Uma campanha contra o fumo que te fará perder o fôlego!

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Por quanto tempo você aguenta ficar sem respirar?
Nessa campanha antifumo, uma criança passa o dia treinando para aguentar ficar cada vez mais tempo ser respirar.
Por quê?
Assista o vídeo e tente não ficar sem fôlego só de olhar…

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Como os filhos enxergam pais desonestos

Como os filhos enxergam pais desonestos

Se você quer deixar um legado de honestidade e bom caráter para seus filhos, há que construí-los em si mesmo.

“Ensina o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6)

Que bom saber disso e que ruim ao mesmo tempo. Se ensinarmos nossos filhos no bom caminho, é bastante provável que ele se mantenha neste caminho por toda a sua vida. O ruim é saber que o inverso também acontece. Pais desonestos podem ensinar seus filhos a trilhar o mesmo caminho para sempre.

Há alguns dias li sobre uma mãe com câncer terminal que deixou cartas, e-mails e cartões, para seu único filho ainda pequeno. Em seu legado ela conta sobre si, sobre seus defeitos e qualidades. Em um dos cartões que ela deixou tem a frase: “Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação. Seu caráter é aquilo que você realmente é, sua reputação é apenas o que as outras pessoas pensam que você é.”

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Qual o legado que estamos deixando para os nossos filhos?

A cada dia nos deparamos com situações em que fazemos escolhas. Há muita verdade na frase do escritor Charles Millhuff que diz:

Nossas escolhas acabam por moldar nosso caráter. Não podemos passar a nossos filhos um caráter que não temos. Ninguém dá o que não tem. Se você quer deixar um legado de honestidade e bom caráter para seus filhos, há que construí-los em si mesmo.

Os filhos e a desonestidade

O que dizemos a nossos filhos não é tão importante quanto o que fazemos e dizemos em frente a eles. As crianças têm incrível capacidade de discernir a diferença entre o que dizemos e o que vivemos.

Como mãe de dois filhos já crescidos, às vezes percebo desanimada meus filhos repetirem algum mau hábito meu, mas felizmente eu os vejo repetindo bons hábitos também sem que eu nunca tenha dito uma única palavra a eles sobre isso. Mas isso me ajudou a ver que se eu queria que seu comportamento melhorasse, eu teria que melhorar o meu primeiro. Funciona sempre. O efeito é maior em crianças entre os dois e doze anos, mas mesmo crianças abaixo de dois anos, segundo um estudofeito em um laboratório de psicologia da Universidade de Yale e publicado na Folha de São Paulo, já têm senso moral, observam e concluem de maneira intuitiva.

Quando os filhos veem os pais, seu primeiro e maior referencial agindo de maneira incorreta, eles sabem que é errado, mas aprendem que é aceitável ou mesmo justificável aquele comportamento e que não é importante seguir regras ou a lei.

Mais tarde se os pais quiserem corrigir o comportamento errado, os filhos não os ouvirão, pois em suas mentes, os pais desonestos não têm “moral” suficiente para corrigi-los. A falta de correções e limites leva à desorientação, dificuldades de conviver com outros, de respeitar os outros e em alguns casos extremos à criminalidade.

Segundo psicólogos, outro problema na visão que os filhos têm de pais desonestos é a dificuldade de confiar neles, no que dizem e no que creem; o que leva a criança e o adolescente a contestar sua fé religiosa, a não confiar nas pessoas ao seu redor e ser superficial nos relacionamentos.

Nunca é tarde

Se seus filhos já presenciaram um comportamento desonesto ou incorreto de sua parte, ainda é tempo de reparar o dano. Melhor quando são ainda pequenos. Ninguém é perfeito e muitas vezes agimos como fomos também ensinados ou influenciados por nossos próprios pais, por nossa cultura ou no meio em que crescemos. Porém em qualquer idade podemos mudar a nós mesmos e influenciar nossos filhos. Tentar corrigi-los antes disso não funcionará.

Mudar exige consciência do erro e esforço deliberado. Antes de aconselhar, corrigir ou punir, mostre sua mudança de coração e vida. Há muito de intuitivo em criar filhos, mas se houver também consciência e preparação essa tarefa se tornará menos árdua. Conscientes de nosso papel e nosso dever para com os filhos, nós os criaremos melhor, mais ajustados e felizes.

Esforce-se em ser consciente, honesto e correto até que isso seja parte do seu caráter. Então transmita novos exemplos a seus filhos, mesmo que sejam crescidos.

***

Por Stael F. Pedrosa Metzger

Fonte mais do que indicada: Família

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10 coisas simples que podem mudar completamente o futuro de seu filho

10 coisas simples que podem mudar completamente o futuro de seu filho

Por Megan Wallgren

Todos queremos ver nossos filhos crescerem e se tornarem adultos felizes e bem-sucedidos. É divertido vê-los crescer e desenvolver traços de personalidades e interesses diferentes. Como pais, queremos dar aos nossos filhos o melhor futuro possível. Isso não significa que precisamos dar a eles tudo o que querem ou gastar muito dinheiro com férias ou passeios. Aqui estão 10 coisas simples que podem ter um grande efeito no futuro de seu filho.

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1. Um livro

Os livros são queridos ao coração. A maioria de nós se lembra de uma história de ninar favorita, uma leitura emocionante ou personagem que estava ao nosso lado quando não havia mais ninguém. Um livro pode ajudar uma criança a decidir uma carreira ou estilo de vida.

Um estudo do National Endowment for the Arts e publicado neste site, diz que o envolvimento de uma criança com livros afeta a vida futura de formas mais amplas também. Habilidades de leitura pobres tendem a se equiparar a salários mais baixos, falta de emprego ou maus empregos, e menos chances de progresso. Pessoas com dificuldade em leitura têm menos probabilidade de serem ativas na vida cívica, se voluntariam menos e votam menos do que bons leitores.

É importante que as crianças tenham um bom começo em se engajar com a palavra escrita. Isso fará diferença para o resto de suas vidas.

2. Tirar o lixo

O guru financeiro Dave Ramsey diz: “Você deve ver o ato de ensinar seus filhos a trabalhar da mesma forma como você vê o de ensiná-los a tomar banho e escovar os dentes – como uma habilidade necessária para a vida.”

Dar tarefas para as crianças as prepara para serem capazes de assumir e cumprir obrigações no futuro para com seus empregadores e as ensina a relação entre trabalho e sucesso. Em acréscimo, isso lhes dá confiança e um senso de comunidade conforme contribuem para o bem-estar da sua família.

