O milagre da vida

O milagre da vida

Algumas coisas parecem tão corriqueiras em nossas rotinas que nós nos esquecemos de nos questionarmos sobre o que existe por trás do óbvio.

Abaixo, você verá um vídeo de beleza incomparável. Ele mostra, em poucos minutos, como se dá o processo de desenvolvimento do bebê, desde o momento da concepção, até o momento do nascimento.

As imagens certamente farão com que você repense sua fé.

Novos estudos revelam que os humanos amam mais os cães que as pessoas

Novos estudos revelam que os humanos amam mais os cães que as pessoas

Se um humano e um cachorro estivessem lado a lado e ambos precisassem de ajuda, mas você só pudesse escolher um, seria uma decisão fácil? Alguns estudos revelam que, quando se trata de sentir empatia, muitos humanos preferem os cães a outras pessoas.

Sociólogos e antropólogos da Northeastern University e da University of Colorado ponderaram porque, quando há relatos de animais necessitados nas manchetes, o nível de indignação é, às vezes, maior do que quando as tragédias afetam os humanos.

Os pesquisadores pediram a 256 estudantes universitários que lessem uma reportagem fictícia e revelassem seus níveis de empatia por um humano brutalmente espancado, em comparação com um cachorrinho maltratado.

Os resultados

Os alunos sentiram mais empatia em relação aos cães do que os humanos adultos. O estudo diz: “A idade faz diferença para a empatia em relação às vítimas humanas, mas não para as vítimas de cães.” O estudo também menciona uma instituição de caridade britânica que conduziu seu próprio experimento, que consistia numa campanha de arrecadação de fundos, com duas versões do mesmo anúncio.

“Ambos continham um texto que dizia: ‘Você daria £ 5 para salvar Harrison de uma morte lenta e dolorosa?’ Uma versão trazia uma foto do verdadeiro Harrison Smith, um menino de oito anos diagnosticado com Duchenne (Distrofia Muscular). O outro apresentava uma foto de um cachorro.”, diz o estudo.

Quando os anúncios foram veiculados, com links para doar para a instituição de caridade, o que mostrava o cachorro atraiu o dobro do número de cliques (230) em relação ao menino (111).

Por que razão as pessoas escolheram cães?

“Pode ser que muitas pessoas avaliem cães como vulneráveis, independentemente de sua idade, quando comparados a humanos adultos. Em outras palavras, os cães, jovens ou adultos, são vistos como possuindo muitas das mesmas qualidades associadas aos bebês humanos.”, diz o estudo.

O psicoterapeuta Justin Lioi concorda

“Somos mais capazes de ter empatia com alguém que consideramos ter pouca culpa por suas circunstâncias.”, disse Lioi. “Cães e bebês são a definição de “inocência” e estamos mais propensos a correr para os apoiar.”

A Dra. Kathrine McAleese, socióloga e psicoterapeuta sistêmica, tem clientes que trabalham extensivamente com cães. Ela disse que vê esse fenômeno regularmente. “As pessoas que se encaixam nos resultados deste estudo muitas vezes consideram os animais inocentes e humanos como não tendo a mesma pureza.”, disse McAleese.

Os resultados do estudo não surpreenderam o treinador de animais, Russell Hartstein. “Os cães proporcionam amor incondicional e muitas vezes as pessoas formam laços mais fortes com seu animal de estimação do que com outro ser humano.”, refere Hartstein.

Hartstein disse que muitos de seus clientes cuidam tão bem de seus animais, como alguns cuidam de seus filhos. “As pessoas formam laços íntimos muito próximos com seus melhores amigos.”

***

Texto originalmente publicado no I Love My Dog so Much, livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista Bem Mais Mulher

Photo by Eric Ward on Unsplash

5 razões para seu filho não gostar da escola

5 razões para seu filho não gostar da escola

Por várias razões uma criança pode dizer que não gosta de ir para a escola. É uma questão de saber se é somente um capricho temporário ou se há algum outro problema mais sério.

Toda mãe já passou pelo dia no qual teve que lutar com seus filhos para levá-los à escola. Muitas vezes pensamos que é somente um capricho de criança mimada, mas às vezes as causas podem ser mais sérias. Confira!

Desde um simples “não quero ir” porque está cansado por dormir tarde, por exemplo, até situações mais complexas como as intrínsecas à instituição educativa ou as vinculadas às relações sociais que a criança tem em sua vida escolar.

A comunicação franca e aberta com a criança é a única via para descobrir o motivo desta não gostar da escola. Evidentemente, isso dependerá da idade da criança e dos laços de confiança que tenha estabelecido para que conte suas razões.

Por que meu filho não gosta da escola?

