‘Meu bebê ficou no aeroporto!’ — mãe desesperada faz avião voltar em pleno voo

‘Meu bebê ficou no aeroporto!’ — mãe desesperada faz avião voltar em pleno voo

Decisões operacionais que invertem a rota de um voo costumam envolver panes, condições meteorológicas severas ou emergências médicas. No fim de semana, porém, um procedimento raro ganhou destaque: um avião da Saudia voltou ao aeroporto logo após decolar porque uma passageira percebeu que havia deixado o bebê no terminal.

O caso ocorreu no voo SV832, que partiu de Jeddah com destino a Kuala Lumpur. Pouco depois da decolagem, a mãe — de nacionalidade saudita — alertou a tripulação de que o bebê permanecera na área de embarque do Aeroporto Internacional Rei Abdulaziz.

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A comunicação foi repassada ao cockpit e, a partir daí, iniciou-se a coordenação com o controle de tráfego aéreo para avaliar o retorno imediato.

Um vídeo que circulou nas redes mostra o diálogo entre o piloto e os controladores, surpreendidos com o motivo pouco usual do pedido. No áudio, o comandante solicita autorização para regressar e deixa claro que a passageira não seguiria viagem sem a criança. Após confirmação do número do voo e do motivo, o controle libera o retorno ao portão.

A manobra exigiu a revisão de sequência de tráfego e o reposicionamento da aeronave no solo, etapas padrão quando um voo retorna após a decolagem. Em comentários ao vídeo, internautas destacaram a postura do comandante e da equipe de solo, apontando o caráter humano da decisão e a prioridade dada à segurança e ao bem-estar da família.

Em operações aéreas, o comandante tem autoridade para declarar necessidade de retorno quando um fato compromete a segurança, a saúde ou a custódia de passageiros — critério que, neste episódio, envolveu a reunificação imediata entre mãe e bebê.

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Jackie Chan toma decisão radical: vai doar toda a fortuna e deixa o filho sem nada!

Jackie Chan toma decisão radical: vai doar toda a fortuna e deixa o filho sem nada!

Jackie Chan decidiu transformar seu patrimônio em política pública privada. Em vez de repassar a herança ao único filho, o ator afirmou que direcionará toda a fortuna — estimada em cerca de US$ 400 milhões — para iniciativas filantrópicas.

A escolha recoloca no centro do debate a ideia de que fama e riqueza não precisam resultar em transmissão automática de bens entre gerações.

No anúncio, Chan deixou claro o princípio que guia a decisão: valor pessoal se prova com esforço e conduta, não com dinheiro herdado.

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O posicionamento não surgiu de improviso; em entrevistas anteriores, ele já defendia que a melhor “herança” é educação, disciplina e oportunidade de construir a própria história.

A decisão tem impacto direto na relação com Jaycee Chan. O vínculo entre os dois passou por fases tensas ao longo dos anos, em parte pela postura rígida do pai com metas, rotina e responsabilidade.

Ao optar por não incluir o filho no testamento, Jackie reforça a mensagem de independência financeira como regra dentro de casa.

Sobre o destino do dinheiro, o ator afirmou que pretende aplicá-lo em causas sociais, sem detalhar quais organizações receberão os recursos.

A ideia, segundo ele, é converter capital acumulado em projetos que melhorem vidas, em linha com seus valores de ética, responsabilidade e trabalho duro — princípios que diz ter buscado ensinar e praticar.

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A vida secreta de Antonela Roccuzzo: o que a esposa de Messi faz longe dos holofotes

A vida secreta de Antonela Roccuzzo: o que a esposa de Messi faz longe dos holofotes

Antes de qualquer rótulo, Antonela Roccuzzo definiu um caminho próprio. Mantém vida discreta, administra projetos de moda e bem-estar, participa de ações sociais e organiza a rotina dos três filhos com Lionel Messi.

A seguir, um retrato de suas escolhas — do treino pesado na academia à trajetória que começa em Rosário e desemboca em Barcelona, passando pela presença colosal nas redes.

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Desde pequena, Antonela esteve cercada de esporte. Hoje, reserva horas da semana para treinar com foco em força e condicionamento. O trio de exercícios que costuma aparecer no seu dia a dia — agachamento, peso morto e hip thrust — mostra a preferência por movimentos de base, voltados a potência e estabilidade.

Os bastidores dos treinos não ficam só na sala de musculação. Com frequência, ela compartilha vídeos curtos nas redes, abrindo uma janela para a rotina e incentivando seguidores que buscam consistência. Entre uma série e outra, aparecem registros de pedal e atividades aeróbicas, hábito cultivado desde a infância, quando praticava dança.

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A família está tatuada na pele. Em diferentes pontos do corpo, Antonela carrega os nomes de Thiago, Mateo e Ciro, um jeito direto de dizer que os três a acompanham em qualquer agenda. O vínculo familiar também aparece em datas comemorativas e em aparições públicas ao lado de Messi.

Na moda e na publicidade, Antonela soma colaborações com marcas esportivas e de lifestyle — entre elas, campanhas divulgadas com Adidas — e já dividiu registros com nomes como Rosie Huntington-Whiteley e Adriana Lima. Entre encontros que fazem barulho no feed, há cliques com artistas como Ed Sheeran.

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No Instagram, ultrapassa a casa das dezenas de milhões de seguidores e alterna cliques de looks, treinos, viagens e momentos com as crianças. A curadoria do perfil segue uma linha limpa: poucas legendas, fotos bem produzidas e foco no cotidiano, sem exposição excessiva.

A biografia começa em 26 de fevereiro de 1988, em Rosário, Argentina. Filha de José e Patrícia Roccuzzo, ligados ao comércio local, cresceu em um ambiente familiar de trabalho intenso, estudo e proximidade com amigos que, sem saber, fariam ponte para um capítulo determinante da vida.

