Você sabe por que as escadas rolantes têm escovas nas laterais?

Você sabe por que as escadas rolantes têm escovas nas laterais?

A escada rolante, invenção patenteada pela primeira vez por Nathan Ames em 1859, se tornou um meio de transporte bastante comum em nosso cotidiano, mas poucos notam detalhes que garantem sua segurança. As escovas laterais desempenham funções essenciais, criando uma barreira entre o corrimão e a estrutura fixa da escada, prevenindo que objetos ou partes do corpo fiquem presos e reduzindo riscos de acidentes. Um engenheiro de manutenção observa que, ao tocar nas escovas, os usuários tendem a se afastar da borda, ajudando a manter o equilíbrio.

Além de segurança, essas escovas ajudam a manter a área livre de sujeira e prolongam a vida útil do equipamento, diminuindo a necessidade de manutenções frequentes. Elas também dissipam eletricidade estática, proporcionando mais conforto e evitando pequenos choques, especialmente em ambientes secos.

O design das escovas evoluiu com o tempo, com materiais mais flexíveis e duráveis, incluindo opções antimicrobianas para locais de alto tráfego. Os desafios para os designers incluem criar escovas resistentes e confortáveis, que sejam facilmente substituíveis e compatíveis com diferentes modelos de escadas.

Da próxima vez que você usar uma escada rolante, preste atenção nas escovas laterais: elas são fundamentais para sua segurança e conforto.

Por que as Testemunhas de Jeová não podem receber transfusão de sangue?

Por que as Testemunhas de Jeová não podem receber transfusão de sangue?

Na última quarta-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão histórica ao garantir que as Testemunhas de Jeová têm o direito de se abster de transfusões de sangue. Essa medida respeita os princípios religiosos que fundamentam a recusa desse tipo de tratamento, que é uma questão central na vida dos adeptos dessa religião.

As Testemunhas de Jeová baseiam sua posição em versículos do Velho e do Novo Testamento. Para elas, o sangue é considerado um símbolo sagrado da vida, e sua utilização, mesmo em contextos médicos, é vista como uma violação dos mandamentos divinos. Os versículos que sustentam essa crença incluem:

    • Gênesis 9:4: “Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer.”
    • Levítico 17:14: “Não deveis comer o sangue de qualquer tipo de carne, porque a alma de todo tipo de carne é seu sangue. Quem o comer será decepado da vida.”
    • Atos 15:20: “Abstenham-se do sangue.”

A recusa em aceitar transfusões de sangue é uma expressão de obediência a Deus, o Criador da vida. Para os membros da religião, aceitar uma transfusão sem arrependimento pode levar à desassociação, semelhante à excomunhão, onde o indivíduo é evitado pela comunidade.

Além da proteção ao direito de recusa, o STF também determinou que os pacientes que rejeitam procedimentos médicos por motivos religiosos têm direito a tratamentos alternativos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Essa decisão amplia o acesso a cuidados de saúde adequados, mesmo para aqueles que optam por não receber transfusões de sangue, garantindo que as crenças religiosas sejam respeitadas no sistema de saúde pública.

Essa nova diretriz reafirma a importância da liberdade religiosa no Brasil, reconhecendo que as crenças e convicções pessoais desempenham um papel fundamental nas decisões de saúde de cada indivíduo. Com essa proteção legal, as Testemunhas de Jeová podem seguir suas doutrinas sem medo de comprometer seu bem-estar físico e espiritual.

O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?

O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?
Foto: Freepik

Em um mundo cada vez mais conectado, a definição de traição evoluiu. O que antes era revelado por uma mancha de batom ou um recibo suspeito no bolso agora pode ser disfarçado em interações digitais sutis. Bem-vindo ao universo da “microtraição”, um conceito que vem ganhando espaço nas conversas sobre relacionamentos modernos.

As informações que você encontrará neste artigo foram coletadas a partir de entrevistas com especialistas em relacionamento e psicologia em uma reportagem da BBC sobre o tema. Vamos explorar as nuances dessa nova forma de infidelidade e como ela pode afetar os relacionamentos.

Mas o que exatamente é a microtraição? E como ela se distingue de uma traição de fato?

O que é microtraição?

Segundo Martin Graff, professor de psicologia da Universidade de South Wales, no Reino Unido, “microtraição é qualquer ato ou comportamento de alguém em um relacionamento que indica envolvimento emocional ou físico com uma terceira pessoa”. Ou seja, são aquelas pequenas atitudes que, à primeira vista, podem parecer inofensivas, mas que, no fundo, sinalizam uma brecha no compromisso de exclusividade com o parceiro.

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Foto: Freepik

Nichi Hodgson, autor especializado em relacionamentos, acrescenta que o conceito de microtraição não é novo. “Mesmo no século 18, as pessoas flertavam com cartas inadequadas ou revelavam pensamentos indevidos em seus diários”, explica. O que mudou, segundo ele, são as ferramentas que agora facilitam esse comportamento.