1. Não se adapta

Uma criança pequena que vai pela primeira vez a uma creche ou jardim de infância custa se adaptar. O mesmo acontece quando sai da pré-escola e vai para o primeiro grau, ou quando já é maior e sai da educação primária e vai para o ensino médio.
Também existe um processo de adaptação quando a criança muda de uma escola para outra. Se seu filho está vivendo qualquer um desses processos, é possível que diga que não gosta da escola. É claro que é uma questão de tempo e paciência para superar esse mal-estar.

2. Se entediam

Acontece com muitas crianças: se entediam. A escola nem sempre oferece a motivação e o estímulo que a criança precisa, ainda mais hoje em dia quando a tecnologia impõe ritmos frenéticos de aprendizado e multitarefas que a escola não pode superar.

Também pode ser que seu filho tenha Transtorno de Déficit de Atenção, até que mesmo possui uma inteligência superior a média, ante o qual a escola tradicional resulta francamente chata.

3. Alguém o perturba

Se seu filho teve sempre uma boa atitude para com a escola e de repente começa a indicar que não gosta dela ou resiste a comparecer, pode se tratar de um caso de bullying escolar. Também pode indicar um problema maior, como ser vítima de assédio ou maltrato da parte de um adulto.

Nestes casos, é provável que a criança custe a explicar com clareza o que acontece.

Se se sente ameaçada ou envergonhada, tem que vencer estes temores para que consiga manifestar o que é que a incomoda.

4. Tem atraso escolar

Uma criança que está atrasando nos estudos, que custa ler, calcular ou fazer seus deveres escolares, que sente que seus companheiros são mais inteligentes, sentem aversão pela escola.

Algumas matérias podem lhe parecer mais difíceis do que outras, ou que não consegue se entender com um determinado professor o que o faz rejeitar a matéria e ficar atrasado. Também pode ter problemas de aprendizado.

5.- Tem dificuldades para se relacionar

Seu filho não consegue fazer amigos para brincar ou estudar, assim que cedo ou tarde, manifestará rejeição para com a escola. Se não há nenhum problema sério e seu filho é uma criança tímida, essa pode ser a razão para não se sentir bem na escola.

Se em casa existirem situações como maltrato ou violência, ausência de um ou dos pais ou estão no meio de uma separação ou divórcio, a criança também pode começar a ter problemas ede se relacionar com a turma.

O que fazer se meu filho não gosta da escola?

  • Primeira coisa é conseguir que a criança explique o que não está gostando da escola. Se não há nenhuma razão de peso, poderão conversar fluidamente sobre o assunto. Se há uma razão maior, com paciência conseguirá com que a criança expresse qual é a situação que a afeta.
  • Converse com o professor. Se a criança tem problemas de rendimento talvez precise de apoio acadêmico depois das aulas. Se fica entediada, talvez precise de mais atividades extracurriculares, fora do horário das aulas, que a estimulem e desafiem.
  • Ajude seu filho a encontrar a solução do problema. Se o problema é que não tem amigos para brincar, mostre ao seu filho como se aproximar de outras crianças. Ajude-o a ter amigos, convide seus colegar para brincar depois da escola.
  • Reconheça o esforço de seu filho para superar as dificuldades. Explique-o que os adultos nem sempre querem ir ao trabalho, mas devem ir. O mesmo acontece com a escola e as crianças. Se entende que acontece o mesmo com você e lhe serve de exemplo ao superar o desânimo, ajudará.
  • Pergunte ao seu filho o que é que ele gosta da escola e foque nisso. Conte-lhe como era quando ia à escola, o que gostava e o que não gostava, para que juntos encontrem o caminho para superar o negativo e começar a gostar da escola.
  • Se não consegue que seu filho se comunique e expresse as razões de seu desgosto, talvez deva buscar ajuda especializada.

***

Do original: Melhor com Saúde

Ah, se adiantasse viver a dor do outro…

Ah, se adiantasse viver a dor do outro…

Ah, se adiantasse viver a dor do outro…

Se adiantasse gastar tanta da nossa energia vital para entender, para sentir, para tentar acalentar outro coração. Ah, se adiantasse a gente se transportar para outra pele e tentar fazer mudanças naquela alma e, por vezes até, entregar a própria vida tentando salvar outra…

Acho que existe uma linha tênue entre ser empático, amigo, afetuoso…. e se deixar confundir com o que dói na outra pessoa, a ponto até de, sem perceber, virarmos a razão, a causa daquela angústia.

Sim, porque se a gente chega muito perto de alguém se afogando e estamos desprevenidos, a gente se afoga junto. Ou a gente vira o motivo do que puxa pra baixo.

É que por mais que a gente ame e queira o bem, por mais que a gente ame e queira retirar os pesos, as dificuldades, os sofrimentos… a gente nunca pode vestir os sapatos alheios, assumir outro corpo, carregar no colo uma outra história de vida.

