23 imagens de gatos que possuem um senso de humor melhor do que o seu

23 imagens de gatos que possuem um senso de humor melhor do que o seu

Quem é o amante de gatos que, ora ou outra, não se pega observando o comportamento curioso de seus queridos felinos?

São cenas inusitadas, movimentos bruscos, guerras imaginárias ou simplesmente um olhar, um esconderijo ou posição que nos parece simplesmente hilária.

Abaixo, separei para vocês 23 fotos engraçadas desses bichinhos. Divirtam-se.

Uma soneca em alto estilo

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Curiosidade gradativa

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Onde está Wally?

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Gatoshop

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Tá bom demais…

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Localização privilegiada

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Não molhar

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Olá, tudo bem?

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Hei, vocês três!

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Estilo é algo que se tem e pronto

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Flex

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Um mágico nunca revela seu truque

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Camuflagem

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Muita convivência dá nisso.

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Vermelho e cinza combinam muito

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Posição ideal para dormir

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Malícia no olhar

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A vida imita a arte

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Camuflagem 2

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Camuflagem 3

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As leis foram feitas para serem respeitadas

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Os fins justificam os meios

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Le Chat Noir

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Imagens dos arquivos da CONTI outra.

Gostaram dessas imagens? Comentem!

Seus gatos também são engraçados? Mandem fotos nos comentários!!!

 

“Às vezes falta tempo, às vezes sobra preguiça – a arte da procrastinação

“Às vezes falta tempo, às vezes sobra preguiça – a arte da procrastinação

Escrevendo esse artigo, descobri que aquele famoso “deixa pra depois” diz muito sobre a psicologia humana

Todos nós temos, em nosso dia a dia, coisas que amamos fazer e outras que simplesmente insistimos em adiar, adiar e adiar. Seja por falta de tempo, excesso de preguiça ou distrações no ambiente de trabalho, os motivos para protelar tarefas e tomar decisões que levam à procrastinação compartilham raízes comuns.

Escrevendo esse artigo, descobri que aquele famoso “deixa pra depois” diz muito sobre a psicologia humana. Abaixo destaco cinco pontos que podem nos ajudar a compreender e – principalmente! – evitar a arte da procrastinação:

Medo

Este item abrange muitas subcategorias: medo do sucesso, da falha e da incompetência.

O medo de falhar pode ser o mais comum. Provavelmente todos nós já enfrentamos algo que parece estar além de nossas capacidades: preparar um evento, escrever um trabalho de pesquisa, passar em uma prova.

Tamanho é o medo que a tarefa em si ganha mais importância e aumenta a necessidade de álibis: “Não tenho tanto conhecimento sobre esse assunto!”, “Por que eu concordei em fazer isso?!”, “Eu vou falhar com certeza!”.

Sem a confiança suficiente em nossas habilidades, construímos cenários sobre o que aconteceria se inevitavelmente falhássemos: ser demitido, expulso da escola, perder status.

De mãos dadas com a falha está (ironicamente) o medo do sucesso. Se concluirmos uma tarefa de maneira bem-sucedida, espera-se que consigamos atingir aquele mesmo nível de sucesso (e outros ainda maiores no futuro).

Com isso, misturado a um sentimento de insegurança, temos a sensação de estarmos em uma posição para a qual não nos sentimos qualificados, o que nos leva a questionar a nossa capacidade.

Quando o medo te deixa estagnado, pense nos desafios que você já venceu. Lembre-se de projetos trabalhados que pareciam enormes e do seu sucesso ao finalizá-los. Relembre as metas que você achou que não iria conseguir alcançar e ainda assim conseguiu. Você pode ser sua própria inspiração para vencer.

Outra dica? Veja estes medos sob outra perspectiva. Converse com colegas, amigos e parentes próximos. Peça ajuda e feedback. Receber a confirmação que estamos no caminho certo ou enxergar onde podemos ter errado, enquanto o processo está caminhando, é reconfortante.

Perfeccionismo

Qualquer pessoa tem um ideal platônico do que se propõe a fazer. Porém, muitas vezes a desconexão do produto final com a versão absolutamente perfeita que havíamos imaginado, pode nos impedir de iniciar uma tarefa.

Por isso, a procrastinação pode ser confortável — enquanto a ideia está na sua cabeça, ela permanecerá perfeita e imune a críticas.

Em casos assim, é nosso dever reconhecer que, apesar da possibilidade da falha, não devemos ceder à tentação de pensar que não temos que dar nosso melhor. Ao final, e se nos dermos um pouco de liberdade, passamos a aceitar que nossas criações são interessantes e possuem mérito.

Falta de Motivação

Para encontrar a real motivação, descubra porque você está fazendo uma tarefa e qual o significado que ela tem para sua vida. As coisas simples como pagar as contas ou preparar o jantar podem ser onerosas, mas quando você percebe que é menos desejável receber ligações de cobrança ou passar fome, a motivação aparece como se fosse mágica.

Enxergue as razões pelas quais você está comprometido a cumprir uma meta. Conecte-se aos motivos pelos quais aquela tarefa tornou-se importante e isso poderá te motivar. Se você não conseguir encontrar um motivo forte o bastante para retomar a sua ação, então reconsidere se ela é realmente importante.

Dificuldade em Iniciar

Não é fácil inventar desculpas? “Agora já não dá mais tempo”, ”só falta fazer uma coisinha”, ou “tenho muito tempo ainda”.

Estas sabotagens, especialmente a última, são fatais. Podem haver fatores externos que nos impeçam de iniciar projetos — ter que esperar por uma resposta, a incapacidade de conseguir informações, a falta de proximidade física, ou uma data de início oficial. No entanto, na maioria das vezes, estas restrições são racionalizações autoimpostas. Prazos e metas a cumprir ainda estão sobre você, não importa o quanto você tente negar.

