“Burnt” é um filme dramático de 2015 dirigido por John Wells, estrelado por Bradley Cooper no papel principal. A trama gira em torno de Adam Jones, um renomado chef que, após uma série de erros e problemas pessoais, tenta reconstruir sua carreira e alcançar a perfeição na alta gastronomia.
A narrativa começa com Adam Jones (Bradley Cooper) tentando se recuperar de um passado turbulento e autodestrutivo. Ele já foi um chef promissor em Paris, mas seu comportamento autodestrutivo e seu vício em drogas arruinaram sua carreira. Após uma autoimposta reclusão, Adam reaparece em Londres com o objetivo de conseguir uma terceira estrela Michelin para seu restaurante e recuperar sua reputação.
A caracterização de Bradley Cooper como Adam Jones é convincente, transmitindo a intensidade e a paixão do personagem pela culinária. O elenco de apoio, incluindo Sienna Miller, Daniel Brühl, e Omar Sy, também oferece performances sólidas, contribuindo para a dinâmica do filme.
A cinematografia de “Burnt” destaca-se ao capturar de maneira visualmente cativante os ambientes de cozinha de alta gastronomia e os pratos elaborados, proporcionando uma experiência sensorial ao espectador. A trilha sonora acompanha bem o ritmo do filme, intensificando os momentos de tensão e triunfo.
No entanto, a trama pode parecer previsível em alguns momentos, seguindo uma fórmula padrão de filmes de superação. A história de redenção de Adam Jones é um tema comum, mas é compensada pela execução habilidosa e pelas cenas de culinária que elevam o filme.
“Burnt” destaca os desafios e as pressões enfrentadas pelos chefs no mundo competitivo da gastronomia de alto nível. Além disso, aborda temas como trabalho em equipe, humildade e a importância do equilíbrio na vida pessoal e profissional.
Em resumo, “Burnt” é um filme que, apesar de adotar uma abordagem familiar de história de redenção, consegue se destacar pela excelente atuação de Bradley Cooper, pela cinematografia envolvente e pela exploração dos bastidores do mundo da alta gastronomia. Os amantes da culinária certamente apreciarão as cenas de preparação de alimentos e a paixão retratada na busca pela perfeição culinária.
A decisão de trabalhar como garota de programa em campinas geralmente é acompanhada de controvérsias e mal-entendidos. Entretanto, por trás dessa acompanhante estão aspectos psicológicos complexos que merecem ser explorados.
Este artigo se concentra em entender a psicologia por trás da acompanhante de ser uma acompanhante, com foco especial na autonomia e na autoestima. Por meio de um olhar objetivo e empático, desvendaremos os fatores que levam os indivíduos a essa profissão, desafiando estereótipos e preconceitos. Nossa discussão se concentrará em como a busca pela autonomia e a construção da autoestima desempenham papéis cruciais nessa acompanhante.
Autonomia e capacitação pessoal
A autonomia, um conceito profundamente enraizado na psicologia humana, é essencial para entender o acompanhante de ser um acompanhante. Essa autonomia refere-se à capacidade de tomar suas próprias decisões, de ser independente em pensamento e ação. No contexto da profissão de acompanhante, a autonomia se manifesta de várias maneiras significativas.
Primeiro, a autonomia nessa profissão pode ser vista na liberdade de escolher clientes, estabelecer limites pessoais e profissionais e decidir sobre os serviços oferecidos. Diferentemente de outros empregos em que as regras e expectativas são rigidamente definidas por outras pessoas, os acompanhantes em Belo horizonte (https://br.simpleescorts.com/acompanhantes/belo-horizonte/) geralmente têm a capacidade de moldar seu ambiente de trabalho de acordo com suas necessidades. Essa flexibilidade permite um senso de controle e autorregulação que pode ser profundamente fortalecedor.
Em segundo lugar, a autonomia no do trabalho também implica controle sobre o próprio corpo. Em uma sociedade em que o corpo está frequentemente sujeito a normas e expectativas externas, ser acompanhante pode representar uma forma de recuperar o controle sobre a própria sexualidade e o próprio físico. Essa expressão de autonomia vai além do local de trabalho, infiltrando-se na identidade pessoal e na autoimagem do indivíduo.
Além disso, o aspecto financeiro de ser um acompanhante também desempenha um papel na autonomia. A capacidade de obter uma renda substancial, geralmente maior do que a de muitas outras profissões acessíveis sem treinamento especializado, proporciona um nível de independência econômica que não deve ser subestimado. Essa independência econômica pode se traduzir em liberdade de acompanhante em outros aspectos da vida, como moradia, educação e lazer.
Entretanto, é importante observar que a experiência de autonomia no trabalho de acompanhante não é uniforme. Fatores como o ambiente legal, o estigma social e as circunstâncias pessoais podem influenciar significativamente o grau de autonomia que as acompanhantes realmente experimentam. Por exemplo, em regiões onde o trabalho é ilegal ou altamente estigmatizado, a autonomia pode ser comprometida pela necessidade de operar em segredo ou sob ameaça de sanções legais.