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O encontro com Lionel Messi tem endereço e data afetivos: ambos se conheceram ainda crianças, por meio de Lucas Scaglia, primo de Antonela e amigo de infância de Leo. A timidez e a distância prolongaram a fase de amizade. Foi só anos depois, já em 2007, que o relacionamento saiu do papel, confirmado discretamente entre amigas.

Com a carreira de Messi consolidada na Europa, Antonela mudou-se para Barcelona em 2010. A transição marcou o início da vida em comum, com rotina compartilhada entre treinamentos do jogador, estudos e os primeiros passos dela como figura pública com vida própria fora do campo.

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O casamento veio em 30 de junho de 2017, em Rosário. A cerimônia reuniu cerca de 600 convidados, entre familiares, amigos de longa data e o elenco completo do Barcelona à época. O evento ocupou a cidade natal e virou marco na história do casal.

Do casamento nasceram três capítulos centrais: Thiago, Mateo e Ciro. Entre viagens, compromissos e marcos da carreira de Messi, a casa tem regra simples — organizar o caos do calendário e manter as crianças por perto. É nesse equilíbrio que Antonela construiu a própria narrativa: trabalho, esporte, discrição e família em primeiro plano.

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O clima enlouqueceu? Frio forte chega em pleno fim de outubro e muda a previsão em todo o país

O clima enlouqueceu? Frio forte chega em pleno fim de outubro e muda a previsão em todo o país

O mês termina com cara de inverno em boa parte do país. Uma massa de ar polar avança pelo território nacional e muda o padrão do tempo no Centro-Sul: chuva frequente, rajadas de vento e queda expressiva de temperatura, cenário pouco comum para o fim de outubro.

A frente fria que se organizou ao longo da semana segue ativa e mantém o tempo instável na sexta-feira (31). As bandas de nuvens mais carregadas atingem áreas que já vinham acumulando precipitação, o que aumenta o risco de transtornos pontuais, como alagamentos e lentidão no trânsito.

No Sudeste, a projeção é de impacto maior entre São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, com pancadas intermitentes que podem se estender até o fim de semana.

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A combinação de umidade alta e circulação de ventos sustentará núcleos de tempestades isoladas no sábado (1º) e no domingo (2), com raios e condição para volumes localmente elevados.

O ar frio avança com mais força entre a terça (28) e a quarta-feira (29) no Sul, derrubando as máximas no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.

Nas Serras Gaúcha e Catarinense, as mínimas tendem a descer para a casa de um dígito, com registros abaixo de 10 °C e sensação térmica ainda menor em áreas abertas e de maior altitude. Apesar do resfriamento acentuado, os modelos não indicam geada tardia.

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A mesma incursão fria alcança trechos do Sudeste e do Centro-Oeste: São Paulo, sul de Minas, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, sul de Mato Grosso e sul de Goiás devem sentir o refresco de forma mais nítida, especialmente nas primeiras horas do dia e à noite. Entre nuvens, vento e mar mais agitado no litoral, a percepção de frio aumenta.

Resultado: o fim de outubro e o comecinho de novembro ficam marcados por chuva volumosa e uma segunda onda de frio no mês sobre o centro-sul do Brasil — um comportamento de tempo que foge ao padrão habitual da estação.

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Em meio à crise do metanol, Anvisa emite novo alerta: substância proibida em doces preocupa

Em meio à crise do metanol, Anvisa emite novo alerta: substância proibida em doces preocupa

Enquanto órgãos de saúde lidam com a onda de bebidas adulteradas com metanol, outra frente de preocupação ganhou prioridade: brilhos e pós “decorativos” usados em bolos e confeitaria que contêm partículas plásticas proibidas.

A Anvisa emitiu um alerta de segurança alimentar para orientar fiscalização, comércio e confeiteiros sobre a presença de polipropileno micronizado em produtos ofertados como se fossem próprios para consumo.

O comunicado foi enviado à Reali, rede que articula vigilâncias sanitárias estaduais, municipais e do DF com laboratórios públicos.

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O ponto central é simples: itens com aparência de glitter ou pó cintilante, vendidos como “comestíveis”, muitas vezes são baseados em polipropileno (PP) reduzido a partículas microscópicas — e plástico não pode integrar a formulação de alimentos, em nenhuma quantidade.

A agência frisa que nenhum plástico micronizado é autorizado como ingrediente, seja em produtos industrializados, seja em preparações profissionais de confeitaria.

Se a finalidade é decorar o alimento de forma comestível, valem as regras dos ingredientes alimentares: substâncias aprovadas, com avaliação toxicológica, registro, condições de uso bem definidas e limites de concentração por categoria de alimento.

Corantes, aditivos e aromatizantes que entram nessa lista passam por crivo técnico antes de chegar às prateleiras.

Já os brilhos e glitters feitos com PP micronizado só têm lugar em enfeites externos não comestíveis — topos de bolo, plaquinhas, adereços de mesa. Se a ideia é colorir, dar brilho ou acabamento sobre o alimento que será consumido, o produto precisa estar enquadrado como ingrediente alimentar regularizado.

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A Anvisa mantém em seu portal um painel público no qual é possível consultar quais aditivos estão aprovados, inclusive a relação de corantes permitidos e suas condições de uso.

O polipropileno, em estado sólido e dentro das normas, é onipresente na indústria: embalagens, tampas, utensílios, até fios cirúrgicos. O problema começa quando esse material é micronizado.

Ao virar um pó de partículas muito pequenas, ele pode ser inalado ou ingerido com facilidade, criando uma rota de exposição que foge do uso previsto para materiais plásticos. Em confeitaria, isso abre caminho para microplásticos e nanoplásticos chegarem ao prato e, depois, ao organismo.

A ciência ainda mapeia os efeitos de longo prazo dessa exposição, mas o acúmulo de microplásticos no corpo deixa pesquisadores em alerta. Estudos apontam sinais de inflamação crônica, estresse celular e desregulação hormonal em modelos animais e em culturas de células.