Com as redes sociais e aplicativos de mensagens, essas interações se tornaram mais frequentes e mais fáceis de esconder. E, como alerta Graff, embora a microtraição não seja, por si só, uma infidelidade consumada, ela pode “preparar o terreno” para algo mais sério.

Microtraição ou traição de verdade?

Distinguir entre o que é apenas um deslize e o que configura traição depende do contexto e, claro, da percepção de quem está envolvido. No entanto, alguns comportamentos levantam mais suspeitas que outros. Abaixo, listamos algumas situações comuns de microtraição e o que os especialistas dizem sobre elas.

1. Enviar uma mensagem para o ex

Imagine que você está em um show com seu parceiro e decide enviar uma foto para seu ex, com quem você não fala há tempos. Para Nichi Hodgson, não há nada de errado em estar em contato com um ex, desde que “não esteja procurando uma reconciliação ou apenas buscando atenção”. Já a especialista Leila Collins, alerta que esse tipo de atitude, mesmo com intenções aparentemente inofensivas, é preocupante. “Não importa a intenção, eu diria que isso é traição”, afirma.

2. Curtir as postagens de outra pessoa nas redes sociais

Seja de madrugada ou no meio do dia, curtir as fotos de alguém com quem você tem interesse pode soar inofensivo. No entanto, Martin Graff sugere que “a hora do dia em que isso é feito é um bom indicador de se há algo mais”. Se as interações ocorrem no fim da noite, longe dos olhos do parceiro, o comportamento pode ser mais suspeito.

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3. Manter uma amizade ‘platônica’ na internet

Conhecer alguém em um evento ou curso e começar a trocar mensagens pode ser algo natural. Contudo, Leila Collins reforça que “se você está em um relacionamento estável e troca essas mensagens de forma privada, isso não está certo”. O risco, segundo ela, é quando a comunicação migra para espaços privados, como mensagens diretas, o que sugere que algo está sendo escondido.

4. Não excluir o perfil de aplicativos de namoro

Depois de iniciar um relacionamento sério, muitas pessoas mantêm seus perfis ativos em aplicativos de namoro, o que pode gerar inseguranças. Para Nichi Hodgson, essa atitude “é completamente indesculpável”. Já Leila Collins vai além: “Não é só ‘microtraição’, mas ‘macrotraição’. Por que se comunicar com outra pessoa se você está em um relacionamento?”.

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Foto: Freepik

O perigo da ambiguidade

No final das contas, o que diferencia a microtraição da traição aberta é a intenção por trás das ações. Flertar digitalmente, curtir postagens ou manter perfis de namoro pode parecer inofensivo, mas, para muitos, esses comportamentos rompem a confiança. Como destaca Graff, “nos comunicamos cada vez mais na internet, o que torna as relações ambíguas”.

O importante, segundo os especialistas, é manter um diálogo aberto com o parceiro e, quando necessário, ajustar os limites do relacionamento para evitar mal-entendidos. Afinal, no mundo conectado de hoje, até as menores interações podem ter grandes implicações.

O que acontece com a alma dos nossos animais de estimação após a morte?

O que acontece com a alma dos nossos animais de estimação após a morte?

A perda de um animal de estimação é sempre dolorosa para seus tutores, e a dúvida sobre o destino de suas almas é comum entre aqueles que acreditam na espiritualidade. Será que existe vida após a morte para os pets? E é possível reencontrá-los em outra vida? Essas são questões abordadas pelo veterinário integrativo e comunicador intuitivo animal Ricardo Garé, que afirma que os animais, assim como os humanos, têm uma jornada espiritual.

O que ocorre com os animais após a morte?

De acordo com Garé, quando um animal morre, ele não vai para um “céu de cachorros ou gatos”. Ao invés disso, sua alma se junta a sua família espiritual, onde pode aprender e se divertir.

“Nós somos uma expressão de um espírito e, quando esse veículo morre, é como eu trocar de carro. Não uso mais esse carro, o vendi, não preciso mais dele. E o mesmo acontece com os animais. Sendo assim, eles aprenderão como ser aquela espécie, já que cada uma tem uma habilidade física que eles vão precisar para expressar uma habilidade espiritual. Ou seja, um que foi cachorro em uma vida, pode voltar como gato em outra. Ou talvez não, porque pode ser que ele gostou de ser um cão e, na próxima, vai continuar aprendendo isso, porque ser cachorro facilita o aprendizado dele como espírito”, explicou.

Reencontro é possível?

Muitos tutores se perguntam se poderão reencontrar seus animais de estimação em uma próxima vida. Para Garé, isso é possível, mas o tempo entre as reencarnações varia. “A passagem de segundos, minutos e horas do nosso plano físico não é a mesma que a do plano espiritual. O tecido do espaço-tempo não é igual. O que pode ser pouco tempo lá pode ser muito tempo nosso. Eles não se correlacionam. Então pode ser que um animal querido para você volte para sua vida, mas pode demorar um, dois, três anos. Pois ele pode ter outros ensinamentos primeiro antes de retornar. Mas não podemos generalizar que os animais voltam rápido para a vida na Terra, diferente do que muitos pensam”, afirma o veterinário.