Além disso, a percepção de empoderamento pessoal é um aspecto crucial da autonomia. Empoderamento significa ter poder sobre a própria vida e as próprias decisões. Para muitas acompanhantes, o trabalho é uma acompanhante empoderadora que lhes permite assumir o controle de suas vidas de uma forma que outros empregos não permitem. Isso pode incluir a liberdade de expressar sua sexualidade, explorar diferentes aspectos de sua identidade ou simplesmente a capacidade de tomar decisões econômicas independentes.
Entretanto, é fundamental reconhecer que o empoderamento pessoal não é uma experiência monolítica para todos que optam por ser acompanhantes. Alguns podem se sentir empoderados por seu trabalho, enquanto outros podem ter experiências mais complicadas e matizadas. As percepções de autonomia e empoderamento podem variar dependendo de vários fatores, inclusive do contexto social, pessoal e econômico.
Autoestima e a busca por aceitação
O conceito de autoestima é outro aspecto crucial da acompanhante de ser uma acompanhante, e sua análise exige uma compreensão profunda e diferenciada. A autoestima, que se refere a como uma pessoa valoriza e percebe seu próprio valor, desempenha um papel significativo nas decisões da vida, inclusive nas acompanhantes de carreira.
No contexto do trabalho de acompanhante, a autoestima pode ser influenciada por vários fatores. Um dos mais proeminentes é a imagem corporal. As acompanhantes geralmente trabalham em um ambiente em que a aparência física é um componente central. Isso pode ter um impacto positivo na autoestima de alguns indivíduos, que consideram o trabalho l uma forma para celebrar e afirmar sua atratividade física. A validação e a admiração recebidas dos clientes podem fortalecer sua autoimagem e seu senso de valor.
Por outro lado, essa mesma dinâmica pode ter o efeito oposto em outras pessoas. A pressão para manter certos padrões de beleza e atratividade pode ser uma fonte de estresse e ansiedade, o que pode afetar negativamente a autoestima. A percepção de que a autoestima está intrinsecamente ligada à aparência física pode ser prejudicial, especialmente se a carreira de acompanhante for interrompida ou se houver mudanças na aparência física ao longo do tempo.
Outro aspecto significativo relacionado à autoestima das acompanhantes é a busca de aceitação e validação externas. Para algumas delas, receber atenção e ser desejada pelos clientes pode ser uma fonte importante de validação pessoal. Isso pode ser particularmente fortalecedor para indivíduos que sofreram rejeição ou marginalização em outros aspectos de suas vidas, como em seus relacionamentos pessoais ou na sociedade em geral.
Entretanto, a confiança na validação externa pode ser uma faca de dois gumes. Embora possa proporcionar um aumento temporário da autoestima, também pode levar a uma dependência doentia da aprovação dos outros para se sentir valioso. Essa dinâmica pode complicar a relação das acompanhantes com sua autoestima, tornando-a flutuante e dependente de fatores externos.
A autoestima também é influenciada pela dinâmica de poder entre o acompanhante e o cliente. Em alguns casos, a capacidade de negociar termos, estabelecer limites e ser respeitado pelos clientes pode fortalecer a autoestima do acompanhante. Por outro lado, experiências negativas, como desrespeito aos limites ou tratamento desigual, podem minar a autoestima e a percepção de valor próprio.
É importante observar que as experiências no trabalho são extremamente variadas e pessoais. Enquanto algumas acham que é uma fonte de autoestima fortalecida e uma plataforma de autoexpressão e capacitação, outras podem enfrentar desafios que afetam negativamente a percepção que têm de si mesmas. Essa complexidade ressalta a importância de abordar a questão da autoestima de forma holística, considerando as diversas experiências e percepções individuais.
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Com o carnaval se aproximando e muitos optando por aproveitar a festividade em casa, as plataformas de streaming estão prontas para entreter os foliões caseiros. Esta semana traz uma seleção diversificada de estreias, prometendo agradar a todos os gostos. Dos lançamentos cinematográficos mais esperados às séries originais cheias de suspense, há opções de entretenimento para todas as idades e preferências. Prepare a pipoca, ajuste o sofá e mergulhe nas sete estreias que prometem tornar seu carnaval em casa inesquecível.
1. Filme/ “Marte Um”
Sinopse: Uma família negra da periferia de Contagem, Minas Gerais, busca seguir seus sonhos em um país que acaba de eleger como presidente um homem de extrema-direita, que representa o contrário de tudo que eles são.
Labirinto
Muito elogiado pela crítica, Marte Um foi o filme nacional indicado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais para concorrer a uma vaga no Oscar 2024. A produção acabou ficando de fora da disputa, mas com certeza merece sua atenção.
