Vencedores do Oscar são obrigados a assinar acordo e seguir regra inflexível após a premiação
Imagem: Reprodução.

A 97ª edição do Oscar®, realizada neste domingo (2) em Los Angeles, nos Estados Unidos, consagrou o filme “Anora” como o grande vencedor da noite, com cinco prêmios. Já o longa “Ainda estou aqui” levou a estatueta de Melhor Filme Internacional, destacando-se entre as produções globais. A cerimônia, que reuniu os maiores nomes do cinema mundial, foi marcada por discursos emocionantes e celebrações.

Com a repercussão do Oscar vencido pelo filme ‘Ainda Estou Aqui’ muitas pessoas se perguntaram: Walter Salles, diretor do longa premiado, vai poder vender o seu Oscar s e assim decidir?

A resposta, segundo as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, é um categórico não. Desde 1951, a instituição proíbe a comercialização das estatuetas. Todos os vencedores do prêmio são obrigados a assinar um acordo no qual se comprometem a não vender o Oscar. Caso desejem se desfazer da premiação, devem primeiro oferecê-la de volta à Academia pelo valor simbólico de um dólar (cerca de R$ 5,70). Se a Academia recusar a oferta, aí sim a venda estará liberada.

A regra também se aplica a herdeiros ou amigos que recebem a estatueta como presente ou doação. Qualquer tentativa de venda sem seguir o protocolo estabelecido pode resultar em ações judiciais por parte da Academia. A medida visa preservar o valor simbólico e histórico do prêmio, evitando que ele se torne um item de colecionador no mercado.







As publicações do CONTI outra são desenvolvidas e selecionadas tendo em vista o conteúdo, a delicadeza e a simplicidade na transmissão das informações. Objetivamos a promoção de verdadeiras reflexões e o despertar de sentimentos.