A reflexão, segundo Garé, vai além da ideia de reencontro. Ele acredita que a relação entre humanos e animais está em constante aprendizado. “Talvez, nós estejamos treinando como ser humano para mudarmos nossa relação com os animais e a natureza, da mesma forma que eles fazem antes de voltar para este planeta. E é importante olharmos para os animais com essa percepção. Eles são são só um cachorrinho, um bichinho, um  pet. Eles são indivíduos com sabedoria, vontade, inteligência, emoções e sentimentos complexos. Ele é a expressão de uma espírito numa espécie animal que não é humana”, conclui.

Essa perspectiva amplia a visão sobre os animais de estimação, reforçando a ideia de que eles são mais do que companheiros temporários. Para aqueles que acreditam na espiritualidade, o vínculo com seus pets pode se estender muito além do tempo que compartilhamos com eles na Terra.

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Fonte: Fatos Desconhecidos.
Imagem de capa gerada por IA.

O apelido nada simpático com o qual Diana se referia a Camila Parker Bowles

O apelido nada simpático com o qual Diana se referia a Camila Parker Bowles

Na década de 1990, o casamento entre a princesa Diana e o príncipe Charles tornou-se o centro de uma das maiores controvérsias na história da família real britânica. A relação tumultuada, permeada por infidelidades e intrigas, envolvia o então herdeiro do trono, sua esposa e Camilla Parker Bowles, hoje rainha consorte, que figurava como a terceira parte em um “casamento a três”, segundo a própria Diana.

A dissolução do matrimônio foi um divisor de águas para a monarquia e chocou o mundo, principalmente porque divórcios na família real eram, à época, raros e delicados. Em uma entrevista à BBC, que marcou uma era, Diana comentou sobre a crise no relacionamento. “Bem, havia três de nós neste casamento, então estava um pouco lotado”, afirmou a princesa de Gales, em uma das declarações mais impactantes e lembradas da história recente.

A confirmação pública do affair entre Charles e Camilla foi um golpe devastador para Diana. A princesa, que conquistara a simpatia global, referia-se a Camilla com o apelido de “Rottweiler”, de acordo com Simone Simmons, amiga íntima de Lady Di e autora do livro Diana: The Last Word. Simmons explicou que Diana escolheu o apelido por acreditar que “uma vez que Camilla morde alguém, não solta mais”. A relação extraconjugal de Charles não era segredo, mas a maneira como o casal lidou com o problema mostrou a profundidade da crise.

Conforme relatado por Simmons, Diana chegou a confrontar Charles diretamente sobre o relacionamento, porém nunca obteve uma resposta clara. “Ele não negava, não mentia. Simplesmente se recusava a responder”, afirmou. Para Simmons, ambos demonstraram imaturidade na maneira de lidar com o conflito. Além disso, Diana teria passado por momentos de grande estresse, a ponto de, nos primeiros anos da década de 1990, ligar para Camilla de madrugada, desligando imediatamente após a outra atender.

Esse cenário de traição e silêncio trouxe à tona as profundas tensões dentro da família real, que culminaram no divórcio em 1996, marcando o fim oficial de um casamento que desde o início parecia fadado ao fracasso.

A figura de Diana permanece forte na memória coletiva, enquanto a trajetória de Charles e Camilla seguiu outro rumo, com a coroação de Camilla como rainha consorte ao lado do agora rei Charles III, em 2023. Contudo, as feridas deixadas pelo conturbado triângulo amoroso dos anos 90 ainda reverberam no imaginário popular.

Homem que “morreu e voltou à vida” revela experiência na vida após a morte

Homem que “morreu e voltou à vida” revela experiência na vida após a morte
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nos últimos anos, relatos de Experiências de Quase Morte (EQMs) têm ganhado notoriedade, oferecendo vislumbres intrigantes do que algumas pessoas acreditam ser a vida após a morte. Um dos relatos mais recentes e impressionantes vem de David Hanzel, residente da Carolina do Norte, que compartilhou sua experiência durante um coma de dois meses em 2015.

Hanzel, que se descreve como médium, diz que sua experiência foi profunda e o levou a um reino de beleza incomparável. “Eu abri os olhos e estava nesse céu noturno”, conta Hanzel. “Era o céu noturno mais bonito, aveludado e sedoso. Sem nuvens. Sem estrelas. Sem nada. E não havia um começo ou fim”. Ele também relata ter sido recebido por duas presenças reconfortantes, que pareciam familiares, e que o conduziram a uma luz brilhante, dourada e branca, cheia de anjos.

