em terrenos não tão felizes ou confortáveis, que revelem as quedas, mas que permitam possibilidades mais autênticas, criativas, livres e transformadoras.

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Rodrigo Rocha Vilasbôas é psicólogo. Durante sua graduação desenvolveu uma pesquisa a respeito das transformações subjetivas experimentadas pelos alunos de psicologia durante o curso. Fascinado por arte, diverte-se enquanto artista plástico. Acredita que a arte sempre pode ser uma saída.

E-mail: [email protected]

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Reprodução autorizada pelo autor

Publicado originalmente em  NICPPS

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Steve McCurry, lembranças e olhares

Steve McCurry, lembranças e olhares

Existem alguns poucos fotógrafos que possuem uma capacidade de captar o momento exato e de usar as técnicas de maneira tão perfeita que fica difícil acreditar que seu trabalho é uma obra humana.

Um desses é o responsável por uma das fotografias mais famosas do mundo: Steve McCurry.

A Hypeness publicou uma matéria sobre ele nos últimos dias e eu também não poderia deixar de lembrá-lo e reproduzir algumas das fotos que eles selecionaram.

Também tenho um carinho todo especial com relação a esse fotógrafo, pois a primeira fotografia que publiquei na CONTI do facebook foi uma foto dele.

Espero que gostem!!!

A mais famosa delas é a garota paquistanesa dos olhos verdes, que estampou a capa da National Geographic em junho de 1985.

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Todas as fotos © Steve McCurry

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