3. Um professor

A criança terá muitos professores ao longo dos anos, mas às vezes ela cria uma ligação especial com um que irá mudar sua vida. Seja por acender um amor por um determinado assunto ou ajudando a criança em um momento difícil em sua vida, um(a) professor(a) pode ganhar um lugar especial na mente e no coração de seu aluno.

4. Um amigo

Apesar de não ter relações de sangue, um amigo pode ter o mesmo lugar em seu coração que sua família. Os amigos errados podem empurrar seu filho por um escorregador descendente e os amigos certos podem apoiar e elevar seu filho a um maior sucesso. Este artigo traz conselhos que ajudam você a estimular seu filho a encontrar bons amigos.

5. Tempo com o pai

Um estudo publicado em childwelfare.gov descobriu que “Desde o nascimento, as crianças que têm um pai envolvido com suas vidas, são mais propensas a ser emocionalmente seguras, ser confiantes para explorar os arredores, e, à medida que crescem, têm conexões sociais melhores com seus colegas. Essas crianças também são menos propensas a ter problemas em casa, na escola ou na vizinhança.” Ter um pai envolvido é um melhor indicador social de sucesso futuro do que ter dinheiro ou status social. Isso diz o suficiente.

6. Um instrumento

Tocar um instrumento musical tem inúmeros benefícios para as crianças, que vão desde melhorar a memória e habilidades matemáticas até a criatividade, autoexpressão e alívio do estresse. Se o seu filho participar de uma banda ou orquestra isso pode melhorar suas habilidades sociais e ampliar seu grupo de amigos. Alguns músicos iniciantes até mesmo seguem carreiras musicais.

7. A cidade em que vocês vivem

Ao longo de suas vidas os adultos vão se identificar com a sua cidade natal, mesmo após viver longe por anos. Onde você mora afeta as oportunidades educacionais e recreativas de seu filho. Cada lugar tem sua própria cultura, que irá influenciar os pensamentos e ideias de seu filho. A maneira que você fala e se sente sobre o seu bairro também vai influenciar os sentimentos deles.

8. Um animal de estimação

Ter um animal de estimação tem mostrado que ajuda a manter a pessoa saudável física e emocionalmente. Animais de estimação podem ensinar responsabilidade e compaixão às crianças. Um estudo que comparou crianças que tinham um cachorro com aquelas que não tinham, descobriu que crianças que tinham um cachorro eram significativamente mais empáticas e pró-sociais.

Animais de estimação podem também proporcionar uma sensação de segurança e reduzir a ansiedade. Por estas razões, os animais são muitas vezes utilizados em terapias com crianças. O estudo também concluiu que crianças com níveis mais altos de apego aos animais de estimação tinham sentimentos mais positivos em relação à sua família e ao lar, do que aquelas com baixo apego a seus animais.

9. Uma caminhada

O exercício físico regular tem muitos benefícios para a saúde de seu filho. Sair ao ar livre é particularmente importante. Ajuda a impulsionar o sistema imunológico, estimula a imaginação, promove habilidades para resolver problemas, ajuda na síntese da vitamina D (através da luz solar) e melhora o humor. Além disso, também há a conexão que você pode ter com seu filho enquanto caminham juntos. Este é um ótimo momento para conversar longe de distrações. Algumas de suas conversas mais importantes e significativas podem acontecer durante uma caminhada.

10. Uma avó

Ou avô, tia, tio ou primo. Estudos têm demonstrado que crianças com fortes laços familiares tendem a se sair melhor quando confrontadas com um problema. “Quanto mais as crianças sabiam sobre a história de sua família, mais forte era o seu senso de controle sobre suas vidas, maior a sua autoestima e mais elas acreditavam que suas famílias eram atuantes”, de acordo com um estudo da Universidade Emory. Familiares muitas vezes proporcionam cuidados e apoio quando um dos pais não está disponível, ou em conflitos entre pais e filhos.

Quando se trata de criar os filhos, não são as viagens à Disneylandia, os eletrônicos mais atuais ou até mesmo as melhores escolas que têm a maior influência sobre o futuro. São muitas vezes as pequenas coisas que acabam fazendo uma grande diferença.

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Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 10 little things that can completely change your child’s future

FONTE INDICADA: Família

 

10 sexismos do dia-a-dia e o que você pode fazer a respeito deles

10 sexismos do dia-a-dia e o que você pode fazer a respeito deles

Por 

As pesquisas mostram que a maioria das pessoas não enxerga o sexismo nem mesmo quando ele está diante de seus narizes.

“As mulheres endossam crenças sexistas, pelo menos em parte, porque não prestam atenção nas formas sutis e agregadas de sexismo em suas vidas pessoais”, escreveram Julia C. Becker e Janet K. Swim, autoras deste estudo sobre a invisibilidade do sexismo. “Muitos homens não só não prestam atenção para esses incidentes como também tendem a não considerar incidentes sexistas uma forma de discriminação potencialmente perigosa para as mulheres.”

O que você pensa desses dez exemplos e como responderia a eles?

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1. Sexismo religioso e discriminação

Você realmente acredita que as mulheres não têm a capacidade de ter autoridade religiosa? Esse silenciamento ritualístico das mulheres é praticado por basicamente todas as grandes religiões. Com raras exceções, elas proíbem que mulheres e meninas ocupem cargos de liderança ministerial. Isso significa que o acesso ao divino é mediado exclusivamente pelos homens e por seu discurso. Isso é uma discriminação que nunca foi contestada legalmente, e seu efeito vai muito além dos lugares de culto e de suas práticas. A partir do momento em que uma garota se dá conta de que não é convidada a participar de rituais clericais porque ela é uma garota, ela descobre que sua voz não tem força e não é respeitada. O mesmo vale para os garotos à sua volta. Mas, ei, pelo menos minamos o bem geral do público com nosso dinheiro, por meio de isenções fiscais e subsídios. E se você se opusesse? E parasse de apoiar essa discriminação?

2. Dois pesos e duas medidas

Convivemos com um número infinito de situações em que dois pesos e duas medidas em relação ao gênero são parte fundamental da hierarquia. Isso restringe a liberdade das mulheres e prejudica nossa capacidade de termos vidas seguras, gratificantes e autônomas. 50 dessas situações são exploradas no novo livro de Jessica Valenti, He’s a Stud, She’s a Slut (Ele é um garanhão, ela é uma vadia, em tradução livre). Elas vão da expectativa de que meninas demonstrem mais autocontrole e educação aos tratamentos absurdamente diferentes dispensado a homens e mulheres quando eles envelhecem e quando usam seus corpos para se expressar, passando pelas ideias distorcidas sobre as habilidades “naturais” de meninos e meninas.

