Essa minissérie revela o lado oculto de Hollywood e vai ser sua próxima obsessão

Essa minissérie revela o lado oculto de Hollywood e vai ser sua próxima obsessão
Foto: Prime Video

Se você é fã de minisséries dramáticas intensas e envolventes, “Swimming with Sharks” pode ser sua próxima obsessão. Disponível no catálogo da Amazon Prime Video, essa série de apenas seis episódios promete surpreender com uma história cheia de reviravoltas, jogos de poder e uma protagonista que não mede esforços para conquistar o sucesso.

A trama segue uma jovem ambiciosa que tenta encontrar seu lugar em meio à competitividade e ao glamour de Hollywood. Trabalhando como assistente em um estúdio de cinema, ela lida com colegas que parecem mais interessados em fofocas e jogos de poder do que no desenvolvimento de suas carreiras. Cansada de ser tratada como uma mera auxiliar, ela decide que é hora de fazer algo para mudar essa situação, traçando um plano estratégico para superar todos os obstáculos que encontra em seu caminho.

contioutra.com - Essa minissérie revela o lado oculto de Hollywood e vai ser sua próxima obsessão
Foto: Prime Video

A cada episódio, “Swimming with Sharks” explora as intrigas e desafios dos bastidores de Hollywood, enquanto a protagonista utiliza sua inteligência para manipular os que a subestimam. A série mergulha profundamente no show business, revelando as complexidades e os sacrifícios necessários para alcançar o sucesso.

A protagonista da série é vivida por Kiernan Shipka, que muitos já conhecem por seus papéis em “O Mundo Sombrio de Sabrina” e “O Silêncio”. Ao seu lado está Diane Kruger, atriz de renome que estrelou grandes sucessos como “Tróia”, “Bastardos Inglórios” e “A Lenda do Tesouro Perdido”. Além delas, o elenco conta com nomes como Thomas Dekker (“Uma Prova de Amor”), Adrian Bellani (“O Diabo em Ohio”), Kathleen Robertson (“Todo Mundo em Pânico 2”) e Finn Jones (“Punho de Ferro”).

contioutra.com - Essa minissérie revela o lado oculto de Hollywood e vai ser sua próxima obsessão
Foto: Prime Video

Por que Assistir?

“Swimming with Sharks” combina uma história fascinante com atuações poderosas, oferecendo uma visão intrigante sobre os bastidores de Hollywood. A série é ideal para quem procura uma produção curta, mas densa, e cheia de surpresas. Se você é fã de tramas de manipulação, ambição e personagens fortes, essa minissérie pode ser exatamente o que você está procurando.

Confira o trailer

Disponível no Amazon Prime Video, “Swimming with Sharks” é uma escolha perfeita para maratonar no fim de semana. Com um elenco talentoso e um roteiro envolvente, essa série vai te deixar preso à tela até o último episódio.

Saiba como observar a passagem do ‘cometa do século’

Saiba como observar a passagem do ‘cometa do século’

A partir desta sexta-feira (27/9), astrônomos e entusiastas de todo o mundo terão a oportunidade rara de observar o cometa C/2023 A3, também conhecido como Tsuchinshan-ATLAS, em seu percurso pelo sistema solar. A última vez que ele esteve por aqui foi há cerca de 80 mil anos, e por isso sua aparição tem sido descrita como um dos maiores eventos astronômicos de 2024.

O C/2023 A3, apelidado de “cometa do século” por seu potencial de brilho intenso, promete encantar os observadores que conseguirem avistá-lo. Embora ainda não seja possível garantir se será visível a olho nu, alguns astrônomos sugerem o uso de telescópios ou binóculos para garantir uma boa visualização.

Filipe Monteiro, astrônomo do Observatório Nacional, destaca que o cometa estará visível um pouco antes do amanhecer no final de setembro e logo após o pôr do sol em outubro. “Ele transitará pelas constelações de Virgem, Serpente e Ofiúco, o que torna necessário um horizonte leste sem obstáculos para observá-lo nas primeiras horas da manhã”, explica Monteiro.

Para os observadores no hemisfério Sul, as primeiras imagens do cometa já começam a aparecer nas redes sociais, capturadas por astrônomos amadores que conseguiram detectá-lo nas luzes do crepúsculo. No entanto, a expectativa é que o C/2023 A3 alcance seu maior brilho ao se aproximar do Sol nesta sexta-feira (27). Após essa data, o cometa seguirá visível até o dia 2 de outubro, quando gradualmente perderá o brilho.

Retorno ainda mais próximo em outubro

No dia 13 de outubro, o C/2023 A3 estará mais próximo da Terra, a uma distância estimada de 70,7 milhões de quilômetros. Essa será uma nova oportunidade para quem deseja ver o cometa em sua máxima aproximação. “Nessa data, ele poderá ser observado no horizonte oeste, mas a maior dificuldade será encontrar um lugar com o horizonte livre, visto que o cometa estará muito baixo no céu, a até 30 graus de altura”, orienta Monteiro.

O Observatório Didático de Astronomia da Unesp também ressalta a importância de condições climáticas favoráveis e um céu sem poluição luminosa para a observação. Por isso, recomenda que os interessados procurem locais com pouca interferência para tentar visualizar o fenômeno.

