Eduardo Marinho, artista plástico com histórias fora do convencional, compartilhará suas perspectivas únicas e profundas da vida urbana.
Ele consegue fazer as pessoas lembrar coisas que elas sabem, mas, geralmente, esquecem.
TEDxAvCataratas
Eduardo Marinho, artista plástico com histórias fora do convencional, compartilhará suas perspectivas únicas e profundas da vida urbana.
Ele consegue fazer as pessoas lembrar coisas que elas sabem, mas, geralmente, esquecem.
TEDxAvCataratas
ByNina/ Carolina Carvalho
Essa é uma postagem para pessoas realmente determinadas e que não se intimidam com um grau de dificuldade inicial no que se propõem a fazer.
Não conseguimos localizar o número total de inclusões, entretanto, creio que podemos escrever lá nos comentários os números e até os bichos encontrados.
Aceitam o desafio?


@instabynina (http://instagram.com/instabynina)
Fanpage: ByNina (https://www.facebook.com/ninabynina)
Nina tem 40 anos, é Professora de Yoga e SUP Yoga, surfista e escritora.
Trabalha com Social Media e ama tudo o que faz.
“Estou desempregada, de novo e há muito tempo, demasiado tempo.
Nunca pensei chegar a este ponto, mas não sei mais o que fazer. Parece que a vida se zangou comigo e agora faz tudo para me roubar a alegria e a esperança, que por mais que a tente segurar, me vai escapando a cada não que ouço.
Depois que o Pedro me deixou sozinha com o Tomás, sinto um mundo inteiro em cima de mim, e é pesado, muito pesado. Deixei de ser mulher para tentar ser a melhor mãe, mas sinto fracassar todos os dias.
O Tomás tem oito anos e não tem culpa dos erros dos pais. O Tomás tem oito anos e não tem culpa de ter nascido neste país. O Tomás tem oito anos e tem o direito de ser feliz. O Tomás é o meu filho e é o filho que sempre quis. Tem apenas oito anos e não sabe ele que é a força de viver de uma mulher que luta todos os dias para lhe dar uma vida melhor, que é a motivação de uma mãe para se levantar a cada rasteira que a vida lhe prega. Não sabe ele que tem sido a minha esperança e a minha luz, na noite que são os meus dias.
Abençoada ingenuidade que me tem ajudado a protegê-lo.
Tive de o tirar do futebol, não tinha como pagar a mensalidade. Deixei de poder vê-lo sorrir enquanto me acenava para a bancada depois de um golo. Deixei de ouvir os seus relatos entusiasmados das jogadas que fazia, quando regressava dos treinos. Deixei de ver a pequena camisola dez a secar no estendal e os sonhos que aquele pedaço de pano carregava. Todas estas pequenas coisas cortam-me o coração pela falta que eu sei que lhe fazem e pelo sentimento de culpa e incapacidade que me cravam na alma.
Não aguentei as lágrimas quando me perguntou: porquê, mãe? E eu não consegui responder-lhe.
Chorei só, e ele abraçou-me. Naquele momento era como se tivéssemos invertido os papéis de mãe e filho.
Nunca mais me voltou a perguntar porquê, e ficou calmo.
Sinto que no fundo ele sabia exatamente o que se passava, e aceitava-o… melhor que eu. Ele é que é o meu herói.
Mas o futebol foi apenas a primeira de muitas coisas, até que um dia o Tomás foi ao frigorífico e não havia mais os iogurtes que ele tanto gostava. E no armário, os únicos cereais que havia eram os mais baratos, e até o sumo… passou a ser apenas água com limão.
Preparava-lhe todos os dias o melhor pequeno-almoço que conseguia, colocava-lhe tudo pronto na mesa e encostava-me ao balcão a olhá-lo, só.
De vez em quando perguntava-me porque não me sentava com ele a comer, e eu dizia-lhe apenas que não tinha fome… mas não era isso. Numa dessas vezes fez uma pausa nos cereais, foi à gaveta dos talheres, entregou-me uma colher e perguntou: dividimos? Sentámo-nos os dois em silêncio, naquela manhã, enquanto não chegava a hora de ele ir para a escola, e eu só me apercebi que estava a chorar quando uma lágrima me caiu sobre a mão.
Acompanhe Raul Minh’alma no Facebook

Nota da CONTI outra: Agradecemos ao autor por autorizar a reprodução do texto “Sou mãe e pai” neste site.
Por Letícia Maia
A necessidade de liberdade – acompanhada do medo da liberdade do outro.
A insegurança de se entregar – acompanhada pelo desejo de total entrega do outro.
A necessidade de tranquilidade – acompanhada de uma constante expectativa em relação ao outro.
Essas são apenas algumas das diversas dualidades que as atuais relações humanas contemplam. Todos esses conflitos mentais – que em sua maioria não têm reais fundamentos – geram inquietações e decepções incessantes nos relacionamentos modernos.