3. O cavalheirismo, também conhecido como sexismo benevolente, é parte das nossas “boas maneiras”

Uma coisa é um homem que abre a porta para você e não se importa se você fizer o mesmo para ele. Mas um homem que recusa categoricamente sua cortesia é sinal de um problema muito maior. O sexismo benevolente, aquele que se passa por “protetor” e “cavalheiro”, é uma característica central da construção da masculinidade (e, por contraste binário, da feminilidade) nas culturas conservadoras. Estudos têm mostrado que, quanto mais as pessoas se julgam merecedoras de algo, mais chances elas têm de ser sexistas – o que diz muito a respeito das #MulheresContraoFeminismo. Isso se define como “a consequência negativa das atitudes que idealizam as mulheres como objetos puros, morais e santificados, diante da adoração, proteção e provisão dos homens”. Muito disso vem da infância, escondido sob o manto das ideias de que meninas e meninos devem ser “damas” e “cavalheiros”, em vez de simplesmente seres humanos civis e bondosos, que se preocupam igualmente uns com os ouros. Em outras palavras, o que muita gente acredita ser cavalheirismo ou o comportamento de um “homem de verdade”. Os efeitos negativos nas mulheres são muito bem documentados, especialmente no ambiente de trabalho.

Existe uma correlação bem documentada entre o sexismo benevolente e a aceitação dos papéis de gênero enviesados por parte das mulheres. Considere as maneiras como se expressa a negação da existência da diferença salarial entre homens e mulheres. Por exemplo, Phyllis Schlafy recentemente anunciou que diminuir esa distância (que ela admite ser real) significaria que as mulheres ficariam impossibilitadas de encontrar maridos. Ideias como essa são profundamente ligadas ao apoio sistêmico de um funcionário ideal, homem, responsável por ganhar o pão sozinho. Essa ideia é tema recorrente nas políticas conservadoras de trabalho e gênero.

Não enxergar sexismo onde ele é evidente permite que as pessoas com poder possam especular em voz alta que “o dinheiro é mais importante para os homens” sem perder o emprego por incompetência. Quero que você imagine um político hoje em dia dizendo que o dinheiro é mais importante para os judeus. Ou para os negros. Ou para as pessoas mais altas. A diferença de salários entre homens e mulheres chega a 431 000 dólares ao longo de uma vida. Os homens ganham menos que as mulheres somente em 7 de 534 tipos de emprego (http://www.bls.gov/cps/cpswom2011.pdf), então, obviamente, o republicano do Tennessee Lamar Alexander queria saber recentemente o que uma legislação sobre o tema poderia fazer para ajudar as mulheres. Os sexistas benevolentes são definitivamente hostis ao sucesso das mulheres no trabalho. Se não contestarmos essa forma silenciosa de sexismo estamos garantido que ela será recompensada. Quanto vale o cavalheirismo para você? Porque, no fim das contas, você pode abrir as portas você mesma. Dar-se um aumento, por outro lado, é impossível.

4. O alto custo de “manter-se segura”

Diariamente as mulheres absorvem e pagam o preço da diferença nos níveis de segurança. Essa diferença custa tempo e dinheiro e limita nossos movimentos. Pode limitar nossas oportunidades de emprego, porque alguns empregos podem ser perigosos se você for mulher. É só perguntar para repórteresmotoristas de caminhão,imigrantes e ativistas.

Homens, perguntem-se a si mesmos: vocês se sentem seguros nas ruas de seus bairros? Vocês têm de tomar cuidado na escolha do lugar e dos horários onde vão fazer compras ou quando vão usar transporte público? Têm estratégias paraestacionar o carro, como longe de vans, por exemplo? Vocês usam chaves como armas ou tomam algum tipo de medida semelhante? Vocês evitam pagar uma academia porque podem se exercitar ao ar livre tranquilamente? Ensinamos para nossas crianças que essas coisas são normais e esperadas. Fale com seus amigos do preço que
é cobrado de você.

 

5. O sexismo na mídia é divertido.

A mídia “de família” marginaliza e objetifica meninas e mulheres, cria ideais de masculinidade danosos para os meninos e sustenta mitologias que apoiam o status quo violento dominado pelos homens.

Não só convivemos com essa mídia, mas a maioria das pessoas, apesar de genuinamente preocupada com o bem-estar e com o futuro de seus filhos, não exigem ativamente que as empresas de entretenimento ou mídias relacionadas façam melhor. Quando você vê um filme e há 20 homens para cada mulher (normalmente só uma ou duas) na tela você diz alguma coisa? Você pensa no fato de que são 20 vezes mais empregos na tela para homens? Ou o que esse desequilíbrio significa na tela e por trás dela?

6. Pagamos mais pelos “nossos” produtos só porque somos mulheres e consideradas não-standard.

Um artigo da Jezebel colocou a questão da seguinte maneira uns anos atrás: “Nascer mulher é um grande erro financeiro”. A Marie Claire publicou uma lista parecida. Até recentemente, o seguro diferenciado por gênero, que resultava em mulheres pagando 31% a mais por coberturas, era perfeitamente legal. Acha que estou brincando? Eis um pacote de 10 canetas esferográficas Bic por 5,89 dólares. Eis o pacote de 10,14 dólares, com seis unidades, “para ela”. Pare de comprar essa m*rda.

7. Nossa linguagem é profundamente enviesada, relacionada com nossa estrutura social, e isso afeta como pensamos.

Usamos pervasivamente os genéricos masculinos, e isso tem efeitos negativos. Eu o faço o tempo todo – não consigo me livrar do hábito de falar “caras”. Ainda usamos palavras masculinas para denotar categorias positivas, como “humanos”, mas termos femininos para categorias negativas, como “vadias”. Não falamos seriamente com nossos filhos sobre os problemas sociais causados pelo termo “vadia” (bitch), mesmo quando usado afetuosamente. Mulheres são frequentemente chamadas de “meninas” (infantis e dependentes), e os homens, de “homens”. Isso é parte do problema maior da infantilização das mulheres adultas. É mais provável que se refiram a nós como animais. E há outros exemplos. Palavras são importantes – porque, no mínimo, elas mostram a relação dinâmica entre as ideias. Pode parecer trivial até você saber que no Japão há termos de gênero para todos os três pronomes, enquanto os países nórdicos estão tentando introduzir termos neutros. Por que isso é importante? Bem, o Japão é o lugar com a menor paridade entre homes e mulheres no trabalho, enquanto os nórdicos têm a maior. Não estou sugerindo uma relação de causa e efeito, apenas correlações culturais significativas às quais não estamos imunes.