Onde assistir: Globoplay
2. Filme/ “Belfast”
Sinopse: Na Irlanda do Norte dos anos 60, um menino de 9 anos experimenta o amor, a alegria e a perda. Em meio a conflitos políticos e sociais, o garoto tenta encontrar um lugar seguro para sonhar enquanto sua família busca uma vida melhor.
O longa dirgido por Kenneth Branagh foi indicado a nada menos que 7 Oscars e acabou vcencendo na categoria Melhor Roteiro.
Onde assistir: Prime Video
3. Filme/ “Upgrade: As Cores do Amor”
Sinopse: Ana, aspirante a curadora de arte, é promovida para a primeira classe em um voo de trabalho de última hora para Londres. Ao se acomodar neste estilo de vida, ela conhece o bonito e rico William e decide viver a fantasia um pouco mais do que deveria.
Esta comédia romântica adorável é protagonizada por camila Mendes (Riverdale) e Archie Renaux (Sombra e Ossos).
Onde assistir: Prime Video
4. Minissérie/ “Um Dia”
Sinopse: A trama da minissérie gira em torno de uma história de amor ao longo de décadas. No caso, da história de Emma Morley (Mod) e Dexter Mayhew (Woodall), dois jovens que se conhecem em 15 de julho de 1988, na noite da formatura, e sentem uma conexão inexplicável.
A produção adapta o aclamado best seller escrito por David Nicholls. A obra já foi adaptada para o cinema em 2011, com Anne Hathaway e Jim Sturgess nos papéis principais.
Onde assistir: Netflix
5. Série/ “O Turista”
Sinopse: Um homem britânico acorda no interior da Austrália sem memória. Agora ele precisa usar as poucas pistas que tem para descobrir sua identidade antes que seu passado o apanhe, pois há pessoas o perseguindo até a morte.
Esta série britânica que vem colevionando fãs pelo mundo é estrelada por Jamie Dornan, O Christian Grey da trilogia de filmes “50 Tons de Cinza”.
Onde assistir: Netflix
6. Filme/ “Bata Antes de Entrar”
Sinopse: Em uma noite chuvosa, duas belas mulheres batem à porta de Evan Webber. Ele está sozinho em casa, já que a esposa e filho estão viajando. Não demora muito para que ambas o seduzam, tendo uma noite de amor com ele. Só que, no dia seguinte, elas passam a persegui-lo implacavelmente.
Acho que vale gastar 1:36m do seu tempo para ver Keanu Reeves na tela da sua TV em um filme cheio de suspense, não é mesmo?
Onde assistir: Netflix
7. Filme/ “Orion e o Escuro”
Sinopse: Com uma imaginação fértil, um garoto encara seus medos em uma jornada inesquecível pela noite ao lado de Escuro, seu novo amigo gigante e sorridente.
Animação fofinha dirigida por Sean Charmatz, que tem no currículo o filme “Trolls: Celebrando Em Harmonia”.
Uma controvérsia envolvendo a mãe de uma aluno da Liberty Christian Preparatory School, em Tavares, na Flórida, ganhou destaque nos últimos dias, após a direção da instituição proibir Michelle Cline de deixar seus filhos na entrada da escola. A medida foi tomada depois que outros pais descobriram que ela produz conteúdo adulto para a plataforma OnlyFans.
A situação já causava desconforto entre os pais quando Michelle aparecia na entrada da escola para deixar seus filhos. Entretanto, a polêmica se intensificou quando ela colocou uma propaganda de sua página adulta no vidro traseiro de seu SUV.
“Não é apenas um pequeno emblema na traseira de um carro”, protestou Lexy Thomas, mãe de um aluno na Liberty Christian Preparatory School, em entrevista à emissora local WFTV.
Diante da repercussão e da pressão dos pais, a direção da escola decidiu intervir, proibindo explicitamente que Michelle Cline apareça na frente do colégio. Agora, ela é obrigada a deixar seus filhos do outro lado da rua, longe dos olhares dos demais alunos da instituição.
No OnlyFans, Michelle compartilha material adulto que produz tanto sozinha quanto com seu marido. Em uma declaração, ela explicou: “Meu marido e eu tínhamos esse estilo de vida a portas fechadas que agora decidimos compartilhar.”
Diante da proibição imposta pela escola, Michelle Cline argumenta que a instituição deveria fornecer assistência aos seus filhos para atravessar a rua e chegar à escola com segurança, caso a restrição persista.
A Liberty Christian Preparatory School ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas a polêmica levanta questões sobre os limites entre a vida pessoal dos pais e sua relação com a escola, destacando a necessidade de diálogo e compreensão entre ambas as partes.
Por Jackson Buonocore
Sociólogo, psicanalista e escritor [email protected]
Saltburn: perversão e neurose
A cineasta Emerald Fennell no seu longa-metragem, Saltburn, disponível na Prime Video, desnuda a vida da aristocracia britânica, marcada por intrigas e estratégias de poder.
Fennell prende a atenção dos espectadores, pois o filme é ambientado em 2007. Mas é através de revelações perturbadoras, que ela faz críticas à alienação e a manipulação entre os personagens.