Cometas e a viagem pela Nuvem de Oort

Com origem na Nuvem de Oort, uma região distante e teórica que envolve o sistema solar, o C/2023 A3 é um dos cometas mais intrigantes dos últimos anos. Esses corpos celestes são compostos por gelo, poeira e materiais rochosos. Quando se aproximam do Sol, o calor vaporiza o gelo, formando a cauda característica que tanto fascina observadores.

Descoberto em janeiro de 2023 pelo Observatório Tsuchinshan e posteriormente identificado pelo telescópio sul-africano ATLAS, o C/2023 A3 percorre uma órbita elíptica gigantesca. Isso significa que ele passa milhares de anos longe da parte interna do sistema solar e pode demorar mais dezenas de milhares de anos até ser visto novamente.

Para a comunidade científica, a passagem do C/2023 A3 representa uma oportunidade única de estudo e de apreciação de um fenômeno raro. Nos próximos dias, a recomendação é manter os olhos no céu e, se possível, registrar essa visita histórica, que dificilmente será repetida em nossas vidas.

Dicas para observação do C/2023 A3:

  1. Procure um local com horizonte livre de obstáculos.
  2. Utilize binóculos ou telescópio para melhor visibilidade.
  3. Tente observá-lo um pouco antes do amanhecer ou logo após o pôr do sol.
  4. Acompanhe as previsões de observatórios locais para as melhores datas e horários.

Prepare os equipamentos e a curiosidade científica — o “cometa do século” está a caminho!

A previsão assustadora de Nostradamus para 2024 que ainda não se realizou

A previsão assustadora de Nostradamus para 2024 que ainda não se realizou

Por gerações, o nome de Michel de Nôtre-Dame, mais conhecido como Nostradamus, tem sido associado a previsões sombrias e profecias intrigantes. Este boticário e filósofo francês publicou em 1555 sua obra mais famosa, ‘As Profecias’, um compêndio de quadras poéticas que supostamente anteviam eventos futuros. Ao longo dos séculos, muitas de suas previsões foram associadas a grandes acontecimentos históricos, despertando fascínio e medo na mesma medida.

Apesar de as profecias serem vistas com desconfiança por não se basearem em ciência, algumas das previsões de Nostradamus impressionam pela precisão com que parecem se referir a fatos ocorridos anos, ou até séculos, após sua morte. Isso faz com que suas obras sejam constantemente revisitadas, principalmente em momentos de crise e incerteza.

Previsão para 2024: Reis e Líderes em Risco?

Entre as profecias atribuídas a Nostradamus, uma em especial tem atraído a atenção dos estudiosos e entusiastas: a previsão para o ano de 2024. Nos textos do boticário francês, há uma referência direta a este período, mencionando a queda de um grande líder religioso e de um soberano.

No início do ano, surgiram especulações sobre uma possível relação entre a profecia de Nostradamus e a saúde do Papa. Até o momento, o líder da Igreja Católica segue firme, mas o alerta gerado pelas palavras do profeta levou muitos a acompanhar com atenção as notícias vindas do Vaticano.

A profecia também fala sobre a queda de um “rei das ilhas”. O trecho diz: “O rei das ilhas será expulso pela força. Substituído por alguém que não tem marca de rei”. A citação enigmática logo foi associada ao atual monarca britânico, o rei Charles III. No início de 2024, o Palácio de Buckingham anunciou que o monarca, de 75 anos, havia sido diagnosticado com câncer de próstata, o que resultou em uma drástica redução de suas atividades públicas. Desde então, suas aparições foram limitadas, alimentando rumores e incertezas sobre seu estado de saúde e possíveis implicações para a monarquia britânica.

Profecias: Mistérios e Coincidências

Embora ainda falte pouco para o fim do ano e nenhuma das profecias mencionadas tenha se concretizado integralmente, o mistério em torno das palavras de Nostradamus permanece. Para alguns, suas quadras não passam de metáforas vagas e suscetíveis a diversas interpretações; para outros, representam um alerta real sobre eventos futuros que só se revelam no momento certo.

Independente das crenças, é inegável que as previsões de Nostradamus, especialmente aquelas que falam sobre líderes e eventos globais, continuam a despertar curiosidade e a levantar debates calorosos. Em um mundo cada vez mais incerto, muitas pessoas buscam nos textos do passado pistas para o futuro, encontrando no boticário francês uma figura capaz de iluminar, ainda que vagamente, os caminhos por vir.

Com o ano se aproximando do fim e as atenções voltadas para a saúde dos líderes mundiais, resta saber se as palavras de Nostradamus para 2024 realmente se concretizarão ou se permanecerão no campo do mistério e das especulações.

Você fala sozinho? O que ciência diz sobre esse hábito

Você fala sozinho? O que ciência diz sobre esse hábito
Foto: Freepik

Você já se pegou falando sozinho e, logo em seguida, sentiu um certo constrangimento, como se estivesse fazendo algo estranho? Pois saiba que falar sozinho não só é normal como pode trazer vários benefícios. Embora, à primeira vista, isso pareça um comportamento incomum, a ciência mostra que esse hábito pode ser muito mais positivo do que imaginamos.

Vamos entender as razões por trás dessa prática e o que ela realmente significa.

O que é falar sozinho?