A gente pode sim dar a mão, ouvir, estar por perto… até o ponto em que ajudamos, mas ainda estamos fortes e íntegros; até o ponto em que ouvimos, mas ainda não somos atingidos diretamente; até o ponto em que compreendemos, mas não deixamos de cuidar de nós mesmos e da nossa própria vida.

Até o ponto em que não deixamos de seguir o nosso próprio caminho para adentrar a missão de salvar outra existência.

Cada um tem o seu próprio roteiro, o seu aprendizado particular. Eu penso que a gente pode sim tentar melhorar o olhar do outro, se o nosso já aprendeu a ser mais leve. Mas eu acho que isso se dá mais pela postura com que conduzimos a nossa própria vida, com a forma de sentir que escolhemos pra gente. Acho que a gente pode mais inspirar do que ensinar com palavras e preocupações. Acho que a gente pode perceber que vibrar numa energia melhor no mundo é a melhor ajuda que podemos dar.

Demorou para eu perceber, mas parece que compaixão demais pela dor alheia não ajuda a amenizar o sofrimento, pelo contrário, o aumenta.

Talvez porque sentir junto agregue pensamentos e forças àquele martírio, e o torne mais real e duradouro. Talvez porque sofrendo juntos a gente emane essas vibrações para o universo.

Pode ser que a gente pense que se carregarmos em dois aqueles momentos difíceis, vai ser mais fácil, vamos dividir os pesos. Mas nem sempre é assim, às vezes ao fazer isso estamos interferindo num processo que não é nosso e que era importante que existisse dentro do outro.

Afinal, uma dor sempre traz um aprendizado mais profundo.

Não é fácil perceber isso, e agir assim, mas tem horas que o melhor que a gente pode faze é cuidar de si mesmo, por vezes se afastar, e sair de perto das enxurradas de choros e raivas.

Às vezes o melhor que podemos fazer é serenar o nosso próprio coração, deixar de se preocupar tanto com outros universos e ir cuidar dos canteiros do nosso quintal.

***

Photo by Florian Pagano on Unsplash

Alguém que cuide da gente: homens também são frágeis

Alguém que cuide da gente: homens também são frágeis

Ainda há pouco senti falta de receber um cheiro na cabeça, falta de alguém que me tire o perfume e me envolva num abraço.

Sinto falta de alguém de quem eu goste.

Faz tempo que ninguém me segura pela mão e me olha nos olhos com vontade, e isso não é mi mi mi, isso é carência de afeto, de gente, de carinho, é falta de cuidado.

Não é solidão ou ausência de pessoas, é falta de atenção, de cumplicidade, afinidade. Estamos sempre cheio de pessoas, mas vazios de sentimentos.

Um dia vivi isso, tive alguém que tinha vontade de mim, como ela mesmo me dizia, “tenho dias de você, quando tudo que eu quero é apenas estar com você, seja como for e isso me basta”.

Sinto falta disso, de alguém que me tenha, me queira, me deseje, me possua, e que receba também de mim o mesmo sentimento com a mesma intensidade.

Sim, homens também são frágeis, mesmo com todo machismo, com toda grosseria, depois de toda rudeza, no fim a gente só quer alguém que cuide da gente, alguém que se preocupe com a gente, que nos dê colo e nos olhe com ternura e paz.

No fundo a gente só sente falta de alguém, que pergunte como estamos, se já tomamos o nosso remédio ou se estamos bem depois de um dia trabalho, que nos pergunte bobagens e nos beije nos lábios de forma leve e simples, mas com paixão e desejo.

Toda casca grossa é só cortina de fumaça, nós homens somos como bebês grandes, crianças adultas, somos gente esperando cuidado e proteção, pois homem também chora, sofre, morre, cansa, fica desanimado, confuso, em dúvidas, também é carente, também é gente, quer gente, precisa de gente.

Desconfio dos machos pegadores, no fundo são pessoas inseguras em busca de afirmação, são pessoas atormentadas querendo mostrar a si e aos outros que são capazes, são vulneráveis e sofrem com suas próprias angustias e com seus imensos conflitos interiores.

Gente bem resolvida não fica variando, busca o equilíbrio, a qualidade, não a quantidade, gente bem resolvida não se mostra, permanece.

A gente também tem medo de ser usado, se sente objeto, não suporta mentira, odeia traição, perde a autoestima, desaba, se perde, mas séculos de machismo e de superioridade infantil nos fizeram criar uma crosta na pele, uma parede, um muro, mas já não suportamos mais, não nos seguramos mais em pé, estamos amolecendo e nos deixando descortinar.