“A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos – um amor líquido. A insegurança inspirada por essa condição estimula desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê-los frouxos.”, afirma o sociólogo polonês Zygmunt Bauman.
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Desapaixonar-se se tornou tão fugaz quanto apaixonar-se. Afinal, são tantas as opções que os meios tecnológicos me dispõem! Enquanto eu mantenho uma conversa com aquela pessoa no whatsapp, troco mensagens pelo facebook com outra. Espero ansiosamente por uma resposta rápida, mas caso nenhuma me corresponda, ainda tenho aquela outra pessoa com quem estou trocando SMS’s…
A superficialidade das relações humanas gerou um conjunto de laços e indivíduos “descartáveis”. Se algo não está bom: descarta! Mas o que nunca vem à nossa mente é que o caçador também pode se tonar caça. Lidar com diversas pessoas descartáveis o torna, da mesma maneira, descartável. É o que Bauman chama de “amor líquido”.
“É um amor a partir do padrão dos bens de consumo: mantenha-os enquanto eles trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação. Na sua forma ‘líquida’, o amor tenta trocar a qualidade por quantidade – mas isso nunca pode ser feito. É o amor um espectro de eliminação imediata e, assim, também de ansiedade permanente, pairando acima dele.”.
Estas relações são reflexos da sociedade em que vivemos e não podemos anular ou ignorar este fato. Mas podemos – e devemos – passar por uma espécie de consciente introspecção e reavaliar nossos comportamentos e atitudes. Recuperar aspectos positivos de tempos passados não é necessário, mas redefinir valores hodiernos e colocá-los em prática já é um bom começo para fortalecermos possíveis vínculos sociais.
Referência: BAUMAN, Zygmunt. “Amor líquido”, Zahar; 2009.

Letícia Maia estuda Ciências Sociais com bacharelado em Antropologia pela Universidade de Brasília.
Aqui, Moacyr Scliar, médico e escritor brasileiro, faz uma esclarecedora comparação entre o sonho e o processo criativo da escrita. Para ele, o processo da criação literária é análogo ao sonho: começa no inconsciente, mas deve ser mediado pelo consciente.
A partir dessa peculiar iluminação, a ideia é burilada pelo domínio da escrita, pelo hábito da leitura, pelo conhecimento linguístico, dentre outros fatores, resultando, finalmente, na obra.
Para o bom escritor, não é bastante ter boas ideias.
Por Igor Leone
Um levantamento realizado nos Estados Unidos com 300 casos de presos que foram inocentados através de exames de DNA após anos na cadeia, revelou que em três quartos dos casos as acusações foram baseadas em falsas memórias dos envolvidos e falsas memórias das testemunhas oculares. Outra pesquisa publicada na Revista Psychological Science, feita com voluntários, comprovou que é possível convencer uma pessoa, ao longo de algumas horas, de que ela cometeu um crime na adolescência. Os cientistas foram capazes, inclusive, de fazer o voluntário internalizar as falsas memórias e contá-las novamente com descrições ricas de eventos que nunca ocorreram.
Hoje em dia sabemos que é relativamente fácil gerar memórias falsas e inclusive embutir nelas a mesma complexidade de detalhes de uma memória real. A maioria de nós acredita que a memória funciona como um gravador, quando na verdade elas são constantemente construídas e reconstruídas, como uma página do Wikipedia – você pode acessar sua memória e mudar alguns fatos, mas lembre-se, outras pessoas também podem.
Estamos aprendendo que a memória é mais como um streaming em tempo real do que uma gravação de vídeo, continuamente editada por nossas percepções, imaginação, experiências e uma infinidade de outros fatores. Ainda assim, não é um costume dos juízes e jurados questionarem a autenticidade das memórias e faltam peritos que diferenciem uma memória autêntica de uma falsa memória.
O resultado disso é que pessoas inocentes vão para a cadeia todos os anos com base em testemunhas que relatam eventos de forma completamente distorcida. Na verdade, o simples comentário de um policial quando uma testemunha descreve um suspeito, algo como “bom trabalho, sua descrição corresponde a pessoa que procurávamos” já pode criar um feedback de confirmação e fazer a pessoa acreditar excessivamente no que está relatando, ainda que não se lembre direito ou não tenha certeza.
Experimento 1: “Me engana que eu gosto”
Um dos experimentos para comprovar a falsa memória ocorreu em escolas do Canadá, onde cientistas pediam aos professores para que preenchessem questionários a respeito de eventos específicos que os alunos poderiam ter experimentado entre os 11 e os 14 anos. Em seguida, os alunos passavam por três entrevistas de 40 minutos, com um intervalo de uma semana entre cada uma delas.
Durante a primeira entrevista, o pesquisador contava a respeito de dois eventos que o aluno havia experimentado quando era mais jovem; no entanto, apenas um desses eventos de fato ocorreu. Para alguns, o falso evento era um crime que acabou resultando em uma detenção (furto, porte de armas, por exemplo). Para outros, o falso evento envolvia algo mais emocional, como uma briga, perda de dinheiro ou até mesmo o ataque de um cão.