Aliás, a cineasta mostra a morbidez que supera o sadismo de Oliver Quick, um estudante ignorado pela elite universitária de Oxford. Ele é convidado por seu colega Félix Catton para passar o verão no castelo de sua família super-rica.
Oliver, um jovem cativante, começa a confundir com a cabeça da família Catton e expõe o estilo de vida ridículo das pessoas que vivem no castelo.
A trama gira em torno de Oliver e sua ambição de pertencimento, que é personificada na relação com Félix. Porém, a sua presença desmascara essa família, acostumada a naturalizar a lascívia e a opulência.
Em Saltburn, ocorre uma sequência de perversões sexuais. Então, Oliver faz sexo com Venetia, a irmã de Félix, uma compulsiva sexual, faz sexo com o primo Farleigh, um pedante que precisa ser contido e ainda profana o leito de morte da matriarca.
Assim, a perversão e a neurose são potências e sintomas em Saltburn, exibidas nas cenas bizarras e de luxúria. Oliver se aproveita disso, e se revela um psicopata narcisista.
Em suma, o filme tem uma temática provocante, contudo, não trata de consciência social, já que o protagonista deseja ter todos os privilégios de Saltburn.
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No caminho para o autoconhecimento, fazer as perguntas certas pode ser tão revelador quanto encontrar as respostas. Este artigo apresenta 50 perguntas cuidadosamente selecionadas, com foco em aspectos psicológicos, que visam promover uma introspecção profunda. Ao refletir sobre estas questões, você poderá desvendar camadas de sua personalidade, crenças, valores, medos e desejos que talvez nunca tenha conscientemente explorado.
Perguntas de Reflexão Interna
Quais são os momentos em que me sinto mais feliz e realizado?
O que verdadeiramente me motiva a levantar todas as manhãs?
Quais são os meus maiores medos e como eles influenciam minhas decisões?
Qual é a memória mais feliz da minha infância e por quê?
Como descreveria meu estado emocional atual e o que influencia isso?
Quais aspectos da minha vida eu mudaria se pudesse?
Em que momentos eu me sinto mais autêntico e por quê?
Quais são minhas maiores forças e fraquezas?
Como reajo sob pressão ou estresse e por quê?
O que a solidão significa para mim?
Perguntas sobre Relacionamentos e Conexões
Que tipo de amigo eu sou?
Como meus relacionamentos passados afetam meus relacionamentos atuais?
O que eu valorizo mais em uma amizade?
Como eu lido com conflitos em relacionamentos?
O que o amor significa para mim?
Como eu mostro apreço pelas pessoas que amo?
Que lições importantes aprendi em relacionamentos passados?
Em que áreas da minha vida eu gostaria de ser mais vulnerável?
Como eu lido com a rejeição e o abandono?
Quem são as pessoas que mais influenciam minha vida e por quê?
Perguntas sobre Crescimento e Desenvolvimento Pessoal
Que habilidades eu gostaria de desenvolver ou melhorar?
Quais são meus objetivos a curto e longo prazo?
Como lido com o fracasso?
Que passos posso tomar para sair da minha zona de conforto?
Como eu me perdoo pelos erros que cometi?
Que impacto eu quero ter no mundo?
Como eu posso contribuir para a minha comunidade ou sociedade?
Quais são os livros ou pessoas que mais me inspiraram e por quê?
O que eu posso fazer hoje para me aproximar dos meus sonhos?
Como eu posso melhorar minha saúde mental e física?
Perguntas sobre Valores e Crenças
Quais são os valores que guiam minha vida?
Como minhas crenças mudaram ao longo da minha vida?
Em que eu acredito apesar das opiniões contrárias?
Como minhas crenças influenciam minhas ações diárias?
Que papel a espiritualidade ou religião desempenha na minha vida?
Como eu lido com opiniões que contradizem as minhas?
O que justiça significa para mim?
Como posso viver de maneira mais alinhada com meus valores?
O que eu aprendi com meus erros?
Como eu posso ser mais aberto a novas experiências e ideias?
Perguntas sobre Autocuidado e Bem-estar
Que atividades me recarregam e me dão energia?
Como eu lido com o estresse e a ansiedade?
Qual é a minha rotina de autocuidado e como posso melhorá-la?
Como eu priorizo meu bem-estar na minha agenda diária?
O que a felicidade significa para mim?
Como posso ser mais gentil comigo mesmo?
Quais são os limites que preciso estabelecer para proteger minha energia?
Como posso equilibrar melhor trabalho e vida pessoal?
O que me faz sentir mais conectado comigo mesmo?
Como posso cultivar uma relação mais amorosa e compreensiva com meu corpo?
Cada uma dessas perguntas abre portas para uma jornda íntima de descoberta. Ao explorá-las, lembre-se de que o autoconhecimento é um processo contínuo, e não um destino final. Permita-se tempo e espaço para refletir profundamente sobre cada questão, sem pressa ou julgamento. O objetivo é compreender melhor quem você é, o que valoriza, e como deseja viver sua vida, permitindo que essa compreensão guie suas escolhas e ações diárias.