“Um homem também chora, menina, morena, também precisa de colo e palavras amenas”, como canto Gonzaguinha.

***

Photo by Asaf R on Unsplash

“Vovó, conta de novo o que você sentiu quando me viu pela primeira vez”

“Vovó, conta de novo o que você sentiu quando me viu pela primeira vez”

Texto de Éres Mamá

Quando uma avó vê seu neto pela primeira vez, floresce como pessoa, evolui como ser humano e as emoções se intensificam até alcançar um nível indescritível. Não importa se é seu primeiro ou oitavo neto. Todos são joias de um lindo colar, tesouros de uma nova geração que são paparicados com muito amor.

Hoje queremos fazer uma pequena homenagem à essas mulheres especiais. Vamos falar sobre o universo feminino e sobre elas, essas avós 2.0 descritas como a nova geração de “supermulheres”. Muitas delas estão distantes da clássica imagem da avó que faz bolos e vai buscar seus netos no colégio. Elas são diferentes, são mais modernas, interessantes…

Atualmente, a todo momento surgem novos termos para designar novas e fantásticas realidades. Assim, as “Glam-mas” (avós maravilhosas) surgiu de uma ideia com origem nos Estados Unidos em virtude de um interessante artigo do “The New York Times”, no qual se explicava que essa parcela da população tem mudado muito nos últimos anos.

Uma das coisas que muitas pessoas podem sentir quando, de repente, chega o primeiro neto é que acabam de entrar no outono das suas vidas. Já sou tão velha como dizem? O simples fato de que meus filhos já têm filhos significa que sou “uma senhora”? De forma alguma.


Entusiasmo… e uma pincelada de preocupação

Quando uma mulher de 55 ou 65 anos vê aquela criatura tão frágil, pequenina e preciosa, que faz parte do seu legado e que a transforma em avó, a primeira coisa que ela sente é plenitude.

Ela agradece, antes de qualquer coisa, por tudo estar bem, por mãe e filho estarem bem de saúde e por todo o processo do parto ter corrido da melhor forma. Além disso, as avós mais sábias sabem que após o nascimento de um bebê é preciso respeitar o espaço e a privacidade dos pais. Por isso, entendem que a melhor coisa é ficar em segundo plano, mas sempre atenta, sempre disponível caso precisem dela em algum momento.

Por outro lado, além dessa satisfação e dessa alegria sentidas, a mulher que se torna avó costuma recomeçar interiormente como pessoa. É comum, portanto, que alguma outra preocupação apareça nesse processo.

Ela sabe que a partir de agora terá que assumir determinado papel. As avós 2.0 de hoje em dia têm uma vida social bastante ativa. Muitas delas, aliás, continuam trabalhando e a maioria, por vezes, assume múltiplos papéis: são esposas, mães, amigas e/ou fazem parte da comunidade…

É comum que se perguntem como delimitar cada espaço em que estão inseridas, e cada responsabilidade que possuem. Elas sabem e entendem que seu papel não é o de “criar” ou de “educar”, esse aspecto já deixaram para trás, são tarefas dos pais. As avós de hoje em dia querem apenas uma coisa: ser esse apoio emocional e essa conselheira disponível, amável e mediadora na vida do recém-nascido.

Desde que o vi, desejo apenas uma coisa: ter um espaço no seu coração
Em um interessante artigo publicado no espaço “Psychology Today”, intitulado “Learning to Be a Grandmother” (“Aprender a Ser Avó”), são explicados alguns aspectos interessantes. O primeiro é que a relação entre mãe e filha melhora. De um momento para o outro, a nova avó assume sobretudo um papel de “amiga-mentora”, que se revela benéfico para ambas as partes.

“O amor mais perfeito, às vezes, não surge até a chegada do primeiro neto”

-Provérbio chinês-

O segundo detalhe, é que socialmente precisamos reinterpretar os papéis dos avôs e das avós. Em muitas famílias, e devido aos atuais tempos de crise, eles atuam muitas vezes como apoio econômico e também emocional. Portanto, necessitam de um maior reconhecimento institucional.

Aprender a ser avó implica principalmente em colocar em prática um potencial excepcional de autorrealização e crescimento pessoal. Por isso, é preciso que a sociedade seja mais atenta e sensível com as nossas gerações mais velhas, cujos integrantes, porém, ainda são incrivelmente ativos e importantes no nosso dia a dia.

Por outro lado, a máxima aspiração de qualquer avó é ganhar o coração dos netos. Ela deseja ocupar para sempre um pedacinho muito especial do seu interior, quer passar o máximo de tempo possível com eles, mas sabe e entende que sua parcela restante de vida é, obviamente, mais limitada que a de seus netos.

