Bebê ama o “banho de língua” do seu cachorro.

Bebê ama o “banho de língua” do seu cachorro.

A amizade entre homens e animais é algo que sempre surpreende. Nesse pequeno vídeo, um bebê ganha um “banho de língua” de seu cachorro. O que já seria uma graça fica ainda mais bonito porque, cada vez que o cachorrinho para, o bebê reposiciona-se para ganhar mais carinho.

Fofura extrema!!!

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A mãe desnecessária

A mãe desnecessária

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.

Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.

A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres.

Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.

Nota da página: Embora esse texto apareça na internet com diversas autorias, a autoria mais provável é da jornalista Márcia Neder.

contioutra.com - A mãe desnecessária
Freud e sua mãe, Amalia.

Fonte indicada: Vanuza Monteiro Campos Postigo

30 coisas que você pode fazer ao invés de gastar dinheiro

30 coisas que você pode fazer ao invés de gastar dinheiro

Acredite ou não, ainda existem coisas divertidas, interessantes e inspiradoras para fazer em todos os cantos e que não custam absolutamente nada, o que é uma ótima notícia já que os preços “de tudo” estão subindo a taxas históricas. Pense no preço de uma entrada de cinema? Um simples cineminha tornou-se caro demais para muitas famílias que têm ficado cada vez mais restritas no que diz respeito à lazer e cultura.

Por causa disso, encontrar atividades que você pode fazer sem gastar dinheiro tornou-se uma prioridade.

contioutra.com - 30 coisas que você pode fazer ao invés de gastar dinheiro

Aqui está uma lista de 30 coisas significativas que você pode fazer ao invés de gastar dinheiro. Espero que algumas sejam interessantes para você!

  1. Pense no lugar mais bonito que existe num raio de 2 km perto de você e vá para lá. Explore-o com olhares, lembranças e novas perspectivas. Muitas vezes, tudo o que você precisa é de um banco para apreciar a vista.
  2. Leia aquele livro que você tanto quis, comprou e simplesmente não leu. Ou, se não tiver um assim, vá até a biblioteca local. Além de livros, você também encontra revistas, jornais e, se tiver filhos, eles farão a festa com os livros infantis.
  3. Visite um museu local. Você já ouviu aquela história de que “santo de casa não faz milagre”? Então, muitas vezes os moradores locais são os que menos usufruem dos patrimônios e pontos culturais da cidade.
  4. Vá a um parque. Respire, converse com alguém querido, ande descalço ou até mesmo mergulhe seus dedos em um pequeno riacho (isso é para os privilegiados que tem um espaço assim perto de si).
  5. Limpe sua casa. A frase parece estranha? Mas é que, após a limpeza, o sentimento de dever cumprido e de paz costuma ser bem gratificante.
  6. Escreva. Qualquer coisa. Não tem que ser o próximo “best seller”, e mais ninguém tem que lê-lo. Entretanto, colocar seus pensamentos no papel pode mudar a sua vida.
  7. Ande de bicicleta. Afinal, ninguém esquece!
  8. Dê um passeio, sem carro, por perto do seu trabalho. Repare no que nunca viu.
  9. Seja voluntário. Há centenas de oportunidades diárias para fazer a diferença. Hoje é o dia.
  10. Exercite-se . Você vai se sentir melhor e ficar saudável.
  11. Passe algum tempo com um amigo. Em pessoa. Esqueça o telefone.
  12. Se tiver pais e avós vivos, vá visitá-los. Eles têm saudades.
  13. Atualize seu currículo, mesmo quando você não está procurando um novo emprego. Você nunca sabe quando uma oportunidade irá aparecer. O currículo também serve para você se lembrar de suas experiências e de seus potenciais.
  14. Jogue ténis. Ou basquete. Ou futebol. Qualquer esporte de verdade. Trabalhar em equipe faz bem e nos ajuda a prestar mais atenção em outros seres humanos e na forma como dependemos uns dos outros.
  15. Tire uma soneca. Quando foi a última vez que você sentiu o prazer de deitar em uma rede?
  16. Aprenda um novo idioma.
  17. Baixe um programa que você sempre quis aprender no seu computador e o estude.
  18. Limpe sua caixa de e-mail. É hora de se organizar. Isso dá uma sensação muito boa!
  19. Aprenda a tocar guitarra. Ou vá pescar. Ou dançar. Você precisa pensar no que te faz feliz.
  20. Arranje tempo para o romance. Quando foi a última vez em que realmente se sentiu próximo de quem ama?
  21. Construa algo. A internet está cheia de ideias de trabalhos e artesanatos que podemos fazer com materiais reciclados.
  22. Cozinhe. Use todos os ingredientes que foi empurrado para a parte de trás da copa e veja o que pode inventar.
  23. Dê um banho em seus animais de estimação. Estar perto do seu bichinho limpinho e cheiroso é um grande prazer.
  24. Encontre um local de tráfego pesado e observar as pessoas. Dá para refletir muito sobre a vida assim…
  25. Se tiver quintal, faça uma fogueira. Convide seus amigos ou aproveite o tempo com sua família.
  26. Sente-se na sua varanda.
  27. Crie uma noite de jogos. Cartas, tabuleiros. A brincadeira une as pessoas, pode ser feita em casa e é muito divertida (detalhe, sem apostas)
  28. Vá a um evento esportivo do ensino médio. Você pode ter que pagar para o futebol e basquete, mas muitos esportes não custam um centavo.
  29. Arrume um segundo emprego. A única coisa melhor do que poupar dinheiro é ganhar dinheiro. Encontre um emprego em tempo parcial mas que seja algo que você realmente gosta de fazer.
  30. E, o mais importante, lembre-se de quem você é e do que gostava há 10-20 anos. Muitas respostas podem ter sido perdidas ao longo dos anos.