Recente adição ao catálogo da Netflix, a série documental “Um Pesadelo Americano” já se destaca como uma das mais assistidas na plataforma desde seu lançamento em 17 de janeiro. Com apenas três episódios, a minissérie narra a verídica saga de Denise Huskins e Aaron Quinn, um casal que vivia na Califórnia e teve suas vidas viradas de cabeça para baixo quando Denise foi sequestrada, e a polícia concentrou suas suspeitas em Aaron.
O caso ganhou notoriedade por suas semelhanças com o enredo do filme “Garota Exemplar”, lançado em 2014 e baseado no livro homônimo de Gillian Flynn. A direção e roteiro da série ficam a cargo de Felicity Morris, conhecida por seu trabalho no documentário “O Golpista do Tinder”.
A trama de “Um Pesadelo Americano” se concentra no momento em que o casal é surpreendido por invasores usando roupas de mergulho, que os mantêm como reféns em sua própria casa. Denise é posteriormente sequestrada, enquanto a polícia, inicialmente, considera Aaron como o autor do sequestro. A reviravolta acontece quando Denise reaparece ilesa 48 horas depois, complicando ainda mais a investigação.
A narrativa se desdobra em três episódios, destacando depoimentos do casal, vizinhos e autoridades envolvidas na investigação. A série também explora as entrevistas concedidas ao longo dos anos por Aaron e Denise a canais de televisão norte-americanos, utilizando esse material para enriquecer o documentário.
SPOILER ABAIXO- PARE AQUI SE FOR ASSSISTIR E NÃO QUER SABER DETALHES <3
Na realidade do caso, a polícia descobriu que o sequestro era genuíno, absolvendo Denise e Aaron de qualquer envolvimento. Matthew Muller foi identificado como o verdadeiro culpado e preso em julho, meses após o ocorrido. As autoridades locais concordaram com uma indenização de US$ 2,5 milhões e emitiram um pedido formal de desculpas a Denise e Aaron.
Após o desfecho do caso, o casal processou as autoridades locais, chegando a um acordo financeiro. Desde 2018, Denise e Aaron são casados e têm uma filha. Denise também compartilhou sua experiência no livro “Victim F: From Crime Victims to Suspects to Survivors”, ainda inédito no Brasil.
A série recebeu uma aprovação de 100% do público no site Rotten Tomatoes. No IMDb, a produção alcançou a nota de 7,8, com comentários que destacam o tom dramático da história e abordam a misoginia enfrentada por Denise durante as investigações.
É possível que você não a conheça pelo nome, Stephany Rosa, mas certamente se lembre dela pelo vídeo que viralizou nas redes sociais em 2012. Nas imagens que viraram meme, a jovem curitibana tem um ataque de riso enquanto é entrevistada em um viatura da polícia após trr exagerado na bebida. Na época, a repercussão da entrevista foi tão grande que rendeu a Stephany uma alcunha que a acompanharia por toda a sua vida: “A bêbada de Curitiba”.
O reconhecimento pelo episódio que a tornou famosa na internet era uma constante cna vida de Stephany e, quase sempre, causava constrangimento para ela, que se envergonhava pela situação. Ela chegou até a buscar formas para tentar apagar o vídeo da internet.
No entanto, no fim da vida, quando Stephany descobriu um câncer de ovário, o meme acabou se tornando um apoio importante enquanto ela lutava contra a doença.
Nil Silva, a mãe de Stephany, publicou em 2022 o livro intitulado ‘Nosso Processo de Cura da Alma’. Na obra, que foi iniciada pela jovem no estágio inicial do tratamento contra a doença, Stephany reflete sobre a própria vida.
O surgimento do meme
Em seu aniversário de 22 anos, Stephany resolveu comemorar com colegas de trabalho em um restaurante da cidade de Curitiba (PR), onde morava. Quando estava saindo do estabelecimento, seguiu cambaleando em direção ao seu carro. Os policiais imediatamente a abordaram.
A jovem, que estava bastante embriagada, acabou sendo detida. Equipes da imprensa local acompanharam o caso e registraram o momento.
Dentro do veículo da polícia, Stephany concedeu uma entrevista na qual proferiu palavras desencontradas e conversou de modo arrastado, evidenciando o seu estado.
A reação da jovem à sua detenção provocou risos em muitas pessoas e o vídeo se espalhou por toda a internet. Assim, ela se tornou a “bêbada de Curitiba”.
Após a detenção, Stephany foi conduzida a uma delegacia e liberada naquela mesma noite. Os pais dela só souberam dio ocorrido no dia seguinte.
Segundo Nil silva, a jovem chegou a fazer serviços comunitários após ser detida.
“Ela fez isso por um ano aos sábados. Não me recordo o local, mas lembro que ela até gostava de ir”, disse a mãe de Stephany à BBC News Brasil.