Há também achados clínicos recentes: uma pesquisa publicada em março de 2024 no The New England Journal of Medicine acompanhou pacientes submetidos à retirada de placas nas artérias e encontrou associação entre a presença de microplásticos nesses tecidos e maior risco subsequente de infarto, AVC e morte.

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Em paralelo, grupos de pesquisa em Stanford investigam como essas partículas interagem com células humanas; análises iniciais sugerem penetração celular e alterações na expressão gênica ligadas a processos inflamatórios e vasculares. O recado dos cientistas tem sido consistente: a exposição é ampla e merece prioridade na agenda regulatória e de saúde pública.

O cotidiano confirma a dimensão do problema. Microplásticos — fragmentos de até 5 mm — resultam da degradação de peças maiores e também são adicionados diretamente a produtos de uso diário, como cosméticos e tintas.

Já foram detectados em órgãos e fluidos humanos, o que indica contato constante desde fases muito precoces da vida. Nesse cenário, permitir que partículas plásticas cheguem aos alimentos por meio de pós “decorativos” amplia uma exposição que já é difícil de controlar fora da cozinha.

Para quem compra ou usa itens de confeitaria, o risco mais comum é a confusão na prateleira. A embalagem de um glitter comestível costuma se parecer bastante com a de um glitter decorativo.

Como diferenciar? A leitura do rótulo é decisiva. Produtos destinados ao consumo devem trazer lista completa de ingredientes com aditivos autorizados, denominação de venda clara (por exemplo, “corante alimentício” ou “açúcar para confeitar”), número de lote, validade, declaração de glúten e alertas de alergênicos quando aplicável.

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Itens meramente decorativos tendem a informar “não comestível” ou “uso decorativo” e não exibem o conjunto de informações obrigatórias de um ingrediente alimentar.

Para estabelecimentos e confeiteiros, a orientação prática é reforçar três checagens antes da compra: (1) classificação do produto como ingrediente alimentar, e não como material decorativo; (2) presença de número de registro ou referência regulatória aplicável e de um fabricante identificável; (3) consulta prévia ao painel da Anvisa para confirmar que a substância usada como corante/brilho consta entre os aditivos aprovados e dentro dos limites indicados.

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Em caso de dúvida, não aplicar o produto diretamente sobre o alimento e optar por enfeites externos removíveis.

O momento, marcado pela comoção em torno das bebidas contaminadas com metanol, pede atenção redobrada na cadeia alimentar.

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O alerta da Anvisa sobre PP micronizado em doces e coberturas funciona como um lembrete: material plástico pode estar adequado para embalagens ou adereços, mas não integra a lista de substâncias que podem ir para o consumo.

Segurança na confeitaria começa no rótulo — e se confirma na escolha de ingredientes que, de fato, foram avaliados para estar no prato.

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Apartamento compacto: soluções para aproveitar cada metro quadrado

Apartamento compacto: soluções para aproveitar cada metro quadrado

Imóveis compactos são a realidade de muitas cidades urbanas, onde a demanda por moradia e a limitação de espaço tornam cada metro quadrado valioso. Apesar do espaço reduzido, é possível criar ambientes acolhedores e funcionais, garantindo conforto e praticidade no dia a dia.

Investir em móveis multifuncionais, organização inteligente e aproveitamento vertical do espaço são estratégias eficazes para quem deseja investir em metragens menores ao procurar um apartamento para comprar. Essas estratégias permitem explorar cada canto, mantendo estilo, conforto e funcionalidade mesmo em áreas reduzidas.

Utilize móveis multifuncionais

Móveis multifuncionais são aliados essenciais para otimizar espaço em apartamentos compactos, conferindo praticidade e versatilidade aos ambientes. Itens como camas retráteis, sofás-cama, mesas dobráveis e estantes com escrivaninhas integradas permitem adaptar os cômodos conforme as necessidades ao longo do dia.

Além de maximizar o uso do espaço, a mobília contribui para a organização e o aproveitamento funcional de cada ambiente. Na hora de escolhê-los, é importante atentar-se às medidas para assegurar a compatibilidade com a área, além de investigar a qualidade e durabilidade, certificando-se de que suportem o uso diário.

Invista em soluções de armazenamento inteligente

Pensar no armazenamento é indispensável para garantir conforto e funcionalidade em ambientes reduzidos. Soluções como prateleiras suspensas, nichos embutidos e armários sob medida ajudam a organizar o espaço, enquanto caixas organizadoras e ganchos para portas permitem otimizar cada canto do apartamento.

Planejar previamente e alinhar as escolhas conforme as necessidades dos moradores garante que cada item tenha seu lugar, aumentando a praticidade e a eficiência do espaço. Além disso, integrar essas soluções à decoração contribui para um ambiente harmonioso, funcional e agradável visualmente.

Aposte na iluminação estratégica

A iluminação também desempenha um papel fundamental, ajudando a ampliar a percepção do espaço e tornar os ambientes mais acolhedores. Combinar luz natural e artificial, usar espelhos para refletir a luz e posicionar luminárias em pontos estratégicos, como mesas e cantos de leitura, potencializa a sensação de amplitude.

Uma iluminação bem planejada ainda pode valorizar o imóvel, conferindo uma atmosfera mais sofisticada. A dica é atentar-se às funções de cada área para decidir entre os tipos de luminárias e intensidade da luz, garantindo aconchego e funcionalidade em todos os ambientes.

Explore a verticalidade do espaço

Outra solução para aproveitar cada metro quadrado de apartamentos compactos é explorar a verticalidade do espaço. Essa estratégia permite organizar melhor os itens, maximizar o espaço disponível e tornar o apartamento visualmente mais amplo.

Estantes altas, prateleiras do chão ao teto e camas elevadas com armazenamento embaixo são exemplos que liberam o chão e criam um ambiente mais funcional e confortável. Ao planejá-las, vale considerar a altura do pé-direito, a segurança e a estabilidade dos móveis, ajudando a manter o ambiente harmônico e acolhedor.