Falar sozinho, também conhecido como “autoconversa”, nada mais é do que uma extensão do nosso diálogo interno. Todos nós temos pensamentos que processamos em nossa mente, mas, às vezes, esse processo se torna verbal, seja para ajudar na organização de ideias ou no foco em uma tarefa específica. Segundo o psicólogo Lev Vygotsky, no início da vida, nossos pensamentos e nossa fala não estão conectados. À medida que crescemos, nossos pensamentos começam a se transformar em frases, tornando-se parte do discurso interno que guia nosso comportamento.

contioutra.com - Você fala sozinho? O que ciência diz sobre esse hábito
Foto: Freepik

Benefícios da autoconversa

Segundo o MSN, existem muitas razões pelas quais falar em voz alta pode ser benéfico, especialmente na vida adulta. Um dos exemplos mais comuns é quando estamos tentando encontrar algo, como nossas chaves, e nos pegamos perguntando em voz alta: “Onde está minha chave?”. Esse ato nos ajuda a manter o foco na tarefa. Mas os benefícios vão além:

Ajuda na concentração: Falar sozinho pode nos ajudar a focar em tarefas específicas, principalmente quando direcionamos nossa fala para a execução da ação. Pesquisas mostram que o desempenho em tarefas melhora quando usamos a fala para guiar nossas ações.

Aprimora a memória: Repetir informações em voz alta pode facilitar a retenção de dados. Muitas pessoas, especialmente os chamados “alunos auditivos”, utilizam a fala para fixar melhor o conteúdo que estão aprendendo.

contioutra.com - Você fala sozinho? O que ciência diz sobre esse hábito
Foto: Freepik

Estimula a confiança: Falar sozinho de forma positiva pode aumentar a autoconfiança e a motivação. Estudos com tenistas, por exemplo, demonstraram que os atletas que praticavam autoconversa positiva apresentaram menos ansiedade e melhor desempenho nas competições.

Ajuda na visualização: Quando estamos em busca de algo, como em um desafio visual, repetir a palavra relacionada ao objeto pode acelerar o processo de encontrá-lo. Isso acontece porque estamos mais propensos a visualizar aquilo que estamos verbalizando.

Auto-conversa e saúde mental

Apesar dos inúmeros benefícios, é importante saber quando falar sozinho pode ser um sinal de algo mais sério. Pessoas com esquizofrenia, por exemplo, podem ter alucinações auditivas e responder a vozes que não são de sua própria mente. Nesses casos, a autoconversa deixa de ser uma ferramenta de foco ou organização mental e se torna um sintoma de uma condição psiquiátrica.

Além disso, falar consigo mesmo de forma negativa também pode ser prejudicial. Autocríticas constantes e desencorajamento verbal podem levar a um ciclo de pensamentos autodestrutivos, impactando a saúde mental e o bem-estar emocional.

contioutra.com - Você fala sozinho? O que ciência diz sobre esse hábito
Foto: Freepik

Quando procurar ajuda?

Falar sozinho é normal e saudável, desde que não se torne um hábito excessivo ou angustiante. Se você perceber que está frequentemente envolvido em autoconversas negativas, ou se o hábito se torna incontrolável, pode ser o momento de procurar ajuda profissional, como um terapeuta. A boa notícia é que, na maior parte das vezes, falar sozinho é uma ferramenta poderosa para melhorar o desempenho em tarefas diárias e gerenciar emoções difíceis.

Portanto, na próxima vez que você se pegar falando sozinho, saiba que esse hábito pode estar ajudando você a se concentrar, a memorizar algo importante ou até mesmo a aumentar sua confiança. Falar sozinho não é um sinal de “falta de sanidade” — é, na verdade, uma parte natural do funcionamento humano.

 

Fontes: Neuroscience Letters, Nature, Big Think, Medical News Today, Healthline, Perceptual and Motor Skills.

Você sabe por que as escadas rolantes têm escovas nas laterais?

Você sabe por que as escadas rolantes têm escovas nas laterais?

A escada rolante, invenção patenteada pela primeira vez por Nathan Ames em 1859, se tornou um meio de transporte bastante comum em nosso cotidiano, mas poucos notam detalhes que garantem sua segurança. As escovas laterais desempenham funções essenciais, criando uma barreira entre o corrimão e a estrutura fixa da escada, prevenindo que objetos ou partes do corpo fiquem presos e reduzindo riscos de acidentes. Um engenheiro de manutenção observa que, ao tocar nas escovas, os usuários tendem a se afastar da borda, ajudando a manter o equilíbrio.

Além de segurança, essas escovas ajudam a manter a área livre de sujeira e prolongam a vida útil do equipamento, diminuindo a necessidade de manutenções frequentes. Elas também dissipam eletricidade estática, proporcionando mais conforto e evitando pequenos choques, especialmente em ambientes secos.

O design das escovas evoluiu com o tempo, com materiais mais flexíveis e duráveis, incluindo opções antimicrobianas para locais de alto tráfego. Os desafios para os designers incluem criar escovas resistentes e confortáveis, que sejam facilmente substituíveis e compatíveis com diferentes modelos de escadas.

Da próxima vez que você usar uma escada rolante, preste atenção nas escovas laterais: elas são fundamentais para sua segurança e conforto.

Por que as Testemunhas de Jeová não podem receber transfusão de sangue?

Por que as Testemunhas de Jeová não podem receber transfusão de sangue?