A repercussão do caso
Quando o vídeo viralizou na internet, Stephany estudava Direito – curso no qual ela se formou anos mais tarde. Então ela via o meme como um erro que poderia ser tornar um empecilho na sua futura carreira no meio jurídico.
“No início foi bem complicado. Ela sentiu vergonha e muitas vezes deixou de sair, porque sempre era abordada por alguém. Muitas vezes, ela queria se divertir e não lembrar do acontecido”, diz Nil Silva.
O que mais incomodava a jovem em toda essa história era o rótulo de “bêbada”, como ela mesma explicou em um vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram: “Ninguém gosta de ser reduzida a uma coisa só. Parece que você passou oito anos da sua vida bebendo, a ‘bêbada de Curitiba’. Mas não foi isso que aconteceu, eu fiz muita coisa”, disse ela na postagem.
A Doença
Em 2018, meses após ter empreendido uma tentativa infrutífera de banir da internet o vídeo da sua entrevista, Stephany passou a ter uma preocupação ainda maior do que a repercusssão de um episódio de anos atrás. Na época, ela estava estudando intensamente para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quando passou a sentir dores abdominais. Ela buscou atendimento médico, se submeteu a uma série de exames e acabou recebendo o diagnóstico: câncer de ovário.
O câncer de ovário é uma condição caracterizada pelo crescimento descontrolado de células malignas nos ovários, órgãos reprodutores femininos. É um dos tipos mais comuns de câncer entre as mulheres e, frequentemente, se desenvolve rapidamente, dificultando sua detecção em estágios iniciais.
“O chão se abriu mais uma vez, meus problemas referentes ao Exame da Ordem (porque estava estudando como uma louca e nunca estava satisfeita com meu desempenho) acabaram na hora, pois encontrei outra questão maior”, disse Stephany em um post nas redes sociais na época.
Durante o período da descoberta da doença, ela começou a escrever um livro. Na obra, Stephany colocou por escrito os seus sentimentos diante do câncer.
“Eu desejo que você não precise passar por um processo tão doloroso quanto um tratamento de câncer para se dar conta que você pode se tratar assim, com compaixão e flexibilidade. Você pode ouvir seu coração e ser guiado por ele”, escreveu Stephany em trecho do livro.
No hospital onde fazia seu tratamento, Stephany fez algumas amizades, incluindo o psicólogo Sidnei Evangelista. Ele define Stephany como uma pessoa alegre e que tinha muita vontade de viver.
“Eu a conheci na internação, durante os últimos seis meses dela. Ela tinha muita energia e gostava de contar sobre a história de vida dela. Dizia que os 30 anos (que ela tinha na época) pareciam breves, mas era um tempo em que ela viveu muitas alegrias, arrependimentos e conquistas”, conta o psicólogo.
“Ela me disse: hoje você conhece esta Stephany, mas não essa do passado e me mostrou o meme. Nós rimos daquela situação. Ela falou que havia se transformado muito nos últimos anos e amadurecido bastante, principalmente após o diagnóstico de câncer”, comenta.
Mas os tratamentos de Stephany começaram a não fazer mais efeito. Ela se tornou uma paciente paliativa, ou seja, passou a receber apenas tratamento para amenizar as dores e ter mais conforto.
Nessa época, ela resolveu buscar uma qualidade de vida melhor. Com esse objetivo, criou uma vaquinha virtual com uma meta de arrecadação de R$ 20 mil.
Ela pretendia usar o dinheiro para custear itens como terapia, alimentação saudável e fazer adaptações na casa da família para quando fosse liberada pelo hospital.
Durante a vaquinha, o vídeo de Stephany voltou a viralizar. Mas dessa vez, de maneira positiva.
“Quando a Ste compartilhou a vaquinha, não comentou nada sobre ser a menina do meme. Mas aí alguns conhecidos começaram a compartilhar, contando que a menina do meme estava pedindo ajuda. E aí isso começou a ser muito divulgado e compartilhado”, contou a advogada e escritora Carol Gaertner, que era amiga de Stephany.
Segundo a família da jovem, o vídeo foi fundamental para a vaquinha e acabou ajudando na arrecadação. Ela conseguiu R$ 123 mil, seis vezes mais do que tinha inicialmente estipulado.
A vaquinha serviu como uma ajuda emocional muito importante para Stephany, porque inúmeras pessoas se lembraram do meme de 2012 e enviaram mensagens de apoio. Ela e a mãe passavam horas lendo as mensagens. “Isso, com certeza, alegrou muito os dias dela no hospital”, conta Nil.
Infelizmente, Stephany nunca conseguiu desfrutar dos benefícios do dinheiro que arrecadou, pois faleceu logo depois, em julho de 2020.
“É impossível medir a dimensão da dor da perda de um filho. É sentir que a vida nos jogou para o lixo. Não conseguimos mensurá-la, é uma dor única, intensa, egoísta e gigante. A perda de um filho é ferida que não cicatriza. É conhecer a decepção mais profunda. É para toda a vida”, escreveu Nil no livro.