Um aspecto curioso de sua jornada foi a visita a um bar, mas não um bar comum. “Havia lindas garrafas coloridas ao lado”, descreve ele, observando que não havia bebidas alcoólicas. Hanzel também relata uma sensação de leveza ao caminhar perto de um grande edifício branco, como se estivesse flutuando: “Quando você pisava, não sentia como se seu pé tocasse o chão. Como se não houvesse gravidade.”

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Foto ilustrativa: Freepik

Ao acordar do coma, Hanzel não só estava em boa saúde, como também sentiu uma mudança emocional profunda. Ele afirmou ter retornado com “perdão total” para qualquer pessoa que já lhe tenha feito algo de ruim.

Essa história, no entanto, está longe de ser isolada. Experiências de Quase Morte têm sido relatadas por indivíduos ao redor do mundo, cada uma com nuances únicas. Kevin Hill, um residente do Reino Unido, quase morreu em 2021 devido a complicações de calcifilaxia. Sua experiência foi diferente, descrevendo uma separação de seu corpo e uma entrada em um “reino espiritual”.

Esses relatos variados levantam debates sobre o que realmente acontece durante uma EQM. Muitos se perguntam se esses eventos são, de fato, vislumbres da vida após a morte ou manifestações de processos neurológicos ocorrendo no cérebro durante momentos de estresse extremo. Pesquisadores sugerem que essas experiências podem ser influenciadas por fatores como crenças culturais e o contexto específico do evento quase fatal.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

O que diz a ciência

A comunidade científica aborda as EQMs com cautela, procurando explicações baseadas em processos fisiológicos e neurológicos. Estudos indicam que muitos fenômenos relatados, como a sensação de flutuar fora do corpo ou ver uma luz intensa, podem ser resultado de alterações químicas e elétricas no cérebro. A disfunção temporária no lobo parietal, responsável pela percepção espacial, e a liberação de endorfinas em resposta ao estresse são algumas das teorias propostas.

Pesquisas recentes têm focado na atividade cerebral durante paradas cardíacas, buscando entender as correlações entre esses eventos neurológicos e os relatos de EQMs. Alguns cientistas até sugerem que a falta de oxigênio no cérebro pode desencadear uma cascata de eventos que explicam as visões e sensações descritas. Outros investigam o papel da DMT (dimetiltriptamina), uma substância naturalmente produzida pelo corpo, como um potencial causador dessas experiências.

Apesar dos avanços, ainda há muito a ser compreendido sobre as EQMs. A ciência continua a explorar essas experiências misteriosas, em busca de respostas que possam ser verificadas e replicadas em condições controladas. Até lá, histórias como a de David Hanzel continuarão a despertar a curiosidade sobre o que, se algo, pode existir além da vida terrena.

Você sabe qual é a expressão brasileira utilizada diariamente na Coreia do Sul?

Você sabe qual é a expressão brasileira utilizada diariamente na Coreia do Sul?

Nos últimos anos, a cultura sul-coreana tem expandido sua influência globalmente, com o sucesso de k-dramas e k-pop conquistando fãs em todos os cantos do mundo. No entanto, poucos sabem que, em meio a essa troca cultural, os sul-coreanos também incorporaram expressões de outros países — inclusive do Brasil. Um exemplo curioso é o uso da expressão “tá bom!” para indicar que algo está indo bem, amplamente utilizada na Coreia do Sul.

A história por trás dessa adoção começa em 1989, quando a marca de suco de laranja Del Monte lançou uma campanha publicitária icônica no país. O comercial, estrelado pelo cantor pop sul-coreano Lee Su-man, apresentava imagens de plantações de laranja no Brasil. Em uma das cenas, Lee prova a fruta, olha para a câmera e diz: “tá bom!”, acompanhado do gesto clássico de levantar o polegar. A campanha foi um sucesso e marcou época, não apenas pela qualidade do produto, mas também pela exótica e cativante frase em português.

Com o comercial, a frase “tá bom!” rapidamente ganhou popularidade entre os sul-coreanos. O impacto foi tão grande que o termo se tornou parte do vocabulário coloquial no país, sendo utilizado até os dias atuais para expressar que algo está em boas condições ou funcionando como esperado.

Essa curiosa adoção de uma expressão brasileira ilustra como as culturas podem influenciar umas às outras de maneiras inesperadas. Embora a Coreia do Sul tenha conquistado o mundo com seus produtos culturais, também há espaço para trocas sutis, como a incorporação do “tá bom!”. Essa expressão, que faz parte do cotidiano brasileiro, percorreu um longo caminho e ganhou novo significado do outro lado do mundo.

A relação entre o Brasil e a Coreia do Sul continua a se fortalecer, seja por meio da música, das novelas ou até mesmo de um simples gesto com o polegar e um “tá bom!” entusiasmado.

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Fonte: Aventuras na História.
Foto de capa: Reprodução/Vídeo/YouTube/Embaixada da República da Coreia.