Do original traduzido e adaptado Lifehack

Photo by Oleg Magni from Pexels

Esse clipe vai te deixar surpreso

Esse clipe vai te deixar surpreso

A banda norte-americana OK Go é conhecida por sempre inovar em seus videoclipes.
Agora com o novo vídeo da música “The Writing’s On the Wall” é de impressionar com a criatividade dos músicos que brincam com ilusões de ótica.

 

Confira:

“O descaso do amor”, Ita Portugal

“O descaso do amor”, Ita Portugal

Descasei. Sim. Fiz esse mortífero ritual. Vendi a casa. Dividi os bens. Empacotei as coisas. Comprei um lote à prestação. Estreei entrar em um closet sozinha, sentar despreocupada em restaurantes com a cadeira do lado desocupada. Sai do exílio e achei a solução sensata e genial.
Não pense que é falta de romantismo ou independência forçada, apenas resolvi dar um tempo maior e devolver a paixão de mão beijada, aliviando o peso extra que eu andava carregando, sem nenhuma necessidade. Recomecei ainda atrapalhada, mas em terra firme, isso sem falar da necessidade de encolher algumas vezes, tipo posição fetal, para compreender o tamanho da esticada que eu deveria dar para caber agora dentro deste novo mundo.
Eu tenho absoluta certeza de que essas coisas de recomeçar às vezes deixam-me debilitada; não infeliz, faminta sim por coisas menos ilusórias. As cicatrizes particulares, deixadas na minha intimidade, mostram que a minha temperatura corporal ainda está pra quente, quase fervendo, da mesma maneira que encaro minha sobrevivência com todos os mecanismos de defesa possível, graças ao batalhão de lições, cartilhas e amigas que nos socorrem desse desgovernado estado civil.
Elas inclusive ensinam tim tim por tim tim a deixar de ser passiva e seguir em busca de algo que ilumine os dias, retirando a velha sombra cheia de músculos, comum no final da tarde, após o trabalho. Sem sombras e inclusive sem as cuecas pelo chão também. Moro sozinha e ainda não comprei vasos de flores e nem cachorrinho. Aviso que vou sobreviver. 
Também não acho que é motivo para escândalo eu comparecer as festas familiares, acompanhada da chave do meu carro. Não é a primazia da fatalidade, saber que não engatei bodas de algodão com aquele sujeito bonitão, admirado por toda a minha arvore genealógica. 
Essa pausa romântica e necessária, que devolve o meu sorriso consciencioso, me deixa esfomeada para adaptar ao novo padrão e nem enfraquece com o olhar de reprovação das donas de casa e quituteiras de plantão. 
Agora, a minha grande preocupação é ocupar minha estante com os livros que me trazem benefícios e esticar minhas pernas todo final de tarde no sofá que se tornou grande, porém suporta o ardor de meu corpo cansado de ficar á deriva por ai. Minhas manifestações de docilidade tornaram-se um fanatismo, e é incrível como antes do meu atual estado civil, considerado por muitos, desamparada, desatinada; eu era tão estrategicamente nervosa, desconfiada e todos os outros atributos compatíveis de quem não vive a satisfação e segurança de uma realização afetiva. 
No atual momento, eu posso dançar em público, mesmo tendo feito feio na última aula de dança e por mil vezes seguidas, sou capaz de avaliar entre o passo e compasso que combina com os rodopios no salão ou na sacadinha do apê alugado enquanto construo a duras penas a casinha de varanda que comentei linhas atrás quando a catástrofe começou.