O falecimento de Stephany causou forte comoção nas redes sociais e repercutiu na imprensa. Muitas pessoas lamentaram o fato e relembraram o meme.
Hoje, a família da jovem já não pensa mais em buscar formas para banir o vídeo da internet.
“Se retirar o vídeo da internet não era mais o objetivo dela (no fim da vida), também não vai ser o nosso. E isso, que um dia incomodou, não incomoda mais, pois conseguimos ver um lado bom nisso no período em que ela estava doente”, comentou Nil.
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Redação Conti Outra, com informações da BBC News.
Fotos: Reprodução/Arquivo Pessoal/Redes sociais.
O mundo do entretenimento está de luto com a trágica notícia do falecimento do renomado ator e cineasta Carl Weathers, aos 76 anos de idade. A triste revelação foi feita pela família do artista através do Deadline, deixando fãs e colegas consternados com a perda de um talento tão marcante.
“Estamos profundamente tristes em anunciar o falecimento de Carl Weathers”, expressou a família em comunicado. “Ele morreu pacificamente enquanto dormia na quinta-feira, 1º de fevereiro de 2024. […] Carl foi um ser humano excepcional que viveu uma vida extraordinária.”
Foto: Reprodução
Seu legado
Nascido em Nova Orleans, Weathers deixou sua marca indelével na indústria cinematográfica desde seu início, em 1973, com participações em séries como “Kung Fu”, “O Homem de Seis Milhões de Dólares” e “Good Times”. No entanto, foi em 1976 que ele conquistou o coração do público ao interpretar o icônico Apollo Creed na lendária franquia “Rocky”.
Com um talento inegável e uma presença magnética na tela, Weathers retornou à ribalta em papéis notáveis, incluindo sua atuação em “O Predador”, ao lado de Arnold Schwarzenegger, e em séries como “ER”, “Chicago Justice” e “Brothers”. No entanto, foi como Greef Karga em “The Mandalorian” que ele voltou a brilhar intensamente, conquistando uma nova geração de fãs com sua performance cativante ao lado de Pedro Pascal.
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Weathers será lembrado não apenas por suas contribuições para o cinema e a televisão, mas também por sua personalidade calorosa e sua dedicação às artes e aos esportes. Ele deixa para trás um legado duradouro e é lembrado carinhosamente como um querido irmão, pai, avô, parceiro e amigo por aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
A notícia do falecimento de Carl Weathers deixa um vazio na indústria do entretenimento, mas seu impacto e sua influência continuarão a ser sentidos e celebrados ao longo das gerações.ue
Depois de meses de expectativa em torno de seu desenvolvimento, o filme “Todos Menos Você” finalmente estreou nos cinemas brasileiros em 25 de janeiro de 2024. Poucos dias após seu lançamento, a produção ganhou destaque nas redes sociais, especialmente no TikTok, devido à sua temática e gênero. Diante desse fenômeno, reunimos abaixo os principais detalhes do filme.
A trama de “Todos Menos Você” segue Bea (interpretada por Sydney Sweeney) e Ben (interpretado por Glen Powell), dois jovens que decidem se encontrar após um encontro casual nos corredores da faculdade. Naquela noite promissora, o casal aparenta ter tudo para manter o contato: química, boas conversas e um desejo mútuo.
Entretanto, o primeiro encontro não evolui conforme o esperado, e a relação entre eles esfria, chegando ao ponto de pararem de se falar. Anos após a formatura, ambos são surpreendentemente convidados para o mesmo casamento na Austrália.
Longe de casa e de seus problemas individuais, Bea e Ben decidem fazer um pacto: fingir ser um casal até o final do casamento. No entanto, a tarefa se torna desafiadora quando os convidados e familiares percebem a antipatia mútua, tornando necessário tornar a farsa mais convincente e os encontros mais frequentes.
Além de Sydney Sweeney e Glen Powell, o elenco de “Todos Menos Você” inclui nomes como Alexandra Shipp, GaTa, Hadley Robinson, Michelle Hurd, Dermot Mulroney, Darren Barnet e Rachel Griffiths.
A direção do filme é assinada por Will Gluck, que também coescreveu o roteiro juntamente com Ilana Wolpert, baseando-se na comédia de William Shakespeare intitulada “Much Ado About Nothing.”
A produção é liderada por Will Gluck, Joe Roth e Jeff Kirschenbaum, com produção executiva a cargo de Alyssa Altman, Jacqueline Monetta, Catherine Bishop, Natalie Sellers, Charlie Corwin, Sidney Kimmel, Mark O’Connor, Sydney Sweeney e Jonathan Davino.
A influenciadora mineira Byanca Moraes, de 29 anos, sempre acreditou ser uma mulher independente e empoderada. Antes de conhecer seu atual esposo, ela considerava que mulheres que viviam sustentadas por seus marido eram submissas e usadas apenas como um item decorativo dentro da pópria casa.