Pessoas que dizem ter visitado o Purgatório relatam como é lá

Pessoas que dizem ter visitado o Purgatório relatam como é lá

O conceito de Purgatório é um dos temas mais debatidos dentro da tradição cristã. A ideia de um lugar ou estado de purificação após a morte, antes da alma ser admitida no reino dos céus, é amplamente aceita pelos católicos e tem origem em interpretações bíblicas e doutrinárias. Trata-se de um processo temporário no qual as almas são purificadas dos pecados cometidos durante a vida, de modo que possam alcançar a salvação.

O que é o Purgatório?

O Purgatório pode ser entendido como um lugar literal ou uma metáfora espiritual. Segundo textos como o “Catecismo da Igreja Católica”, ele é destinado às almas que cometeram pecados, mas que não foram condenadas ao inferno. Baseado em escritos bíblicos, como as cartas do apóstolo Paulo, acredita-se que as almas no Purgatório enfrentam um tipo de purificação, descrita simbolicamente como o fogo que purifica os materiais, separando o que é impuro daquilo que pode resistir.

Paulo, em Coríntios, menciona o julgamento de Deus como um fogo que testa as obras de cada pessoa. As que sobreviverem à prova recebem a recompensa eterna, enquanto as que falham devem passar por sofrimentos temporários, mas não são condenadas de forma definitiva.

Na doutrina católica, os pecados são divididos em mortais e veniais, e essa distinção afeta diretamente o destino da alma após a morte. Pecados mortais, como o assassinato, são mais graves e, se não houver arrependimento, levam à condenação eterna. Já os pecados veniais, como inveja ou falta de oração, podem ser expiados no Purgatório, onde as almas passam por um processo de purificação antes de subirem ao céu.

Relatos Históricos e Místicos

Há vários relatos ao longo da história de pessoas que afirmam ter tido experiências com o Purgatório. Um dos casos mais conhecidos é o de uma freira do século XIX, que relatou ter tido contato com a alma de uma colega de convento. Segundo ela, a alma lhe descreveu o Purgatório como dividido em estágios. No mais baixo, as almas que cometeram os crimes mais graves enfrentam sofrimentos semelhantes aos do inferno. Já nos níveis superiores, estariam as almas de pecadores veniais ou de pessoas que foram perdoadas, mas não cumpriram toda a penitência.

O Purgatório também aparece em grandes obras literárias, como “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri. Na obra, o poeta descreve o Purgatório como uma montanha composta por círculos ascendentes, onde as almas passam por diferentes estágios de purificação, até estarem prontas para subir ao paraíso.

A visão de Dante reflete bem a percepção medieval do Purgatório, que era amplamente aceita pela Igreja Católica. Sua obra ajudou a consolidar o imaginário em torno desse processo de purificação, influenciando a forma como gerações posteriores passaram a entender o destino das almas após a morte.

Embora o Purgatório seja, por muitos, considerado uma metáfora ou um processo espiritual, sua relevância na teologia cristã é inegável. Ele representa a ideia de justiça divina e da necessidade de purificação antes de alcançar a salvação. O tema, presente tanto nas Escrituras quanto em relatos místicos e obras literárias, continua a fascinar e a inspirar debates teológicos e culturais ao redor do mundo.

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Fonte: Mega Curioso.

Prisão de Gusttavo Lima: o que está por trás da decisão da Justiça?

Prisão de Gusttavo Lima: o que está por trás da decisão da Justiça?
Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Gusttavo Lima teve sua prisão preventiva decretada nesta segunda-feira (23) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). A decisão, expedida pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, ocorre no âmbito da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e atividades ilegais relacionadas a jogos. A operação também resultou na prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra.

A prisão de Gusttavo Lima foi motivada, segundo a decisão judicial, por sua suposta conivência com foragidos. A magistrada argumentou que o cantor teria dado “guarida a foragidos”, mencionando uma viagem de avião, realizada em setembro de 2024, na qual Lima teria viajado de Goiânia para a Grécia acompanhado dos investigados José André e Aislla. Ao retornar ao Brasil, no dia 8 de setembro, o casal não estava a bordo da aeronave, o que levantou suspeitas de que teriam ficado na Europa para evitar a Justiça.

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Foto: Reprodução/Instagram

A aeronave em questão, com matrícula PR-TEN, foi apreendida pela Polícia Civil de São Paulo durante as diligências da operação, enquanto passava por manutenção no aeroporto de Jundiaí, no interior do estado. Segundo as investigações, o avião pertencia à empresa Balada Eventos e Produções, de propriedade de Gusttavo Lima, embora o cantor tenha afirmado que a aeronave já havia sido vendida à empresa J.M.J Participações. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no entanto, informou que a empresa de Lima ainda constava como proprietária no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB).

Em suas redes sociais, Gusttavo Lima negou qualquer envolvimento com o caso. “Estão dizendo aí que o meu avião foi preso, gente… Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia”, declarou o cantor.