Por livre, espontânea, decidida e libertadora vontade, eu sei que sai do enredo desse filme mexicano, levando toda minha bagagem num pendrive amarelo, dez sacolas, vinte bolsas, oitenta sapatos e caixas conspirando com as malas, para flertar escancaradamente comigo mesma. Se tenho medo?
Não temo meu estado civil. Meu temor é estar acompanhada, sozinha. 

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Ita Portugal, in: Homens, mulheres, amores, pagina 67

Os 18 pontos de ônibus mais incríveis do mundo

Os 18 pontos de ônibus mais incríveis do mundo

Bem longe de serem meros “postes” com um banco duro de pedra para sentar (muitas vezes quebrado), alguns pontos de ônibus espalhados pelo globo são verdadeiras obras de criatividade.

Ficar esperando o ônibus passar no ponto nunca foi uma atividade divertida e agradável para ninguém, muito pelo contrário: raramente você consegue um banco livre para sentar e, dependendo da cidade, se abrigar da chuva ou de um sol de rachar a cuca é algo praticamente impossível — isso sem contar a demora para o ônibus chegar.

Pensando em tornar a correria do dia a dia um pouco menos pesada, alguns países resolveram inovar e deram de presente para os seus habitantes alguns pontos de ônibus bem inusitados, todos decorados com temas pra lá de criativos — até você iria gostar de esperar o ônibus em um desses.

Confira:

1. Inspirado no filme “Tubarão”, na Tailândia

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2. Se transformando em uma casa, na Califórnia, E.U.A

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3. Estilo casinha da vovó, na Escócia

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4. Feito em pedra, em Yosemite Falls, E.U.A

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5. Peixes e baleias, no Japão

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6. Melão e melancia, no Japão

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7. Ponto-morango, no Japão

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8. Arte psicodélica, em Abkhazia, Rússia

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9. Concha carnavalesca, na Rússia

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10. Praticamente um altar místico, no Uzbequistão

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11. Ponto de ônibus ou uma floricultura? Em Yaroslavl, Rússia

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12. Que tal andar de skate enquanto o ônibus não vem? Em Copenhagen, Suíça

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13. Cuidado para não assar junto com os hambúrgueres!

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14. Para os fãs de PlayStation

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15. Sinta-se no sofá do Homer Simpson

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16. Para fazer mais gols do que a seleção, em São Paulo

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17. A pessoa senta e o ponto revela o peso dela, na Holanda

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18. Que tal assistir TV antes de pegar o ônibus? Na Escócia

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E você, leitor, conhece outros pontos de ônibus inusitados ao redor do globo? Não deixe de compartilhar sua informação com a gente nos comentários abaixo.

