Evitar pessoas e dar espaço para si não é covardia, é um ato de sabedoria

Evitar pessoas e dar espaço para si não é covardia, é um ato de sabedoria

A sábia ação de dar espaço é um dos atos mais acertados que todos deveríamos pôr em prática. O que as vezes e confundido com covardia. Respeitar o outro, é oferecer refúgios nos quais favorecer o crescimento pessoal de todos que nos rodeiam.

Quando isso não se cumpre, quando são os demais que não respeitam nossos espaços, nossos direitos e necessidades, nós é que teremos que dar distância e nos afastarmos.

Fazer isso não será reflexo de covardia, mas de sabedoria, porque quando proíbem nossos recantos privados, esses lugares de nossa mente onde abrigamos sonhos, necessidades e valores, estão atacando nossa identidade e autoestima.

É importante levar isso em conta. Por isso, convidamos você a refletir sobre os seguintes aspectos:

A necessidade de dar espaço para favorecer a liberdade pessoal não é covardia
Começaremos destacando algo importante. Com “dar espaço”, não nos referimos apenas a permitir uma distância física interpessoal. É um conceito que vai mais além e que fica definido da seguinte forma:

  • Dar espaço é permitir que uma pessoa tenha voz própria, opinião, que defenda seus próprios valores e que eles sejam respeitados.
  • Respeitar espaços é também favorecer o crescimento pessoal do outro. É dar-lhe asas para que alcance seus sonhos, sendo o mesmo em todo momento, sem que queiramos impor nossas crenças e escolhas.
  • Recomendamos ler também: “A depressão e a ansiedade são sinais de luta, não de fraqueza”

É comum que tanto nas relações entre pais e filhos como nas afetivas tenhamos a tendência, às vezes, de infringir muitos desses espaços privados dos quais toda pessoa deve dispor. Vejamos isso em detalhes.

A necessidade de dar espaço para favorecer a liberdade pessoal não é covardia
O espaço familiar e o espaço privado
Educar não é controlar nem monitorar cada passo ou escolha de nossos filhos. Cada criança dispõe de uma personalidade, de seus sonhos e aspirações, que devemos respeitar.

  • Se nos empenharmos em que sejam “como desejamos”, estaremos violando por completo seus espaços privados, seu crescimento pessoal e emocional. Isso não é adequado.
  • Uma família deve desfrutar desses espaços comuns nos quais falar, orientar, aconselhar, mas, mais tarde, cada membro tem pleno direito de ter seus valores e alcançar seus sonhos.

O espaço do casal e o espaço individual
Ser um casal é criar um espaço em comum onde não deixemos nunca de sermos nós mesmos. Apesar de toda relação dever aprender a conciliar essa complicada conjunção, apenas aqueles que o conseguem mantêm uma convivência satisfatória e duradoura.

  • O espaço do casal é aquele que compartilhamos, construindo projetos de futuro para fortalecer o compromisso, exaltando esses valores que nos unem e chegando a acordos.
  • Por sua vez, cada membro do casal deve ter seu próprio espaço privado onde continuam a se formar como pessoas, com seus projetos profissionais, com suas amizades, seus ideais, esses que o companheiro não pode atacar ou destruir.

Quando atacam meu espaço pessoal

Imagine que, ao seu redor, existam alguns muros invisíveis cuja função é a de proteção. Em seu interior está você, com tudo o que o define e faz feliz.

  • Seus valores.
  • Sua experiência adquirida e o aprendizado que você obteve a partir dela.
  • Seus sonhos.
  • Suas vitórias, das quais você se sente orgulhoso.
  • Sua autoestima.
  • A imagem que você tem de si mesmo e com a qual você se sente satisfeito.
  • Seus relacionamentos com as pessoas de quem você gosta e que são importantes para você.

Imagine agora que seu companheiro, um colega de trabalho ou irmão começa a atravessar esses muros e ataca um a um cada tesouro que você esconde em seu interior e que o define: critica seus valores, seu corpo e ridiculariza o tipo de amizades que você tem.

O que está acontecendo? Estão invadindo e violando seu espaço pessoal e, portanto, você precisa se defender. Explicaremos como.

Formas de defender seu espaço pessoal

  • Deixe claro que ninguém tem o direito de ultrapassar esses limites. Isso é algo que precisam saber desde o começo. Se nos calarmos hoje, amanhã e depois, no final, terão atravessado demais esses limites e a sua autoestima estará prejudicada.
  • Se invadirem seu espaço pessoal, busque um “espaço de segurança”, ou seja, imponha uma distância e afaste-se de tudo que lhe faz mal. Caso contrário, deixaremos de sermos nós mesmos e ficaremos tão vazios que nos tornaremos uma sombra do que somos. Não vale a pena.
  • Dar espaço e se afastar jamais será um ato de covardia, muito pelo contrário. Quem é capaz de deixar para trás o que faz mal age com a sabedoria e a valentia típicas das pessoas que são capazes de defender a si mesmas, cuidando de sua autoestima.

Recomendamos colocar isso em prática hoje mesmo, defender seus espaços pessoais, assim como respeitar os dos demais.

TEXTO ORIGINAL DE MELHOR COM SAÚDE

“Sereno é quem tem a paz de estar em par com Deus”.

“Sereno é quem tem a paz de estar em par com Deus”.

“Sereno é quem tem a paz de estar em par com Deus”. Morena\Los Hermanos

Há pessoas que são tão confortáveis, verdadeiros abrigos que acolchoam nossas dores em dias invernosos. Possuem a destreza de nos apontar caminhos que nos permitem transitar em nossos cacos sem graves ferimentos. Outro dia, conversava com um amigo sobre as vezes que me senti “em par com Deus”, com aquela certeza de haver algo maior sobre a minha cabeça, que não somente as preocupações rotineiras. Conversávamos sobre a serenidade, aliás, a ausência dela no cotidiano, e a dificuldade de nos mantermos tranquilos sem o incômodo das tecnologias, sem algo que quebre a paz dos instantes.

Enquanto tirava uma canção no violão, ele disse: “Se pegarmos a contramão da realidade, a gente destoa do resto do mundo e acaba se isolando. Mas não dá pra embarcar nessa loucura de “ter de” seguir o que colocam como “modelo” de vida. Não dá pra esquecer que nossa alma é feita dessa pluma inesgotável, onde o tecido é o sonho. Essa coisa que dá comichão, sabe? A arte, isso que vejo agora aí bem no meio do seu olhar, brilhando, brilhando”. Dei um sorriso, enquanto ele puxava minha mão para a saída. Íamos ver a cidade de perto, com as suas luzes e pessoas em busca do sentido da vida. Sentamos no parapeito da janela de um prédio comercial e ficamos olhando a vida acontecer lá embaixo; o trânsito carregado, os pontinhos das luzes faiscando, a pressa guiando as pessoas, aquele frenesi depois do expediente. Não importa em qual divindade essas pessoas acreditam, sim, elas acreditam em algo sublime. Deixam as suas casas todos os dias para buscar alguma coisa que não seja somente o básico. Além dessa normalidade, todas têm um sonho, aquele desejo de fazer algo diferenciado, seja na arte ou alguma peripécia da infância, alguma coisa que ficou guardada para o futuro. Quando alguém nos conhece bem, vai exatamente no ponto onde precisamos de um choque ou de uma carícia. “Sereno é quem tem a paz de estar em par com Deus”. “Serenidade é isso, minha amiga. A coroação invisível de um instante que só acontece pra você. O momento que você se ilumina e decide fazer por você exatamente o que deixa seu olho assim, brilhando”.