Na última quarta-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão histórica ao garantir que as Testemunhas de Jeová têm o direito de se abster de transfusões de sangue. Essa medida respeita os princípios religiosos que fundamentam a recusa desse tipo de tratamento, que é uma questão central na vida dos adeptos dessa religião.

As Testemunhas de Jeová baseiam sua posição em versículos do Velho e do Novo Testamento. Para elas, o sangue é considerado um símbolo sagrado da vida, e sua utilização, mesmo em contextos médicos, é vista como uma violação dos mandamentos divinos. Os versículos que sustentam essa crença incluem:

    • Gênesis 9:4: “Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer.”
    • Levítico 17:14: “Não deveis comer o sangue de qualquer tipo de carne, porque a alma de todo tipo de carne é seu sangue. Quem o comer será decepado da vida.”
    • Atos 15:20: “Abstenham-se do sangue.”

A recusa em aceitar transfusões de sangue é uma expressão de obediência a Deus, o Criador da vida. Para os membros da religião, aceitar uma transfusão sem arrependimento pode levar à desassociação, semelhante à excomunhão, onde o indivíduo é evitado pela comunidade.

Além da proteção ao direito de recusa, o STF também determinou que os pacientes que rejeitam procedimentos médicos por motivos religiosos têm direito a tratamentos alternativos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Essa decisão amplia o acesso a cuidados de saúde adequados, mesmo para aqueles que optam por não receber transfusões de sangue, garantindo que as crenças religiosas sejam respeitadas no sistema de saúde pública.

Essa nova diretriz reafirma a importância da liberdade religiosa no Brasil, reconhecendo que as crenças e convicções pessoais desempenham um papel fundamental nas decisões de saúde de cada indivíduo. Com essa proteção legal, as Testemunhas de Jeová podem seguir suas doutrinas sem medo de comprometer seu bem-estar físico e espiritual.

O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?

O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?
Foto: Freepik

Em um mundo cada vez mais conectado, a definição de traição evoluiu. O que antes era revelado por uma mancha de batom ou um recibo suspeito no bolso agora pode ser disfarçado em interações digitais sutis. Bem-vindo ao universo da “microtraição”, um conceito que vem ganhando espaço nas conversas sobre relacionamentos modernos.

As informações que você encontrará neste artigo foram coletadas a partir de entrevistas com especialistas em relacionamento e psicologia em uma reportagem da BBC sobre o tema. Vamos explorar as nuances dessa nova forma de infidelidade e como ela pode afetar os relacionamentos.

Mas o que exatamente é a microtraição? E como ela se distingue de uma traição de fato?

O que é microtraição?

Segundo Martin Graff, professor de psicologia da Universidade de South Wales, no Reino Unido, “microtraição é qualquer ato ou comportamento de alguém em um relacionamento que indica envolvimento emocional ou físico com uma terceira pessoa”. Ou seja, são aquelas pequenas atitudes que, à primeira vista, podem parecer inofensivas, mas que, no fundo, sinalizam uma brecha no compromisso de exclusividade com o parceiro.

contioutra.com - O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?
Foto: Freepik

Nichi Hodgson, autor especializado em relacionamentos, acrescenta que o conceito de microtraição não é novo. “Mesmo no século 18, as pessoas flertavam com cartas inadequadas ou revelavam pensamentos indevidos em seus diários”, explica. O que mudou, segundo ele, são as ferramentas que agora facilitam esse comportamento.

Com as redes sociais e aplicativos de mensagens, essas interações se tornaram mais frequentes e mais fáceis de esconder. E, como alerta Graff, embora a microtraição não seja, por si só, uma infidelidade consumada, ela pode “preparar o terreno” para algo mais sério.

Microtraição ou traição de verdade?

Distinguir entre o que é apenas um deslize e o que configura traição depende do contexto e, claro, da percepção de quem está envolvido. No entanto, alguns comportamentos levantam mais suspeitas que outros. Abaixo, listamos algumas situações comuns de microtraição e o que os especialistas dizem sobre elas.

1. Enviar uma mensagem para o ex

Imagine que você está em um show com seu parceiro e decide enviar uma foto para seu ex, com quem você não fala há tempos. Para Nichi Hodgson, não há nada de errado em estar em contato com um ex, desde que “não esteja procurando uma reconciliação ou apenas buscando atenção”. Já a especialista Leila Collins, alerta que esse tipo de atitude, mesmo com intenções aparentemente inofensivas, é preocupante. “Não importa a intenção, eu diria que isso é traição”, afirma.

2. Curtir as postagens de outra pessoa nas redes sociais

Seja de madrugada ou no meio do dia, curtir as fotos de alguém com quem você tem interesse pode soar inofensivo. No entanto, Martin Graff sugere que “a hora do dia em que isso é feito é um bom indicador de se há algo mais”. Se as interações ocorrem no fim da noite, longe dos olhos do parceiro, o comportamento pode ser mais suspeito.

contioutra.com - O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?
Foto: Freepik

3. Manter uma amizade ‘platônica’ na internet

Conhecer alguém em um evento ou curso e começar a trocar mensagens pode ser algo natural. Contudo, Leila Collins reforça que “se você está em um relacionamento estável e troca essas mensagens de forma privada, isso não está certo”. O risco, segundo ela, é quando a comunicação migra para espaços privados, como mensagens diretas, o que sugere que algo está sendo escondido.