Integre ambientes de forma inteligente

A integração de ambientes é mais uma alternativa para ampliar a sensação de espaço. Cozinhas americanas, salas de estar e jantar unificadas e escritórios embutidos em quartos são exemplos de como ambientes multifuncionais que podem tornar o lar mais versátil.

Essa abordagem cria um fluxo natural entre os cômodos, tornando o imóvel mais acolhedor e adaptável às necessidades dos moradores. Para facilitar a integração, é recomendado planejar a disposição dos móveis de forma estratégica, utilizar elementos que delimitam espaços sem bloquear a circulação, além de escolher cores e materiais que promovam harmonia visual entre os cômodos.

Adote uma decoração minimalista

Por fim, adotar uma decoração minimalista é uma forma eficiente de manter apartamentos compactos organizados e visualmente amplos. Optar por móveis e acessórios em cores neutras e linhas simples, por exemplo, contribui para a sensação de amplitude e harmonia nos ambientes.

Evitar o acúmulo de objetos e manter superfícies livres são outras práticas indicadas para otimizar o espaço, facilitar a limpeza e reforçar a sensação de ordem. Além disso, selecionar somente itens decorativos com valor funcional ou sentimental ajuda a criar um ambiente equilibrado, valorizando os espaços.

Quando a doença mental não tratada se torna crônica — e a mente, o corpo e a vida pagam o preço

Quando a doença mental não tratada se torna crônica — e a mente, o corpo e a vida pagam o preço

O risco dos surtos e da progressão silenciosa

Muitas doenças mentais não diagnosticadas ou não tratadas não se manifestam apenas como sofrimento temporário. Um episódio — por exemplo uma forte crise de ansiedade, um surto psicótico, uma depressão grave — pode ser o início de um processo que, sem intervenção, se perpetua. Com o tempo, esse mal-estar psicológico deixa de ser um “episódio” e torna-se um estado crônico, com impacto em múltiplas áreas: emocional, física, social, profissional.

Alterações cerebrais reais — além da “mente”

É importante sublinhar que a saúde mental não está isolada da biologia. Pesquisas mostram que situações de estresse intenso e prolongado, crises repetidas ou surtos podem levar a alterações cerebrais estruturais — incluindo atrofia ou perda de neurônios, redução da neurogênese (o nascimento de novos neurônios), e disfunção dos mecanismos de proteção e crescimento neural.
Por exemplo, um estudo reconhece que estresse depressão são caracterizados por modificações estruturais resultantes de atrofia e perda de neurônios e glia em regiões límbicas específicas”. @WalshMedical+3PubMed+3PMC+3 Outro levantamento, centrado no “neuroimmune” aspecto, afirma que o stress crônico leva a ativação de microglia (células de defesa do sistema nervoso), afetando neurônios e plasticidade sináptica. PubMed+1 Mais ainda, em modelos animais, o stress crônico induziu “autophagic death” (morte por autofagia) de células-tronco neurais no hipocampo — implicando que não só neurônios maduros, mas também a capacidade de formar novos neurônios, pode ser prejudicada. Neuroscience News

O que significa “morte de neurônios” nesse contexto

Quando mencionamos “morte de neurônios” ou “perda neuronal”, trata-se de processos que podem ocorrer de modo indireto ou gradual:

  • Atrofia dendrítica (os ramos do neurônio perdem volume ou complexidade). @WalshMedical+1

  • Redução do número de neurônios (ex: estudo com pessoas que sofreram adversidade precoce encontrou menos neurônios ou evidência disso em certas regiões do córtex) OUP Academic

  • Diminuição da neurogênese — ou seja, da produção de novos neurônios em zonas específicas do cérebro (hipocampo) – o que compromete renovação e plasticidade cerebral. nimh.nih.gov+1

  • Ativação de processos celulares deletérios (ex: apoptose, autofagia) em neurônios ou células progenitoras sob condições de estresse. PMC+1

Esses mecanismos não significam que todo neurônio “explode” durante um surto, mas que existe um efeito cumulativo que vai degradando a rede neural e as reservas de adaptação do cérebro. Com o tempo, essa carga deixa a pessoa menos resiliente, mais vulnerável a recaídas, menos capaz de recuperação espontânea.

Implicações da cronificação da doença mental

Quando uma doença mental (seja um transtorno de humor, ansiedade grave, psiquiatricamente incapacitado ou surtos psicóticos) não é tratada, os prejuízos se estendem além da mente:

  • Saúde física: o stress contínuo gera desequilíbrios hormonais, maior ativação do eixo HPA (hipotálamo-pituitária-adrenal), inflamação crônica, piora do sono, dores, doenças associadas.

  • Vida emocional e relacional: a pessoa pode sentir-se cada vez mais desconectada, com retraimento, culpa, baixa autoestima. O funcionamento social e familiar se deteriora.

  • Profissional e econômico: a queda de desempenho, faltas, dificuldades de concentração, impulsos ou letargia podem levar à perda de emprego ou instabilidade laboral.

  • Realização pessoal: aquilo que dá sentido — projetos, hobbies, lazer — vai sendo ignorado ou abandonado, a vida fica centrada em “sobreviver” em vez de “viver”.

  • Autoimagem e bem-estar: sentir-se bem na própria pele, ter autoestima, gostar de quem se é… tudo isso fica seriamente ameaçado. A pessoa pode acabar se “desconhecendo”, sentindo-se refém de seus sintomas.

E por que “surtos” importam tanto?

Um surto — por exemplo um episódio psicótico, uma crise de saúde mental grave — pode representar um ponto de virada: além do sofrimento imediato, ele pode desencadear processos neurobiológicos de dano, aumentar o risco de que a doença se torne persistente ou recorrente. Ou seja: não é apenas a interrupção funcional que importa, mas o impacto que esse evento deixa no cérebro e na pessoa como organismo.
Se não houver intervenção, estratégias de autocuidado, suporte, tratamento adequado, a trajetória pode se tornar de “crises” para “estado crônico”.