Serenidade… sempre gostei da sonoridade dessa palavra porque dentro dela não existe lugar para espíritos agitados. Para encontrar a parceria com o divino, o coração deve estar leve, bailando em maré mansa. “Estar em par com Deus”, revela uma comunhão absurda com as coisas mais simples. A forma como nos colocamos no mundo e recebemos o impacto do que não podemos controlar, é justamente o que define a durabilidade dessa parceria.

17 imagens que valem mais que mil palavras

17 imagens que valem mais que mil palavras

Muitos dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Pode parecer clichê, mas quem duvida disso provavelmente não conhece o trabalho do fotógrafo ucraniano Oleg Oprisco. Seu estilo envolvente e cheio de significado é capaz de criar imagens que poderiam muito bem vir de um mundo de sonhos. Confira, reflita e se inspire!

1. Mais um degrau

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2. Uma vida repleta de melodia
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3. Contrastes
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4. Camuflagem
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5. Pintar a esperança
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6. Vontade de voar
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7. O tempo não é suficiente
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8. Outra forma de ver a vida
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9. Deixar-se levar
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10. Tão perto e tão longe
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11. Conectando-nos
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12. Contra o mau tempo, cor!
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13. Tecendo ilusões
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14. A longa viagem a lugar nenhum
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15. Tardes cheias de fantasia
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16. Paixão em todas as suas formas
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17. Abrir o caminho passo a passo
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Matéria original: Incrível.club

Ela dizia “ADEUS”, ele entendia “ATÉ LOGO”

Ela dizia “ADEUS”, ele entendia “ATÉ LOGO”

É de se duvidar que alguém acorde, numa manhã ensolarada, olhe para o lado e, repentinamente, resolva sair daquela vida, perceba que não ama mais quem dorme ao seu lado e levante-se para fazer as malas e partir. Geralmente, lutamos e persistimos em nossas escolhas, por muito tempo, pois queremos ter acertado, sempre. Assim é com tudo na vida, assim também é com os relacionamentos.

Até chegarmos ao ponto da exaustão emocional, ao vazio das forças para nos manter ao lado do parceiro, ao não ter mais como respirar, fomos dando vários indícios de que as coisas não estavam caminhando com serenidade. Palavras são ditas, questionamentos são postos, muitas lágrimas são vertidas, ou seja, muito se cobra e se acusa antes da dolorida constatação de que o amor acabou e é hora de partir. Com exceção da morte, tentamos reverter aquilo que nos desagrada, o que não está bom nem bem, o que incomoda. Por essa razão, as insatisfações para com o outro ao longo do relacionamento, se não são explicitadas, ao menos estão lá, presentes em pistas diárias, impressas nas atitudes, nas palavras, nos olhares, na frieza e, principalmente, no silêncio nosso ou de nosso parceiro – o silêncio diz mesmo muito.

Infelizmente, parece que dificultamos ainda mais o entendimento, quando mais precisamos, como que fugindo ao enfrentamento de fantasmas que muitas vezes nós próprios criamos e dimensionamos numa extensão muito maior do que a realidade dos fatos. Vários problemas seriam facilmente resolvidos apenas com a disposição de ouvir o outro, prestando atenção ao que o aflige e desagrada. Muito poderia ser evitado com atitudes simples de nossa parte, com pequenas mudanças, um pouco mais de entrega de si e com renúncias indolores. Falta-nos, da mesma forma, enxergarmos a nós mesmos com os olhos do outro, para que possamos entender o que ele vem ouvindo, vendo e recebendo de nós, para que compreendamos o raio de nossas ações às pessoas que nos rodeiam – ninguém é uma ilha.

A intolerância às frustrações costuma ser um dos mais fortes entraves à superação dos conflitos e problemas que assolam os relacionamentos. Costumamos idealizar o parceiro, supervalorizando suas qualidades e ignorando tudo dele que nos desagrada, pois nosso objetivo é ficar junto, é amar e ser amado, é construir uma vida ao lado de alguém. Tentamos não prestar atenção ao que nos incomoda nas atitudes de quem amamos, não queremos nos indispor e estragar os nossos dias, não queremos falhar em nossas escolhas, e muitas vezes nos agarramos à vã esperança de que o outro vá mudar. Mas ele raramente muda.

Ninguém muda, a não ser que esteja incomodado e o queira realmente. Mudamos muito mais por nós mesmos do que pelo outro – daí a necessidade de fazermos com que o parceiro saiba o que nele não nos agrada. Dependendo da importância que tivermos na vida de quem amamos e somente se ele entender que vale a pena, então tentará mudar. No mais, ninguém muda de uma hora para outra, seja porque casou, porque teve filho, porque perdeu o emprego. Quanto mais expectativas criarmos em relação ao outro, mais nos frustraremos e menos fortalecidos estaremos para buscarmos a felicidade junto de quem amamos.

Os relacionamentos terminam menos pelo fim do amor do que pela incomunicabilidade que a força esmagadora do cotidiano acirra dia após dia. Existem pessoas que se amam, sim, mas não estão mais juntas, pois perderam-se entre si a uma distância que neutraliza qualquer tipo de contato e interação, silenciando em seus corações a necessidade do outro. Não é somente a falta de amor que mina as relações, mas também não saber como lidar com as dores e desilusões que ele traz na retaguarda. Lançar-se ao encontro com o outro é sobretudo perigoso, pois teremos que estar dispostos a confrontar nossas verdades e mentiras com as de outra pessoa, de modo a ponderá-las e equilibrá-las por meio de aceitação e tolerância.

Infelizmente, muitos não estão dispostos a essa entrega, porque poucos estão prontos para encarar a si próprios bem de pertinho. No entanto, se – e somente se – ainda houver amor, dignidade e respeito, investir na manutenção de um relacionamento com quem se ama pode valer muito a pena, pois aninhar-se num colo aconchegante, ao final do dia, faz toda a diferença, renova nossas energias, tanto para desfrutarmos com mais serenidade os dias de sol, como para enfrentarmos com mais tenacidade as noites traiçoeiras que virão.