4. Não excluir o perfil de aplicativos de namoro

Depois de iniciar um relacionamento sério, muitas pessoas mantêm seus perfis ativos em aplicativos de namoro, o que pode gerar inseguranças. Para Nichi Hodgson, essa atitude “é completamente indesculpável”. Já Leila Collins vai além: “Não é só ‘microtraição’, mas ‘macrotraição’. Por que se comunicar com outra pessoa se você está em um relacionamento?”.

contioutra.com - O que é a microtraição e quando ela se transforma em traição de verdade?
Foto: Freepik

O perigo da ambiguidade

No final das contas, o que diferencia a microtraição da traição aberta é a intenção por trás das ações. Flertar digitalmente, curtir postagens ou manter perfis de namoro pode parecer inofensivo, mas, para muitos, esses comportamentos rompem a confiança. Como destaca Graff, “nos comunicamos cada vez mais na internet, o que torna as relações ambíguas”.

O importante, segundo os especialistas, é manter um diálogo aberto com o parceiro e, quando necessário, ajustar os limites do relacionamento para evitar mal-entendidos. Afinal, no mundo conectado de hoje, até as menores interações podem ter grandes implicações.

O que acontece com a alma dos nossos animais de estimação após a morte?

O que acontece com a alma dos nossos animais de estimação após a morte?

A perda de um animal de estimação é sempre dolorosa para seus tutores, e a dúvida sobre o destino de suas almas é comum entre aqueles que acreditam na espiritualidade. Será que existe vida após a morte para os pets? E é possível reencontrá-los em outra vida? Essas são questões abordadas pelo veterinário integrativo e comunicador intuitivo animal Ricardo Garé, que afirma que os animais, assim como os humanos, têm uma jornada espiritual.

O que ocorre com os animais após a morte?

De acordo com Garé, quando um animal morre, ele não vai para um “céu de cachorros ou gatos”. Ao invés disso, sua alma se junta a sua família espiritual, onde pode aprender e se divertir.

“Nós somos uma expressão de um espírito e, quando esse veículo morre, é como eu trocar de carro. Não uso mais esse carro, o vendi, não preciso mais dele. E o mesmo acontece com os animais. Sendo assim, eles aprenderão como ser aquela espécie, já que cada uma tem uma habilidade física que eles vão precisar para expressar uma habilidade espiritual. Ou seja, um que foi cachorro em uma vida, pode voltar como gato em outra. Ou talvez não, porque pode ser que ele gostou de ser um cão e, na próxima, vai continuar aprendendo isso, porque ser cachorro facilita o aprendizado dele como espírito”, explicou.

Reencontro é possível?

Muitos tutores se perguntam se poderão reencontrar seus animais de estimação em uma próxima vida. Para Garé, isso é possível, mas o tempo entre as reencarnações varia. “A passagem de segundos, minutos e horas do nosso plano físico não é a mesma que a do plano espiritual. O tecido do espaço-tempo não é igual. O que pode ser pouco tempo lá pode ser muito tempo nosso. Eles não se correlacionam. Então pode ser que um animal querido para você volte para sua vida, mas pode demorar um, dois, três anos. Pois ele pode ter outros ensinamentos primeiro antes de retornar. Mas não podemos generalizar que os animais voltam rápido para a vida na Terra, diferente do que muitos pensam”, afirma o veterinário.

A reflexão, segundo Garé, vai além da ideia de reencontro. Ele acredita que a relação entre humanos e animais está em constante aprendizado. “Talvez, nós estejamos treinando como ser humano para mudarmos nossa relação com os animais e a natureza, da mesma forma que eles fazem antes de voltar para este planeta. E é importante olharmos para os animais com essa percepção. Eles são são só um cachorrinho, um bichinho, um  pet. Eles são indivíduos com sabedoria, vontade, inteligência, emoções e sentimentos complexos. Ele é a expressão de uma espírito numa espécie animal que não é humana”, conclui.

Essa perspectiva amplia a visão sobre os animais de estimação, reforçando a ideia de que eles são mais do que companheiros temporários. Para aqueles que acreditam na espiritualidade, o vínculo com seus pets pode se estender muito além do tempo que compartilhamos com eles na Terra.

***
Fonte: Fatos Desconhecidos.
Imagem de capa gerada por IA.

O apelido nada simpático com o qual Diana se referia a Camila Parker Bowles

O apelido nada simpático com o qual Diana se referia a Camila Parker Bowles

Na década de 1990, o casamento entre a princesa Diana e o príncipe Charles tornou-se o centro de uma das maiores controvérsias na história da família real britânica. A relação tumultuada, permeada por infidelidades e intrigas, envolvia o então herdeiro do trono, sua esposa e Camilla Parker Bowles, hoje rainha consorte, que figurava como a terceira parte em um “casamento a três”, segundo a própria Diana.

A dissolução do matrimônio foi um divisor de águas para a monarquia e chocou o mundo, principalmente porque divórcios na família real eram, à época, raros e delicados. Em uma entrevista à BBC, que marcou uma era, Diana comentou sobre a crise no relacionamento. “Bem, havia três de nós neste casamento, então estava um pouco lotado”, afirmou a princesa de Gales, em uma das declarações mais impactantes e lembradas da história recente.