“Mas quando isso aconteceu comigo eu descobri que era o contrário”, disse Byanca à BBC Brasil.
A jovem hoje mora na Flórida com o marido americano Aaron, que arca com todas as despesas da casa. Ela tem usado as redes sociais para falar abertamente sobre o tema e defender a ideia de que mulheres modernas e independentes também podem ter “um homem provedor” em suas vidas.
Para Byanca, desejar que o homem assuma todas os gastos não significa apoiar o modelo patriarcal de família tradicional.
“Esse conceito mudou muito. O homem provedor hoje em dia é aquele que te alimenta financeiramente, mas também te exalta, te reconhece e te admira. Esse deveria ser o mínimo para todos os relacionamentos, mas infelizmente não é”, diz a mineira.
Byanca recentemente causou alvoroço nas redes sociais ao compartilhar um vídeo em que conta “os luxos” que o marido permite que ela tenha como responsável pelas finanças do casal.
“Faz muito tempo que eu não pago uma conta”, afirma ela no vídeo, confessando ainda que sequer se lembra da data de vencimento do aluguel da casa.
“Toda semana, no mínimo uma vez, a gente sai para jantar e eu tenho o luxo de poder levar minha micro bolsinha que só cabe um batom porque eu sei que ele que vai pagar a conta.”
Byanca diz ter acesso a todas as contas bancárias do casal e tem permissão para comprar o que desejar, “mesmo eu sendo aquela que não traz o dinheiro para casa”.
Ela conta ainda que mantém seu trabalho como influenciadora, mas diz que todos os lucros que obtém através das redes sociais são destinados a gastos supérfluos com ela mesma ou investimentos pessoais. “Mas se um dia eu decidir parar de trabalhar, sei que ele vai me apoiar”, afirma.
Segundo ela, seu modelo de relação reflete a confiança do marido em seu senso de responsabilidade financeira e também pode ser visto como uma forma de valorizá-la.
A influenciadora relata que, além de pagar as contas e jantares, o marido frequentemente a presenteia. “Não acho que é necessário o homem pagar algo para você se sentir valorizada. Mas essas pequenas coisas fazem a diferença.”
Mas se engana quem pensa que, por ser sustentada pelo marido, Byanca assume sozinha todas as tarefas domésticas. Segundo ela, os cuidados com a casa são realizados pelos dois. “Não existe essa obrigação de que por ele estar pagando eu tenho que fazer isso ou aquilo”, diz.
“Na realidade mesmo, aqui dentro de casa nós dois sentamos para conversar sobre qualquer tipo de assunto e tomamos todas as decisões juntos.”
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Redação Conti Outra, com informações da BBC Brasil.
Prepare-se para mergulhar em um mundo distópico repleto de ação e intriga com Em Ruínas, o mais novo sucesso da Netflix Brasil. Dirigido por Heo Myeong Haeng, este filme sul-coreano promete uma experiência cinematográfica emocionante, repleta de reviravoltas e momentos impactantes.
Em Ruínas chegou às telas da Netflix Brasil como uma tempestade, conquistando o público com sua trama envolvente e cenas de ação eletrizantes. Neste filme, somos transportados para um futuro sombrio e caótico, onde os sobreviventes lutam pela sua existência em meio a um mundo em ruínas.
A estrela de Em Ruínas
Ma Dong-seok, também conhecido como Don Lee, brilha no papel do destemido caçador Nam-sam. Com seu carisma inegável e seu estilo meio “brutamontes”, ele conquista o público desde o primeiro momento.
Foto: Netflix
Distopia
Em um cenário saturado de distopias, Em Ruínas se destaca ao oferecer uma nova perspectiva desse universo sombrio. Com elementos clássicos do gênero, como catástrofes e um vírus misterioso, o filme nos transporta para um futuro incerto, onde a luta pela sobrevivência é constante.
Conflitos intensos
Prepare-se para cenas de ação eletrizantes que culminam em confrontos intensos e cheios de adrenalina. Em Ruínas não hesita em nos mostrar os conflitos brutais que permeiam esse mundo distópico, mantendo os espectadores grudados na ponta de seus assentos.
Foto: Netflix
Vilão!
Todo grande filme de ação precisa de um vilão à altura, e Em Ruínas não decepciona nesse aspecto. Com um antagonista caricato, o filme nos apresenta um “cientista brilhante não compreendido”, adicionando uma camada extra de complexidade à trama.
Fotografia
Apesar do cenário pós-apocalíptico muitas vezes artificial, Em Ruínas utiliza essa estética de forma magistral. A fotografia cria uma atmosfera fantástica que nos transporta para um mundo de imaginação, onde a linha entre realidade e fantasia se torna tênue.
Foto: Netflix
Em resumo, Em Ruínas é uma montanha-russa de emoções que promete uma experiência cinematográfica inesquecível. Se você é fã de ação, distopias e narrativas cheias de reviravoltas, este é o filme que você estava esperando.