Os participantes eram convidados a contarem suas memórias, tanto no evento verdadeiro quanto no falso, e por mais que não se lembrassem (obviamente) eram encorajados a lembrar da história usando estratégias específicas de recordação de memórias. A segunda e terceira entrevistas consistiam em continuar descrevendo os dois eventos, falso e verdadeiro.
Por incrível que pareça, dos 30 participantes que foram informados que cometeram um crime quando eram adolescentes, 21 (71%) desenvolveram uma falsa memória e foram capazes de contar o evento de fora detalhada, incluindo questões processuais.
76% dos participantes também recordaram das falsas memórias emocionais. É interessante notar que a porcentagem de pessoas que recordou a participação em um crime é tão alta quanto as que recordaram um evento emocional. Os participantes, nos dois casos, tendem a fornecer o mesma quantidade de detalhes e relatam o mesmo nível de confiança e vivacidade das histórias.
Para os psicólogos que desenvolveram o estudo, alguns dados fornecidos pelos professores (como o nome do melhor amigo do participante) foram fatores decisivos para encorajar a criação da falsa memória e da familiaridade com um evento que possa ser plausível.
Os resultados têm implicações claras no que se refere aos interrogatórios policiais e outros procedimentos jurídicos.
Experimento 2: “Foi você, eu vi”
Outras pesquisas revelaram dados semelhantes: a implementação de uma memória falsa tem mais
probabilidades de ocorrer quando um amigo ou um familiar afirmam que o suposto evento aconteceu. A corroboração de outra pessoa é decisiva durante esse processo, onde a simples alegação de que ela viu você fazendo determinado ato já é suficiente para que você acredite e confesse.
Nesse experimento os cientistas estudaram a reação de pessoas ao serem acusadas de terem quebrado um computador pelo simples fato de digitarem a tecla errada. Os participantes a princípio negavam que o teriam quebrado, mas quando outro indivíduo (um ator) afirmava que viu a tecla sendo pressionada, o participante reconhecia o erro, assinava uma confissão, internalizava a culpa e relembrava o momento com detalhes.
Ficou comprovado que a falsa acusação pode induzir as pessoas a aceitarem a culpa sobre determinado ato e até mesmo desenvolverem falsas memórias sobre ele. A pesquisa mostrou como as falsas memórias são complexas, emotivas e podem ser construídas com sugestões de terceiros.
Exemplos reais
Nessa palestra, a psicóloga Elizabeth Loftus apresenta seus estudos sobre falsas memórias e casos reais em que acusados recordavam eventos que não ocorreram e testemunhas que relatavam histórias de forma completamente distorcida. Vale a pena conferir!
Essa matéria foi publicada com autorização de nossa página parceira:
Igor Leone é advogado, sócio do escritório Tardelli, Zanardo e Leone Advogados, colunista e diretor executivo do Justificando.
Um macaco passeava-se à beira de um rio, quando viu um peixe dentro de água. Como não conhecia aquele animal, pensou que estava a afogar-se. Conseguiu apanhá-lo e ficou muito contente quando o viu aos pulos, preso nos seus dedos,
achando que aqueles saltos eram sinais de uma grande alegria por ter sido salvo. Pouco depois, quando o peixe parou de se mexer e o macaco percebeu que estava morto, comentou – que pena eu não ter chegado mais cedo!”
Fábula africana narrada por Mia Couto


Por Nara Rúbia Ribeiro
Ouvi, certa vez, uma lenda do fim de um mundo. A história era quase assim…
O fim começou com um passarinho, uma tia nada moderna e um menino muito ocupado que aniversariava.
A tia chega com um passarinho engaiolado. Um pássaro azul claro, cujas pontas das penas ganhavam um tom mais acentuado. A gaiola, de tão leve, tinha lume de abstrato e veio recoberta de um tecido de renda, no capricho da tia.
– É seu presente de aniversário! Aqui está o alpiste. Também não se esqueça de dar água pra ele, não!
– De onde me saiu essa tia? Questiona-se o menino, no auge da sabedoria dos seus nove anos, agora completados.
Tia sem antena moderna. Desconectada do mundo. Se melhor orientada fosse, daria ao menino um game de última geração, brinquedos da alta tecnologia, um novo tablet, um iPad ou qualquer outra engenhosidade a tornar-se obsoleta em tempo record. Algo descartável, sem carne, sem vida, sem ossos: sem alma.
O que salvou algum resquício de alegria ao menino foi a ressalva da tia:
– “E ele canta,viu!” Afirmativa que de algum modo surpreendeu o menino, no que esboçou um sorriso.
Assim o passarinho, por instantes, desafiou a atenção do menino. Cantava, embora baixinho e pouco. Voava de um lado para o outro, em seu minúsculo cativeiro.
– Pai, ele pode chamar Bird Man?