Mesmo que você esteja aguardando por algo que está verdadeiramente fora do seu controle, busque por funções você possa resolver ao longo do processo. Trabalhar em algo – diferente daquilo que você havia sido inicialmente designado a fazer – o permite ter insights que poderão apontar na direção de algo novo que você ainda não tenha considerado.

Não tenha medo de começar por partes. Projetos grandes são melhor executados quando cumpridos aos poucos, em partes componentes, ao invés de tentar completá-lo de uma só vez, transformando-se em um objetivo cada vez maior.

Em um nível prático, começar de fato significa que você pode terminar mais cedo e evitar que aquilo fique pesando na sua cabeça. Focar exclusivamente naquilo que deveria estar fazendo, pode no começo ser trabalhoso. Mas a recompensa do resultado valerá muito a pena.

E o mais importante: se você recebeu uma tarefa, geralmente é porque você é a pessoa mais qualificada para realizá-la. Entenda que por simples mudanças de hábito você poderá alterar de maneira intencional o destino da sua vida.

Se existe um motivo forte o suficiente para te fazer repensar a procrastinação, é o seguinte: o tempo que você perdeu – simplesmente – não volta.

* Joshua Zerkel é Diretor de Global Customer Education e Community na Evernote

Fonte super indicada: Administradores

Imagem de capa: FGC/shutterstock

5 atitudes típicas de pessoas falsas

5 atitudes típicas de pessoas falsas

É muito importante aprender a reconhecer quem são nossos verdadeiros amigos, e mais importante ainda é perceber os sinais de quem são os amigos falsos.

Eles não desejam nosso bem e acabam sugando nossas energias.

Veja a seguir alguns comportamentos comuns a essas pessoas.

Comportamento passivo-agressivo.

Antes mesmo de você conseguir entender o que está acontecendo, um falso amigo vai agir de forma passivo-agressivo para conseguir as coisas do seu jeito. Normalmente isso acontece na forma de um insulto disfarçado de elogio.

Te deixam na mão constantemente.

Amigos falsos farão planos e promessas que não cumprirão. Suas palavras não significam nada, e se você os confrontar sobre as suas mancadas, eles te atacarão verbalmente. Normalmente eles não sentem culpa nenhuma por agirem assim.

Querem ser o centro da sua vida.

Eles esperam ser colocados como prioridade na sua vida, mesmo que isso não seja algo que eles fariam por você.

Fofoca. Muita fofoca.

Um dos sinais mais evidentes é a fofoca. Se eles falam pelas costas de ‘amigos’, o que você imagina que eles não falam de você? Há um ditado que diz: o que Paulo diz sobre Pedro nos diz mais a respeito de Paulo do que de Pedro.

Eles se fazem mais importantes.

Tudo é motivo para uma competição. Ao invés de te apoiarem, os falsos amigos farão de tudo para te superar. Seja em uma promoção no emprego, no custo de algo que foi comprado ou quem tirou a maior pontuação. Eles precisam ser melhores e fazer melhor.

***

Texto originalmente publicado no Mystical Raven, livremente traduzido e adaptado pelo Site da Bem Mais Mulher

Imagem de capa: pathdoc/shutterstock

Sobre aquele velho vício de acinzentar os dias

Sobre aquele velho vício de acinzentar os dias

Quero falar um pouco sobre a tristeza.

E começo cheia de dedos pois não sou nenhuma PHD dos estados da alma humana, sou apenas uma poeta empática que observa a si mesma neste mundo e as pessoas em volta. E é nesse pé que eu quero falar sobre a tristeza.

A tristeza pode ter diversas formas, intensidades, colorações. Talvez hoje eu quero apenas divagar sobre um tipo de tristeza, uma melancolia que já me tomou tantas vezes os dias, que foi morar nos meus olhos, que me fez pensar que esse era o jeito adulto de estar na vida.

Todos sentimos tristeza, independente de classe, gênero, idade…
Mas há um tipo de tristeza rotineira, há um tipo de tristeza (sutil e forte) que cria um espaço tão bem definido na nossa alma, que parece constituir a nossa essência e o nosso estar no mundo. Não é que a gente não saiba mais sorrir, mas os nossos olhos carregam um peso que podem se contaminar com lágrimas ou desânimos com qualquer descuido pequeno no caminho. A gente desaprende a relaxar num momento, a ligar o foda-se para os assuntos grandiloquentes, a dar risada dos pensamentos negativos. A gente sempre tem uma sombra de tristeza por dentro que quando nota o nosso relaxamento, vem cochichar nos nossos ouvidos ‘olha, não fique assim tão satisfeito, porque você ainda não resolveu isso, aquilo e aquele outro, porque as pessoas te machucam, porque o mundo é cruel e o amor não lhe está disponível…’

E a tristeza vem acinzentar os nosso momentos sem importância. Vem colocar significado nos nossos afazeres simples do dia a dia. Vem dar um belo toque dramático no nosso temperinho simples daquele dia.

Pra mim tristeza assim pode ser um vício. Vício nosso de querer colocar notas a mais na simplicidade da vida, vício de acreditar que carregamos culpas sem fim, vício de achar que não podemos relaxar os ombros e deixar que as marés da vida atuem silenciosamente nos nossos destinos.

Desaprendemos a sutil capacidade de ser feliz por nada. Porque a gente se cobra muito, porque a gente mede as consequências de tudo, porque a gente vive o dia de amanhã e a vida dos outros.

Às vezes essa tristeza nos coloca de cama, sem coragem pra nada, perdemos a força para fazer coisas que gostamos, nos entregamos a esse estado de espírito. Eu sei, ele aparece e às vezes é mesmo maior que tudo. Mas a gente precisa começar a, devagar e sempre, resgatar a nossa infância perdida, o nosso gosto por fazermos as tarefas do dia sem tantos pesos no corpo e na mente.