Caminhos para lidar melhor — sentir-se bem consigo mesmo e recuperar o controle

Reconhecer o risco e agir é essencial. Aqui estão alguns princípios para caminhar nessa direção:

  • Buscar suporte profissional (psicologia, psiquiatria) mesmo se os sintomas parecerem “leves” — o acompanhamento precoce diminui o dano.

  • Desenvolver autocuidado: sono adequado, alimentação equilibrada, atividade física regular, limitação de substâncias (álcool, drogas, cafeína excessiva), práticas de relaxamento/atenção plena.

  • Cultivar uma vida com significado: dedicar-se a algo que traga prazer, conexão, criatividade. Isso fortalece o cérebro, a autoestima e a motivação.

  • Trabalhar a aceitação de si mesmo: sentir-se bem na própria pele implica olhar para si com compaixão, reconhecer que adoecer não é fraqueza, e que buscar apoio é ato de coragem.

  • Construir e manter redes de apoio: relacionamentos saudáveis, amigos, familiares, grupos de suporte ajudam a dar sentido e estabilidade.

  • Monitorar e ajustar o rumo: quando estiver se sentindo “no automático”, cansado demais, apagado — isso pode ser sinal de que algo está se aprofundando e merece atenção.

Conclusão

Uma doença mental não tratada não é algo que “simplesmente vai embora”. Ela pode se tornar crônica, deixar marcas no cérebro, afetar profundamente todos os aspectos da vida: saúde física, emocional, relacional, profissional, existencial. Saber disso não é para alarmar sem razão, mas para empoderar: ao entender que há impacto real, você pode optar por “não deixar para depois”.


Sentir-se bem na própria pele, lidar com a vida da melhor maneira possível, reivindicar sua saúde mental como parte essencial da vida — isso é um direito, e também parte da construção de uma trajetória mais saudável e plena.

Artigo com curadoria da Psicóloga Josie Conti

Precisa conversar agora? Psicólogos online oferecem atendimento emergencial para momentos de crise

Precisa conversar agora? Psicólogos online oferecem atendimento emergencial para momentos de crise

💬 O que é o atendimento psicológico emergencial online

O atendimento psicológico emergencial online, também chamado de plantão psicológico, é um encontro único ou pontual com um psicólogo, voltado para momentos de crise emocional, ansiedade intensa, solidão ou sofrimento psíquico.

Diferente da psicoterapia tradicional (que ocorre de forma contínua), o plantão tem o objetivo de oferecer escuta imediata, acolhimento e orientação emocional, ajudando a pessoa a lidar com o que está acontecendo naquele momento.

A psicóloga Josie Conti explica que “ser ouvido no momento certo pode mudar completamente a forma como enfrentamos a dor.”
Esse tipo de atendimento é uma oportunidade de falar com alguém que escuta sem julgar, oferecendo apoio e presença emocional genuína.


🌿 Como funciona

O atendimento é realizado de forma online, por videoconferência (Google Meet ou Zoom), em ambiente seguro, ético e sigiloso.
A duração média é de 40 minutos, e o foco está em ouvir, compreender e aliviar o sofrimento imediato.

Durante a sessão, o psicólogo ajuda a organizar pensamentos e emoções, trazendo clareza e calma diante de situações de angústia, desespero, luto, ansiedade ou solidão.
O objetivo não é apenas “resolver o problema”, mas oferecer escuta, acolhimento e orientação emocional — um ponto de apoio para quem precisa conversar agora.


💰 Quanto custa

A psicóloga Josie Conti destina parte de sua agenda para atendimentos de plantão psicológico com valor social.
Cada sessão tem duração de 40 minutos e custa R$ 50,00 que devem er pagos por pix antes atendimento.

Essa iniciativa busca tornar o cuidado psicológico mais acessível, garantindo que você não precise ficar sem ajuda por questões financeiras.


📅 Como agendar

O agendamento é simples e rápido.

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Para que serve o pequeno bolso dentro do bolso do jeans?

Para que serve o pequeno bolso dentro do bolso do jeans?

👖 O mistério do pequeno bolso do jeans

Todo mundo já reparou naquele pequeno bolso dentro do bolso direito do jeans, mas quase ninguém sabe realmente para que ele serve. Pequeno demais para o celular e raso demais para as mãos, ele parece um enigma costurado à calça.

O curioso é que esse pequeno detalhe existe há mais de 150 anos, desde os primeiros modelos criados pela lendária marca Levi Strauss & Co..


🕰️ A origem do pequeno bolso

O pequeno bolso nasceu junto com o próprio jeans, em 1873, quando Levi Strauss e o alfaiate Jacob Davis registraram a patente da primeira calça jeans resistente — feita especialmente para mineiros, cowboys e trabalhadores do Velho Oeste americano.

Segundo registros oficiais da Levi’s, o compartimento foi batizado de “watch pocket” — ou bolso para relógio. Naquela época, os homens carregavam relógios de bolso presos a correntes, e o pequeno bolso servia para guardá-los com segurança, protegendo-os de quedas e batidas durante o trabalho pesado.

“O pequeno bolso foi criado para guardar o relógio de bolso dos cowboys”, explica a Levi’s em seu arquivo histórico. “É uma das quatro características originais presentes nos primeiros jeans produzidos em 1879.”


👝 De relógios a moedas — o bolso que se reinventou

Com o passar do tempo, os relógios de bolso foram substituídos pelos de pulso, mas o pequeno bolso continuou firme e forte. Tornou-se um ícone de design e uma marca registrada do jeans, preservado pelas grandes marcas como parte de sua herança.

Hoje, ele tem várias utilidades modernas, como:

  • Guardar moedas ou pequenos trocados;

  • Proteger pen drives ou pequenos objetos;

  • Armazenar isqueiros;

  • Guardar anéis, brincos ou palhetas de violão;

  • Servir como bolsinho de segurança em viagens.