– Claro, filho, como quiser. Respondeu sem pensar o padrasto, enquanto ajeitava a gravata.
– Beijo, vou indo pro trabalho.
A comida na geladeira, seria esquentada em breve tempo no micro-ondas. A mãe, no trabalho desde muito antes do menino acordar. Embrulhados em plásticos hermeticamente fechados, doces com corantes artificiais desfilavam formatos de frutos diversos. Agora, tudo era tão artificial que, para se reconhecer o sabor dos frutos, se fazia necessário usar produtos químicos. A vida necessitava de artifícios.
Amigos virtuais o chamam, como se fossem velhos conhecidos. Os professores, todos on line. Ele clica em uma tela e o mundo todo se abre sob o seu olhar de homem do futuro e muitas notícias disputam os seus sentidos todos.
O infinito da informação, a infinitude do conhecimento, tudo ali, aos seus pés. Pobre criança! O infinito não pontuado o que é, senão um nada disfarçado de inteiro?
O menino, por tempos, se esquece do pássaro. Quando dele se recorda, percebe que o pequenino alado já não consegue cantar, embora ainda se mexa lentamente.
– Canta, Bird Man! Será que nem pra isso você presta mais?
E o pássaro silencia-se na fraqueza da sede e da fome, como se se envergonhasse da desumanidade dos homens.
O menino olha os recipientes de água e comida e percebe que estão vazios e secos, mas sentencia:
– Não come e não bebe até cantar, passarinho mimado! E pega a gaiola e a leva à varanda da casa, deixando-a sob um sol causticante do verão.
– Acho que o sol vai ser bom pra você acordar.
E o menino corre à sala e retorna aos jogos: – Pega, pega. Mata, explode a cabeça dele. Vou recuar e você joga a bomba. Anda!….
E o passarinho acorda de um sono delicado e austero. Ao abrir os olhos, percebe uma invisível mão girar a maçaneta da portinhola de seu cárcere. A porta se abre e ele e entende que pode partir… E voa e se deslumbra do céu, e se encanta da luz.
Nesse momento ele vê o Sol e a sua alma se apieda do grande astro, pássaro de luz desprovido de asas, condenado a tentar degelar, por eternidades interias, o coração de homens que se fizeram desprovidos da emoção para abraçarem a o pragmatismo de um tempo.
Comovido, o pássaro volta à varanda e segura e suspende, em seu minúsculo bico, as grades de sua antiga prisão. E assim ele voa ao encontro do Sol. Seu canto faz com que o astro rei compreenda a dignidade de seus propósitos, e se permita aprisionar-se.
O passarinho aprisiona o Sol em sua quase abstrata gaiola e o leva a visitar e a aquecer outros mundos. Mundos mais condizentes com a luz, mais afeitos ao canto, mais atentos ao azul e à beleza que os cercam. Cujos homens se permitissem o exercício de sua pessoal humanidade.
E do mundo do menino ocupado nunca mais falar se ouviu.


Escritora, advogada e professora universitária.
Administradora da página oficial do escritor moçambicano Mia Couto.
No Facebook: Escritos de Nara Rúbia Ribeiro
Mia Couto oficial
ByNina/ Carolina Carvalho
Essa é uma postagens para os verdadeiros fãs dos Beatles.
Em uma imagem lúdica, 39 músicas da banda estão representadas.
Será que você é capaz de acertar pelo menos algumas?
Divirta-se!


@instabynina (http://instagram.com/instabynina)
Fanpage: ByNina (https://www.facebook.com/ninabynina)
Nina tem 40 anos, é Professora de Yoga e SUP Yoga, surfista e escritora.
Trabalha com Social Media e ama tudo o que faz.
Gurdjieff foi um místico e mestre espiritual armênio. Ensinou a filosofia do autoconhecimento profundo, através da lembrança de si, transmitindo a seus alunos, primeiro em São Petersburgo, depois em Paris, o que aprendera em suas viagens pela Rússia, Afeganistão e outros países. (wikipédia)