A gente pode pegar uma vassoura, ligar uma música, sorrir para o gato que passa, dar uma volta no bairro, espantar a responsabilidade de ser grande, navegar numa maré mais tranquila.

A gente esqueceu disso, mas é permitido não saber do dia de amanhã, seguir roteiros diferentes do que a maioria, exigir menos da gente mesmo e das pessoas, puxar o tapete de quem só sabe reclamar.

A gente pode focar em cuidar do próprio jardim, desativar as expectativas. Abrir as asas, respirar fundo, quebrar as pernas das muletas e deixar a alma ser livre no mundo.

Parece que seguindo assim, mais leve no sentir o mundo, devagar a gente vai mudando o tom da vida, vai corrigindo a postura da alma, vai acreditando mais na luz do sol que entra inevitavelmente pela janela do que nos pântanos que ocuparam os nossos jardins internos.

Imagem de capa: SusaZoom/shutterstock

Parceria é sobre comprometimento com alguém

Parceria é sobre comprometimento com alguém

Eu não sei como anda a maturidade dos relacionamentos de hoje em dia, mas sei de uma coisa ou duas sobre o amor a dois. Parceria não é só mais um lance que você pratica e investe quando está com tempo.

Parceria é sobre comprometimento com alguém, principalmente nos dias em que você estiver sem paciência. Tem a ver também com segurar a barra nos momentos de medos, desesperos e incertezas da outra pessoa. Mas tudo isso através do mais variado repertório de gentilezas e força de vontade. Porque não basta só segurar a mão e dizer que ama. Ou mesmo usar daquela desculpa do sexo encaixar. E muito menos, mas também importante, sobre estar presente nos dias felizes e aventureiros.

Parceria é ultrapassar todos os aspectos comuns da intimidade e elevá-los para um nível especial, onde é confortável confiar e natural respeitar. Parceria não é um apanhado de regras, mas um encontro de sentimentos.

Se você não está pronto (a) para doar e transformar, todos os dias, esse tipo de relacionamento, não convoque o amor. Seja honesto (a) com quem quer que seja e siga o seu caminho. O amor não precisa de migalhas. Ele merece o pacote inteiro.

Imagem de capa: Eugenio Marongiu, Shutterstock

“Você é aquilo que vibra. Tome consciência!

“Você é aquilo que vibra. Tome consciência!

Estamos todos conectados, a todo momento, numa grande malha consciencial.

Cada ser humano é um elemento conectado a esse campo energético e mental, e só por isso somos todos um.

Não é modinha nem clichê afirmar isso, pois somos mesmo uma grande mente humana operando junto a uma consciência ainda maior e ordenada.

Dentro desse pulso cósmico, encontram-se nossos seres em contínua e eterna evolução.

Nossos pensamentos estão todos interligados, tal qual a teoria do centésimo macaco – a hipótese dos “campos mórficos”, proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake, que moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material.

Uma inspiração, por exemplo, pode ser resultado de uma conexão com este campo, um “insight”, uma sensação estranha ou boa também podem ser respostas dessa conectividade.

Pensando dessa forma, é possível acreditar na influência de pensamentos e ideias aos quais estamos a todo momento submetidos.

Cuidar do conteúdo mental passa a ser de uma grande responsabilidade.

Esta força que une matéria e energia é também conhecida como o campo unificado. Por meio dela ocorre também a transformação da consciência.

Gregg Braden, conhecido autor que trabalha na conexão da espiritualidade, chama isso de Matriz Divina: “A Matriz Divina é o nosso mundo. Também é cada coisa no nosso mundo. É o nós, e tudo o que amamos, odiamos, criamos e experimentamos.”

Em grandes centros e cidades é possível sentir-se mais exausto mentalmente e até fisicamente, pois somos bombardeados com uma carga maior de informações e sensações.

Além de muitas mentes operando juntas num descuido com o conteúdo mental, há também as interferências eletrônicas, que refletem diretamente no nosso organismo. Podemos sentir raiva, tristeza, angústias e medos que não são nossos. Herdamos.

Esta reação em cadeia ocorre também no aspecto positivo. E é aí que está a grande transformação.

Vibrar amor, alegria, abundância, conecta-nos  a uma onda bastante poderosa que influencia às pessoas a nossa volta.

Há mesmo pessoas que transformam ambientes, aquelas que gostamos de ficar perto, com as quais nos sentimos bem…

As ondas emitidas pelo nosso coração, por exemplo, podem radiar a quilômetros de distância e assim contagiar mais e mais pessoas com sensações positivas.

Uma forma prática e eficaz de usar o campo unificado e esta energia a qual estamos todos conectados, em favor do nosso planeta, seria gerar a paz por meio da meditação.

Segundo o físico quântico Ph.D., educador, John Hagelin, o efeito de paz e diminuição da violência que a prática coletiva da Meditação Transcendental gera, pode ser irradiada e assim afetar o comportamento das pessoas em toda a sociedade.

Você pode ser, sim, um agente transformador apenas sintonizando seu canal vibracional e auxiliando nessa carga energética. A vibração do amor têm um acesso incrível e pode ser mesmo transformadora.

Aquilo que você emite, você recebe.

Quando você emite uma carga positiva, ela vai para o todo e é refletida de volta pra você em abundância.

Existe aquela famosa frase que ratifica o raciocínio: “se não gosta do que está recebendo, percebas o que está emitindo.”

Não tem como dar errado, esta é uma lei universal, a do retorno.