A confirmação pública do affair entre Charles e Camilla foi um golpe devastador para Diana. A princesa, que conquistara a simpatia global, referia-se a Camilla com o apelido de “Rottweiler”, de acordo com Simone Simmons, amiga íntima de Lady Di e autora do livro Diana: The Last Word. Simmons explicou que Diana escolheu o apelido por acreditar que “uma vez que Camilla morde alguém, não solta mais”. A relação extraconjugal de Charles não era segredo, mas a maneira como o casal lidou com o problema mostrou a profundidade da crise.

Conforme relatado por Simmons, Diana chegou a confrontar Charles diretamente sobre o relacionamento, porém nunca obteve uma resposta clara. “Ele não negava, não mentia. Simplesmente se recusava a responder”, afirmou. Para Simmons, ambos demonstraram imaturidade na maneira de lidar com o conflito. Além disso, Diana teria passado por momentos de grande estresse, a ponto de, nos primeiros anos da década de 1990, ligar para Camilla de madrugada, desligando imediatamente após a outra atender.

Esse cenário de traição e silêncio trouxe à tona as profundas tensões dentro da família real, que culminaram no divórcio em 1996, marcando o fim oficial de um casamento que desde o início parecia fadado ao fracasso.

A figura de Diana permanece forte na memória coletiva, enquanto a trajetória de Charles e Camilla seguiu outro rumo, com a coroação de Camilla como rainha consorte ao lado do agora rei Charles III, em 2023. Contudo, as feridas deixadas pelo conturbado triângulo amoroso dos anos 90 ainda reverberam no imaginário popular.

Homem que “morreu e voltou à vida” revela experiência na vida após a morte

Homem que “morreu e voltou à vida” revela experiência na vida após a morte
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nos últimos anos, relatos de Experiências de Quase Morte (EQMs) têm ganhado notoriedade, oferecendo vislumbres intrigantes do que algumas pessoas acreditam ser a vida após a morte. Um dos relatos mais recentes e impressionantes vem de David Hanzel, residente da Carolina do Norte, que compartilhou sua experiência durante um coma de dois meses em 2015.

Hanzel, que se descreve como médium, diz que sua experiência foi profunda e o levou a um reino de beleza incomparável. “Eu abri os olhos e estava nesse céu noturno”, conta Hanzel. “Era o céu noturno mais bonito, aveludado e sedoso. Sem nuvens. Sem estrelas. Sem nada. E não havia um começo ou fim”. Ele também relata ter sido recebido por duas presenças reconfortantes, que pareciam familiares, e que o conduziram a uma luz brilhante, dourada e branca, cheia de anjos.

Um aspecto curioso de sua jornada foi a visita a um bar, mas não um bar comum. “Havia lindas garrafas coloridas ao lado”, descreve ele, observando que não havia bebidas alcoólicas. Hanzel também relata uma sensação de leveza ao caminhar perto de um grande edifício branco, como se estivesse flutuando: “Quando você pisava, não sentia como se seu pé tocasse o chão. Como se não houvesse gravidade.”

contioutra.com - Homem que “morreu e voltou à vida” revela experiência na vida após a morte
Foto ilustrativa: Freepik

Ao acordar do coma, Hanzel não só estava em boa saúde, como também sentiu uma mudança emocional profunda. Ele afirmou ter retornado com “perdão total” para qualquer pessoa que já lhe tenha feito algo de ruim.

Essa história, no entanto, está longe de ser isolada. Experiências de Quase Morte têm sido relatadas por indivíduos ao redor do mundo, cada uma com nuances únicas. Kevin Hill, um residente do Reino Unido, quase morreu em 2021 devido a complicações de calcifilaxia. Sua experiência foi diferente, descrevendo uma separação de seu corpo e uma entrada em um “reino espiritual”.

Esses relatos variados levantam debates sobre o que realmente acontece durante uma EQM. Muitos se perguntam se esses eventos são, de fato, vislumbres da vida após a morte ou manifestações de processos neurológicos ocorrendo no cérebro durante momentos de estresse extremo. Pesquisadores sugerem que essas experiências podem ser influenciadas por fatores como crenças culturais e o contexto específico do evento quase fatal.

contioutra.com - Homem que “morreu e voltou à vida” revela experiência na vida após a morte
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O que diz a ciência

A comunidade científica aborda as EQMs com cautela, procurando explicações baseadas em processos fisiológicos e neurológicos. Estudos indicam que muitos fenômenos relatados, como a sensação de flutuar fora do corpo ou ver uma luz intensa, podem ser resultado de alterações químicas e elétricas no cérebro. A disfunção temporária no lobo parietal, responsável pela percepção espacial, e a liberação de endorfinas em resposta ao estresse são algumas das teorias propostas.

Pesquisas recentes têm focado na atividade cerebral durante paradas cardíacas, buscando entender as correlações entre esses eventos neurológicos e os relatos de EQMs. Alguns cientistas até sugerem que a falta de oxigênio no cérebro pode desencadear uma cascata de eventos que explicam as visões e sensações descritas. Outros investigam o papel da DMT (dimetiltriptamina), uma substância naturalmente produzida pelo corpo, como um potencial causador dessas experiências.

Apesar dos avanços, ainda há muito a ser compreendido sobre as EQMs. A ciência continua a explorar essas experiências misteriosas, em busca de respostas que possam ser verificadas e replicadas em condições controladas. Até lá, histórias como a de David Hanzel continuarão a despertar a curiosidade sobre o que, se algo, pode existir além da vida terrena.