Os cachorros sentem emoções comparadas às de uma criança

Os cachorros sentem emoções comparadas às de uma criança

Nos últimos anos, vários estudos científicos têm demonstrado que os cachorros podem chegar a sentir emoções de forma similar aos seres humanos. 

Um estudo da Universidade de Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, mostrou que os cães podem ter sentimentos iguais aos de uma criança. O nível de sensibilidade entre as duas espécies é muito semelhante.

Os cães têm a mesma sensibilidade de uma criança

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Assim, foi demonstrado no estudo realizado pelo neurologista Gregory Bens que, depois de um teste realizado com vários cães, incluindo seu próprio cachorroos cães possuem a mesma sensibilidade que uma criança.

O experimento consistiu em usar vários cães e colocá-los sob um scaner de ressonância magnética. Ao londo do exame, os cães recebiam diferentes tipos de estímulos que geravam alguma atividade cerebral.

Segundo a pesquisa, a atividade cerebral dos cães aumentava à medida em que recebia sinais que estavam relacionados com a alimentação ou com os odores de pessoas conhecidas.

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Os cachorros podem ser otimistas ou pessimistas?

Por outro lado, um estudo também relacionado com as emoções nos cachorros,demonstrou que os cães, assim como os seres humanos, podem apresentar sentimentos de otimismo ou pessimismo.

Isto é, quando um cão é deixado sozinho em casa, ele se angustia e demonstra claramente com seus latidos, destruindo coisas ou fazendo suas necessidades fisiológicas no interior da casa.

Neste sentido, o estudo revelou que os cães estavam ansiosos quando foramdeixados sozinhos e que apresentaram comportamentos pessimistas.

O professor Mike Mendl é o responsável pelo grupo de pesquisa da Universidade de Bristol, no Reino Unido, onde foi conduzido o estudo.

Em diversos meios de comunicação, ele declarou que a sua equipe foi capaz de desenvolver um novo método para estudar as decisões pessimistas ou otimistas em cães.

Os pesquisadores realizaram o estudo com 24 cães que haviam entrado recentemente em um refúgio de reassentamento no Reino Unido.

Um pesquisador interagia com cada cão em uma sala isolada por aproximadamente 20 minutos.

No dia seguinte, o cão era levado de volta para a sala e, em seguida, era deixadosozinho por um período de cinco minutos, tempo  em que o comportamento do animal  estava sendo capturado em vídeo.

Durante esses cinco minutos sozinho na sala, os pesquisadores observaram que o cachorro começou a latir, a pular sobre os móveis e arranhou a porta. Estes comportamentos foram repetidos por animais diferentes. 

Com o objetivo de estudar a tomada de decisão nos mesmos cães, os pesquisadores colocaram, em um lugar da sala, um prato de comida e um outro que estava vazio. Ambos os recipientes foram colocados em locais diferentes.

Os cães que corriam rapidamente para esses dois locais diferentes, como se esperassem a recompensa de comida, foram classificados como relativamente otimistas, enquanto que os que não se aproximavam da tigela, foram considerados pessimistas.

Mendl disse: “Sabemos que os estados emocionais das pessoas afetam seus julgamentos e que pessoas felizes são mais propensas a julgar uma situação ambígua de forma positiva. Através do nosso estudo, foi demonstrado que isso também se aplica aos cães “.

Os resultados sugerem que o comportamento considerado como problemático para os donos também tem um significado emocional para os animais, mesmo que o comportamento em si mesmo não esteja sendo demonstrado.

Além disso, surge a possibilidade de que alguns cães possam ser mais propensos a responder com ansiedade quando são deixados sozinhos.

Isso é importante porque o comportamento relacionado com a separação é comum em cães, por conseguinte, prever esse comportamento pode servir para tratá-los de forma correta, de modo que eles possam alcançar um estado de bem-estar.

Que outras coisas os cachorros podem sentir?

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Outros estudos têm sugerido que os cachorros podem experimentar emoções negativas como acontece com os seres humanos, incluindo o equivalente a certas condições psicológicas crônicas e agudas, como a depressão.

Da mesma forma, há alguns anos, os sintomas parecidos com depressão clínica, asneuroses e outras condições psicológicas foram, em geral, aceitas dentro do que se tornou conhecida como emoção canina.

Por outro lado, outros estudos revelaram que os cães também podem ficar com ciúmes. Este tipo de comportamento, em que um animal sente-se frustrado com o que acontece com os outros, também tem sido observada nos macacos.

Nos cães, segundo os pesquisadores, este tipo de comportamento provavelmente deve-se à estreita relação que os cachorros têm com os seres humanos.

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Ter sobrinhos é um super luxo

Ter sobrinhos é um super luxo

Dizem que quando tudo passa, fica o que é realmente importante: a família. Maior ou menor, com problemas ou sem eles, todas as pessoas recorrem a alguém da sua família quando realmente precisam de intimidade, cura e um pouco de refúgio. Neste artigo vamos falar sobre o luxo de ter sobrinhos.

Esta é uma sorte que nem todas as pessoas podem aproveitar por diversas razões, mas é preciso apontar que nem todas as famílias são de sangue e muita gente faz de pessoas chegadas e amigos a sua própria família, porque encontraram neles o respeito e a compreensão que a sua família biológica lhes negou.

Tenha você a família que tiver, vê-la crescer é uma das coisas mais fascinantes que você pode experimentar nesta vida. Ver como uma nova geração vai colocando tudo de pernas para o ar com a sua alegria e inocência é algo contagiante para pais, tios e avós.

Muitas vezes o papel dos tios não é bem apontado e reconhecido, mas o fato é que entre sobrinhos e tios estabelece-se uma relação especial, com características que merecem ser explicadas. Porque ter sobrinhos é um super luxo que poucas vezes a vida lhe dará com tanta generosidade.

Você aprende o que significa cuidar de uma criança

As primeiras fraldas, os primeiros choros incontroláveis e os primeiros sintomas de pânico ao achar que fez algo errado. A tensão de pegar nos seus braços o que para o seu irmão ou irmã é o maior tesouro do mundo. Para você, tudo isso é um grande aprendizado.

A primeira vez que você pega o seu sobrinho nos braços sente como toda a força e o carinho que provêm da sua família se materializaram nesse pequeno ser que não poderia ser mais perfeito

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Sempre com responsabilidade, cada vez você assume mais tempo de cuidado do seu sobrinho e percebe que o pânico e o medo não são bons conselheiros. Você vai pegando prática na arte de proteger, de dar carinho, e de sentir amor sem esperar nada em troca, porque só a sua presença já supre tudo: sono, exigências e a sua roupa manchada de diversas substâncias multicoloridas.

Proporciona um alívio aos seus irmãos

Quando você se dá conta da responsabilidade tão grande que é passar uma horas com seu sobrinho, automaticamente você começa a sentir empatia por tudo o que seu irmão ou irmã deve estar passando .

