Todo ano, Harvard anuncia aquela lista interminável de prêmios e honrarias, mas 2025 trouxe um nome que pegou a universidade inteira de surpresa: Sarah Borges, goiana que saiu de Goiânia direto para a história da instituição mais famosa dos Estados Unidos.
Pela primeira vez desde a fundação em 1636, o diploma com a maior média geral da turma veio das mãos de uma brasileira — façanha inédita até para os padrões altíssimos de Cambridge, Massachusetts.
Sarah cursou Psicologia com bolsa integral e dividiu as salas de aula com colegas de 94 países, totalizando 1.960 formandos.

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Enquanto muita gente se vira para não deixar o ritmo cair, ela transformou trabalhos, provas e pesquisas em um boletim impecável, número por número. A universidade reconheceu a performance com um troféu acadêmico especial, prêmio quase tão raro quanto ver neve no Cerrado.
A pesquisadora chamou atenção dos orientadores ao focar em saúde mental infantil no Brasil. Em vez de teorizar de longe, Sarah passou parte dos verões em escolas públicas goianas, testando modelos de atendimento que cabem no orçamento do SUS e funcionam em regiões sem psicólogos suficientes.
O objetivo: mostrar que é possível oferecer suporte psicológico de qualidade para crianças em risco sem depender de estruturas mirabolantes.

O impacto da pesquisa não ficou restrito aos corredores de Harvard. A Gates Cambridge, fundação ligada à Universidade de Cambridge, publicou um perfil detalhando como o estudo de Sarah pode inspirar políticas públicas globais para populações vulneráveis.
Em entrevista à organização, ela resumiu sua meta com clareza: “Quero construir sistemas que realmente funcionem para quem mais precisa.”

Nessa toada, a goiana já coleciona convites para apresentar resultados em conferências internacionais de saúde, além de propostas de colaboração com universidades da América Latina.
E pensar que tudo começou com a curiosidade de entender por que tantas crianças brasileiras ainda enfrentam filas enormes para conseguir um simples atendimento psicológico…
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