8. O preconceito contra os homens inibe a igualdade.

Já vi mulheres em parque tirando bebês das mãos dos pais para que elas trocassem as fraldas, pois os homens “não são bons nesse tipo de coisa”. Ou então você já ouviu homens se referindo a si mesmos como “babás” de seus filhos, ou viu comerciais na TV que retratam os homens como idiotas incompetentes na hora de tomar conta da casa. Mais perigoso, entretanto, é a repetição dos mitos do abuso e do estupro que ameaça meninos e homens ao perpetuar as ideias discriminatórias sobre quem são as vítimas de estupro – mulheres bêbadas que estão pedindo para ser abusadas ou que cometem o erro de andar em ruas escuras.

9. Fingimos que o assédio nas ruas não existe ou não importa

Arriscaria dizer que pouca gente fala com suas filhas, ou filhos que não se conformam aos seus gêneros, sobre o assédio das ruas. O efeito desse tipo de assédio não pode ser subestimado.

10. Permitimos que nossas escolas ensinem conteúdos sexistas e perpetuem sistemas hierárquicos de organização baseados no sexismo.

Primeiro, nosso sistema educacional apaga as contribuições históricas das mulheres, não oferece um retrato preciso do passado e não mostra casos suficientes de mulheres exemplares. As meninas vão para a escola com ambição e segurança, mas saem dela muito diferentes.

Segundo, as escolas estão cheias de normas sociais que, se inexploradas, minam a diversidade e a igualdade, por exemplo, a questão dos uniformes.

Terceiro, muitas se mantêm estruturalmente baseadas em modelos complementares para homens e mulheres, dos conselhos, que tendem a ser comandados por homens (porque, afinal de contas, é onde acontece o trabalho duro e que envolve dinheiro), às atividades voluntárias das associações de pais e mestres (essencialmente executadas por mulheres). A administração das escolas e os cargos de técnicos esportivoscontinua a ser um reduto dos homens numa indústria, a educação, que é composta em sua maioria por mulheres. As crianças, então, estão imersas em ambientes educacionais que continuam a deixar de lado o trabalho histórico das mulheres, que sexualizam as meninas com suas regras antiquadas sobre aparência e moralidade, que oferecem exemplos de estruturas sociais hierárquicas baseadas em gêneros. São ambientes que comprovadamente fracassaram na tarefa de serem justos, prejudicando tanto meninos como meninas.

Quando eles e elas saem do ensino médio e entram na faculdade, os meninos têm duas vezes mais probabilidade de se considerar prontos a disputar eleições. Conheço professores que trabalham duro para tentar anular esses efeitos, mas, enquanto instituições, muitas de nossas escolas continuam muito patriarcais. E se você desafiasse sua escola a tornar uma prioridade a atenção às questões de gênero, em vez de driblar sintomas como homofobia e bullyingproblemas de matemática e mais?

 

***

Essa é uma lista curta. Deixando de lado os danos físicos reais que as pessoas podem encontrar, e de fato encontram, conviver com o sexismo cotidiano é como combater uma infecção de baixa gravidade durante toda a sua vida. Quando as mulheres notam o sexismo em suas vidas diárias – por exemplo, falando abertamente do assédio que sofrem nas ruas ou dos preconceitos que sofrem no trabalho – e dão a ele seu nome verdadeiro, elas param de aceitá-lo como algo “normal”. Para as políticas que têm de lidar com comentários enviesados e com adversários políticos muito à vontade em seus “clubes do bolinha”, confrontar o sexismo abertamente funciona. Quando os homens começam a prestar atenção, quando eles pensam nas diferenças, eles criam empatia. É o primeiro passo para entender, como diz Jamie Utt, que “em sua forma atual a masculinidade é fundamentalmente uma expressão da opressão patriarcal”. Mas, antes que isso aconteça, as mulheres têm de contar suas histórias e as pessoas têm de ouvi-las e entender por que elas são importantes. As atitudes culturais prevalecentes continuam a minimizar os danos de gênero.

Mas as mulheres estão claramente numa sinuca de bico, pois denunciar o sexismo pode significar penalidades reais. Um estudo recente mostrou algo deprimente que todos sabemos: as mulheres que defendem a igualdade no trabalho, por exemplo, são penalizadas (http://blogs.wsj.com/atwork/2014/07/21/women-penalized-for-promoting-women-study-finds/) por fazê-lo.

O triste fato é que é educado expressar ideias sexistas, mas confrontá-las é falta de educação e falta de senso de humor. Essa proibição é um impedimento significativo para mudanças positivas e cotidianas. Quando um homem numa festa do bairro faz um comentário rude sobre meus seios ou quando um outro me interrompe incessantemente numa reunião, sou eu, não eles, a pessoa hostil, “estridente” e desagradável por dizer “Minha cara está aqui em cima” ou “Você poderia parar de me interromper, por favor?”

A verdade é que estamos envolvidos num grande processo de geração de consciência que requer que todos olhem para o papel do sexismo em suas vidas. Você o reconhece quando ele se manifesta? E o que você faz a respeito dele?

***

FONTE MAIS DO QUE INDICADA: Brasil Post

 

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Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?

Abaixo compartilho um site confiável sobre o assunto para quem quiser conhecer e obter mais informações sobre os serviços. Compartilhem também, pois vocês podem ajudar alguém que não tem condições de se locomover com facilidade, esteja em locais distantes ou mesmo queira otimizar seu tempo através do uso da internet.

http://www.apsicanalistaonline.com.br/

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Você gosta de Florbela Espanca? Então não perca essa oportunidade!

Você gosta de Florbela Espanca? Então não perca essa oportunidade!

A Casa de Portugal de São Paulo traz o espetáculo Florbela Espanca – A Hora que Passa; um solo teatral sobre a vida e obra de uma das maiores poetas portuguesas.

A peça, que permanecerá em cartaz até 28 de setembro, vem recebendo excelente críticas em São Paulo.

O espetáculo estreou em março de 2014 em Portugal, no dia Mundial da Poesia, e percorreu 16 cidades em 40 dias de temporada internacional e agora estreia no Brasil.

Com direção de Fabio Brandi Torres, a atriz Lorenna Mesquita vive Florbela Espanca. Em sua última hora de vida, a poeta discorre sobre si mesma e questiona o papel da mulher na década de 20, com reflexões que ainda cabem para os dias atuais.