No caso de ser a sua irmã a que tenha passado por uma gravidez e parto com tudo o que isso implica, você verá como a prudência e a compreensão são as melhores formas de estabelecer uma boa relação entre todos.

 

Com a sua presença você presenteia horas de sono, banhos tranquilos e momentos de casal, em troca de passar mais tempo com esse pequeno ser que está revolucionando a vida de todo mundo.No fim das contas, levá-lo para passear no seu carrinho, mostrar-lhe as suas compras sempre com uma aprovação no seu rosto e ver como brinca e se surpreende com os pombos, não parece um favor tão pesado.

Eles crescem em estatura e você em grandiosidade

A posição de toda “titia ou titio” é bastante confortável. Você desfruta de todas as vantagens do seu sobrinho sem ser você o responsável principal da sua criação. Mas isso nunca é censurável, todos sabem disso e você também, de modo que normalmente desfrutar dessa situação de vantagem é o melhor que você pode fazer.

Só uma tia pode abraçar como uma mãe, aconselhar como uma amiga, mimar como uma avó e guardar segredos como uma irmã.

É aí que você aprecia quão importantes vocês podem ser um para o outro, quando se estabelece uma relação de cuidado que segue as normas dos pais, mas criando um novo vínculo entre vocês.

Você volta à sua infância

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Os pais se preocupam em inculcar certos valores e disciplina a seus filhos que toda a família deve respeitar, para assim reforçar a sua autoridade e por sua vez reforçar o sistema de regras da própria criança.

Quando você se ocupa do seu sobrinho, é consciente de que tem que seguir essas indicações educativas, mas estando já estabelecidas, você tem muito mais tempo para brincar e “explorar novos mundos”.

Estar em dia com as novidades de desenhos animados e os raciocínios curiosos que seus sobrinhos tiram deles, inventar novas coreografias de dança e brincadeiras nas quais você pode acabar sendo o gato, o cachorro ou o vampiro, é um treinamento rápido e eficaz para perder todo senso do ridículo frente aos seus pares.

Você é o seu apoio para suas primeiras lágrimas e angústias

Embora o seu peculiar método de dedução para entender o mundo seja “fofo” e seus dilemas vitais “nos pareçam coisas de criança”, eles vivem as suas angústias com muita contradição e intensidade.

Para o bem ou para o mal, o filtro do conhecimento e do entendimento de certas coisas ainda não está totalmente moldado neles, o que faz com que qualquer chamada de atenção dos adultos ou o desprezo dos seus amigos seja vivido como um autêntico drama. E aí está você, para sustentá-lo, apoiá-lo e secar as suas primeiras lágrimas.

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O seu mundo está cheio de simbologia, de amigos invisíveis, de sonhos relacionados com trabalhar como magos do mundo e salvadores de todo pequeno animal. A natureza é para eles uma forma de brincadeira e expressão, os seus sentidos estão vinculados à realidade em que vivem.

Sentem a chuva, as árvores e a terra molhada como uma extensão da sua imaginação. É por isso que a sua sensibilidade é especial, e você precisa lhes explicar as coisas com carinho e certa magia, para que entendam coisas que são realmente sérias sem trair o seu poço de ternura e inocência. Esta etapa é o melhor momento para ser humano… portanto devemos contribuir para não quebrar o encanto.

Guardar o seu encanto mais puro e mostrá-lo novamente

Guarde todas as lembranças que você puder dos seus sobrinhos. Às vezes pais e avós estão tão sobrecarregados com a sua criação que não têm tempo para guardar tantos detalhes deles.

Peça que desenhem, que escrevam, faça um vídeo onde contem o que sonham ser quando crescerem,o que é o mais importante para eles e porque gostam de viver. Tire muitas fotos e anote em um caderno coisas que tenham feito juntos. Diga que juntos estão “fabricando um tesouro do tempo” que só será revelado quando chegar o momento.

Faça com que o seu sobrinho participe da magia que você sente por ele. Cada um de nós sonhou alguma vez em ter algo assim na nossa infância. Agora você pode criá-lo para você e para ele. É por isso que ter sobrinhos é um super luxo.

A vida é muito curta para ser pequena

A vida é muito curta para ser pequena

A vida vai passando mais depressa à medida que nós envelhecemos. É como se tivéssemos tanto para fazer e tão pouco tempo a nossa disposição. Vamos imergindo cada vez mais no mundo dos adultos com seus afazeres e obrigações e, assim, nos tornamos mais secos e duros, como se perdêssemos a capacidade de sorrir, de se emocionar, de vibrar com a vida.

Deixamos de enxergar as pequenas coisas repletas de alegrias que existem no mundo, e de repente, a ampulheta está vazia e a vida que tivemos foi tão pequena que sequer conseguimos nos lembrar de momentos felizes.

Vivemos tão apressados que perdemos oportunidades de lembrar àqueles que amamos o quanto eles são importantes em nossas vidas. Esquecemos o caminho que leva a ternura de um abraço apertado e a gostosura de dar gargalhadas em companhia.

Malmente paramos, olhamos nos olhos do outro e perguntamos com sinceridade – “Como você está?”. Algo tão pequeno e simples, mas que faz uma diferença enorme e pode proporcionar imensa felicidade, já que uma das maiores alegrias que possuímos é saber que somos importantes para alguém, isto é, saber que nós existimos e temos vida dentro de outros corações.

Qual o sentido de vivermos tão apressados, tão preocupados em adquirir coisas, se o que precisamos para sermos felizes não pode ser comprado? De que adianta passarmos pela vida tão somente preocupados com grandiosidades vazias e não ter sequer um amigo de verdade? É tolice viver sem o dom das gratuidades, pois somente aquilo que não pode ser mensurado é capaz de ultrapassar as barreiras do tempo.

Há tanta beleza na vida, tanto a ser explorado, tanto a ser descoberto e nós aprisionados em nossas gaiolas, conformados com a sanidade de vidas burocratizadas pelo ego. Levando vidas de silencioso desespero que seguem o trilho de forma retilínea. Mal sabemos quão grande é a alegria de perder-se, como dizia Clarisse.

A alegria de poder andar descalço, sentir a terra nos pés e ter o céu como teatro dos nossos sonhos, manuseados pela magia infantil de quem não esquece jamais de ser criança.

Alegria de poder sentir o cheirinho que anuncia a chuva, ouvir o cantar dos pássaros quando chega uma nova aurora e ver a união do firmamento com o chão quando o sol se põe em dias primaveris. Coisas simplórias e tão saborosas que deixamos escapar cotidianamente por estarmos domesticados em vidas pequenas.

Quanto prazer há em sentar e dividir tristezas, alegrias, fobias e descobertas com outras pessoas. Quanta prazer há em dividir emoções, em tocar e ser tocado na espinha, em ser incomodado, em ser agraciado, em ter a maravilhosa singularidade plural do nós.

