Primeira heroína adolescente transexual é publicada em HQ’s da Marvel.

“As crianças que estão passando por transição precisam saber que não estão sozinhas e que existem pessoas lutando por elas”, diz a nova heroína trans do MCU.

O mundo dos super-heróis está mudando, eles não são mais apenas homens e mulheres com macacões justos sobrevoando as cidades. Agora eles têm o compromisso com a sociedade de criar um mundo melhor, no qual todos possam viver em paz.

A Disney sabe disso e é por isso que foi decidido incluir uma super-heroína transexual no Universo Cinematográfico da Marvel.

Falcon e Luke Cage são exemplos de personagens que sofreram preconceitos étnicos, porém, agora já fazem parte da cultura das histórias em quadrinhos e superaram suas dificuldades.

Porém, não podemos esquecer que existem sérios problemas de preconceito com identidades de gênero que ainda não foram resolvidos e é para isso que essa nova heroína chega, para representar essa comunidade.

Sob o pseudônimo de “Mighty Rebekah”, um jovem transexual de Nova Jersey salvará o mundo enquanto uma ativista da vida real luta pela aprovação do projeto de lei 1335.

Seu nome verdadeiro é Rebekah Bruesehoff e ela é uma ativista que luta para conseguir os seus direitos. A super-heroína é inspirada nela e tem um lindo objetivo para passar com sua HQ.

contioutra.com - Primeira heroína adolescente transexual é publicada em HQ’s da Marvel.

Por enquanto, essa heroína fará parte do ‘Hero’s Project’ da Disney, portanto, espera-se que ela tenha sua série e faça parte do MCU em breve.

Enquanto isso, você pode ler os quadrinhos de graça no site oficial da Marvel, sua missão não é ganhar dinheiro, mas deixar uma mensagem de que qualquer pessoa pode salvar o mundo. Embora já existam personagens claramente bissexuais como Valkiria e Capitão Marvel, é preciso ainda mais.

Em um mundo tão diverso, todos merecemos algum espaço, o suficiente para nos sentirmos parte da sociedade, como pessoas normais.

Mais e mais espaços estão se abrindo para que todos possam conhecer a comunidade LGBTQ+ e o que é melhor, para que aqueles que se identificam saibam que existem mais pessoas como elas no mundo.

 

Com informações de UPSOCL







Ana, 20 anos, estudante de Artes Visuais na UNESP de Bauru. Trago aqui matérias que são boas de se ler.