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Apoio institucional da Casa de Portugal de São Paulo

A montagem é resultado de um processo de pesquisa desenvolvida ao longo de três anos com o estudo da obra de Florbela Espanca e visita às principais cidades portuguesas em que a poeta viveu – Vila Viçosa, Évora, Lisboa, Porto e Matosinhos – para conhecer de perto os ambientes e a cultura que a influenciaram. A atriz fala da emoção de interpretar a história da poeta: “quando conheci as poesias de Florbela Espanca, o que mais me chamou atenção foi a sua intensidade. Ela parecia viver exatamente o que escrevia. Um misto de amor e de dor. Ao reunir todo o material que acreditava não poder ficar fora de uma peça sobre Florbela, cheguei a uma dramaturgia que daria mais de três horas de espetáculo. Foi então que conheci o dramaturgo e diretor Fabio Brandi Torres em uma leitura de uma peça de Luis Eduardo de Sousa e o convidei para o projeto. O resultado, para mim, é uma linda colcha de retalhos que me emociona sempre que a toco. Espero que você se emocione também.”

SINOPSE

Em sua última hora de vida, Florbela Espanca repassa sua vida, relembrando os principais momentos, sempre fazendo menções também à sua obra. Ela começa contando uma parábola sobre vida, morte e destino que ela escreveu inspirada num conto indiano. Em seguida, começa a discorrer sobre o que pensa a respeito da vida, suas angústias, amores e dores. Florbela apresenta-se como uma mulher angustiada e ao mesmo tempo forte, mostrando quem ela é como pessoa e artista e pede para que a aceitem, pois só assim poderão lhe ter amor. Diz que sua dolorosa experiência ensinou que ela é só e que por mais que se debruce sobre o mistério de uma alma, nunca o desvenda, que o amor não passa de uma pobre coisa banal, incompleta, imperfeita e absurda. Sente-se triste, abandonada e só, pois tem esgotado todas as sensações artísticas, sentimentais e intelectuais. Sente-se afundar. Por fim, tem esperança de que alguém ao ler seus descosidos monólogos, realize o que ela não pôde: conhecer-se.

Abaixo, uma amostra da atuação de Lorenna Mesquita, recitando o poema “Amar”, de Florbela Espanca

A peça fica em cartaz até 28 de setembro

Teatro Mube Cultural

Horários:

Sábado:  20:30h

Domingo: 18:00h

Endereço: Avenida Europa, 218- Jardim Europa

(entrada pela Rua Alemanha, 221)

São Paulo, 01449-000

NOTA: Terão 50% de desconto as pessoas que informarem na bilheteria que são leitores da CONTI outra, artes e afins ou da página Mia Couto.

Joelhos machucados, por Patrícia Pinheiro

Joelhos machucados, por Patrícia Pinheiro

Por Patrícia Pinheiro

Andei sem inspiração para escrever. Pedi uma sugestão ao meu namorado e ele, rindo, respondeu: “Escreve sobre o teu joelho machucado”.

Escorreguei em uma rampa molhada e estou há mais de uma semana soltando “ais” a cada subida de escada. E quando eu esqueço que dói e faço movimentos bruscos? Socorro!

Pensando bem, acho que todos nós vivemos com joelhos machucados.

Somos obrigados a realizar nossas atividades rotineiras mesmo que a dor esteja lá, mesmo com a ferida, visível ou invisível.

Escorregamos, caímos e, ainda que seja necessário que alguém nos puxe, nos levantamos. Mas restam muitas pessoas carregando joelhos machucados por aí.

Muitos corações partidos bombeando sangue.

Muitos pés descalços correndo maratonas.

Muitos ombros pesados servindo de ombro alheio.

Vivemos na constante tentativa de esquecer da dor dos joelhos machucados, de mascará-la, postergá-la , até que venha a vida e os bata com força, escancarando-a.

E, assim, entre tapas e subidas, entre dias melhores e piores, entre gritos e lágrimas, algumas dores, eventualmente, vão embora.

Ao menos até que surjam outras rampas molhadas.

Abaixo, o texto na interpretação da escritora:

Quando você se sente sozinho, para onde direciona seu afeto?

Quando você se sente sozinho, para onde direciona seu afeto?

O curta-metragem de animação “O Menino e o Robô” de Alexandre Jun nos faz refletir sobre a realidade e os recursos onde estamos direcionamento nosso afeto.

Qual a melhor rota de fuga quando a realidade se mostra cada vez mais fria e desumana? Vale a reflexão.

Trabalho realizado para o Curso Voyage, da Melies – Escola de Cinema, 3D e Animação.

17 coisas que as pessoas emocionalmente fortes NÃO fazem

17 coisas que as pessoas emocionalmente fortes NÃO fazem

Uma vez que você acreditar que é emocionalmente forte, você inconscientemente atuará de maneira mais firme e assertiva e começará a assumir o controle sobre seus caprichos emocionais.
– Senora Roy

A vida é composta por uma série de histórias, sendo que cada um de nós tem uma única história para contar. Existem bilhões e bilhões de histórias, mas nenhuma é exatamente igual. Se a história de sua vida teve mais momentos  tristes do que os felizes, é hora de mudar isso. E o melhor lugar para começar essa mudança é dentro de sua cabeça.

Pode parecer mentira, mas você tem o poder de modificar diversas coisas em sua vida. Para isso, uma habilidade fundamental e que irá ajudá-lo a chegar lá é aprender a tornar-se emocionalmente forte. A boa notícia é que a força emocional é como um músculo: quanto mais você usá-la, mais forte ela se torna.

Neste artigo, você verá uma lista de 17 coisas que as pessoas emocionalmente fortes não fazem ou, pelo menos, evitam de fazer.

Pessoas emocionalmente fortes não imploram por atenção

Força emocional significa confiança, e as pessoas confiantes não precisam ser constantemente o centro das atenções. Eles estão confortáveis ​​em sua própria pele.

Lembre-se de que compartilhar coisas com pessoas queridas é algo bom, o ruim é implorar por atenção de pessoas que não querem estar com você.

Elas não permitem que outros as “derrubem” facilmente

Pessoas emocionalmente fortes ignoram os inimigos e os pessimistas. Eles extirpam essas pessoas e se cercam de pessoas positivas e com quem possam construir coisas. Ou seja, evitam os famosos “vampiros emocionais”.

Elas não deixam de acreditar em si mesmas

De alguma forma, eu não posso acreditar que existam alturas que não podem ser escaladas por um homem que conhece os segredos de fazer sonhos se tornarem realidade. Este segredo especial, parece-me, pode ser resumido em quatro “c”s. Eles são curiosidade, confiança, coragem e constância, e o maior de todos é a confiança. Quando você acredita em uma coisa, acredita nela por todo o caminho, implícita e inquestionavelmente.