1. Fixa tua atenção em ti mesma, sê consciente em cada instante do que pensas, sentes, desejas e fazes.
2. Termina sempre o que começaste.
3. Faz o que estiveres fazendo o melhor possível.
4. Não te prendas a nada que com o tempo venha a te destruir.
5. Desenvolve tua generosidade sem testemunhas.
6. Trata cada pessoa como um parente próximo.
7. Arruma o que desarrumaste.
8. Aprende a receber, agradece cada dom.
9. Para de te autodefinir.
10. Não mintas, nem roubes, pois estarás mentindo e roubando a ti mesmo.
11. Ajuda teu próximo sem torná-lo dependente.
12. Não desejes que te imitem.
13. Faz planos de trabalho e cumpre-os.
14. Não ocupes demasiado espaço.
15. Não faças ruídos nem gestos desnecessários.
16. Se não tens fé, finge tê-la.
17. Não te deixes impressionar por personalidades fortes.
18. Não te apropries de nada nem de ninguém.
19. Reparte equitativamente.
20. Não seduzas.
21. Come e dorme o estritamente necessário.
22. Não fales de teus problemas pessoais.
23. Não emitas juízos nem críticas quando desconheceres a maior parte dos fatos.
24. Não estabeleças amizades inúteis.
25. Não sigas modas.
26. Não te vendas.
27. Respeita os contratos que firmaste.
28. Sê pontual.
29. Não invejes os bens ou sucesso do próximo.
30. Fala só o necessário.
31. Não penses nos benefícios que advirão da tua obra.
32. Nunca faças ameaças.
33. Realiza tuas promessas.
34. Coloca-te no lugar do outro em uma discussão.
35. Admite que alguém te supere.
36. Não elimines, mas transforma.
37. Vence teus medos, cada um deles é um desejo camuflado.
38. Ajuda o outro a se ajudar a si mesmo.
39. Vence tuas antipatias e te acerca de quem queres rejeitar.
40. Não reajas ao que digam de bom ou de mau sobre ti.
41. Transforma teu orgulho em dignidade.
42. Transforma tua cólera em criatividade.
43. Transforma tua avareza em respeito pela beleza.
44. Transforma tua inveja em admiração pelos valores alheios.
45. Transforma teu ódio em caridade.
46. Não te vanglories nem te insultes.
47. Trata o que não te pertence como se te pertencesse.
48. Não te queixes.
49. Desenvolve tua imaginação.
50. Não dês ordens só pelo prazer de ser obedecido.
51. Paga pelos serviços que te prestam.
52. Não faças propaganda de tuas obras ou ideias.
53. Não trates de despertar, nos outros em relação a ti, emoções como piedade,
admiração, simpatia e cumplicidade.
54. Não chames atenção por tua aparência.
55. Nunca contradigas, cala-te.
56. Não contraias dívidas, compra e paga em seguida.
57. Se ofenderes alguém, pede desculpas.
58. Se ofendeste publicamente, desculpa-te igualmente em público.
59. Se te dás conta de que te equivocaste, não insistas por orgulho no erro e desiste imediatamente de teus propósitos.
60. Não defendas tuas antigas ideias só porque tu as enunciaste.
61. Não conserves objetos inúteis.
62. Não te enfeites com as ideias alheias.
63. Não tires fotos com personagens famosos.
64. Não prestes contas a ninguém, sê teu próprio juiz.
65. Nunca te definas pelo que possuis.
66. Nunca fales de ti sem te conceder a possibilidade de mudança.
67. Aceita que nada é teu.
68. Quando pedirem a tua opinião sobre alguém, fala somente de suas qualidades.
69. Quando adoeceres, em vez de odiar esse mal, considera-o teu mestre.
70. Não olhes com dissimulação, olha fixamente.
71. Não te esqueças de teus mortos, mas limita-os em um espaço que não lhes permita invadir toda a tua vida.
72. Em tua moradia, reserva sempre um lugar ao sagrado.
73. Quando realizares um serviço, não ressaltes teus esforços.
74. Se decidires trabalhar para alguém, trata de fazê-lo com prazer.
75. Se estás em dúvida entre fazer ou não fazer algo, arrisca-te e faz.
76. Não queiras ser tudo para teu cônjuge; admite que busque em outras pessoas o que não lhe podes dar.
77. Quando alguém tenha seu público, não tentes contradizê-lo e roubar-lhe a audiência.
78. Vive dos teus próprios ganhos.
79. Não te vanglories de aventuras amorosas.
80. Não exaltes as tuas debilidades.
81. Não visites alguém só para preencheres o teu tempo.
82. Obtém para repartir.
83. Se estás meditando e um diabo se aproxima, bota-o a meditar também…
Fonte indicada: Alquimia e Mitologia
Por Lourival Antonio Cristofoletti
Quando alguém falhar por perto – ou fizer algo que lhe desagrade – e você entender que se mostra inevitável uma intervenção sua, procure dar seu recado de maneira embasada, construtiva, sem precisar, em cada intervenção, fazer um chato e repetitivo sermão, com raiva, uma cronologia rigorosa dos eventos desagradáveis, usando hipérboles que distorcem e ampliam a dimensão do problema. Por isso, quando entender que um feedback se mostra indispensável, que ele seja breve, focado, sem utilizar palavras trágicas e desqualificantes.
Fique longe das ameaças, também, principalmente daquelas que você e todos os outros sabem que nunca serão cumpridas. É desagradável passar a sensação de que o outro que está sendo advertido mostrou-se criança, irresponsável, que não tem jeito nem merece esperanças, de que é um inútil, uma grande decepção. Muitas vezes é o seu foco que pode estar distorcido, em função do seu alto nível de exigência e sua desmedida expectativa em relação a si, ao outro,ao mundo.