Você sabe qual é a expressão brasileira utilizada diariamente na Coreia do Sul?

Você sabe qual é a expressão brasileira utilizada diariamente na Coreia do Sul?

Nos últimos anos, a cultura sul-coreana tem expandido sua influência globalmente, com o sucesso de k-dramas e k-pop conquistando fãs em todos os cantos do mundo. No entanto, poucos sabem que, em meio a essa troca cultural, os sul-coreanos também incorporaram expressões de outros países — inclusive do Brasil. Um exemplo curioso é o uso da expressão “tá bom!” para indicar que algo está indo bem, amplamente utilizada na Coreia do Sul.

A história por trás dessa adoção começa em 1989, quando a marca de suco de laranja Del Monte lançou uma campanha publicitária icônica no país. O comercial, estrelado pelo cantor pop sul-coreano Lee Su-man, apresentava imagens de plantações de laranja no Brasil. Em uma das cenas, Lee prova a fruta, olha para a câmera e diz: “tá bom!”, acompanhado do gesto clássico de levantar o polegar. A campanha foi um sucesso e marcou época, não apenas pela qualidade do produto, mas também pela exótica e cativante frase em português.

Com o comercial, a frase “tá bom!” rapidamente ganhou popularidade entre os sul-coreanos. O impacto foi tão grande que o termo se tornou parte do vocabulário coloquial no país, sendo utilizado até os dias atuais para expressar que algo está em boas condições ou funcionando como esperado.

Essa curiosa adoção de uma expressão brasileira ilustra como as culturas podem influenciar umas às outras de maneiras inesperadas. Embora a Coreia do Sul tenha conquistado o mundo com seus produtos culturais, também há espaço para trocas sutis, como a incorporação do “tá bom!”. Essa expressão, que faz parte do cotidiano brasileiro, percorreu um longo caminho e ganhou novo significado do outro lado do mundo.

A relação entre o Brasil e a Coreia do Sul continua a se fortalecer, seja por meio da música, das novelas ou até mesmo de um simples gesto com o polegar e um “tá bom!” entusiasmado.

***
Fonte: Aventuras na História.
Foto de capa: Reprodução/Vídeo/YouTube/Embaixada da República da Coreia.

Pessoas que dizem ter visitado o Purgatório relatam como é lá

Pessoas que dizem ter visitado o Purgatório relatam como é lá

O conceito de Purgatório é um dos temas mais debatidos dentro da tradição cristã. A ideia de um lugar ou estado de purificação após a morte, antes da alma ser admitida no reino dos céus, é amplamente aceita pelos católicos e tem origem em interpretações bíblicas e doutrinárias. Trata-se de um processo temporário no qual as almas são purificadas dos pecados cometidos durante a vida, de modo que possam alcançar a salvação.

O que é o Purgatório?

O Purgatório pode ser entendido como um lugar literal ou uma metáfora espiritual. Segundo textos como o “Catecismo da Igreja Católica”, ele é destinado às almas que cometeram pecados, mas que não foram condenadas ao inferno. Baseado em escritos bíblicos, como as cartas do apóstolo Paulo, acredita-se que as almas no Purgatório enfrentam um tipo de purificação, descrita simbolicamente como o fogo que purifica os materiais, separando o que é impuro daquilo que pode resistir.

Paulo, em Coríntios, menciona o julgamento de Deus como um fogo que testa as obras de cada pessoa. As que sobreviverem à prova recebem a recompensa eterna, enquanto as que falham devem passar por sofrimentos temporários, mas não são condenadas de forma definitiva.

Na doutrina católica, os pecados são divididos em mortais e veniais, e essa distinção afeta diretamente o destino da alma após a morte. Pecados mortais, como o assassinato, são mais graves e, se não houver arrependimento, levam à condenação eterna. Já os pecados veniais, como inveja ou falta de oração, podem ser expiados no Purgatório, onde as almas passam por um processo de purificação antes de subirem ao céu.

Relatos Históricos e Místicos

Há vários relatos ao longo da história de pessoas que afirmam ter tido experiências com o Purgatório. Um dos casos mais conhecidos é o de uma freira do século XIX, que relatou ter tido contato com a alma de uma colega de convento. Segundo ela, a alma lhe descreveu o Purgatório como dividido em estágios. No mais baixo, as almas que cometeram os crimes mais graves enfrentam sofrimentos semelhantes aos do inferno. Já nos níveis superiores, estariam as almas de pecadores veniais ou de pessoas que foram perdoadas, mas não cumpriram toda a penitência.

O Purgatório também aparece em grandes obras literárias, como “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri. Na obra, o poeta descreve o Purgatório como uma montanha composta por círculos ascendentes, onde as almas passam por diferentes estágios de purificação, até estarem prontas para subir ao paraíso.

A visão de Dante reflete bem a percepção medieval do Purgatório, que era amplamente aceita pela Igreja Católica. Sua obra ajudou a consolidar o imaginário em torno desse processo de purificação, influenciando a forma como gerações posteriores passaram a entender o destino das almas após a morte.

Embora o Purgatório seja, por muitos, considerado uma metáfora ou um processo espiritual, sua relevância na teologia cristã é inegável. Ele representa a ideia de justiça divina e da necessidade de purificação antes de alcançar a salvação. O tema, presente tanto nas Escrituras quanto em relatos místicos e obras literárias, continua a fascinar e a inspirar debates teológicos e culturais ao redor do mundo.