Assim, uma das suas tarefas é a de transmitir uma educação baseada nas emoções, no reconhecimento, na força de um vínculo que deve acompanhar para sempre, seu ou seus netos, que serão os adultos do futuro. A avó vai renascer como o melhor modelo, uma pessoa que inspira, que dá bons conselhos, que permite crescer sem punir, que cultiva a esperança, que é o abraço de todos os dias, a mão que acaricia, o presente dado às escondidas e aquele eterno sorriso de cumplicidade.

As avós 2.0 não representam mais a clássica “terceira idade”. Elas alimentam a ternura e o carinho de sempre, mas com a maturidade, a independência e o caráter do novo milênio. E isso… é maravilhosamente positivo para nossos pequenos.

Enquanto o resto do mundo anda a fazer corações nos cafés, os japoneses já vão mais à frente

Enquanto o resto do mundo anda a fazer corações nos cafés, os japoneses já vão mais à frente

Para muitas pessoas, o café é essencial para começar bem o dia. Por isso, alguns estabelecimentos esforçam-se para arranjar formas de tornar esse momento mais especial.

Desde corações, flores e até cachorros, muitos são os desenhos que alguns empregados aprendem a fazer com a espuma do café, apenas para deixarem um sorriso no rosto dos seus clientes.

Contudo, um estabelecimento japonês conseguiu diferenciar-se totalmente ao imprimir uma fotografia no próprio café.

Com uma impressora específica, este estabelecimento consegue reproduzir uma fotografia tirada no momento para o café do cliente, com uma precisão absolutamente fantástica!

Um cliente decidiu filmar toda a operação e publicar na sua página do Facebook, acabando por se tornar viral.

Vê só o vídeo em questão e delicia-te com o seu aspecto tão apetitoso ?

Fonte indicada: Inpiring Life

É quase uma epidemia ver tantas mulheres inteligentes e atraentes, solteiras

É quase uma epidemia ver tantas mulheres inteligentes e atraentes, solteiras

A cada dia vemos mais mulheres fortes, bem-sucedidas, bonitas, divertidas e inteligentes, solteiras. Mas por que será que isso acontece? Por que é que estas mulheres incríveis não conseguem encontrar um homem que mereça o seu amor e respeito?

Por mais que você ache que isso acontece pelo fato delas não terem tempo para se dedicar ao amor devido à sua carreira, ou mesmo devido ao medo de acabarem desiludidas, na realidade, elas simplesmente evitam entrar em relações amorosas com alguém com quem não sintam uma verdadeira ligação.

Elas não perdem o seu tempo com alguém que não seja capaz de as acompanhar em todos os aspectos da sua vida. Mas se você tem curiosidade em saber mais, estes são alguns motivos pelos quais muitas mulheres lindas e inteligentes permanecem solteiras:

1. ELAS NÃO SÃO DO TIPO “DESESPERADA”

Essas mulheres inteligentes e atraentes estão constantemente cercadas por homens que querem passar algum tempo com elas. Como nunca há falta de homens, essas mulheres sabem que podem ser exigentes, não se importando em ficar solteiras e esperar que um candidato mais adequado surja.

2. A SUA INTELIGÊNCIA FAZ COM QUE OS HOMENS SE SINTAM INSEGUROS

Há uma série de estudos interessantes sobre “porque os homens não preferem namorar mulheres que são mais inteligentes do que eles”. Durante muitos séculos, os homens foram considerados os chefes de família e a principal pessoa num relacionamento heterossexual.

Hoje, a maioria dos homens recua quando sente que pode não conseguir competir com mulheres inteligentes.

3. ELAS NÃO ESTÃO INTERESSADAS EM PERDER TEMPO

A maioria das mulheres inteligentes e instruídas não estão interessadas em entrar numa relação sem sentido, porque não acham que vale a pena gastar o seu tempo precioso com alguém com quem não vejam um futuro.

4. TÊM ALTOS PADRÕES

Elas estão bem conscientes do seu valor e não se contentarão com nada menos. O homem precisa possuir todas as características que elas têm em mente.

5. ELAS JÁ SE SENTEM COMPLETAS

Elas não esperam que um homem entre na sua vida e as faça sentirem-se emocionalmente completas. Essas mulheres inteligentes já têm carreiras incríveis, amigos e têm o senso de realização dentro de si. Elas sempre têm novas metas e paixões para concretizar e só estarão com alguém que respeite a sua paixão para realizar os objetivos da sua vida.

6. SÃO ALÉRGICAS A “FILMES”

Essas mulheres nunca permitem que alguém jogue jogos mentais com elas. Eles não deixam ninguém enganá-las, brincar com os seus sentimentos ou manipulá-las com joguinhos clichês e repetidos.