Não se leve tanto a sério: veja se você tem essa dimensão que imagina. Muitas vezes pode se mostrar oportuno apenas momentaneamente engolir a sua contrariedade, filtrá-la, dosá-la, mensurá-la, pesá-la, aguardando, pelo menos, uma breve decantação para, então, atenuados os ânimos, decidir qual será a sua melhor atitude e a sua melhor postura no caso.
Cuidado, se o seu impulso de falar pelos cotovelos é irrefreável, com broncas longas e ineficazes: só servem para desgastar e enfraquecer a sua imagem e esfriar ainda mais a relação. Se do jeito que você tem feito não surte resultado algum, já passou do tempo em pensar em outras estratégias de abordagem, condução e tomada de decisão.
Podem se mostrar mais apropriadas algumas palavras escolhidas, ditas num tom assertivo, de forma breve, fora do momento da raiva, acompanhadas do sentimento de que você também se preocupa com o que acontece à pessoa – em vez de apenas colocar seus pesados dedos nas feridas alheias, como se, de camarote, assistisse a todas as mazelas alheias do mundo.
Reza a lenda que cabe sempre ao mais maduro ponderar, manter a calma – principalmente se está com a razão. Se não agir assim poderá estar correndo o risco de passar recibo de que é uma pessoa insensível, ou exagerada, ou centralizadora, ou ansiosa, com os pés distantes da realidade e que perde o senso e a razão quando se irrita.
Esta reflexão pode se constituir – se você o permitir – um alerta e um convite à conscientização de que, muitas coisas que estão em jogo na situação, poderão ter um surpreendente e inusitado positivo impacto, quem sabe determinando um marco divisor em sua existência.
E ai: o que entende que seja possível fazer por si mesmo? Como poderia começar? Então, tá: se baixar um pouco a sua guarda, poderá alinhar os seus ingredientes, ponderar sobre a sua realidade. Irá procurar fazer os reposicionamentos possíveis após suaves reflexões, abrindo espaços, aí sim, para consistentes e reparadores aprendizados.
Está bom por hoje, ou ainda precisa de mais alguns rótulos para o Produto “Você” ficar mais bem acabado, adornado, resolvido, compreendido, aceito, amado? Já parou para pensar que o maior beneficiário da sua evolução de comportamento será você? Lembro-lhe que a vida pode escoar entre destemperadas intervenções: é o que me vem à mente e que posso lhe sugerir e lhe desejar por ora, pois a vida cobra consequências.
Paulista de Rio Claro e residente em Vitória/ES. É mestre em Administração pela UnB – Universidade de Brasília, Analista Organizacional e Consultor em Recursos Humanos. Atualmente atua como professor na Graduação e MBA na FAESA – Faculdades Integradas Espírito-Santenses; Instrutor na UFES – Universidade Federal do ES e na ESESP– Escola de Governo do ES.
Livro publicado: COMPORTAMENTO: INQUIETAÇÕES & PONDERAÇÕES
Livraria Logos (vendas pelo site)
E-mail de contato: : [email protected]
No Facebook: Lourival Antonio Cristofoletti No Instagram: lourivalcristofoletti
A experiência da maternidade é realmente transformadora!
Se formos pensar, ela começa quando ainda somos meninas brincando de bonecas. Embalamos, trocamos a roupinha e damos comidinha para os nossos “bebês/bonecas”, e assim, começamos a nos projetar na figura de cuidadoras, sentindo imenso prazer e satisfação em mergulhar nesta fantasia.
À medida que crescemos, deixamos de lado as bonecas e aos poucos os demais interesses da vida se sobressaem. Passamos a nos envolver em outras atividades como correr, jogar, estudar, paquerar, passar horas a fio na frente do espelho ou conversando com as amigas. Vivências diárias de envolver-ser, relacionar-se, acolher e ser acolhida, superar obstáculos, aprender e crescer. É a vida nos treinando para a maternidade!
Afinal, uma mãe, para cumprir bem o seu papel, precisa saber curar as feridas dos seus filhos, suprir suas necessidades de afeto e cuidado, ajudá-los e ampará-los nas suas frustrações e incentivar suas conquistas e vitórias. Quem melhor que própria vida para nos ensinar como se faz?
Eis que de repente, surge um Chamado! Consciente ou inconsciente, esperado ou inesperado, na hora certa ou imprevista, a mulher é chamada para se tornar mãe! Uma experiência que transformará sua vida para sempre.
Como todas as fases de grandes mudanças, a maternidade e a gravidez é acompanhada de uma enxurrada de emoções e processos. Mudanças físicas, sociais e psicológicas acontecem simultaneamente.
Cada gravidez é única para cada mulher, assim como a experiência da maternidade!
O corpo se transforma. Sua imagem corporal se altera a cada mês, a cada semana. Muitas se acham lindas grávidas, outras se deprimem por perder o corpo de outrora. Algumas têm a libido aumentada, outras resistem ao simples toque do marido. A gravidez altera a forma como a mulher se relaciona com o próprio corpo e isso pode ter inúmeros impactos na sua vida pessoal, na sua autoestima e nos seus relacionamentos.