Fonte: Megacurioso

 

Mulher confronta o racismo face a face. Apenas veja…

Mulher confronta o racismo face a face. Apenas veja…

Mo Asumang, filha de pai Ganense e mãe Alemã, está fazendo um fantástico documentário onde vai de cara limpa a redutos de Neonazistas na Alemanha e Ku Klux Klan na América pra perguntar o que eles tem contra os negros e quais seus planos. A reportagem abaixo da BBC mostra um pouco dessa experiência:


Confrontando o Racismo por EvelFatalis

Fonte: Sedentário & Hiperativo

Um carro desgovernado com três crianças. Entre eles e o penhasco, o heroísmo de uma mãe.

Um carro desgovernado com três crianças. Entre eles e o penhasco, o heroísmo de uma mãe.

Um carro desgovernado com três crianças. Entre eles e o penhasco, o heroísmo de uma mãe.
Entre a vida e a morte, o amor e o sacrifício.
Vejam essa história contada pelas próprias filhas com objetivo de parabenizar a mãe pelo dia das mães. Entrentanto, como toda história de amor verdadeiro, é atemporal.
Ah, e prepare-se para chorar….

Mia Couto: uma crônica sobre a cidade da Beira

Mia Couto: uma crônica sobre a cidade da Beira

Mia Couto nasceu em 1955, na Beira, Moçambique. É biólogo, jornalista e autor de mais de trinta livros, entre prosa e poesia. Seu romance Terra sonâmbula é considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Recebeu uma série de prêmios literários e, em 2013, foi vencedor do Prêmio Camões, o mais prestigioso da língua portuguesa. É membro correspondente da Academia Brasileira de Letras.

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Foto Diogo Guine
Sou de um tempo e lugar em que os comboios eram lentos, tão vagarosos que pareciam arrependidos da viagem. Na estação, não havia despedida. Nada de separação traumática, o golpe definitivo da partida. Tudo era tão lento e esfumado que se convertia em irrealidade. A despedida como repentina ruptura eu aprendi mais tarde, no meu primeiro aeroporto. Voar é o sonho da própria poesia. Mas o voo tem despesas de afecto muito pouco poéticas.

Nasci e vivi entre meandros de rios, preguiçosas águas que se apegavam às margens. A estação ferroviária obedecia a essa líquida paisagem. O comboio era um barco e eu entendia porque se chamava “cais” àquela plataforma onde as mães agitavam os lenços brancos. Para mim, os modos lentos do comboio não resultavam de incapacidade motora. Eram, sim, gentileza. Uma afabilidade para com essas pequenas mortes, que são as despedidas.

Muitas vezes me desloquei para a estação dos caminhos-de-ferro com o fim de não me deslocar para lado nenhum. Ficava no banco de madeira a olhar a gente transitando. E me abandonava naquele assento durante horas, sem que o tempo me pesasse. Talvez eu viajasse mais que os próprios passageiros que chegavam e partiam. A minha cidade era pequena, tão pequena que os domingos, com seu tédio antecipado, não eram notados. Eu inventava os meus tempos fora do Tempo, ali na arrastada azáfama da estação ferroviária.

Não tive propriamente uma educação religiosa. Apenas de quando em quando eu entrava em recinto de igreja. Fazia-o porque havia ali um sossego que me refrescava a alma. Qualquer coisa parecida com o que eu encontrava na gare ferroviária. Com a diferença de que a estação me facultava um recolhimento do lado de dentro da Vida, um resguardo entre as pessoas e as almas que eu nelas inventava. Os fantasmas da igreja moravam na sombra fria. Os da estação eram solarentos, riam alto e falavam línguas que eu desconhecia.