7. NINGUÉM ESPERA QUE ELAS SEJAM SOLTEIRAS

Essa é provavelmente a primeira coisa que surge na cabeça de um homem quando vê uma mulher bonita em quem ele não consegue manter de olhos. Essas mulheres atraentes e inteligentes na maior parte do tempo não são abordadas por potenciais pretendentes, porque eles pressupõem que elas são bonitas e inteligentes demais para não terem um namorado.

Traduzido e adaptado pela equipe Inspiring Life / Sábias Palavras.

Fonte: Auxx.me

Por: Chamalee Kapukotuwa

Chocolate e vinho tinto ajudam a combater rugas e manter a pele jovem, dizem cientistas

Chocolate e vinho tinto ajudam a combater rugas e manter a pele jovem, dizem cientistas

Quem tem o hábito de apreciar uma boa taça de vinho tinto acompanhada de um pedaço de chocolate tem bons motivos para celebrar a combinação de sabores. Um recente estudo realizado pela Universidade de Exeter, Inglaterra, descobriu que o doce e a bebida ajudam a combater rugas e manter a pele jovem.

Vinho e chocolate combatem o envelhecimento

De acordo com a pesquisa, tanto o vinho tinto quanto o chocolate contribuem para o rejuvenescimento de células antigas, fazendo com que elas se comportem mais como células jovens.

contioutra.com - Chocolate e vinho tinto ajudam a combater rugas e manter a pele jovem, dizem cientistas

O segredo estaria nos flavonoides, compostos presentes em ambos e conhecidos por seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.

De acordo com a pesquisa, tanto o vinho tinto quanto o chocolate contribuem para o rejuvenescimento de células antigas, fazendo com que elas se comportem mais como células jovens.

O segredo estaria nos flavonoides, compostos presentes em ambos e conhecidos por seus efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.

Fonte: Vix

Por favor, ensine seus filhos a serem gentis

Por favor, ensine seus filhos a serem gentis

Uma mochila nova, lancheira, sapatos e roupa escolar estão esperando pelo primeiro dia de escola da minha filha. Houve uma empolgação no ar quando compramos material escolar e encontramos a professora dela na semana passada. Ela escolheu seu crachá, como as outras crianças, e escolheu seu lugar. Ela deu um grande sorriso para sua nova professora e conversou interminavelmente sobre a escola estar começando de novo e como ela estava animada para voltar e aprender. Ela fez um novo corte de cabelo e contou ao cabeleireiro que começaria a terceira série.

Amanhã, tirarei a tradicional foto do primeiro dia de aula, e vou postá-la com orgulho em todas as minhas contas de mídia social. Eu provavelmente ainda rolarei o cursor de  volta e olharei para ela algumas vezes, me perguntando onde meu bebê foi e como esta menina de idade escolar, com pernas longas, está de pé na minha varanda.

E é aí que as semelhanças terminarão. Como muitos pais ficam felizes e aliviados por voltar a uma rotina, fico apenas com o nervosismo e a ansiedade. As férias na minha casa são felizes. Minha filha é uma criança que consegue explorar o ar livre e experimentar a vida como uma criança despreocupada e curiosa. Ela brinca com as crianças vizinhas até a hora de dormir e explora os acampamentos no fim de semana. Ela faz tortas de lama e recolhe a sujeira sob as unhas que precisam ser cortadas e esfregadas com frequência.

Infelizmente, a escola traz outras experiências. A criança que brincou despreocupada até a hora de dormir com os vizinhos é a mesma criança que é frequentemente vista sentada com seu professor assistente no almoço e brincando sozinha no playground. As unhas que cresceram e coletaram sujeira durante as férias foram substituídas por unhas mordidas, cortadas e mastigadas, tanto que suas camisas frequentemente chegam em casa ensanguentadas ou, em dias realmente ruins, têm que ser trocadas completamente.

A garota que conversava sem parar com a família e os amigos é a mesma garota que é quieta e reservada na escola, frequentemente calada quando é chamada ou quando alguém faz uma pergunta. A criança que conseguia explorar durante as férias e realizar atividades variadas é a mesma criança que perde o foco e não consegue se concentrar em assuntos da escola.

Minha filha tem deficiências de aprendizado invisíveis.

Muitas delas.

No entanto, por trás delas, ela é uma criança como todas as outras. Aliás, se olharem bem, verão que ela tem muito a ensinar também a vocês e seus filhos.

***

Tradução adaptada. Do original: As This School Year Begins, Please Teach Your Children to Be Kind” , de Laura Smith

Photo by Patrick Fore on Unsplash

O que acontece quando Andrea Bocelli canta um sucesso de Elvis Presley

O que acontece quando Andrea Bocelli canta um sucesso de Elvis Presley

Qual a sensação de ouvir um dos maiores sucessos do rei Elvis Presley pela voz de um dos maiores tenores da atualidade? Confira.