Outra grande mudança é a em relação a identidade. Filhas que se transformam em mães. Mudanças que se expressam na forma como a mulher se enxerga e como os outros a veem, nos papéis que passam a desempenhar, nas novas responsabilidades e divisões de tarefas.
Todas essas mudanças podem gerar intensos sentimentos de ansiedade e insegurança. O medo de errar, de não ser uma boa mãe, a busca pela aprovação da família e da sociedade, as dificuldades em conciliar as diferentes áreas da vida, a falta de tempo para si mesma, e tantos outros aspectos que podem despertar diferentes emoções e sentimentos. Assim, a maternidade se configura como um verdadeiro rito de passagem e iniciação. Um momento de transformação profunda, no qual as mudanças corporais marcam também o início de uma nova condição interna, provando a conexão indissociável entre psique e corpo.
Um olhar mais atento para o corpo através de técnicas de relaxamento e integração fisio-psíquica, psicoterapia para elaborar as mudanças emocionais, grupos de mães no qual se pode compartilhar medos, angústias e insights a respeito das diferentes situações vividas e tantas outras técnicas terapêuticas, corroboram significativamente para que a mulher consiga acolher emocionalmente esta nova configuração tanto no corpo, quanto na alma, de modo mais seguro e confiante.
Há de preparar-se para o nascimento… do bebê e da mãe!
Autoras:
Juliana Pereira dos Santos – Psicóloga, especialista em Psicologia Clínica Junguiana. Aprimoranda em Psicopatologia e Psicologia Simbólica pelo Instituto Sedes Sapientiae e Coach formada pela Sociedade Brasileira de Coaching. CRP: 06/ 108582
Marcela Alice Bianco – Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta Junguiana formada pela UFSCar. Especialista em Psicoterapia de Abordagem Junguiana associada à Técnicas de Trabalho Corporal pelo Sedes Sapientiae. CRP: 06/77338
“Leninha, meu amor.
Escrevo-te esta carta, mas a única viagem que ela fará, será da minha mão para a tua. Escrevo-ta porque vais precisar de a ler muitas vezes, e eu também vou precisar que a leias. Não é à toa que me esqueço constantemente das coisas, não é à toa que de um momento para o outro a minha personalidade muda, não é à toa que por vezes o meu discurso não faz sentido. Mas que Deus me ajude a terminar esta carta, pelo menos esta carta, sem que a memória se vá embora e me deixe perdido a olhar para esta folha. Hoje sei que em breve não saberei quem sou, disseram-me os médicos. Tenho alzheimer.
Deixarei de viver antes do dia da minha morte, a vida escolheu-me para ter este fim, mas antes disso, escolheu-me para ser o marido mais feliz do mundo, o pai mais feliz do mundo, e por isso não consigo ficar desiludido com ela. Aceito, só posso aceitar.
Não fiques triste por mim, meu amor, pois eu não irei sofrer, não me irei lembrar sequer da dor. Os nossos filhos estão bem e tu és forte o suficiente para superares isto, não sintas pena de mim, por favor, sente amor, só, e toma conta de mim se puderes. Mas eu não quero atrapalhar a tua vida, não te quero prender em casa para não me deixares fazer asneiras, não te quero prender ao lado da cama para saberes se está tudo bem comigo, nem te quero prender a mim quando já não for mais a pessoa que amaste tantos anos. Não quero nada disto mas também sei que, por menos que queira ou por mais que te peça, tu nunca me irias abandonar, nunca irias desistir de mim. Tantas vezes me perguntaste porque é que eu te tinha escolhido para viver ao meu lado, porque é que eu te amava se tu não eras bonita nem tinhas nada de especial. Nunca desistirias de mim, nunca me abandonarias, queres maior beleza que isto? Queres maior motivo para te amar e querer viver contigo para sempre? Sei que nunca os pequenos-almoços que te levei à cama poderão compensar os dias a fio em que me darás o comer à boca, sei que nunca os momentos em que te confortei poderão compensar as preocupações que terás comigo, mas lembra-te, já que eu não irei conseguir, que eu serei o homem mais sortudo do mundo por te ter a tomar conta de mim.
Só eu posso sentir tristeza por não me lembrar de tantas coisas bonitas que vivemos, só eu posso sentir tristeza por não reconhecer mais o teu lindo sorriso, só eu posso sentir tristeza por não poder sentir mais nada. Lembra-te de tudo isto por mim, sorri por mim, sê feliz por mim, por favor! E lá no fundo, mesmo sem saber, eu também serei, prometo.
Estou-me a ir embora mas ainda aqui estou, perco-me lentamente numa memória que o tempo desvanece, caio no vazio do esquecimento e não posso fazer nada, dói amor, claro que dói, mas enquanto me dói, sei que vivo, e sei que deixarei de o saber.