Quanto mais sentimentos positivos você emitir e vibrar, mais disso irá receber. Quanto mais sentimentos negativos você vibrar, mais disso será revertido a você.

Claro que não estamos imunes aos sentimentos de raiva, medo, angústias, mas é importante buscar um entendimento emocional, codificar e entender. Inteligência emocional!

As energias da alegria, abundâncias e das bênçãos estão aí também, todas disponíveis, basta sintonizá-las e vibra-las.

Quando criamos consciência desse potencial, criamos também responsabilidade.

Podemos ser uma gota nesse oceano de consciência, mas somos uma gota transformadora, quando colaboramos com o coletivo.

Imagem de capa: Zolotarevs/shutterstock

“Dar tempo ao tempo” a parábola que ensina que esperar pode ser sabedoria e não passividade

“Dar tempo ao tempo” a parábola que ensina que esperar pode ser sabedoria e não passividade

Havia um rei muito poderoso que tinha tudo na vida, mas sentia-se confuso. Resolveu consultar os sábios do reino e disse-lhes:

– Não sei por que me sinto estranho e preciso ter paz de espírito. Preciso de algo que me faça alegre quando estiver triste e que me faça triste quando estiver alegre.

Os sábios resolveram dar um anel ao rei, desde que o rei seguisse certas condições:

Debaixo do anel existe uma mensagem, mas o rei só deverá abrir o anel quando ele estiver num momento intolerável. Se abrir só por curiosidade, a mensagem perderá o seu significado. Quando TUDO estiver perdido, a confusão for total, acontecer a agonia e nada mais puder ser feito, aí o rei deve abrir o anel.

O rei seguiu o conselho. Um dia o país entrou em guerra e perdeu. Houve vários momentos em que a situação ficou terrível, mas o rei não abriu o anel porque ainda não era o fim. O reino estava perdido, mas ainda podia recuperá-lo. Fugiu do reino para se salvar. O inimigo o seguiu, mas o rei cavalgou até que perdeu os companheiros e o cavalo.

Seguiu a pé, sozinho, e os inimigos atrás; era possível ouvir o ruído dos cavalos. Os pés sangravam, mas tinha que continuar a correr. O inimigo se aproxima e o rei, quase desmaiado, chega à beira de um precipício. Os inimigos estão cada vez mais perto e não há saída, mas o rei ainda pensa:

– Estou vivo, talvez o inimigo mude de direção. Ainda não é o momento de ler a mensagem…

Olha o abismo e vê leões lá embaixo, não tem mais jeito. Os inimigos estão muito próximos, e aí o rei abre o anel e lê a mensagem: “Isto também passará”. De súbito, o rei relaxa. Isto também passará e, naturalmente, o inimigo mudou de direção. O rei volta e tempo depois reúne seus exércitos e reconquista seu país. Há uma grande festa, o povo dança nas ruas e o rei está felicíssimo, chora de tanta alegria e, de repente, se lembra do anel, abre-o e lê a mensagem: “Isto também passará”. Novamente ele relaxa, e assim obtém a sabedoria e a paz de espírito.

Em qualquer situação, boa ou ruim, de prosperidade ou de dificuldades, em que as emoções parecem dominar tudo o que fazemos, é importante que nos lembremos de que tudo é efêmero, de que tudo passará, de que é impossível perpetuarmos os momentos que vivemos, queiramos ou não, sejam eles escolhidos ou não.

A ansiedade, freqüentemente, não nos deixa analisar o que nos ocorre com objetividade. Nem sempre é possível, mesmo. Mas, em muitos momentos, precipitamos atitudes que só pioram o que queríamos que melhorasse, e é na esfera dos relacionamentos amorosos que isso ocorre quase sempre.

A calma, conforme o ditado popular, pode ser o melhor remédio diante daquilo que não depende de nós… Manter as emoções constantemente sob controle é pura fantasia e qualquer um já viveu a sensação de pânico ao perceber que o que mais se valoriza está escapando por entre os dedos.

“Dar tempo ao tempo” não é sintoma de passividade, mas de sabedoria na maior parte dos casos.

Imagem de capa:  GaudiLab/shutterstock

Personalidade histriônica: a necessidade patológica de ser o centro das atenções

Personalidade histriônica: a necessidade patológica de ser o centro das atenções

O Transtorno de Personalidade Histriônica faz parte da lista dos transtornos de personalidade citada no livro Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais, do autor Paulo Dalgalarrondo.

Esse transtorno é comum tanto aos homens quanto às mulheres e sua manifestação ocorre, geralmente, no início da idade adulta.

Sobre o sujeito “histriônico”, é possível citar as seguintes características e comportamentos: Ele é extremamente exibicionista e dependente da aprovação alheia. É como, se, para ele, a vida só fizesse sentido se ele for o centro das atenções. Ele adora aplausos e holofotes e entende que o universo gira em torno dele. O histriônico possui baixa tolerância à frustração e é capaz de entrar em depressão se perceber que não foi devidamente reconhecido. Ele é movido a elogios e paparicos.

Ele é estratégico ao escolher um grupo com a finalidade de se sobressair nele. Bastante sedutor, inclusive usa comportamentos eróticos em contextos que não convém, como por exemplo, diante de um juiz ou numa consulta com um dentista.

O combustível dele são os aplausos, e, caso perceba que foi ignorado ou menosprezado, ficará profundamente ressentido e irado, chegando ao ponto de usar artifícios antiéticos para prejudicar um suposto concorrente, como fofocas, mentiras e acusações infundadas.