– Walt Disney

Banhe-se com estas palavras surpreendentes de Walt Disney. A crença é a qualidade mais importante de força emocional.

Elas não têm medo de amar

O amor é a força que transforma e melhora a Alma do Mundo.

– Paulo Coelho

As pessoas que possuem força emocional, na maioria das vezes, já sofreram grandes desgostos. Isso as tornou mais fortes. Só por que você foi ferido, não significa que você deve deixar de amar em sua vida. Abra seu coração e reconheça sua vulnerabilidade.

Elas não têm medo de desacelerar

Às vezes você precisa dar um passo atrás para recuperar forças, analisar a situação e refletir sobre as próximas medidas a serem tomadas. Desacelerar, longe de ser um sinal de fraqueza, pode ser um grande sinal de força e inteligência. Permita-se um tempo de reflexão e relaxamento. Ao contrário do que pode parecer, nem todas as decisões têm que ser tomadas imediatamente.

Recusam-se a ser vítimas das circunstâncias

Ser emocionalmente forte significa que se recusam a dar desculpas. Reconhecem os erros do passado e tentam aprendem com eles. Porém, o mais importante é que deixam o passado para trás e se concentram em obter algo  para melhorar  a cada dia.

Eles não têm problema em dizer não

Dizer não é uma das coisas mais importantes que você tem de aprender a fazer. Concentre-se em suas prioridades e dizer não a todo o material que faz com que você perca seu tempo e energia vital. Quem realmente gosta de você, entenderá, mesmo que não seja no dia. 🙂

Elas não recusam desafios

Pessoas emocionalmente fortes veem os desafios como oportunidades para crescer e melhorar a sua vida. Desafios acontecem por uma razão. E quando os transpomos, percebemos nossa real força e capacidade interna.

Elas não fazem as coisas que eles não querem fazer

Se você quiser manter o seu equilíbrio emocional e sanidade intacta, faça o que você ama. Livre-se da bagagem e compromissos que estão fazendo você infeliz ou reduza essa carga ao mínimo possível. Se não consegue se livrar de algo agora, tenha planos para mudar, mas nunca se acomode com a infelicidade.

Elas não se esquecem de que a felicidade também envolve uma decisão

Pessoas emocionalmente fortes sabem que a felicidade envolve escolhas. Elas entendem e respeitam as coisas que realmente precisam para serem mais felizes. Elas escolhem uma vida de simplicidade, produtividade e paixão.

Elas não perdem tempo

Abraham Lincoln disse:

“Não são os anos em sua vida que contam. É a vida em seus anos. “

As pessoas emocionalmente fortes não perdem tempo fazendo coisas onde não acham sentido. Elas vivem conscientemente no presente e tentam aproveitar a vida no seu hoje.

Elas não têm medo de pedir ajuda

Cada uma das grandes mentes da história, desde Einstein até Edison, tiveram ajuda ao longo do caminho. Pessoas emocionalmente fortes não são orgulhosas e reconhecem o valor da ajuda e da colaboração mútua.

Elas não se colocam “para baixo”

Autopiedade é um traço comum entre as pessoas emocionalmente frágeis. Pessoas frágeis têm uma lista de desculpas para justificar suas inadequações em vez de encontrar maneiras de melhorá-las. Se você quer mudar alguma coisa, pare de se prender ao que não tem, às suas fraquezas ou ao seu passado. Apenas comece. Pequenas vitórias levam a grandes mudanças.

Elas não me importam em trabalhar um pouco mais “duro” do que os outros

As alturas alcançadas e mantidas pelos grandes homens não foram encontradas de maneira súbita. Enquanto seus companheiros dormiam, os grandes homens estavam labutando no meio da noite.

– Henry Wadsworth Longfellow

Mergulhe nestas palavras poéticas de Longfellow. Entenda o que quer e coloque-se para trabalhar. Planeje-se, tenha metas realistas e você obterá os resultados que você está procurando.

Elas não reagem de forma exagerada quando as coisas saem de seu controle

Charles Swindoll disse:

“A vida é 10% o que acontece comigo e 90% de como eu reajo a isso.”

Pense em quantas vezes por dia você exagera em reações com coisas que nem são tão importantes. Quando você começar a sentir o seu sangue ferver, respire fundo e pergunte a si mesmo: “Isso realmente vale o meu nervosismo?” Noventa e nove por cento do tempo, você vai perceber que a resposta é não.

Elas não se contentam com uma vida medíocre

Pessoas emocionalmente fortes não se contentam com a mediocridade. Eles se esforçam para alcançar a grandeza.

Elas nunca, jamais desistem

Ser emocionalmente forte significa encarar as adversidades de frente, aprender com seus erros, e viver para lutar no outro dia. Vou deixá-lo com esta citação inspiradora de Harriet Beecher Stowe:

Quando você chegar em um lugar apertado e tudo for contra você, mesmo quando parecer que você não pode aguentar nem mais um minuto, nunca desista. Então, essa será a hora e o lugar em que a maré vai virar.

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Traduzido e adaptado do original Life Hack

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Conheça a história de Will Smith

Conheça a história de Will Smith

Ator, rapper, produtor cinematográfico, produtor musical, produtor de televisão e ex-basquetebolista…

Parece que tudo que toda vira ouro. Com seu charme, talento e muita dedicação, Will Smith é uma das poucas pessoas que desfrutam sucesso nas três maiores mídias de entretenimento nos Estados Unidos: cinema, televisão e a indústria discográfica.

É só conhecer o seu trabalho que fica fácil de entender uma vez que, basta vê-lo em ação ele ganha o nossa admiração e respeito quase imediatos.

Confiram essa reportagem sobre sua vida. Embora não seja um arquivo tão novo, creio que transmite a essência do que vale a pena ser transmitido.

+ Will Smith

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Animação representa crianças vitimas da usina de Fukushima (tão real que partirá seu coração)

Animação representa crianças vitimas da usina de Fukushima (tão real que partirá seu coração)

Abita: sobre as crianças de Fukushima

Shoko Hara, uma animadora japonesa de 25 anos residente na Alemanha, fez essa animação bela e triste sobre a realidade e os sonhos das crianças de Fukushima, região japonesa atingida pelo Tsunami em 2011, onde há uma usina nuclear que foi danificada, no maior acidente atômico depois de Hiroshima e Nagasaki. As crianças são proibidas de saírem às ruas e passear por conta da radiação.