A vida é muito curta para ser pequena, para vivermos tão preocupados, tão estressados, tão apressados e tão tristes. As maiores felicidades estão nas pequenezas da vida, as quais jamais podem ser descobertas com grandes instrumentos.

Para descobri-las é preciso demorar-se, perder-se, para que, de repente, ela aconteça e nós estejamos distraidamente atentos para esses instantes de eternidade, em que até mesmo uma conversa banal pode ser guardada na inteligência da memória, através de um “eu te amo” dito entre o longo intervalo de ternura e serenidade de corações em compassos harmônicos de alegria.

12 dicas simples para escritores (as)

12 dicas simples para escritores (as)

No mundo da escrita, é comum o hábito dos profissionais procurarem conselhos de escritores em busca de aperfeiçoamento pessoal. O compartilhamento de experiências é fundamental nesse ramo.

Novas ideias surgem na medida em que são capturadas e postas em prática. Escritores estão sempre em busca delas.

Bons escritores sabem aproveitar uma inspiração quando ela aparece, e emergem de confiança para desenvolver seu trabalho. Tais profissionais precisam estar constantemente informados sobre o mundo à sua volta, e agir como caçadores de tendências que transformam histórias em experiências.

Como produtores de conteúdo, os escritores têm a necessidade de transmitir suas ideias e pensamentos não só para informar ou entreter as pessoas, mas também de forma que eles mesmos sejam compreendidos. Ernest Hemingway sempre dizia:

“Como escritor, você não deve julgar. Você deve compreender”.

A escrita é uma forma de telepatia; uma espécie de força sobrenatural poderosa que une escritor e leitor no mesmo contínuo de espaço e tempo. Essa fusão de mentalidades é um fenômeno fantástico.

Das formas de arte, a escrita é a mais pura e destilada. Embora poucas profissões sejam tão solitárias quanto a do escritor, esse ofício promove um prazer extraordinário. As possibilidades de trabalho são inesgotáveis, o aprendizado é constante, múltiplas conexões são criadas e o contato remoto com milhares de vidas acaba compensando a solidão, que é temporária.

As coisas que vêm à mente de um escritor são, em prática, ferramentas de trabalho; mecanismos de uma complexa engrenagem assídua na mente do escritor.

Escritores questionam-se frequentemente sobre a qualidade de seus textos, e estão sempre procurando por feedbacks para orientar os trabalhos futuros. Algumas dicas podem lhes ser úteis nesse sentido, como as seguintes:

1. Leia tanto quanto puder

Quem não lê também não escreve. Alimento nos mantêm fortes, assim como a leitura ajuda a construir um bom vocabulário e formar bons escritores. Se você não tiver tempo para ler, não terá tempo (nem ferramentas) para escrever. O ideal é ler por prazer, não por obrigação. Sempre que estiver na ótica de uma palavra ou um texto, procure analisá-lo sob seu ponto de vista, e desenvolva algo em cima dessa inspiração. Há poucas garantias na vida, mas uma delas é que bons leitores fazem bons escritores, e vice-versa.

2. Escreva todos os dias

A prática leva à perfeição, ou quase isso. Desde que você esteja dedicando um bom tempo à leitura, faça o mesmo com a escrita. Tente coisas novas, não fique parado. Quando se passa por longos períodos sem escrever, as ideias esfriam, e textos inacabados perdem seu fio condutor. Pratique a arte com consistência e disciplina. Se realmente não houver tempo disponível, é porque faltou prioridade.

3. Organize seu tempo

O tempo que você dedica a uma atividade é proporcional à sua assimilação. Mantenha um certo controle do tempo que você leva para finalizar uma redação. Reserve algumas horas diárias para escrever, e, se preferir, organize a tarefa em tópicos: pesquisa, ideação, estruturação, formatação, edição e revisão, por exemplo. Não se esqueça de investir uma parte desse tempo em procrastinação (contribui no rendimento). Geralmente, o processo de escrita leva mais tempo do que foi planejado, uma vez que esse é um trabalho de caráter artístico, sujeito a algumas imprevisibilidades e manias estéticas.

4. Conheça sua audiência

Para quem você está escrevendo? Quais são as expectativas dessas pessoas? O que lhes interessa? Como vão responder ao seu ponto de vista? Conhecer o público-alvo é muito importante para uma escrita bem-sucedida. Escrever para uma revista de arte e cultura, por exemplo, é bem diferente de escrever histórias para crianças. As necessidades e motivações dos leitores variam bruscamente, conforme o perfil, então o escritor deve se adaptar aos diferentes hábitos de consumo de conteúdo.

5. Elimine as distrações

Novas tecnologias captam a nossa atenção como aspiradores sugam o ar. Antes de escrever, certifique-se de desligar todos os aparelhos eletrônicos, com exceção de seu computador. Fique offline nas redes sociais, e mantenha abertos apenas os sites e programas que vai utilizar como base para escrever. Pouco importa quantas abas estejam abertas, contanto que façam parte do processo criativo. Escolha um ambiente silencioso, bem iluminado e onde você se sinta confortável.

6. Escreva com autoridade

Você é o escritor. Você é o pesquisador. Você é o estudioso. Você leu, pensou, analisou e escreveu sobre o tema. Você é observador e curioso. Agora mostre isso em sua escrita. Seja confiante de si mesmo. Faça afirmações sólidas, construa argumentos consistentes e faça perguntas inquisidoras. Apresente suas ideias e perspectivas sem medo do respaldo. A autodúvida é um fator constante e, inúmeras vezes, você falhará, mas não deixe isso ameaçar sua posição de autoridade como escritor. Não se preocupe em ser um especialista, mas em fazer o seu melhor com aquilo que tiver.

7. Peça ajuda

Se você tiver dúvidas, preocupações ou estiver preso em algum dilema, peça ajuda a outras pessoas. Procure por novas opiniões e sugestões quando não estiver seguro sobre algo. Deixe de lado o orgulho e apoie-se em outras bases, sempre que necessário.

8. Use, mas não abuse de jargões e frases de efeito

Nem todas as pessoas que fazem parte de sua audiência conhecem ditados populares, frases de efeito famosas ou jargões que remetem a um significado específico. Cuidado com os regionalismos, principalmente se seu público estiver espalhado por vários estados ou países. É impossível universalizar cada mensagem escrita, mas é possível evitar expressões que só surtem efeito em determinado território geográfico. Humanizar é preferível a popularizar.

9. Leia e releia seu texto em voz alta

Leia, releia e faça isso quantas vezes forem necessárias até você ter certeza de que a coisa toda ficou boa. Ouça sua autocrítica, mas pense duas vezes antes de aceitar seu julgamento. Apesar de muitos escritores considerarem mais importante o significado emocional do que a estética do texto, fatores como linguagem, vocabulário e coerência são igualmente importantes, e devem estar adequados às regras gramaticais e ortográficas. Assim como um corpo atlético e definido chama a atenção e possui suas vantagens, um texto com boa estética também impressiona positivamente. A forma não é mais importante do que o conteúdo, mas uma coisa sem a outra forma um algo incompleto, na escrita.