A defesa de Gusttavo Lima se manifestou por meio de nota, destacando que a decisão judicial é “totalmente contrária aos fatos já esclarecidos” e que tomará as “medidas cabíveis” para contestá-la. “A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país”, afirma a nota.

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Foto: Reprodução/Instagram

Além da prisão de Gusttavo Lima, a juíza Andrea Calado da Cruz também decretou a prisão preventiva de Bóris Maciel Padilha, outro suspeito envolvido na operação. O mandado determinou ainda a suspensão do passaporte e do registro de posse e porte de arma de fogo dos investigados.

A Operação Integration foi deflagrada no início de setembro e resultou na prisão de várias pessoas, incluindo a influenciadora Deolane Bezerra, além de apreensões de bens e documentos. O Ministério Público recomendou a substituição das prisões preventivas por medidas cautelares, mas a decisão da juíza seguiu pelo caminho contrário, ordenando a detenção de novos suspeitos.

 

Homem tenta separar dois hambúrgueres congelados e acaba morto

Homem tenta separar dois hambúrgueres congelados e acaba morto

Barry Griffiths, de 57 anos, morador da pequena cidade de Powys, no País de Gales, perdeu a vida de forma trágica ao tentar resolver um problema comum para muitas pessoas: separar dois hambúrgueres congelados. O incidente, ocorrido em julho do ano passado, terminou em fatalidade quando Griffiths tentou usar uma faca para separar os discos de carne moída.

O galês, que estava sozinho em sua residência, cravou uma faca entre os hambúrgueres congelados e fez pressão, apoiando a lâmina contra o baixo abdômen. Ao aplicar força, a faca escapou e o atingiu de forma letal, causando um corte profundo que perfurou uma artéria. Barry não resistiu ao ferimento e foi encontrado sem vida dias depois em seu quarto.

Vizinhos desconfiaram do sumiço repentino de Griffiths e acionaram a polícia quando começaram a sentir um forte odor vindo da casa. No local, os investigadores se depararam com uma cena que inicialmente sugeria a possibilidade de homicídio, devido ao rastro de sangue que atravessava a casa, da cozinha até o dormitório. No entanto, não havia sinais de arrombamento ou luta corporal, o que levou os peritos a investigar mais a fundo.

Na cozinha, dois hambúrgueres estavam sobre o balcão, próximos a uma faca ensanguentada e um pano de prato também sujo de sangue. O congelador estava aberto, o que indicava que o incidente havia ocorrido durante o preparo da refeição.

De acordo com a legista Patricia Morgan, responsável pela autópsia, não há dúvidas de que o ferimento fatal foi autoinfligido de forma acidental. “Griffiths tentou separar os hambúrgueres e acabou se ferindo de forma fatal. Ele ainda tentou correr para o quarto em desespero, buscando estancar o sangue, mas não houve tempo suficiente para salvar sua vida”, explicou Morgan em declaração ao jornal South Wales Argus.

O caso trágico serviu de alerta para os riscos de acidentes domésticos, muitas vezes subestimados. A história de Barry Griffiths chocou a comunidade local e repercutiu como um lembrete de que pequenos gestos cotidianos podem, em situações adversas, levar a consequências graves.

Enterro de “criança-vampiro” é descoberto na Polônia

Enterro de “criança-vampiro” é descoberto na Polônia

Arqueólogos em Chełm, no sudeste da Polônia, revelaram uma descoberta intrigante: os restos mortais de duas crianças enterradas durante o século XIII, uma delas exibindo sinais de um enterro antivampiro, prática comum na Europa Central e Oriental da época. A escavação ocorreu nos antigos jardins do bispo de Unica, uma área não conhecida por abrigar sepulturas, tornando a descoberta ainda mais curiosa.

O achado mais impressionante foi o de um esqueleto decapitado, com o crânio posicionado de forma inusitada: virado para baixo e preso ao corpo com uma pedra. Este tipo de sepultamento visava evitar que o falecido retornasse como um espírito malévolo, uma prática que reflete o medo medieval dos mortos-vivos. Segundo o arqueólogo Dr. Stanisława Gołuba, responsável pela investigação, evidências de dois postes também foram encontradas, sugerindo que o corpo foi ainda mais contido para impedir seu suposto ressurgimento.

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Crédito da imagem: Conservador Provincial de Monumentos de Lublin

Superstições e medos medievais

Datadas do início da Idade Média, as sepulturas seguem o eixo tradicional leste-oeste, e os corpos foram enterrados diretamente no solo de giz, sem caixões ou objetos funerários. A ausência de adornos e a localização incomum reforçam a singularidade da descoberta.

“Ao longo da história, o medo dos vampiros e de mortos-vivos gerou diversas práticas funerárias incomuns. Esta descoberta oferece um vislumbre das crenças daquela época sobre a morte e o sobrenatural”, explica o Dr. Gołuba. No ano passado, outro sepultamento de criança com um dispositivo antivampiro mais sofisticado foi descoberto na região, reforçando a prevalência dessas crenças na Polônia medieval.