***
Fonte: Mega Curioso.

Prisão de Gusttavo Lima: o que está por trás da decisão da Justiça?

Prisão de Gusttavo Lima: o que está por trás da decisão da Justiça?
Foto: Reprodução/Instagram

O cantor Gusttavo Lima teve sua prisão preventiva decretada nesta segunda-feira (23) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). A decisão, expedida pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, ocorre no âmbito da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e atividades ilegais relacionadas a jogos. A operação também resultou na prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra.

A prisão de Gusttavo Lima foi motivada, segundo a decisão judicial, por sua suposta conivência com foragidos. A magistrada argumentou que o cantor teria dado “guarida a foragidos”, mencionando uma viagem de avião, realizada em setembro de 2024, na qual Lima teria viajado de Goiânia para a Grécia acompanhado dos investigados José André e Aislla. Ao retornar ao Brasil, no dia 8 de setembro, o casal não estava a bordo da aeronave, o que levantou suspeitas de que teriam ficado na Europa para evitar a Justiça.

contioutra.com - Prisão de Gusttavo Lima: o que está por trás da decisão da Justiça?
Foto: Reprodução/Instagram

A aeronave em questão, com matrícula PR-TEN, foi apreendida pela Polícia Civil de São Paulo durante as diligências da operação, enquanto passava por manutenção no aeroporto de Jundiaí, no interior do estado. Segundo as investigações, o avião pertencia à empresa Balada Eventos e Produções, de propriedade de Gusttavo Lima, embora o cantor tenha afirmado que a aeronave já havia sido vendida à empresa J.M.J Participações. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no entanto, informou que a empresa de Lima ainda constava como proprietária no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB).

Em suas redes sociais, Gusttavo Lima negou qualquer envolvimento com o caso. “Estão dizendo aí que o meu avião foi preso, gente… Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia”, declarou o cantor.

A defesa de Gusttavo Lima se manifestou por meio de nota, destacando que a decisão judicial é “totalmente contrária aos fatos já esclarecidos” e que tomará as “medidas cabíveis” para contestá-la. “A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país”, afirma a nota.

contioutra.com - Prisão de Gusttavo Lima: o que está por trás da decisão da Justiça?
Foto: Reprodução/Instagram

Além da prisão de Gusttavo Lima, a juíza Andrea Calado da Cruz também decretou a prisão preventiva de Bóris Maciel Padilha, outro suspeito envolvido na operação. O mandado determinou ainda a suspensão do passaporte e do registro de posse e porte de arma de fogo dos investigados.

A Operação Integration foi deflagrada no início de setembro e resultou na prisão de várias pessoas, incluindo a influenciadora Deolane Bezerra, além de apreensões de bens e documentos. O Ministério Público recomendou a substituição das prisões preventivas por medidas cautelares, mas a decisão da juíza seguiu pelo caminho contrário, ordenando a detenção de novos suspeitos.

 

Homem tenta separar dois hambúrgueres congelados e acaba morto

Homem tenta separar dois hambúrgueres congelados e acaba morto

Barry Griffiths, de 57 anos, morador da pequena cidade de Powys, no País de Gales, perdeu a vida de forma trágica ao tentar resolver um problema comum para muitas pessoas: separar dois hambúrgueres congelados. O incidente, ocorrido em julho do ano passado, terminou em fatalidade quando Griffiths tentou usar uma faca para separar os discos de carne moída.

O galês, que estava sozinho em sua residência, cravou uma faca entre os hambúrgueres congelados e fez pressão, apoiando a lâmina contra o baixo abdômen. Ao aplicar força, a faca escapou e o atingiu de forma letal, causando um corte profundo que perfurou uma artéria. Barry não resistiu ao ferimento e foi encontrado sem vida dias depois em seu quarto.

Vizinhos desconfiaram do sumiço repentino de Griffiths e acionaram a polícia quando começaram a sentir um forte odor vindo da casa. No local, os investigadores se depararam com uma cena que inicialmente sugeria a possibilidade de homicídio, devido ao rastro de sangue que atravessava a casa, da cozinha até o dormitório. No entanto, não havia sinais de arrombamento ou luta corporal, o que levou os peritos a investigar mais a fundo.

Na cozinha, dois hambúrgueres estavam sobre o balcão, próximos a uma faca ensanguentada e um pano de prato também sujo de sangue. O congelador estava aberto, o que indicava que o incidente havia ocorrido durante o preparo da refeição.

De acordo com a legista Patricia Morgan, responsável pela autópsia, não há dúvidas de que o ferimento fatal foi autoinfligido de forma acidental. “Griffiths tentou separar os hambúrgueres e acabou se ferindo de forma fatal. Ele ainda tentou correr para o quarto em desespero, buscando estancar o sangue, mas não houve tempo suficiente para salvar sua vida”, explicou Morgan em declaração ao jornal South Wales Argus.

O caso trágico serviu de alerta para os riscos de acidentes domésticos, muitas vezes subestimados. A história de Barry Griffiths chocou a comunidade local e repercutiu como um lembrete de que pequenos gestos cotidianos podem, em situações adversas, levar a consequências graves.

INDICADOS