Desde 2011 os moradores da província de Fukushima vêm sofrendo com as consequências do desastre na usina de energia nuclear Fukushima I. Há relatos de preconceito contra os residentes dessa região quando estes vão a outras localidades do país, ou mesmo internamente, os habitantes ainda não sabem como lidar com as informações oficiais e o medo de um desastre maior. Um ano após o acidente, as crianças da região assumiram a primeira posição no ranking de obesidade infantil no Japão, fruto da tensão emocional e da proibição de saírem de casa, pelo medo de serem contaminadas. 40% das crianças testadas pelo governo japonês acusaram alteração na tireoide, apontando para o risco de desenvolvimento de câncer.

A japonesa de Yokohama, Shoko Hara, graduada na Alemanha em animação e ilustração, criou essa linda representação poética da perspectiva das crianças que vem sofrendo com as consequências do acidente, impossibilitadas de se desenvolverem normalmente ou mesmo de ir às ruas, viver uma vida normal. A ilustradora fez o curta em parceria com o videomaker Paul Brenner.

Por Adriano Dias
Fonte mais do que indicada: Semema
(conheça mais vídeos e animações desse site. A revista Semema é uma parceira CONTi outra)

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14 sinais de que você tem inteligência emocional

14 sinais de que você tem inteligência emocional

O que torna algumas pessoas mais bem-sucedidas que outras no trabalho e na vida? QI e ética são importantes, mas não é tudo. Nossa inteligência emocional – o modo como gerenciamos as emoções, tanto as nossas como as dos outros – pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nosso sucesso.

Platão disse que todo aprendizado tem uma base emocional, e talvez ele tenha razão. O modo como interagimos com nossas emoções e as regulamos tem repercussões em quase todos os aspectos de nossa vida. Para colocar em termos coloquiais, a inteligência emocional (IE) é como a “sabedoria da rua”, em oposição à “sabedoria dos livros”, e é responsável por grande parte da capacidade de uma pessoa de navegar com eficiência pela vida.

“Quem tem inteligência emocional geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. Você se recupera rapidamente do estresse e é resistente”, disse ao Huffington Post o psicólogo Daniel Goleman, autor de “Focus: The Hidden Driver of Excellence” [“Foco: O Motor Oculto da Excelência”]. “A vida corre muito mais suavemente se você tiver boa inteligência emocional.”

Os cinco componentes da IE, como definidos por Goleman, são autoconsciência, autorregulação, motivação, habilidades sociais e empatia. Podemos ser fortes em algumas dessas áreas e deficitários em outras, mas todos temos o poder de melhorar em qualquer uma delas.

Não tem certeza de qual é seu nível de inteligência emocional? Aqui estão 14 sinais de que você tem uma IE alta.

1. Você sente curiosidade sobre pessoas que não conhece.

Você gosta de conhecer novas pessoas e naturalmente tende a fazer muitas perguntas depois de ser apresentado a alguém? Nesse caso, tem um certo grau de empatia, um dos principais componentes da IE. Pessoas altamente empáticas – as que estão extremamente sintonizadas com as necessidades e os sentimentos dos outros, e agem de uma maneira sensível a essas necessidades – têm uma coisa importante em comum: são muito curiosas sobre estranhos e se interessam genuinamente em saber mais sobre os outros.

Ter curiosidade sobre os outros também é uma maneira de cultivar a empatia. “A curiosidade expande nossa empatia quando conversamos com pessoas de fora do nosso círculo social habitual, encontrando vidas e visões de mundo muito diferentes das nossas”, escreveu Roman Krznaric, autor do livro “Empathy: A Handbook For Revolution” [“Empatia: Um Manual para a Revolução”], em seu blog Greater Good.

2. Você é um ótimo líder.

Líderes excepcionais costumam ter uma coisa em comum, segundo Goleman. Além dos tradicionais requisitos para o sucesso – talento, ética profissional e ambição, por exemplo -, eles possuem um alto grau de inteligência emocional. Em sua pesquisa comparando os que se saíram extremamente bem em papéis de liderança com aqueles que eram simplesmente medianos, ele descobriu que cerca de 90% da diferença em seus perfis se devia à IE, e não à capacidade cognitiva.
“Quanto mais alta a categoria de uma pessoa considerada um ator excelente, mais capacidades de inteligência emocional apareciam como motivo de sua eficácia”, escreveu Goleman na “Harvard Business Review”.

3. Você conhece suas forças e suas fraquezas.

Um grande fator da autoconsciência é ser honesto consigo mesmo sobre quem você é – saber onde você se sai muito bem e onde você tem dificuldade, e aceitar essas coisas. Uma pessoa emocionalmente inteligente aprende a identificar suas áreas de força e de fraqueza e analisa como pode trabalhar com maior eficácia dentro desse quadro. Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais fatores da IE, segundo Goleman. “Se você sabe em que é realmente eficaz, pode operar a partir dessa confiança”, diz ele.

4. Você sabe prestar atenção.

Você é distraído por cada tuíte, mensagem e pensamento que passa por sua cabeça? Nesse caso, isso pode estar impedindo que você funcione em seu mais alto nível de inteligência emocional. Mas a capacidade de suportar distrações e se concentrar na tarefa a ser feita é um grande segredo da inteligência emocional, diz Goleman. Sem estar presente consigo mesmo e com os outros, é difícil desenvolver autoconsciência e relacionamentos fortes. “Sua capacidade de se concentrar no trabalho que está fazendo ou na sua tarefa escolar, e deixar para ler aquela mensagem ou jogar aquele videogame quando terminar – seu nível de eficiência nesse aspecto durante a infância vem a ser um fator de previsão mais forte de seu sucesso financeiro quando adulto do que seu QI ou a riqueza de sua família”, diz Goleman. “E podemos ensinar as crianças a fazer isso.”

5. Quando você está chateado, sabe exatamente por quê.

Todos nós experimentamos uma série de flutuações emocionais ao longo do dia, e muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando uma onda de raiva ou de tristeza. Mas um aspecto importante da autoconsciência é a capacidade de reconhecer de onde vêm suas emoções e saber por que você está chateado. Autoconsciência também se trata de reconhecer as emoções quando elas brotam, em vez de identificá-las mal ou ignorá-las. Pessoas emocionalmente inteligentes recuam um passo diante das emoções, examinam o que estão sentindo e o efeito dessa emoção sobre elas.

6. Você se dá bem com a maioria das pessoas.

“Ter relacionamentos satisfatórios e eficazes – esse é um sinal [de inteligência emocional]”, diz Goleman.