Entre os métodos usados na Europa para evitar a ressurreição de vampiros, figuram tijolos colocados nas bocas dos mortos, foices posicionadas ao redor do pescoço e, como no caso encontrado em Chełm, a decapitação. Na Polônia, em uma descoberta anterior, foram desenterrados 450 esqueletos sem cabeça, em um local considerado um cemitério coletivo de possíveis “vampiros”.

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Conservador Provincial de Monumentos de Lublin

Crenças e rituais em torno das mortes infantis

A crença de que crianças poderiam se transformar em mortos-vivos devido a mortes prematuras associadas a visitas de vampiros pode explicar o motivo de tais práticas serem aplicadas a sepultamentos infantis. A análise antropológica prevista para os próximos meses deverá trazer novas informações sobre a vida e a morte dessas crianças, oferecendo um entendimento mais profundo sobre os costumes funerários e as superstições que moldaram o comportamento social da Idade Média.

Essas descobertas reforçam a importância de estudos arqueológicos na compreensão das antigas crenças europeias e nos ajudam a desvendar as complexas relações entre medo, morte e rituais do passado.

Elephant Bet: Revisão Completa da Plataforma de Apostas

Elephant Bet: Revisão Completa da Plataforma de Apostas

A Elephant Bet é uma plataforma de apostas que está no mercado desde 2014 e oferece aos utilizadores uma experiência única no mundo das apostas. A plataforma Elephant Bet bet https://elephantbet.net.mz/ oferece uma variedade de opções de jogo, uma interface simples e uma navegação fácil que até um novato pode entender. Na análise que se segue, encontrará todas as informações mais recentes sobre a marca.

O que é o Elephant Bet?

A Elephant Bet é uma plataforma de apostas moderna que oferece uma vasta gama de apostas desportivas, jogos de casino e entretenimento de jogo especializado. A plataforma foi desenvolvida em 2014 e opera sob uma licença oficial da Malta Gaming Authority. O site opera com os jogadores em mente e oferece acesso a uma infinidade de desportos em que apostar, incluindo futebol, hóquei, ténis e muitos outros. O Elephant Bet também oferece aos seus utilizadores bónus e promoções atractivas, o que torna o jogo ainda mais interessante.

Registo no Elephant Bet

Um passo importante ao utilizar a plataforma Elephant Bet é completar o processo de registo. A conclusão bem sucedida do processo de registo dar-lhe-á acesso a toda a gama da plataforma. Aproveite as nossas instruções pré-preparadas passo-a-passo:

  1. Aceder ao site. Abra o site Elephant Bet a partir de qualquer dispositivo conveniente;
  2. Iniciar o processo de registo. Clique no botão “Registar”;
  3. Preencha os seus dados. Preencha sistematicamente os campos de registo com informações correctas e verdadeiras;
  4. Concluir o processo de registo. Verifique a exatidão dos dados introduzidos e crie uma palavra-passe forte.

Depois de concluído com êxito o processo de registo, receberá uma mensagem de confirmação no seu endereço de correio eletrónico. É importante saber que o registo no sítio está disponível para utilizadores com pelo menos 18 anos de idade.

Apostas desportivas 

O Elephant Bet oferece uma vasta seleção de eventos desportivos em que se pode apostar. Os utilizadores podem fazer apostas ao vivo com probabilidades actualizadas e ver os resultados em tempo real. Além disso, a plataforma oferece não só os principais torneios internacionais, mas também eventos locais, permitindo aos utilizadores apostar nos desportos que mais lhes interessam. A lista das modalidades desportivas mais populares inclui:

  • Críquete;
  • Futebol;
  • Ténis de mesa;
  • Basquetebol;
  • Ténis;
  • Hóquei;
  • Voleibol;
  • Basebol;
  • UFC;
  • Boxe e muito mais.

Isto permite aos utilizadores encontrar apostas únicas e aumentar as suas hipóteses de ganhar.

Secção do Casino Elephant Bet

Para além das apostas desportivas, o Elephant Bet também oferece uma variedade de jogos de casino. A gama inclui tanto as slots clássicas como os populares jogos de mesa para os jogadores de Moçambique. Todos os jogos têm gráficos de alta qualidade e design de som, o que cria uma experiência de jogo emocionante. A plataforma coopera com fornecedores de software bem conhecidos, tais como Net Entertainment, Microgaming, NextGen, o que garante a imparcialidade e transparência do jogo. Além disso, a presença de uma secção de casino ao vivo, onde os jogadores podem interagir com croupiers reais em tempo real, tornará a experiência de jogo ainda mais emocionante.

Segurança e apoio ao utilizador

O Elephant Bet presta grande atenção à segurança dos seus utilizadores. A plataforma utiliza tecnologias modernas de encriptação de dados (256 SSL) para garantir a máxima proteção das informações pessoais e das transacções financeiras. Além disso, está disponível um serviço de apoio ao cliente, que funciona 24 horas por dia e está pronto a ajudar em qualquer situação. Os utilizadores podem contactar a equipa de apoio através de chat, e-mail ou telefone.