Algo me ficou desse estacionamento de alma, como se eu ganhasse residência perene nas velhas estações de todo o mundo. Afinal, essa contemplação me trouxe como que um irreparável vício: ter um banco de madeira onde eu possa ver desfilar pessoas em flagrante viagem.

Mia Couto
Crônica sobre a cidade da Beira, sua cidade natal.
Jornal Expresso. Suplemento Única, pp. 40-44. Lisboa, 09 de fevereiro de 2007.

Fonte: Ricardo Riso

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Comercial mostra pai ajudando filha com o coração partido

Comercial mostra pai ajudando filha com o coração partido

O ser humano é movido por histórias – são elas a que nos referimos quando contamos algo novo a alguém ou que lembramos quando algo interessante acontece. Parece uma conotação óbvia, mas infelizmente muitos comerciais abordam seus produtos de forma crua e sem conexão emocional nenhuma. Esse não foi o caso da empresa Promart Homecenter.

A empresa é uma rede de lojas especializada em produtos para casa, como materiais para construção, decoração, móveis e etc. A forma mais “fácil” seria falar sobre o quanto os produtos são bons e baratos, certo? Bom, isso todo mundo fala. Mas e se eles mostrassem que você pode proporcionar momentos especiais para sua família usando alguns dos produtos da empresa?

Fonte indicada: Hypeness

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Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?

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http://www.apsicanalistaonline.com.br/

Você já ouviu a voz de um anjo? Essa é sua chance!

Você já ouviu a voz de um anjo? Essa é sua chance!

A garotinha Jackie Evancho, fez sucesso em sua aparição no America’s Got Talent. Agora Jackie, de apenas 13 anos, participou de um evento onde interpretou uma oração chamada “To Believe”.
Definitivamente, um anjo cantando!

+ Jackie Evancho

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Conheça as fotografias mágicas de Elena Shumilova

Conheça as fotografias mágicas de Elena Shumilova

Elena Shumilova é uma fotógrafa russa que vem alcançando grande destaque na mídia pela beleza de suas fotografias. Nelas, Elena utiliza-se do cenário e das condições climáticas de onde vive. A temática é envolta por ambientes bucólicos, fenômenos naturais e mudanças de estações do ano. Seus filhos estão sempre presentes nas imagens brincando, interagindo com os animais ou observando a natureza.
Para obter esse efeito mágico, ela confirma em seu site que prefere usar a luz natural, tanto dentro como fora de casa. Abusa do efeito alcançado com luzes de rua, luzes de velas, neblina, fumaça, chuva e neve.

A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.
Peter Urmenyi

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+ Elena Shumilova

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“Ajuda-me, eu não sei se posso esperar até amanhã”: retratos da violência doméstica

“Ajuda-me, eu não sei se posso esperar até amanhã”: retratos da violência doméstica

Esta curta-metragem do governo da Croácia alerta para o flagelo da violência doméstica, mostrando imagens chocantes que ilustram o pior que acontece em algumas casas.

Se a princípio pode parecer que está tudo bem, saiba que não está e que, ao longo do tempo, as agressões ficam mais violentas e constantes.

«Ajuda-me, eu não sei se posso esperar até amanhã.», diz a mensagem no papel que aparece no final do vídeo.

É tempo de dizer “BASTA”. A violência doméstica seja física, psicológica, quer incida sobre mulheres, homens, crianças ou idosos, tem de ter um fim.

Fonte: Canal 411

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Uma verdadeira declaração de amor e aceitação. Imperdível!

Uma verdadeira declaração de amor e aceitação. Imperdível!

A beleza está na simplicidade e na aceitação. Pensando nisso que reproduzo aqui para vocês os votos de um casamento que aconteceu em agosto de 2013. Nas palavras que Rafael proferiu à Rafaella, as mais verdadeiras palavras de amor e aceitação.
Emocionante pela sinceridade e pelo amor que transborda em cada palavra.
Que sejam sempre muito felizes!
Imperdível!

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