É bastante dramático e superficial, valorizando em demasia os aspectos externos. Tudo gira em torno da vaidade e aparência. Ele costuma forçar uma intimidade que na realidade não existe com as pessoas, chegando ao ponto de chamar de “meu melhor amigo” uma pessoa que conheceu há meia hora. Nos relacionamentos interpessoais, tudo flui bem se ele estiver sendo tratado como uma celebridade, do contrário, será um verdadeiro transtorno, ele não admite a possibilidade de ficar neutro em nenhum ambiente. Para isso ele poderá usar roupas provocantes e espalhafatosas, falará alto e gesticulando muito, contará piadas, enfim, qualquer coisa vale para que ele seja notado.

Nos relacionamentos amorosos, ele percebe o parceiro como um súdito que deverá sempre render louvores a ele. Quanto mais elogio e endeusamento de seus atributos, melhor. E caso o parceiro deixe de elogiá-lo da forma que ele entende como ideal, ele buscará outra pessoa para essa missão. Acaba que, para o histriônico, o parceiro ideal não precisa de muitos atributos, ele só precisa ter a capacidade de elogiar muito, e isso acaba tornando-o bastante vulnerável, uma vez que qualquer pessoa boa de lábia serve para relacionar-se com ele, independente do caráter e das intenções.

O diagnóstico é bastante difícil porque, no geral, os histriônicos não se percebem como pessoas que precisam de tratamento ou que tenham algum distúrbio.

Entretanto, aqueles que admitem a necessidade de uma avaliação psiquiatra, sendo diagnosticado como portador desse transtorno, terão como indicação a psicoterapia, em especial a da teoria psicanalítica que o ajudará na identificação das suas emoções mal resolvidas, como por exemplo, a intolerância às frustrações e a Teoria Cognitiva Comportamental que o auxiliará na desconstrução dos pensamentos distorcidos.

Contudo, vale salientar que, para um comportamento chegar ao ponto de ser alvo de indicação para um diagnóstico é necessário que haja algum prejuízo para o suposto portador e/ou para aqueles que fazem parte do seu ciclo de convivência, do contrário, deverá ser visto como característica da personalidade da pessoa, afirma o psiquiatra Micael Suzuki.

Imagem de capa: InnervisionArt/shutterstock

Conheça a bela história que motivou a música Gentileza, de Marisa Monte!

Conheça a bela história que motivou a música Gentileza, de Marisa Monte!

Você sabia que foi o trabalho do cidadão Datrino (o profeta gentileza) que motivou a genial cantora e compositora Marisa Monte a compor (e gravar) a canção Gentileza? Eu gostei muito de saber e passei a valorizar ainda mais a canção!

Para você entender toda essa história, carregada de curiosidades e emoções, trago o vídeo “Marisa Monte e a história de Gentileza”, publicado no YouTube por André Mendes. Temos aí a demonstração prática do que é sensibilidade e ação para o bem!

E então? Que tal fortalecermos cada vez mais essa corrente?

Bem, veja a reportagem no vídeo a seguir.

Logo depois, para fechar, curta Marisa Monte cantando a sua Gentileza, em vídeo bem criativo produzido para mostrar a letra da canção, publicado no YouTube por Frederico Antonio Borges Junior:

Fonte indicada: O Bem Viver

20 frases de Carl Jung que economizam 10 anos de terapia

20 frases de Carl Jung que economizam 10 anos de terapia

Vamos lá!?

1. “Até que você torne o inconsciente em consciente, aquele irá direcionar a sua vida e você irá chamá-lo de destino.”

2. “Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a uma compreensão de nós mesmos.”

3. “A reunião de duas personalidades é como o contato de duas substâncias químicas: se houver alguma reação, ambas são transformadas.”

4. “Você não se torna iluminado imaginando figuras de luz, mas sim ao tornar a escuridão consciente. Porém, esse procedimento é desagradável, portando, não popular.”

5. “Conhecer a sua própria escuridão é o melhor método para lidar com as trevas das outras pessoas.”

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6. “Se você é uma pessoa talentosa, isso não significa que você ganhou algo. Significa que você tem algo a oferecer.”

7. “Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço saber o que ela não é.”

8. “Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para o seu próprio coração. Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta.”

9. “As pessoas vão fazer qualquer coisa, não importa o quão absurdo, para evitar olharem para suas próprias almas.”

10. “Solidão não é não ter pessoas ao seu redor, e sim ser incapaz de expressar coisas que parecem importantes, ou de perceber certos pontos de vista que os outros acham inadmissíveis.”

11. “A depressão é como uma mulher vestida de preto. Se ela aparecer, não a afaste. Convide-a para entrar, ofereça-lhe um assento, trate-a como uma convidada e ouça o que ela tem a dizer.”

12. “Um homem que não tenha passado pelo inferno de suas paixões, nunca irá superá-las.”

13. “Sua percepção se tornará clara somente quando você puder olhar para dentro de sua alma.”

14. “O pêndulo da mente oscila entre sentido e absurdo, não entre certo e errado.”

15. “O que você resiste, persiste.”

16. “Um sonho é uma pequena porta escondida no santuário mais profundo e mais íntimo da alma, que se abre para a noite cósmica e primordial, que é a alma, muito antes de existir o ego consciente.”

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17. “Nós podemos pensar que conseguimos controlar totalmente a nós mesmos. No entanto, um amigo pode facilmente revelar algo sobre nós e do qual não temos absolutamente nenhuma ideia.”

18. “Tudo o que diz respeio às outras pessoas que não nos satisfaz, nos ajuda a entender melhor a nós mesmos.”

19. “Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi ser.”

20. “Não se apegue a quem estiver partindo porque assim você não irá conhecer quem estiver chegando.”

Tempo “gasto” com as amigas é tão importante para a saúde quanto fazer ginástica

Tempo “gasto” com as amigas é tão importante para a saúde quanto fazer ginástica

Por Mariana Kalil

A cada novo ano prometo a mim mesma que passarei mais tempo com minhas amigas. Elas também. Então, as férias terminam, o ano letivo inicia, o trabalho recomeça a todo vapor, aulas de funcional, pilates, filhos, marido, cachorro, família, papagaio e, quando a gente vê… Ho Ho Ho!