Performance de Andrea Bocelli cantando “” – ao vido de  Lake, Las Vegas Resort, USA em 2006.

É de morrer de amor!

Cachorro tem reação adorável ao perceber que tomou a decisão errada

Cachorro tem reação adorável ao perceber que tomou a decisão errada

Todos nós já tomamos decisões erradas na vida com as quais tivemos de saber lidar, ou seja,  arcar com as suas consequências. Mas, independentemente de aceitarmos ou não, nunca nos esquecemos daquele sentimento de desilusão no momento em que percebemos que não tomamos a melhor decisão.

Mas, se você acha que isso só acontece com os humanos está muito enganada(o). Os animais passam pelo mesmo. O cachorro abaixo é um exemplo disso.

Numa situação em que o dono lhe ofereceu algo que estaria numa das mãos, o cachorro optou por uma que tinha um biscoito. Contudo, quando viu o que estava na outra mão, a sua reação foi de partir o coração!

Até eu fiquei com pena de ele não ter escolhido a outra mão ?

Créditos: https://www.instagram.com/dunkinandkirby/. Via Inspiring Life

Quando não há ódio dentro, não há inimigos fora

Quando não há ódio dentro, não há inimigos fora

Do site La Mente es Maravillosa

Nossa personalidade e maneira única de ver a vida condiciona a maneira como nos relacionamos com os outros. Em certas situações, projetamos nossas características para as pessoas em nosso ambiente, atribuindo a outros comportamentos ou pensamentos próprios. Nessa linha, ter inimigos pode estar mais relacionado a como enfrentamos situações em nossa mente do que às circunstâncias que nos acontecem objetivamente.

Às vezes, o pior ataque que podemos sofrer não vem de fora, mas de nós mesmos. Em situações em que nos sentimos agredidos por ataques externos, condições internas como raiva, impotência e vergonha social, é precisamente isso que vem de nós mesmos que nos faz sentir fracos e inseguros, proporcionando um terreno fértil para vermos os outros como inimigos.

Para nossa estabilidade emocional é fundamental saber redirecionar a raiva que essas situações nos produzem. Saber quais situações e circunstâncias são uma grande queixa em nossas vidas é crucial para identificar o que ou quem estamos enfrentando.

Não há dúvida de que o pior ataque não é aquele que vem de fora, mas o que é produzido a partir de dentro, provocando uma autoavaliação negativa que acaba nos prejudicando como pessoas. Essa autoavaliação negativa nos torna nosso pior inimigo, já que nosso equilíbrio emocional depende, em grande parte, de nossa autoestima.

“Se há vitória em derrotar o inimigo; há maior quando o homem vence a si mesmo “
-José De San Martín-

Quando o inimigo é você

Robert J. Sternberg, professor da Universidade de Yale e ex-presidente da Associação Americana de Psiquiatria, distingue pelo menos dois tipos de inimigos: externos e internos.

Inimigos internos, como o nome sugere, referem-se aos que estão dentro de nós, como nossos pensamentos. Quando pensamentos negativos nos prendem em um loop, eles nos levam à raiva, à fúria, ódio, fazendo-nos ver o outro como um inimigo “provocando” várias situações dolorosas.

Esse inimigo interno vem da irracionalidade que todos esses pensamentos negativos nos provocam. O bem-estar emocional depende fundamentalmente de não ser levado pelos pensamentos automáticos, já que estes têm características muito negativas:

– São irracionais , isto é, não estão em conformidade com fatos objetivos, com a realidade.
– São automáticos, funcionam como uma reflexão corporal que ocorre sem a nossa propiciação voluntária.
– São exagerados, dramáticos e sempre negativos, geram um enorme desconforto emocional e também de graça, sem que possamos tirar o menor benefício.

“Mesmo seus piores inimigos não podem te machucar tanto quanto seus próprios pensamentos”

Como controlar os inimigos?

Gandhi praticou um método passivo para “lutar” contra seus inimigos, a não-resistência construtiva. Esta é uma maneira ativa de se relacionar com o inimigo através de meios positivos, uma maneira proativa de lidar com a adversidade. Nos relacionamentos pessoais, há uma ampla gama de situações que teremos que enfrentar. Para lidar com situações de conflito, é importante:

– Não lute pelo simples fato de lutar
– Não lute para inflar nosso ego.
– Não lute para exaltar nosso orgulho.
– Não lute para derrotar nosso adversário ou para puni-lo.
– Lute apenas para obter um fim maior.
– Lute para superar nossos problemas.

Não importa o quanto tentemos, as situações de conflito não desaparecerão de nossas vidas, por isso é importante aprender a controlar o efeito que isso causa em nós.