10. Aprenda a dizer não

Escritores precisam saber quais palavras são apropriadas para cada situação, da mesma forma que devem compreender quais partes do texto merecem ser excluídas em definitivo. Se uma frase ou parágrafo estiver dissonante, incompatível ou não acrescentar absolutamente nada de útil, então a lixeira é seu lugar. A sensação de cortar as pontas soltas é agradável e, mesmo se houver um sentimento de pesar, é só lembrar que algo novo (e melhor) poderá preencher o vazio.

11. Escreva para ser feliz

Não existe uma fórmula secreta para o sucesso, e com escrita não é diferente. Como diz o escritor americano Stephen King, “escrever não é sobre ganhar dinheiro, ficar famoso, conseguir encontros, transar e fazer amigos”. Escrever é sobre ficar feliz.

12. Não se preocupe tanto com aceitação

Lembre-se de que você escreve primeiro para si mesmo, e depois para os outros. Valorize essa ordem de acontecimentos. É realmente satisfatório receber críticas construtivas e elogios sinceros pelos seus textos, mas essa gratificação não deve ser maior do que a alegria de simplesmente escrever.


Confira também: 17 conselhos preciosos de Stephen King para escritores (as).

10 qualidades muito mais importantes que o aspecto físico

10 qualidades muito mais importantes que o aspecto físico

É comum ver casais em que uma das partes parece muito mais bonita do que a outra pessoa. Claro que bonito e feio são conceitos muito pessoais, mas, ainda assim, alguns casais parecem que não foram feitos um para o outro.

Será? Quem disse? Vamos combinar, essa é uma ideia absurda. Afinal, a beleza vai muito além de um rosto perfeito e simétrico ou do corpo malhado. Existem muitas outras qualidades que fazem com que uma pessoa pareça muito mais bonita aos olhos dos que a admiram. A magia da atração vai muito além do aspecto físico.

Sensualidade

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A maioria das pessoas acha que seguir um padrão de beleza é suficiente para ser considerado sexy. Isso é um mito. A sensualidade não depende do aspecto físico. Autoconfiança, carisma e estilo definem com muito mais propriedade uma pessoa que chama atenção.

Determinação

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Pessoas que lutam pelos seus ideais, cujos atos refletem a sua personalidade, jamais passam despercebidas.

Senso de humor

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Uma qualidade que muitos consideram besta, mas que pode ser suficiente para que uma paixão aconteça de maneira imediata.

Elasticidade e controle do corpo

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Controlar o próprio corpo é fundamental para a percepção do belo. Saber mexer o corpo com leveza, seja dançando ou apenas caminhando, com certeza ajuda muito.

Autoconfiança

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Uma voz insegura, ombros tensos, incapacidade de opinar ou manter uma linha de raciocínio. Tudo isso faz de uma pessoa alguém menos atraente.

Decisão

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Ficar sempre em cima do muro não te favorece. Ser decidido pode fazer de você uma pessoa mais atraente.

Inteligência

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odo mundo concorda: inteligência é atraente. Isso não significa estudar na melhor universidade, mas ter a capacidade de raciocinar, de se expressar, de ser sábio. Entender o mundo e o outro é algo que cativa na hora da sedução.

Detalhes

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Um pequeno detalhe no seu aspecto físico, até mesmo algo divertido, pode ser suficiente para a outra pessoa jamais se esquecer de você. Preste atenção aos pequenos detalhes e seja inovador.

A habilidade de ser um interlocutor interessante

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Isso não quer dizer você deva saber muitas coisas, mas deve saber escutar. Saber dialogar de igual para igual.

Algo especial

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Em um mundo de cópias, a diferença vale ouro. Todos somos únicos e deveríamos valorizar as nossas diferenças. Não tenha medo de ser original, isso fará de você alguém muito mais atraente.

Afinal de contas, numa relação de verdade, a atração física é algo que, com o tempo, perde muito de sua importância. E atributos como inteligência, cumplicidade e senso de humor são os que prevalecem. Pergunte pros seus avós.

Produzido com base em material de
culturacolectiva

Os benefícios de andar descalço 5 minutos todos os dias

Os benefícios de andar descalço 5 minutos todos os dias

Nos primórdios da humanidade, os homens andavam descalços.
Era um tempo que não havia sapatos, sandálias e meias.
Mas, mesmo hoje muitas pessoas conservam o hábito de andar descalço.

Sem saber, elas estão fazendo um poderoso tratamento natural.

Diversos estudos científicos mostraram que os elétrons da terra são capazes de melhorar a saúde, aliviando dores de algunas enfermedades, reduz o estresse, melhora a função do coração, regula a glicose e melhora a imunidade.

Andar descalço é importante, acima de tudo, porque nossas extremidades têm pontos que estão ligados a órgãos vitais do nosso corpo.

Assim andar sem os nossos sapatos ajuda a estimular esses pontos e transmite energia positiva para nossos órgãos.

Esse conceito de fluxo de energia não é novo para a humanidade e pode ser encontrado nas milenares medicinas chinesa e indiana.

Os chineses chamam esta energia vital de “chi”, enquanto os indianos chamam de “prana”.

Eles acreditam que o estímulo de determinados pontos em nosso corpo pode afetar nossa saúde de uma forma positiva, favorecendo o fluxo de energia.

A energia flui através do sistema de meridianos, que é semelhante à forma como o sangue flui através da corrente sanguínea.

Quando a energia flui, seu corpo se recarrega.

Mas, se algum ponto do sistema de meridianos estiver bloqueado, o órgão ligado a ele ficará enfraquecido, pois não recebe energia.

Se isso acontecer continuamente, seu corpo desenvolverá uma doença relacionada a esse órgão.

Afora a questão energética, caminhar descalço desenvolve a força nos músculos dos pés, pernas e quadris.

E promove a circulação sanguínea, relaxa as veias e impede infecções.

Entre os benefícios de andar descalço, está o fortalecimento dos pés, e isso ajuda a adquirir a posição adequada enquanto se caminha.

A consequência é uma melhora na forma de andar, com mais agilidade e equilíbrio.

Se você decidir andar descalço, tente fazer isso todos os dias durante pelo menos cinco minutos e, se possível, aumente o tempo gradualmente.

Caminhe na grama, na praia ou mesmo dentro de casa.

Uma sugestão é fazer isso assim que você acordar de manhã, para começar o dia com muita energia e reconectado com a natureza e a inteligência natural do seu corpo.

Como estão hoje os atores de Harry Potter?

Como estão hoje os atores de Harry Potter?