Se já estava convencida a cultivar mais as amizades neste 2017, a palestra do chefe de Psiquiatria da Universidade de Stanford, nos EUA, certificou ainda mais minha decisão.

Não é uma palestra recente, mas o tema será sempre atual. Em um dos estudos apresentados , intitulado “Relação entre o Corpo e a Alma, Estresse e Desconforto Físico”, ele mostrou a diferença curiosa em relação à saúde mental de mulheres e homens.

Uma das melhores coisas que um homem pode fazer por sua saúde é se casar, atestou o palestrante. O casamento aumenta a longevidade e o bem-estar pessoal deles. No caso da mulher, o casamento não é determinante para a saúde mental – e sim as amizades. As mulheres conectam-se de maneira diferente dos homens, fornecem e necessitam de outros sistemas de apoio que as ajudam a lidar com experiências estressantes e difíceis em suas vidas. O principal desses sistemas? Passar tempo com as amigas.

De acordo com a pesquisa, mulheres tendem a compartilhar seus sentimentos, enquanto os homens geralmente se conectam em torno de tarefas e esportes. Eles raramente se sentam com um amigo para conversar sobre a vida pessoal. Preferem falar de futebol, trabalho, filhos, carros, viagens, política. Já as mulheres falam sobre si mesmas o tempo todo. Compartilham as emoções mais profundas – e é justamente isso que contribui tanto para seu bem-estar e saúde física e mental.

Sabe o happy hour com espumante, ou o café de fim de semana com as amigas? Pois acredite você que se trata de um programa tão benéfico quanto aqueles 40 minutos estrebuchada e suando em cima de uma esteira.

O conferencista acrescentou que o tal “tempo gasto” com amigas é tão importante para a saúde das mulheres como correr ou fazer ginástica.

Fonte indicada: Revista Pazes– Publicado com autorização

A solidão na visão de Carl Jung

A solidão na visão de Carl Jung

Quanto mais o tempo passa, mais eu me apaixono pela Psicologia e suas inúmeras vertentes. Uma delas é a Psicologia Analítica, desenvolvida pelo Psicoterapeuta Carl Jung.

Ele tem uma obra extremamente vasta e profunda de conteúdos. Nesse texto abordarei brevemente um pouco da sua visão a respeito do sentimento de solidão, que acomete a todos nós em maior ou menor grau.

Essa frase abaixo nos leva a grandes reflexões! Veja!

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“Solidão não é ter pessoas ao seu redor, e sim ser incapaz de expressar coisas que parecem importantes, ou de perceber certos pontos de vista que os outros acham inadmissíveis…”

Carl Jung

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Infelizmente, muitos pensam que solidão é a ausência de pessoas ao redor. De maneira nenhuma! Podemos estar rodeados de pessoas e ainda assim estar sós. Até mesmo podemos ser famosos e desejados sexualmente por milhões de pessoas e ainda assim sermos solitários. Um dos exemplos mais emblemáticos nesse sentido é o da atriz Marilyn Monroe, que se suicidou, mesmo tempo fama, muito dinheiro e milhões de homens a seus pés…

A verdadeira solidão tem a ver com esses dois pontos por ele levantados.

O primeiro ponto está relacionado com a expressão das ideias e daquilo que se sente. Por incrível que pareça, essa solidão está muito presente nos relacionamentos amorosos ou dentro da família!

Sabe quando um casal à muito tempo fica guardando mágoas e ressentimentos um do outro e parece que o outro vai se tornando distante e mais distante? Quando parece que um abismo começa a ser construído que impede de acessar o mundo da outra pessoa?

Essa é uma solidão amarga que quase todos nós passamos ou ainda iremos passar em algum momento da vida.

Ou na família, quando percebemos que o nosso pensamento diverge totalmente dos deles e ficamos com medo de nos expressar porque não queremos que esses vínculos se tornem hostis.

As pessoas que já têm um maior nível de consciência comumente sentem essa solidão que muitos psicólogos e espiritualistas chamam de SÍNDROME DO ESTRANGEIRO. É como se você sentisse uma saudade de algum tempo e de pessoas que você sabe que afinizam mais com você e com a sua energia, mas elas não estão por perto para lhe dar esse amparo e esse carinho!

Nossa! Eu já passei por isso tantas vezes na minha vida que você nem faz ideia. Se quiser entender um pouco mais sobre essa síndrome do estrangeiro, compartilho abaixo um programa de rádio que me ensinou muito sobre essa sensação de solidão que pode sim ser curada, desde que façamos a nossa parte na busca pelo autoconhecimento. Trata-se do programa Entrevidas da Rádio Mundial, apresentada pelo comunicador Marcello Cotrim. Vale a pena reservar uns minutinhos para ouvi-lo…

O segundo ponto ainda é mais doloroso do que o primeiro, porque ele faz com que amizades de longas datas sejam destruídas em questão de segundos. É como muitos dizem aquele velho e muito verdadeiro cliquê sobre a conquista da confiança de alguém!

Leva-se anos para se conquistar a confiança em alguém, mas apenas segundos para destrui-la…

Principalmente as pessoas que são mais imaturas e orgulhosas, quando são questionadas sobre suas verdades e convicções, muitas vezes elas acabam tendo reações agressivas ou hostis.

Eu também já me senti solitário por isso, pois conseguia ver nos amigos mais chegados algumas falhas de caráter e comportamento e tentava ajudar, mas alguns foram bem ácidos comigo, inclusive até rompendo amizades!