Conclusão

Para concluir a análise, o Elephant Bet é uma plataforma rica em recursos que oferece aos jogadores tudo o que precisam para uma experiência de jogo confortável e segura. Com uma vasta seleção de apostas desportivas e jogos de casino emocionantes, a plataforma pode ser uma excelente escolha tanto para principiantes como para jogadores experientes.

Achados da Netflix: Suspense eletrizante baseado em caso real traz Tom Hanks em atuação poderosa

Achados da Netflix: Suspense eletrizante baseado em caso real traz Tom Hanks em atuação poderosa

Dirigido por Paul Greengrass, Capitão Phillips é um thriller baseado em fatos reais, estrelado por Tom Hanks, que retrata o sequestro do cargueiro americano Maersk Alabama por piratas somalis em 2009. A trama acompanha o capitão Richard Phillips (Tom Hanks), um homem comum que vê sua vida virar de cabeça para baixo quando sua embarcação é invadida por piratas liderados por Muse (Barkhad Abdi).

Greengrass é conhecido por seu estilo de filmagem documental, e aqui ele emprega sua marca registrada de câmera na mão para criar uma atmosfera tensa e realista. A primeira metade do filme constrói a tensão gradualmente, à medida que o capitão Phillips e sua tripulação tentam desesperadamente evitar o ataque dos piratas, enquanto a segunda metade se transforma em um verdadeiro jogo psicológico entre Phillips e seus captores.

O ponto alto do filme é, sem dúvida, a atuação de Tom Hanks. Sua performance atinge o auge nos momentos finais, onde sua vulnerabilidade e medo são palpáveis, capturando a desintegração emocional de alguém que enfrenta uma ameaça de vida ou morte. Barkhad Abdi também entrega uma performance marcante como o líder dos piratas, cuja frase “I’m the captain now” se tornou icônica.

Além das atuações, o filme se destaca pela sua autenticidade ao retratar tanto a vida dos marinheiros quanto a complexidade dos piratas, que são mostrados não apenas como vilões, mas como vítimas de um sistema maior de pobreza e desespero.

Com uma narrativa tensa e realista, Capitão Phillips é um filme poderoso que explora o limite da sobrevivência humana e as consequências das desigualdades globais, mantendo o espectador na beira do assento até o último minuto.

Veja o trailer de Capitão Phillips:

Vídeo que flagra supostos ETs em Las Vegas é autêntico, afirma perito criminal

Vídeo que flagra supostos ETs em Las Vegas é autêntico, afirma perito criminal

Um vídeo mostrando supostos alienígenas no quintal de uma casa em Las Vegas, Estados Unidos, chamou atenção após o especialista em reconstrução de cenas de crime, Scott Roder, afirmar que as imagens podem ser “autênticas”. O caso ocorreu em 30 de abril de 2023, quando a família Kenmore ligou para a polícia denunciando a presença de duas criaturas extraterrestres em sua residência. O vídeo, que rapidamente viralizou nas redes sociais, mostra as supostas criaturas descritas como “enormes, com olhos brilhantes e grandes bocas”.

De acordo com Angel Kenmore, que fez a ligação para o 911, os seres eram “100% não humanos” e teriam entre 2,5 e 3 metros de altura. Dois policiais atenderam à ocorrência, revistaram o local e entrevistaram as testemunhas, mas não encontraram nenhum indício da presença dos alienígenas.

Análise de especialista

Apesar do ceticismo em torno do vídeo, que muitos acreditam ser uma farsa, Roder, conhecido por sua participação em casos como o julgamento de Oscar Pistorius, analisou a gravação quadro a quadro e identificou duas anomalias visuais que ele acredita serem as criaturas mencionadas. Uma delas aparece ao fundo, enquanto outra surge no canto direito, espiando sobre a cerca. Segundo o perito, a segunda criatura parece usar um “dispositivo de camuflagem”, o que dificultaria a visualização clara de seu rosto.

Embora Roder admita que não sabe exatamente o que ou quem são essas criaturas, ele sugere que o vídeo pode servir como uma prova da existência de vida extraterrestre, dependendo do avanço das investigações. “Há algo aqui que merece mais atenção e análise”, disse o especialista.

Objeto luminoso avistado no céu

Além do vídeo da família, a câmera corporal de um dos policiais que atenderam ao chamado também capturou um objeto luminoso cruzando o céu na direção da casa, alimentando ainda mais as especulações sobre o evento. O fenômeno foi visto por outras testemunhas em diferentes partes dos Estados Unidos na mesma noite.

Embora a polícia tenha dado o caso como encerrado, Scott Roder afirma que pretende continuar investigando o incidente, convidando outros especialistas para revisar as imagens.

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Fonte: Mega Curioso.

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