A série de livros que narra as aventuras do bruxo Harry Potter estreou nas telonas a 15 anos atrás. Durante esse tempo, temos acompanhado a vida dos atores que interpretaram os personagens principais dessa história, Daniel Radcliffe (Harry), Rupert Grint (Ronny) e Emma Watson (Hermione) que continuam atuando em diferentes papéis.

Vamos dar uma olhada por onde andam os seus colegas de Hogwarts que tanto fizeram parte da nossa infância e ajudaram a contar essa mágica história:

 

Tom Felton – Draco Malfoy (Músico e ator)
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Bonnie Wright – Ginny Weasley (Diretora e produtora)
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James & Oliver Phelps – Fred & George Weasley (Atores)

De todos os atores de Harry Potter, eles são os mais ativos no mundo mágico, atendendo praticamente todos os eventos relacionados com o universo Potteriano.
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Matthew Lewis – Neville Longbottom (Ator)
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Joshua Herdman – Gregory Goyle (Lutador de MMA)
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Chris Rankin – Percy Weasley (Ator)
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Jessie Cave – Lavendar Brown (Comediante e cartunista)
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Devon Murray – Seamus Finnigan (Ator)
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Jamie Waylett – Vincent Crabbe

Foi preso várias vezes por cultivo de maconha e badernagem. Atualmente está solto e enfrenta crises depressivas.
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Alfred Enoch – Dean Thomas (Ator)

Você assiste How To Get Away With Murder? Se sim você provavelmente se perguntou várias vezes onde já tinha visto esse cara!
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Luke Youngblood – Lee Jordan (Ator)
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Sean Biggerstaff – Oliver Wood (Músico e ator)
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Hugh Mitchell – Colin Creevey (Ator)
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Evanna Lynch – Luna Lovegood (Atriz e modelo)

A atriz virou uma grande entusiasta pela imagem corporal saudável, depois de ter lutado contra a anorexia.
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Katie Leung – Cho Chang (Atriz)
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Afshan Azad – Padma Patil (Modelo)
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Shefali Chowdhury – Parvati Patil (Fotógrafa)
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Matéria original: Mini Lua

Como se livrar daquela culpa?

Como se livrar daquela culpa?

Sabe quando você faz 100 coisas no dia e 99 delas saem como o planejado, mas tem uma que você se culpa por não ter conseguido da forma que desejava? Sabe aquela frase que você falou, mas foi mal interpretada, ou que não foi dita da melhor forma, deixando o outro triste? Sabe aquela falta de atenção ou percepção sua que acabou gerando um erro?

Quem nunca, não é verdade?

Muitas vezes nós nos cobramos tanto e queremos tanto ser bonzinhos que acolhemos um sentimento de culpa dentro de nós. O ego machucado, sem refletir muito sobre a questão, levanta logo o veredito: culpado.

Tem também o outro lado, quando achamos que tudo é problema do outro e não nos importamos com nada, só conosco. É um super ego, que na verdade é só uma variação do primeiro.

É primordial entender que fizemos o possível com o conhecimento que tínhamos no momento; que talvez não conseguimos fazer algo da melhor forma, mas durante o dia fizemos varias ações que deveríamos nos orgulhar.

Pensar no passado é tentar reviver agora toda aquela história que talvez não tenha dado certo de acordo com a nossa interpretação; é tocar novamente aquela musica que você já não gosta, é passar de novo aquele filme de terror que não tem nada mais a ver com você; é preciso aceitar o que passou e que fizemos o nosso melhor no momento. A vida é curta demais para arrependimentos e culpas desnecessárias.

Outro fator é o querer ser o bonzinho.

Talvez isso tenha começado na infância, com a imagem de um bom menino ou boa menina que deveria ter educação, tratar bem os outros, se comportar, ser um exemplo e não magoar ou ferir ninguém.

Podemos ter formado na nossa cabeça uma imagem ideal de nós mesmos. Hoje, continuamos sustentando essa imagem, de não poder ficar mal e nem fazer “mal” ao outro.

Mas será que é mesmo isso?

Será que temos controle de como o outro interpreta a nossa comunicação?

Será que sabemos nos comunicar assertivamente?

Se eu falo algo e você se magoa, tendo eu uma boa intenção, de quem será a culpa? Existe culpa? Posso retornar para fazer diferente? Posso passar uma borracha?

Independente de vitimas e culpados, o sincero “sinto muito, me desculpe, não foi essa a minha intenção” é sempre bem-vindo. Não importa quem errou ou não errou. Dar o primeiro passo e dizer que nunca quisemos fazer o mal ainda é a melhor solução para esses desentendimentos.

É comunicar que, o que quer que tenha sido falado ou interpretado, foi na verdade um mal entendido. É passar uma borracha no passado e escrever em outra linha, nova e bonita.

Saiba que nós não temos tanto controle sobre a interpretação do outro, podemos falar em uma linguagem que para nós é clara, mas isso pode ser mal interpretado por histórias passadas, crenças, traumas, condicionamentos e por ai vai: uma série de fatos passados pode influenciar o nosso comportamento e o da outra pessoa.

Para romper esse ciclo vicioso é necessário abrir mão de papéis como o de ser o bonzinho e perfeito, deixar o passado em seu lugar e entender que não existe um culpado, mas sim que cada um tem o seu papel no que aconteceu, cada um tem a sua responsabilidade (pelo que fala e pelo que o outro interpreta).

Fazer perguntas nos ajuda muito: Será que ele quis dizer realmente isso? Será que ela está sobre algum estresse? Será TPM? Será que eu estou achando isso baseado em um relacionamento passado? Será que eu estou fazendo alguma comparação? Em que eu to comparando para pensar isso sobre ele?

Quando alguém fala algo sobre nós que não é verdade, deveríamos ter um filtro que deixasse ir o que foi dito sem que armazenássemos e alimentássemos isso. Mas, a partir do momento que damos ouvido ao que o outro disse, e com isso damos importância e verdade sobre a sua fala, nós nos deixamos influenciar e criar nossas bolhas de emoção.