Mesmo que muitos não o utilizem, o pequeno bolso do jeans se tornou um símbolo de tradição e identidade.


🧵 Um detalhe que virou tradição

Especialistas em moda consideram o pequeno bolso interno um exemplo de design funcional que virou elemento cultural. Ele representa o equilíbrio entre utilidade e estilo, reforçando a história do jeans como peça democrática e atemporal.

“Mesmo sem uma função prática para todos, o pequeno bolso é parte da identidade do jeans — um detalhe que conecta gerações”, afirma a consultora de moda fictícia Carla Menezes, em entrevista ao Jornal Moda & História.

As marcas de moda mantêm o bolsinho até hoje como homenagem à história e como símbolo da durabilidade do design original de Levi Strauss & Co.


🌍 Do Velho Oeste às passarelas

De roupa de trabalho pesado a ícone fashion global, o jeans — e seu pequeno bolso — atravessou séculos e se adaptou às mudanças da sociedade.

Hoje, está presente em todos os estilos e faixas etárias, das passarelas internacionais às ruas das cidades pequenas. Mesmo que já não guarde mais relógios de bolso, o pequeno bolso do jeans guarda a história do próprio tempo.

E da próxima vez que você colocar a mão no bolso do seu jeans, lembre-se: aquele pequeno espaço foi feito para guardar o tempo.


📚 Referências

  • Levi Strauss & Co. Levi’s Historical Timeline: The Birth of Blue Jeans. Levi.com, 2023.

  • Denim Hunters. The Origin of the Watch Pocket in Jeans. DH Journal, 2022.

  • Entrevista fictícia para fins jornalísticos com Carla Menezes, consultora de moda (2025).

Cometa raro se aproxima da Terra e pode ser visto do Brasil sem telescópio — mas só por poucos dias

Cometa raro se aproxima da Terra e pode ser visto do Brasil sem telescópio — mas só por poucos dias

Tem novidade no céu nos próximos dias: o cometa C/2025 A6 (Lemmon) entra na fase mais favorável para quem quer observar a olho nu ou com binóculos simples.

Descoberto em janeiro pelo observatório Mount Lemmon, no Arizona (EUA), ele atingiu na terça-feira (21) a menor distância em relação à Terra, algo em torno de 90 milhões de km, e agora caminha rumo ao Sol, o que reforça o brilho por causa da luz refletida nos gases e poeira ao redor do núcleo.

O Lemmon é apontado por entidades astronômicas como o cometa mais fácil de ver em 2025 nos dois hemisférios. A cor esverdeada que muitos devem notar vem de moléculas como cianogênio e carbono diatômico, que brilham quando são excitadas pela radiação solar.

contioutra.com - Cometa raro se aproxima da Terra e pode ser visto do Brasil sem telescópio — mas só por poucos dias
Cometa C/2025 A6 (Lemmon) registrado em 17 de setembro de 2025. O brilho esverdeado indica a presença de gases como o cianogênio e o carbono diatômico, típicos de cometas ativos. — Foto: Wikimedia/Domínio Público

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À medida que o astro se aquece, parte do material do núcleo se desprende, formando a coma, e o vento solar empurra esse material, criando a cauda orientada para o lado oposto do Sol.

Para quem está no Brasil, o comportamento muda ao longo da semana. Até o fim de outubro, as condições favorecem um pouco mais o Hemisfério Norte; a partir de 27/28, o cenário melhora por aqui e todo o país terá boas chances de ver o Lemmon logo após o pôr do sol, baixo no horizonte próximo de Mercúrio, Marte e da estrela Antares, na constelação de Escorpião. O brilho pode oscilar conforme a taxa de liberação de gás e poeira.

A expectativa é de boas oportunidades próximos ao periélio, por volta de 8 de novembro. Depois de contornar o Sol, o cometa se afasta e só deve retornar em cerca de 1.300 anos.

Dá para tentar a olho nu em locais escuros, onde ele aparece como um ponto difuso e esverdeado. Com binóculos ou pequenos telescópios, a visualização fica mais confortável e a cauda tênue tende a se destacar.

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Dicas rápidas: procure um lugar sem luz direta, chegue com antecedência para adaptar a visão por 20 a 30 minutos, leve um tripé ou apoie os binóculos, use um aplicativo de mapa do céu para localizar Escorpião e evite apontar equipamentos para o Sol enquanto ele ainda estiver acima do horizonte.

O período ainda coincide com a chuva de meteoros Orionídeos, ativa de 2 de outubro a 7 de novembro e associada a detritos do cometa Halley.

Em noites limpas, é comum ver dezenas de riscos luminosos por hora. Para acompanhar melhor, escolha um local escuro, sem obstáculos no horizonte, e tenha paciência — o olho leva alguns minutos para alcançar o máximo de sensibilidade no escuro.

Outros alvos interessantes deste ciclo incluem: C/2024 G3 (ATLAS), com pico de brilho previsto para janeiro de 2025 (visível com binóculos na madrugada e, depois, no início da noite); 24P/Schaumasse, entre dez/2025 e jan/2026, ideal para pequenos telescópios de madrugada; e 210P/Christensen, mais favorável entre outubro e dezembro, com melhor brilho estimado para novembro no fim da madrugada.

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Frio, calor e temporais na mesma semana: frente fria bagunça o clima e divide o Brasil ao meio

Frio, calor e temporais na mesma semana: frente fria bagunça o clima e divide o Brasil ao meio

O país entra na semana com um contraste claro: enquanto parte do mapa esfria e seca, outras áreas seguem abafadas e com chuva forte.

A responsável por essa divisão é uma frente fria ainda ativa no Atlântico, somada a uma massa de ar frio no Centro-Sul e à umidade alta que segue alimentando nuvens de tempestade no Norte e em trechos do Nordeste e Sudeste.

No Sul, a massa de ar frio organiza o tempo. O interior de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná tem sol, vento fraco a moderado e temperatura amena ao longo do dia.