“Dizem que nosso inimigo é nosso melhor professor. Com um professor, podemos aprender a importância da paciência, controle e tolerância, mas não temos chance real de praticá-las. A prática real surge quando nos deparamos com um inimigo “
-Dalai Lama-

***

Texto originalmente publicado em La Mente es Maravillosa, Via Pensar Contemporâneo

Precisamos ultrapassar nossos limites

Precisamos ultrapassar nossos limites

Tempos atrás escrevi um texto especial falando sobre a conhecida “lista do não aguento mais”, que se trata de uma lista absolutamente libertadora, na qual você escreve nela tudo aquilo que definitivamente, com convicção e força, você não quer mais para a sua vida.

Todos nós precisamos fazer e refazer essa lista de tempos em tempos, para que evoluamos e nos tornemos seres humanos cada vez melhores. Para os que ainda não leram, segue o link abaixo.

A lista do não aguento mais

Refletindo sobre isso e ouvindo as palavras de um comunicador iluminado e pacífico que gosto muito chamado Otávio Leal, me inspirei para escrever sobre esse tema em outra abordagem.

No programa de rádio que ouvi, ele fazia a distinção entre PASSAR e ULTRAPASSAR as experiências da vida.

Infelizmente, muitas pessoas não conseguem evoluir na vida como poderiam porque elas simplesmente passam pelas experiências e não as ultrapassam.

Sempre que você passa sem ultrapassar, a tendência é que essa mesma situação acabe se repetindo, mudando apenas de cenário ou de pessoas.

Porém, quando você DECIDE ESCOLHE ultrapassar essa experiência, é sinal de houve um profundo processo de tomada de consciência, ou seja, houve uma expansão de consciência, e assim, essa experiência tende a nunca mais se repetir. Por isso fiz a associação com a lista do não aguento mais, porque se trata de um processo semelhante.

Vou citar um exemplo para ficar mais fácil o entendimento. Imagine uma garota que tem sérios problemas afetivos, foi alguém que sofreu rejeições na infância, pouco afeto etc. Ela, ao namorar na vida adulta, provavelmente terá um relacionamento muito apegado, cheio de medos de ser rejeitada, terá ciúmes e pode até ser um tanto controladora.

Essa garota terá a maravilhosa experiência de sofrer um término de relacionamento. O quê? Como assim experiência maravilhosa? Isso mesmo! Porque ela terá a OPORTUNIDADE de ultrapassar um limite, uma dificuldade, algum trauma sofrido lá na infância.

Mais uma vez retorno ao AUTOCONHECIMENTO. Grave essas palavras! Toda experiência difícil e dolorosa se trata de uma oportunidade que a vida está lhe dando para reavaliar sua vida, suas escolhas e seu destino.

Você procurando se conhecer melhor e saber qual a causa para determinados comportamentos e sentimentos, é mais de meio caminho andado para ULTRAPASSAR as experiências.

Nessa hora, o que acontece é que assim como essa garota, muita gente não procura mergulhar dentro de si mesmas, assim, em vez de ultrapassarem a experiência dolorosa, apenas passam por ela. Resultado? O relacionamento termina, a garota passa dias chorando, e dentro de pouco tempo começa a namorar outra pessoa e repete o mesmo ciclo outra vez. Mas tem um detalhe, cada experiência deixa sua marca e a pessoa vai passando de relacionamento em relacionamento ficando com marcas encrustadas na carne, e isso dói! Dói muito, faz com que muitas vezes se perca até a esperança de ter um relacionamento bom e saudável com alguém.

Esse foi apenas um exemplo. Poderia citar diversos outros, mas esse texto se tornaria muito grande.

O resumo de tudo o que quero dizer é: se trata de uma ESCOLHA.

Eu posso escolher PASSAR por uma experiência negativa e me acomodar nela, fazer como naquela música famosa: “deixa a vida me levar, vida leva eu…”.

Mas eu posso também ULTRAPASSAR essa experiência ganhando consciência das causas do meu sofrimento, e para fazer isso eu preciso de quietude, de paz no coração, preciso ouvir o que ele tem para me dizer, preciso estar perto de pessoas que me amem de verdade e querem me ajudar a crescer na vida etc.

Escolher ultrapassar não é o caminho mais fácil, porém, garanto a você que é recompensador, porque depois que você ultrapassar, o resultado final será uma consciência mais expandida e um ser interior mais completo, você estará cada vez mais próximo do seu centro, do seu eu mais profundo, do seu EU MAIOR, como muitos espiritualistas dizem.

Reflita com carinho sobre essas palavras e lembre-se sempre do poder das ESCOLHAS. Isso se trata de um processo de escolhas e elas estão em suas mãos…

INDICADOS