7. Você se importa profundamente em ser uma pessoa boa e moral.

Um aspecto da IE é nossa “identidade moral”, que tem a ver com a extensão em que queremos ver a nós mesmos como pessoas éticas e cuidadosas. Se você é uma pessoa que se importa em construir esse lado de si mesma (independentemente de como você atuou em situações morais anteriores), pode ter um alto índice de IE.

8. Você se dá um tempo para desacelerar e ajudar os outros.

Se você criar o hábito de desacelerar para prestar atenção nos outros, seja saindo ligeiramente do seu caminho para cumprimentar alguém ou ajudar uma mulher idosa no metrô, você demonstra inteligência emocional. Muitas pessoas, uma boa parte do tempo, estão completamente concentradas em si mesmas. E com frequência é porque estamos tão ocupados correndo em um estado de estresse, tentando fazer as coisas, que simplesmente não temos tempo para perceber os outros, quanto menos ajudar.

“[Existe um] espectro que vai da total autoabsorção a perceber e a sentir empatia e compaixão”, disse Goleman em uma palestra TED sobre compaixão. “O simples fato é que se estivermos focados em nós mesmos, se estivermos preocupados – o que muitas vezes estamos durante o dia todo -, realmente não perceberemos totalmente o outro.” Ser mais atencioso, em contraste com estar absorvido em seu mundinho, planta as sementes da compaixão – um componente crucial da IE.

9. Você é bom em ler as expressões faciais das pessoas.

Ser capaz de sentir como os outros estão se sentindo é uma parte importante de ter uma boa IE. Faça este teste da Universidade da Califórnia em Berkeley (em inglês) para descobrir sua eficiência em ler as emoções dos outros.

10. Depois de cair você se levanta rapidamente.

Como você lida com os erros e reveses diz muito sobre quem você é. Indivíduos com alta IE sabem que se há uma coisa que todos temos de fazer na vida é seguir em frente. Quando uma pessoa emocionalmente inteligente sofre um fracasso ou revés, ela é capaz de se recuperar rapidamente. Isto acontece em parte por causa da capacidade de experimentar com atenção as emoções negativas sem deixar que elas saiam do controle, o que oferece um grau mais alto de resistência.

“A pessoa resistente não fica presa às emoções negativas, mas deixa que elas fiquem lado a lado com outros sentimentos”, disse Barbara Fredrickson, autora de “Positivity” [Positividade], à “Experience Life”. “Por isso, ao mesmo tempo que elas estão sentindo ‘estou triste por causa disso’, também tendem a pensar ‘mas estou grata por isto’.”

11. Você é um bom juiz de caráter.

Você sempre consegue ter a sensação de quem uma pessoa é desde o início – e suas intuições raramente se enganam.

12. Você confia em seu instinto.

Uma pessoa com inteligência emocional é alguém que se sente à vontade seguindo sua intuição, diz Goleman. Se você é capaz de confiar em si mesmo e em suas emoções, não há motivo para não escutar aquela voz interior (ou aquela sensação na barriga) que lhe diz que caminho deve seguir.

13. Você sempre foi automotivado.

Você sempre foi ambicioso e trabalhador quando criança, mesmo quando não era recompensado por isso? Se você é uma pessoa atuante e motivada – e consegue focar sua atenção e sua energia para perseguir seus objetivos -, provavelmente tem um alto nível de IE.

14. Você sabe dizer não.

Autorregulação, um dos cinco componentes da inteligência emocional, significa ser capaz de se disciplinar e evitar hábitos insalubres. As pessoas dotadas de IE geralmente são bem equipadas para tolerar o estresse (um gatilho dos maus hábitos para muitas) e controlar seus impulsos, segundo Goleman.

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Por Carolyn Gregoire- The Huffington Post
Fone indicada: Brasil Post

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Como uma pessoa com anorexia se vê? Entenda em 47 segundos.

Como uma pessoa com anorexia se vê? Entenda em 47 segundos.

A anorexia nervosa é um distúrbio alimentar resultado da preocupação exagerada com o peso corporal, que pode provocar problemas psiquiátricos graves. A pessoa se olha no espelho e, embora extremamente magra, se enxerga obesa. Com medo de engordar ainda mais, exagera na atividade física, jejua, vomita, toma laxantes e diuréticos.

A anorexia se manifesta principalmente em mulheres jovens, embora sua incidência esteja aumentando também em homens. Às vezes, os portadores do transtorno chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição. Pesquisas mostram que, nesses casos, o índice de mortalidade varia entre 15% e 20%. (fonte)

No vídeo abaixo, a alteração da percepção corporal fica facilmente perceptível. Ou seja, quando a pessoa que sofre da doença diz que se vê gosta, ela não está mentindo uma vez que esse é um dos sintomas.

Informações importantes:

* Encaminhe para atendimento médico urgente a pessoa que, por acaso,  você surpreendeu com pouca roupa e que está esquelética, só pele e osso. Às vezes, os familiares não percebem a extrema magreza, porque os portadores de anorexia costumam usar roupas largas que disfarçam a perda de peso;

* Avalie com bom senso e espírito crítico a magreza absoluta como padrão de beleza imposto pelos meios de comunicação modernos;

* Não hesite. Portadores de anorexia associada a distúrbios psiquiátricos precisam de acompanhamento de uma equipe multidisciplinar constituída por profissionais especializados;

* Lembre-se de que a caquexia pode representar risco de vida se não for convenientemente tratada a tempo.

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Por quem nós estamos aqui? Prepare-se para se emocionar…

Por quem nós estamos aqui?  Prepare-se para se emocionar…

Como encontrar o verdadeiro sentido da vida?

O que nos motiva a, diariamente, nos levantarmos de nossas camas e continuarmos?

Por quem estamos aqui?

Assista esse pequeno vídeo e prepare-se para se emocionar.


Legendas: Flávio Marianni
Canal Legendadus

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Leia essa informação importante

Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?

Abaixo compartilho um site confiável sobre o assunto para quem quiser conhecer e obter mais informações sobre os serviços. Compartilhem também, pois vocês podem ajudar alguém que não tem condições de se locomover com facilidade, esteja em locais distantes ou mesmo queira otimizar seu tempo através do uso da internet.

http://www.apsicanalistaonline.com.br/

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O Farol: belíssima animação sobre o valor da união pela vida

O Farol: belíssima animação sobre o valor da união pela vida

“A responsabilidade de todos é o único caminho para a sobrevivência humana.”
Dalai Lama

Quando nos tornamos responsáveis uns pelos outros, podemos viver numa sociedade mais segura e mais feliz.

O vídeo abaixo, mostra de forma muito bela, como isso funciona…

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