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Florianópolis e Curitiba alternam períodos de nuvens com aberturas de sol por causa da umidade que sopra do mar, e pode garoar de forma pontual no litoral. Em Porto Alegre, o dia tende a ser ensolarado, com sensação térmica agradável.

Pelo Sudeste, o cenário muda conforme a distância do oceano. Litoral paulista e fluminense seguem com muitas nuvens e chance de chuva fraca a moderada ao longo do dia. No Espírito Santo e no norte e leste de Minas, as instabilidades ganham fôlego e há possibilidade de acumulados mais altos em curto período.

Interior de SP e boa parte do interior de MG ficam com tempo aberto, ar mais seco à tarde e temperatura contida, principalmente perto da Mantiqueira e da Zona da Mata.

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No Centro-Oeste, a frente fria ainda empurra umidade para o norte da região. Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso registram pancadas de chuva entre a tarde e a noite, com risco de trovoadas e rajadas localizadas. Já em Mato Grosso do Sul, o sol reaparece com mais força e a sensação fica amena, sobretudo no sul e no leste do estado.

O Nordeste segue com dois comportamentos. A Bahia permanece em atenção para temporais e volumes elevados no litoral, com pancadas mais irregulares no interior. No Maranhão e no Piauí, a combinação de calor e umidade gera núcleos de chuva forte durante a tarde, também com raios e rajadas.

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No Norte, o padrão de calor e abafamento mantém as nuvens carregadas ativas em grande parte da região. Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins têm risco de temporais isolados, com descargas elétricas e vento. Em Amapá e Roraima, a chuva tende a ser mais passageira e localizada, mas a sensação permanece quente.

Resultado prático para a semana: litoral com instabilidade frequente e interior do Centro-Sul com tempo mais firme e frio moderado, enquanto Norte e parte do Nordeste e Sudeste atravessam tardes típicas de primavera, com calor, umidade alta e pancadas fortes em pontos específicos.

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“Chá do Milagre” é proibido pela Anvisa após denúncias de engano e riscos à saúde

“Chá do Milagre” é proibido pela Anvisa após denúncias de engano e riscos à saúde

Por anos, o chamado “Chá do Milagre” circulou pelas redes e vitrines prometendo resultados quase mágicos — de emagrecimento rápido a cura de doenças graves. Agora, a Anvisa decidiu encerrar essa história.

A agência proibiu a fabricação, distribuição e venda do produto, que vinha sendo comercializado em diferentes versões, como o “pó do milagre”, o “pozinho do milagre” e até azeites e sais com o mesmo nome.

A decisão, publicada na segunda-feira (21/10), determina que nenhum desses itens pode continuar à venda no país. O motivo? Promessas enganosas e falta total de transparência sobre o que os consumidores estavam ingerindo.

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Promessas milagrosas e zero comprovação

Os anúncios sobre o “Chá do Milagre” pareciam saídos de um comercial dos anos 90: garantia de emagrecimento rápido, aumento da libido, prevenção de câncer, combate à depressão e até propriedades antienvelhecimento. Tudo isso, claro, sem qualquer comprovação científica.

Segundo a Anvisa, o produto circulava sem informações básicas sobre composição, origem e fabricante — o que já é suficiente para configurar uma infração sanitária. Sem saber o que de fato havia dentro das embalagens, os consumidores estavam sendo expostos a riscos desconhecidos.

Rótulos enganosos e promessas ilegais

Além da ausência de informações técnicas, a agência também encontrou irregularidades graves na rotulagem. As embalagens traziam expressões e promessas de efeitos terapêuticos proibidos pela legislação brasileira, o que reforçou a decisão de suspender a comercialização em todo o território nacional.

A Anvisa reforçou que qualquer produto que prometa curar, prevenir ou tratar doenças precisa ter registro específico e comprovação científica dos seus efeitos — o que definitivamente não era o caso do “Chá do Milagre”.

Como verificar se um produto é irregular

A agência mantém um sistema online para consulta de produtos irregulares, onde é possível verificar se determinada marca foi suspensa ou interditada. O acesso é feito pelo site consultas.anvisa.gov.br: basta clicar na opção “Produtos Irregulares”, digitar o nome da marca ou tipo de produto e conferir as informações disponíveis.

Quem quiser checar também azeites e produtos alimentícios pode recorrer ao site do Ministério da Agricultura (Mapa), que mostra se a empresa responsável está devidamente registrada e com situação “Ativa”.

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O que o consumidor pode fazer

Quem comprou o “Chá do Milagre” — ou qualquer um de seus derivados — tem direito a reembolso. O Procon-SP orienta que o valor deve ser devolvido pela loja onde a compra foi feita, mesmo que o produto já tenha sido aberto ou parcialmente consumido, desde que a aquisição tenha ocorrido após a publicação da proibição.

Se a compra foi anterior à suspensão, o consumidor deve entrar em contato diretamente com o fabricante ou distribuidor. Caso o problema não seja resolvido, é possível registrar reclamação no Procon do estado, apresentando nota fiscal ou outro comprovante de compra, como extrato de cartão ou registro de pedido online.

Em São Paulo, o atendimento pode ser feito pelo Portal do Consumidor, pelo telefone 151, ou presencialmente em postos de atendimento.

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Parque em SP é interditado após mortes por febre maculosa — autoridades fazem alerta urgente

Parque em SP é interditado após mortes por febre maculosa — autoridades fazem alerta urgente

A Prefeitura de Salto (SP) interditou temporariamente o Parque de Lavras, às margens do Rio Tietê, após confirmar três mortes por febre maculosa no município.

Duas das vítimas frequentavam o parque; a terceira vivia em área particular da cidade. O bloqueio vale enquanto equipes técnicas avaliam risco e adotam medidas de controle.

No estado de São Paulo, foram contabilizados neste ano 36 casos e 18 óbitos até outubro. Em 2024, o total foi de 72 casos, com 26 mortes. A doença, causada por bactérias do gênero Rickettsia e transmitida por picadas de carrapatos, tem alta letalidade e requer tratamento rápido.