Na época não tinha a maturidade que tenho hoje e não fazia ideia de que na realidade quem estava errado era eu mesmo! E por quê? O motivo pode lhe ajudar imensamente! Vou até deixar em caixa alta pra você memorizar a sua importância.

NÓS SÓ DEVEMOS DAR CONSELHOS AOS OUTROS QUANDO SOMOS SOLICITADOS PARA ISSO!

Em outras palavras, eu acabava me intrometendo nas questões mais íntimas dos meus amigos, e obviamente os que não queriam mudar seus comportamentos me davam “coice”!

Mas existe outro lado do enxergar o que os outros acham inadmissível. Que tem relação com o GRAU DE AFINIDADE entre os amigos!

Se o grau de afinidade for pequeno, não tem como fugir! Você vai se sentir solitário.

Vou dar um exemplo pessoal que chega a ser até hilário! Você vai gostar dele!

Na época da faculdade de Física eu já lia muito sobre espiritualidade e sobre os processos de evolução da humanidade e vez por outra tentava conversar com meus colegas sobre isso. Chegava mais ou menos assim:

– Pois é gente! Nós somos seres eternos. Espíritos habitando corpos. Estamos nessa planeta para aprendermos a transcender o nosso ego, para aprendermos a lições dos grandes mestres, espalharmos consciência etc etc.

E eles respondiam quase sempre!

– Legal Isaias! Mas cara. Tu conseguiu resolver aquela lista de exercícios de Cálculo III que o professor passou. Nossa! Tinha umas questões tão difíceis. O professor passou umas integrais impossíveis…

E nessa hora eu pensava: “Whats? Estávamos falando sobre isso?…”. E então eu ficava com uma gota na testa igualzinho a essa menina aqui embaixo!

contioutra.com - A solidão na visão de Carl Jung

Isso é a verdadeira solidão! Eu me sentia muito mal por não ter afinidade com esses meus colegas. Tanto é que saí de lá pra nunca mais voltar! hehehe

Concluo esse texto dizendo pra você que o principal antídoto para a solidão se chama AMOR PRÓPRIO. Quanto mais você se sentir bem na sua própria presença, mais você conseguirá lidar com o distanciamento das outras pessoas ou com o baixo grau de afinidade que você terá com muitas delas.

Há muito mais a ser refletido sobre essas lindas palavras do Jung, mas deixo essas reflexões com você!

Compartilho também um breve áudio que gravei a partir dessas palavras do Jung e desse texto! Vale a pena ouvi-lo…

Imagem de capa: Reprodução

“Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

“Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

“Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”, afirmou o pai das inteligências múltiplas, Howard Gardner, em uma entrevista concedida ao jornal espanhol La Vanguardia.

Essa entrevista trouxe reflexões muito interessantes e, com isso, nos deu a possibilidade de amadurecer uma ideia que é o reflexo de uma verdade arrasadora. Somente as pessoas boas podem vir a ser excelentes profissionais. As pessoas ruins, por sua vez, nunca chegarão a isto, mesmo sendo verdade que possam alcançar grande perícia técnica.

Isto nos leva a pensar na possibilidade de classificar as pessoas em boas e más. Realmente esta diferenciação parece fictícia, pois os seres humanos não são uma dicotomia, mas sim uma amálgama de qualidades.

Estas qualidades, obviamente, podem ser entendidas como boas ou ruins. Quando colocamos na balança a combinação delas, talvez pese mais a parte obscura do que a brilhante; esse é justamente o sentido da frase que encabeça o artigo.
-Howard Gardner-

contioutra.com - “Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

A bondade e o equilíbrio, a base do nosso profissionalismo

É preciso haver um equilíbrio entre o compromisso, a ética e a excelência para chegar a ser um bom profissional. Digamos que para “ser bom de verdade” é preciso colocar a alma, emoções, sentimentos e afinco ao próprio trabalho. Neste sentido, este fragmento da entrevista de Howard Gardner não tem desperdício, pois reflete a tremenda sensatez com a qual se adequa às suas palavras:

-Entrevistador: Por que existem excelentes profissionais que são pessoas ruins?

-Howard: Descobrimos que essas pessoas não existem. Na verdade, as pessoas ruins não podem ser profissionais excelentes. Nunca chegam a ser. Talvez possam ter uma perícia técnica, mas não são excelentes.

-E: Eu tenho em mente algumas exceções…

-H: O que comprovamos é que os melhores profissionais são sempre ECE: excelentes, comprometidos e éticos.

-E: Você não pode ser excelente profissional, mas um bicho ruim como pessoa?

-H: Não, porque você não alcança a excelência se não for mais além de satisfazer o seu ego, sua ambição ou sua avareza. Se você não se comprometer, portanto, com objetivos que vão mais além das suas necessidades para servir as de todos. E isso exige ética.

-E: Para se tornar rico, com frequência incomoda.

-H: Sem princípios éticos você pode chegar a ser rico, sim, ou tecnicamente bom, mas não excelente.

-E: É reconfortante saber disto.

-H: Hoje em dia nem tanto, porque também descobrimos que os jovens aceitam a necessidade de ética, mas não no início da carreira, pois acham que sem dar cotoveladas não irão triunfar. Enxergam a ética como o luxo de quem já alcançou o sucesso.

contioutra.com - “Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

A importância de ser, acima de tudo, uma alma humana

“Conheça todas as teorias. Domine todas as técnicas, mas quando tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Estas são palavras do emblemático psicanalista Carl Gustav Jung, palavras que escondem um realidade certeira.

É importante que antes de profissionais, sejamos pessoas. É isso que traz equilíbrio no desenvolvimento das nossas qualidades profissionais. Não podemos nos desligar de nós mesmos; ou seja, de certa forma não podemos dissociar nossas vidas interiores das nossas vidas profissionais.