“Tudo o que sabemos sobre nós mesmos é a opinião dos outros. Eles dizem “você é bom”, e achamos que somos bons. Eles dizem “você é bonito” e nós achamos que somos bonitos. Eles dizem “você é mau” ou feio, que é culpado e pecador e você começa a se sentir culpado e pecador….tudo o que as pessoas dizem a nosso respeito nós continuamos colecionando. Isso se torna a nossa própria identidade, mas é completamente falso, porque ninguém pode conhecer você — ninguém pode saber quem você é a não ser você mesmo. Tudo o que as pessoas conhecem são aspectos e esses aspectos são muito superficiais. Tudo o que elas conhecem são humores momentâneos; as pessoas não podem entrar no seu âmago. Nem mesmo a pessoa amada pode penetrar no verdadeiro âmago do seu ser. Ali você é completamente só…e somente ali será possível saber quem você é.Qualquer que seja o eu que você tenha criado a partir da opinião dos outros, você deverá deixar para trás” (Osho)

Entenda que nos casos comentados acima nós não possuímos o botão para deixar alguém alegre ou triste, que isso tudo depende mais da vontade e do humor da outra pessoa. Muitas vezes você vai deixar o outro alegre, mas pode ter algumas vezes que o deixará triste, mesmo sem ter essa intenção. Como não temos esse controle, deixe que as coisas se acalmem e que tudo volte ao seu devido lugar. Faça a sua parte ao explicar a sua intenção e ao dizer que sente muito qualquer coisa que tenha causado. Não assuma a culpa por algo, pense no outro lado — tudo o que você acerta e faz de bom, toda a alegria que você proporciona para os outros… E também se permita errar e talvez não ser o bonzinho ou a boazinha que você imaginou poder ser.

Que você não colecione culpas e viva de coração aberto para o que chegar.

Shanti , paz. Virgilio

A Geração de Mulheres ”INAMORÁVEIS”!

A Geração de Mulheres ”INAMORÁVEIS”!

Uma vez, em um bar, ela me disse: “Neste mundo existe pessoas inamoráveis, e eu sou uma delas”…

Aquilo me intrigou durante toda a noite, uma palavra fora do dicionário que ela usava para se descrever, e por quê?

Observei-a enquanto ela, tímida, finalizava mais um copo de cerveja. Eu estava com ela havia quatro horas, quatro horas onde conversamos sobre filosofia, arte, astrologia, cinema e viagens…

Quando ela se dirigia ao garçom o bar inteiro parava para vê-la…

Tinha seu carro, sua casa e era do tipo que não dependia de ninguém, então por que pensar assim? Teria ela se fechado?

Ela fez uma cara de entediada e me chamou para caminhar enquanto fumava um cigarro, até a saída sorriu e cumprimentou todo mundo com aquele jeito sapeca de menina do mundo…

Aquilo tudo era muito pequeno e raso para ela, conclui.

Na rua todos passavam apressados, ela se divertia com os animais abandonados, abaixou e entregou sua garrafa de água pro morador da rua, explicou o endereço de uma balada em alemão para um estrangeiro perdido que agradeceu com um sorriso, comprou chicletes de uma criança.

E na minha cabeça só ecoava: “inamorável”.

Foram horas observando aquela garota, até não me aguentar e voltar ao assunto…

Eu queria entender melhor, eu queria uma definição como num dicionário.

Então ela pegou minha mão e me puxou para um bar onde tocava uma banda de rock, ficou em silêncio por longos 30 minutos observando tudo até que disse:

– Olhe ao seu redor, estamos já  há um tempo aqui. Durante esse tempo por nós passou uma garota chorando por que seu namorado terminou com ela ontem e hoje já está com outra, pois acredita que pessoas são substituíveis… naquela mesa tem 10 pessoas e elas não conversam entre si, pois estão nos seus smartphones, talvez aquela garota de vermelho seja a mulher da vida do cara de azul, mas ele nunca saberá pois é orgulhoso demais para tentar.

Veja o rapaz de pólo no bar, é o terceiro copo de martini que ele toma olhando pra loira tentando chamar a atenção do vocalista que fingirá que ela não existe por causa da ruiva e da morena que ele pega em dias alternados, e ele não pode ficar mal perante as outras.

Olhe ao seu redor, não fazemos parte disso, não somos rasos; realmente não fazemos parte disso! Entramos sem celular na mão, esperando encontrar pessoas legais, com papos legais, com relações reais e voltamos para casa sozinhos. Somos invisíveis num mundo de status onde as pessoas não vão te querer porque você mora longe ou porque não gostam da sua cor de cabelo ou porque você não curte os beatles, acontece tudo tão rápido que as pessoas estão com preguiça de fazer o mínimo de esforço para conhecer realmente alguém e tudo é medido em likes.

Eu passo por essa legião como um fantasma pois eles estão ocupados demais para ver quem está ao redor enquanto procuram alguém no tinder.

E eu me importo? Não mais. Sou inamorável porque não me importo com nada disso..

Nenhum desses status, não. Não importo em quanto tempo levo para conquistar a pessoa, se ela realmente vale a pena, não me importo se terei que atravessar a cidade para vê-la quando tiver saudades e não me importo se ela me presentear com um ingresso pra ir ver o show dos “beatles” porque é importante para ela, mesmo eu detestando a banda.

Porque eu sou assim, e se antes era o que procurávamos em alguém, hoje em dia somos considerados inamoráveis por manter o coração e a mente aberta.”

Naquele momento eu a entendi, e me apaixonei pelo mundo dela…

Texto escrito por Akasha Lincourt

Na vida não cabem pessoas mais ou menos

Na vida não cabem pessoas mais ou menos

A vida é muito curta para estarmos rodeados de pessoas que não acrescentam. Confundimos os likes e as felicidades instantâneas como se fossem provas reais de afeto, quando na verdade elas estão ali por meros instantes. De passagem, ainda teremos muitos rostos para conhecer, tomar uma cerveja e construir conversas. Mas nem todos ficam. Nem todos merecem a nossa dedicação, respeito e carinho. Porque alguns apertos simplesmente não se encaixam e precisamos seguir em frente.

As relações estão mais líquidas e, com elas, precisamos saber analisar quais valem a pena e quais serão merecedoras de nossa atenção. Amizades verdeiras duram sem a necessidade de cobrança. Os julgamentos não são trapaceiros sob a justificativa de sinceridade. E amizade honesta, escuta. Cuida, mas sem opressão. Ela torce, comemora e cai junto com você. Nos amores, o carinho é liberdade. Não há posses entre corações e muito menos discursos egoístas para ver quem vai lançar ao final da discussão um “eu tô certo”. No círculo familiar, laços sanguíneos não serão sustentados a fim de serem muletas emocionais. Família de verdade não encontra inveja ou dissipa disputas e pensamentos levianos. Já no trabalho ou em qualquer outro ambiente profissional, a seriedade e o compromisso permanecem sólidos. Mesmo se deparados com situações que exigem mais da individualidade do que da coletividade.

Mas sabemos que vivemos em tempos difíceis. Reconhecemos que, a partir das muitas expectativas, criamos janelas grandes para decepções. Nem sempre o outro age conforme esperamos, mas está longe de ser utopia querer afastar-se dessa gente sem graça e sem coração.

É bonito ser tolerável e compreensivo em relação às diferenças. Mas é tão válido quanto observar a beleza de ser quem você é e de respeitar o seu próprio viver. Na vida não cabem pessoas mais ou menos. Ou elas acrescentam e somam, ou, sumam. Sem lamentações, mas agradecimentos. Ser seletivo sobre quem nos faz bem não é crime. É direito intransferível.

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