A Secretaria Municipal da Saúde ampliou a vigilância, acompanha suspeitas e intensificou orientação à população. A Secretaria do Meio Ambiente monitora pontos de possível exposição e realiza ações de controle com carrapaticida biológico e aplicação de fungos naturais em áreas públicas.

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Sintomas

Febre alta, dor de cabeça, dores pelo corpo, fraqueza, náuseas e manchas avermelhadas na pele são sinais iniciais. Ao chegar ao serviço de saúde, informe se esteve em locais com vegetação, chácaras, trilhas, margens de rio ou áreas semelhantes, mesmo sem ter visto carrapatos. Esse relato agiliza o diagnóstico e o início do tratamento.

Prevenção

Evite áreas com presença de carrapatos sempre que possível. Se for inevitável, use roupas claras para facilitar a visualização do inseto, calças e camisas de manga comprida, além de botas. Repelentes com DEET, IR3535 ou icaridina são recomendados.

Faça inspeções na roupa e na pele a cada 2–3 horas e, ao identificar um carrapato, remova-o imediatamente com pinça, puxando pela cabeça, e higienize o local. Se depois da visita a áreas de risco surgirem sintomas, busque atendimento.

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É mais caro fazer ou não fazer terapia?

É mais caro fazer ou não fazer terapia?

Em tempos de pressa, boletos e sobrecarga, cuidar da saúde mental ainda é visto por muitos como um luxo. Porém, a verdadeira pergunta que deveríamos fazer não é “quanto custa a terapia”, e sim: “quanto custa não fazê-la?”

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o impacto financeiro da depressão e da ansiedade ultrapassa 1 trilhão de dólares por ano em perdas de produtividade. Esse número é gigantesco, mas o custo pessoal de não buscar ajuda pode ser ainda maior — em sofrimento, em relacionamentos e em qualidade de vida.

“A terapia não é um gasto: é o primeiro passo para recuperar o que realmente tem valor — o bem-estar e o sentido de viver”, explica a psicóloga Josie Conti, que realiza atendimentos online e presenciais em Socorro – SP.

💸 O preço silencioso de não se cuidar

A maior parte dos custos relacionados à saúde mental não está nas clínicas, mas no que deixamos de fazer quando estamos emocionalmente exaustos.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima que, no Brasil, transtornos mentais são responsáveis por cerca de 30% dos afastamentos do trabalho. Além disso, a Associação Americana de Psicologia (APA) aponta que o estresse crônico pode dobrar as chances de desenvolver doenças cardíacas e reduzir significativamente a expectativa de vida.

Sem tratamento, sintomas emocionais leves podem evoluir para quadros mais graves, exigindo medicações, internações e longos períodos de afastamento — tudo isso com custos financeiros e emocionais muito superiores ao investimento regular em terapia.

📊 Em média, segundo dados compilados pela Forbes Health e pela Harvard Business Review, cada dólar investido em saúde mental retorna US$ 4 em produtividade, saúde e bem-estar.
Traduzindo: não fazer terapia sai mais caro em todos os sentidos.

🌿 Quando a terapia previne prejuízos

Um dos principais equívocos é acreditar que a terapia serve apenas para “quem está mal”.
Na realidade, a psicoterapia é uma ferramenta de prevenção — ajuda a lidar com o estresse antes que ele se torne insuportável, com traumas antes que se tornem paralisantes e com crises antes que se tornem doenças.

Terapias baseadas em evidências, como o EMDR, vêm sendo reconhecidas pela OMS por sua eficácia no tratamento de traumas e ansiedade. Essa técnica, também utilizada por Josie Conti, promove resultados mais rápidos e duradouros, reduzindo a necessidade de intervenções prolongadas.

🧠 O custo emocional de adiar o cuidado

Adiar o cuidado psicológico tem efeitos cumulativos. O que começa como “só um estresse” pode se transformar em crises de ansiedade, insônia, irritabilidade, isolamento e até depressão.
Esses sintomas afetam a vida pessoal e profissional, reduzindo a capacidade de concentração, criatividade e convivência.

A Harvard Medical School destaca que terapias regulares não apenas reduzem sintomas, mas fortalecem o cérebro — criando novos caminhos neurais associados ao autocontrole e à resiliência emocional.

Como observa Josie Conti, “quando você investe na mente, todo o resto da vida entra em harmonia. O custo do cuidado é temporário — o da dor ignorada é permanente.”


💻 Terapia online: menos custo, mais acessibilidade

Nos últimos anos, a terapia online tornou-se uma alternativa acessível e eficaz.
Estudos da APA demonstram que a psicoterapia virtual apresenta resultados equivalentes aos atendimentos presenciais, com a vantagem de reduzir deslocamentos, custos e barreiras geográficas.

A psicóloga Josie Conti oferece atendimentos online e presenciais em Socorro – SP, priorizando o acolhimento e o uso de métodos reconhecidos internacionalmente.


💬 Terapia é investimento, não despesa

Muitas pessoas gastam sem perceber com alívios momentâneos — compras impulsivas, viagens de fuga, bebidas ou remédios para dormir.
Esses recursos são formas inconscientes de tentar aliviar a dor, mas não resolvem sua causa.

A terapia, por outro lado, transforma a dor em aprendizado e autonomia emocional.
Ao longo do tempo, quem faz terapia tende a gastar menos com remédios, impulsos e relações destrutivas, e mais com o que realmente faz sentido.


🌱 A resposta: é mais caro não fazer

No final das contas, o custo da terapia é limitado e previsível. Já o custo de não se tratar é incalculável — tanto no bolso quanto na alma.
A diferença entre gasto e investimento está em onde você quer chegar: sobreviver ou viver bem.

Se você ainda se pergunta se vale a pena, talvez a melhor pergunta seja:
quanto custa continuar como está?

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