Esta doença levar-me-á daqui e deixará apenas o meu corpo a estorvar e a dar trabalho. É triste, muito triste. Por isso peço-te que me perdoes Leninha. Perdoa-me quando não te reconhecer a ti e aos nossos filhos, perdoa-me quando estiveres mal e eu ficar indiferente, perdoa-me quando disseres que me amas e eu não retribuir, perdoa-me quando não sentir mais a tua falta, perdoa-me quando me olhares nos olhos e não vires nada, perdoa-me quando eu me for embora e não disser adeus.
Mas prometo-te, meu amor, que vou amar-te para sempre, vou amar-te sem fim, vou amar-te para sempre num cantinho de mim. Vou amar-te para sempre, prometo… só não me vou lembrar.”
Texto de Raul Minh’alma
Nota da CONTI outra: Texto reproduzido nesse espaço com a autorização do autor e de nossa página parceira Ela e Ele.
Uma das principais causas desse distúrbio é o excesso de informação a que somos expostos hoje em dia
Tem dificuldade em relaxar a mente e acalmar os pensamentos? Está sempre em busca de estímulos, precisando de cada vez mais informações para satisfazer essa vontade? Esse pode ser não apenas um caso de uma pessoa agitada, mas a representação de sintomas dasíndrome do pensamento acelerado.
“O excesso de informações satura o córtex cerebral, produzindo uma mente hiper pensante, agitada, com baixo nível de tolerância, impaciente e sem criatividade”.
Essa é uma condição moderna que tem origem com o ritmo alucinante das grandes cidades, com overdoses diárias de informações e obrigações que afetam a saúde emocional de uma boa quantidade de gente. Depressão, estresse, síndrome do pânico e nomofobia (medo de ficar sem celular) são outros exemplos de situações que ocorrem com muito mais frequência nas últimas décadas.
Especialistas dizem que a síndrome do pensamento acelerado não é uma doença, mas sim um sintoma vinculado a um quadro de transtorno de ansiedade. As pessoas mais vulneráveis geralmente são aquelas que são avaliadas constantemente por conta das suas obrigações profissionais, não podendo desligar um minuto sequer, caso contrário o trabalho é comprometido. Bons exemplos são executivos, jornalistas, escritores, publicitários, professores e profissionais da saúde.
As possíveis causas são, além dessa ansiedade devido à pressão profissional, o excesso de informações às quais somos submetidos durante o dia, condição considerada normal nos dias de hoje.
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É comum entre quem tem a síndrome do pensamento acelerado ter a sensação de estar sendo esmagado pela rotina, com aquela impressão de que 24 horas são insuficientes para cumprir tudo o que você tem planejado para o dia. Há o sentimento persistente de apreensão, falta de memória, déficit de atenção, irritabilidade e sono alterado. O humor flutuante é outra característica bem comum.
O esgotamento mental da pessoa que não consegue desacelerar o seu pensamento normalmente se converte em cansaço físico também. Isso porque o córtex cerebral, a camada mais evoluída do cérebro, “rouba” energia que deveria ser utilizada em músculos e outros órgãos.

Um componente que colabora muito para o aumento nos casos de síndrome do pensamento acelerado e para a piora no quadro é a tecnologia. Primeiro, com a popularização da televisão, há décadas, as crianças começaram a ter menos atenção na escola e os educadores mais dificuldade para influenciar o universo psíquico dos jovens.
Depois, vieram os computadores e videogames. Hoje, as redes sociais são um mundo que oferece um excesso de estímulos e informações. Passar uma noite inteira no Facebook significa uma quantidade absurda de textos (lidos e escritos) e imagens passando pelo nosso cérebro em um tempo curto. Além disso, ser usuário de uma rede social colabora para a ansiedade – cria-se o costume de consultá-las o tempo todo para checar se há novas mensagens.
Se você fecha com tudo o que foi dito acima é provável que tenha a síndrome do pensamento acelerado. Nesse caso, é recomendável buscar a ajuda profissional de um especialista.
7 dicas para viver melhor
1. Treine sua mente para admirar algo que o dinheiro não compra, como observar seu filho a desenhar ou pintar, abraçar mais, beijar mais, trocar experiências com os filhos, dar carinho a quem se ama.
2. Tenha mais contato com a natureza. Caminhe ao ar livre, admire as árvores e os animais, aprecie o silêncio e o vento no rosto…
3. Faça alguma atividade lúdica. Vale praticar um esporte, ler um livro e contar histórias.
4. Proteja a sua emoção. Não cobre demais os outros (seja marido, sejam filhos ou amigos) nem a si mesma, isso torna a vida angustiante. Não exija demais das pessoas. Ao contrário, elogie mais, aponte as características boas, os pontos fortes de quem está ao seu lado.
5. Aprenda a relaxar. Pare um momento do dia, esqueça tudo ao redor, respire fundo, solte o corpo e esvazie a mente.
6. Perdoe o outro e se auto perdoe.
7. Dê mais risada, não leve a vida tão a ferro e fogo. Sorria!
Excertos de matérias publicadas nos sites Vivo mais Saudável, Medplan