Falamos de essência, dessas qualidades que nos ajudam a não nos perdermos entre as pessoas, a nos conhecermos e desconhecermos, a transformar-nos através das lições, a ter um coração belo, a melhorar a cada dia e a nos contemplarmos como um arco-íris.

Porque, além disso, se há uma coisa que é preciso ter em mente é que as pessoas às vezes são branco, outras vezes preto, e às vezes mil cores. Equilibrando a balança em direção ao que é positivo conseguiremos alcançar a excelência nas nossas profissões, assim como nos diferentes âmbitos das nossas vidas.

Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa

A metáfora do elefante acorrentado e a manipulação perversa materna

A metáfora do elefante acorrentado e a manipulação perversa materna

Por Sílvia Malamud

O ciclo da dependência e da falta de contato com a própria força, tanto para os elefantes como para os humanos, começa desde muito cedo e se não for devidamente tratado, passará pelo risco de repetir-se no mesmo padrão em relacionamentos que fatalmente terão características abusivas.

No espetáculo de circo, o elefante faz mil e uma demonstrações evidenciando diversas habilidades em meio a sua estonteante força. Antes de entrar em cena, porém, este estrondoso animal permanece apático, contido em seus movimentos, preso por uma pata em apenas uma ínfima corrente que o aprisiona à uma pequena estaca de madeira cravada ao solo. Mesmo se a corrente fosse mais grossa, o que não é o caso, certamente ele teria a capacidade de derrubá-la com um mínimo esforço, podendo resgatar instantaneamente a sua capacidade inata de movimentar-se livre e espontaneamente para onde seus instintos o levassem.

O ponto é que ele não toma nenhuma atitude neste sentido. Por que será?
Desvendando o enigma: O elefante não escapa de seu cativeiro por um motivo bastante óbvio e dramático, ele foi preso àquele pedacinho de madeira em sua mais tenra idade. Naquele tempo tentou arduamente se livrar do que o prendia, mas não tinha força suficiente para tanto e apesar de todo o seu esforço, foi vencido pelo que o amarrava naquela situação. Por fim, exausto, desistiu de tentar entendendo que a sua existência seria restrita daquele modo. Estaria semilivre apenas quando os seus donos assim o permitissem. Ansioso e entristecido com o seu destino, passava horas e horas a espera de poder ter uma pequena brecha de liberdade e movimento.

O ciclo da dependência e da falta de contato com a própria força, tanto para os elefantes como para os humanos, começa desde muito cedo e se não for devidamente tratado, passará pelo risco de repetir-se no mesmo padrão em relacionamentos que fatalmente terão características abusivas.

No universo do circo, o elefante não se solta porque não tem consciência de seu tamanho e de sua força e, por consequência, não acredita que pode. Do mesmo modo, filhas de mães narcisistas perversas igualmente passam por dificuldades semelhantes. Como reféns, elas perpetuam-se neste status de abalo emocional, em que a corrente da vez, que as mantém atadas na estaca, estão nas falas nocivas e desqualificadoras que cumprem a função de colocá-las numa posição de total insegurança frente a qualquer atitude assertiva que possam vir a ter. Como resultado, igualmente aos elefantes, não acreditam em suas forças inatas, duvidam de suas capacidades e da validade de tudo o que poderiam conquistar. Seguem tímidas em suas caminhadas, em meio a um vazio afetivo inominável, na infinita espera de que um dia finalmente serão amadas na medida do que nelas faltam podendo, assim, definitivamente se verem livres de tais correntes. Como pedintes de amor e da necessidade da aprovação de todos ao redor e por receio de serem rejeitadas, passam por cima de qualquer dor ou sentimentos próprios em nome de satisfazerem as mínimas necessidades dos outros.

Apenas quando rompem com a corrente que as aprisionam, num grito de sobrevivência máxima, definitivamente aprendem que podem dizer não, que podem sentir o que for com segurança e passam a entender que podem se bancar sem a ameaça da reprovação e sem a necessidade de prestar contas para os algozes a espreita.

A lealdade com a corrente que as atam, inventa que as mães são as únicas fortes do pedaço e que as filhas deverão ser as suas eternas dependentes. Nesse papel, estas mães se sustentam nas identidades de magnanimidade à custa de filhas que foram severamente doutrinadas a ininterruptamente confirmarem essa desvairada alucinação de grandeza.

Como estratégia, as mães tóxicas mantêm os filhos aprisionados em suas correntes sob a pena do não recebimento de amor e da inexorável sensação de abandono se ousarem descumprir as regras de submissão impostas.

Para que o elefante consiga se desvencilhar, fugindo para longe das correntes que o atam na estaca, é necessário que ocorra algo muito grave vindo de fora, como um acidente natural, um terremoto, uma tempestade, um furacão, um dilúvio, incêndio, enfim, alguma situação que o coloque em risco real. O medo e a luta pela sobrevivência o fariam apostar na vida de modo bem diferente de tudo que ele havia aprendido anteriormente. Filhas de mães narcisistas conseguem se desatar destes grilhões também quando estão em situações de risco, quando passam por depressões severas, quando são assoladas por questionamentos que as impulsionam a descobrir a verdadeira trama de onde estão inseridas, quando o pedido pela vida gera uma massa crítica de consciência de que algo de muito errado está ocorrendo e que a única saída é sair desse aprisionamento tóxico.

Em alguns casos, ajuda de terapia competente faz toda a diferença para que um novo ciclo de vida saudável possa ser inaugurado.

Sua vida é o seu bem maior.

Sílvia Malamud é psicóloga, autora dos livros Sequestradores de Almas e Projeto Secreto Universos.

Saiba mais sobre a autora aqui.

Imagem de capa: lkerErgun/shutterstock

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