Os motivos que nos levam a amar um animal com tanta intensidade

Os motivos que nos levam a amar um animal com tanta intensidade

Já dizia o famoso psiquiatra Sigmund Freud que os motivos que nos levam a amar um animal com tanta intensidade são compreensíveis se entendermos que o seu amor é um afeto sem ambivalência.

A relação que temos com eles está livre dos insuportáveis conflitos culturais. Nisso, Freud também tinha razão quando dizia que “os cachorros não têm a personalidade dividida, a maldade do homem civilizado, nem a vingança do homem contra a sociedade pelas restrições que ela impõe”.

Não era em vão que Freud afirmava que um cachorro tem a beleza de uma existência completa em si mesmo e que, apesar de todas as divergências quanto ao desenvolvimento orgânico, existe a sensação de uma afinidade íntima, de uma solidariedade indiscutível.

“Muito mais agradáveis são as emoções simples e diretas de um cachorro, ao mover o rabo ou latir expressando desagrado. Ele nos lembra dos heróis da história, e deve ser por isso que muitos deles são batizados com o nome desses heróis”.
– Sigmund Freud –

É uma pena que um cachorro viva, em média, só 12 anos

Muitos dizem, com grande ressentimento, que é uma pena para a vida que um cachorro ou gato viva, em média, só 12 anos. Isso é dito devido à intensidade da dor de perder a possibilidade de continuar compartilhando a vida com um ser de quatro patas.

Afinal, ao amar um animal, o tempo todo que passamos em sua companhia parece pouco. Porque o certo é que, ao seu lado, quando paramos para contemplá-los com um olhar de ternura e amor, percebemos que “o tempo voa”.

Essa sensação só é notada quando, com cada carinho, sentimos o seu coração se agitar dentro do nosso. No entanto, o contraste aparece quando, com cada gesto e em cada momento compartilhado, nós sentimos que esse amor é infinito.

A aventura de amar um animal

Pensamos, com ternura, que os nossos amados animais contam com superpoderes infinitos, que fazem deles muito especiais e que nos enchem de motivos para amá-los com tanta intensidade. Por isso, ao fazer uma lista mental de tudo que nos surpreende neles, não podemos deixar de sorrir.

Quando amamos um animal, acaba sendo surpreendente e carinhosa a sua capacidade de prever o futuro, ou de sentir a nossa presença quando chegamos em casa, o seu poder de “visão de raio-x” através da qual eles conseguem aquilo que se propõem, a sua empatia e a capacidade de sintonizar com nosso estado emocional, nos proporcionar consolo e energia, etc.

Todas as pessoas que compartilham a sua vida com animais expressam com orgulho as suas habilidades e a adoração que eles sentem por nós.

Desse modo, o certo é que existem poucas coisas comparáveis com a dor sentida quando os deixamos sozinhos em casa para ir ao trabalho. Os seus olhos suplicantes nos deixam com pena, mas a sua alegria na volta nos enche de felicidade.

Os animais são, sem dúvida, os melhores terapeutas para muitas pessoas. A sua nobreza e bondade não conhecem nenhum limite. Por isso, enquanto não amamos um animal, uma parte da alma fica adormecida. Existe em nossa alma uma parte reservada só para o amor de um animal, para aproveitar esse amor incondicional e as suas lições.

Afinal, quando você tem um cachorro ou gato, a afirmação de “nunca ninguém vai te amar mais do que você mesmo” se torna irreal e insignificante. Porque os animais são os verdadeiros mestres no amor, e porque cada segundo ao seu lado é um presente de valor incalculável. Porque amar um animal é uma das experiências mais maravilhosas do mundo.

Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa

Nesses dias loucos, a saudade é minha companheira

Nesses dias loucos, a saudade é minha companheira

Em tempos de violência, brigas virtuais e presenciais, noticiários desanimadores e futuro incerto, a saudade brota de e em mim, como que uma estratégia de sobrevivência. Todos os dias, tenho saudade.

Saudade de lá atrás, nas primeiras recordações que guardo, do lustre de pano da Disney que pairava sobre meu berço. Do colo de minha mãe, seu cheiro, seu mingau. Da imagem daquele homem grande e imenso, meu pai. Meus brinquedos, as narrativas que eu inventava enquanto imaginava os filmes cujo protagonista era meu Falcon, salvando o mundo de qualquer perigo.

Saudade do quintal imenso, onde eu vivia minha infância, em meio a mato, cachorros, passarinhos e frutas na árvore. Ali eu andava de tico-tico, brincava de bola, criava um mundo só meu, que me protegia do medo que eu tinha de tudo. Do meu melhor amigo, de nossas aventuras pelo mercadão municipal e pelas ruas, então tranquilas, mesmo à noite. Mesmo sozinhos.

Saudade da estação de trem e seus barulhos, e sua gente apressada, enquanto esperávamos para viajarmos para São Carlos, onde minha vó nos aguardava. Saudade de casa de vó, comida de vó, cheiro de vó. Do quarto de minha tia Cida, um mundo à parte, cheio de fantasias, penduricalhos, perucas e discos. Do frango à passarinho que minha vó fazia pra mim. Do ovinho de páscoa que ela sempre trazia pra mim.

Saudade dos momentos em que eu e meus irmãos nos reuníamos e cantávamos, enquanto minha irmã tocava violão, um repertório que se repetia e nunca enjoava. Andanças era o início. Saudade de quando nós, os irmãos, sentávamos na sala, junto com meus pais, antes de dormirmos, para relembrar fatos de nosso passado. Quantas lembranças, quantas risadas, quanta ternura.

Saudade de meu primeiro dia de aula, de minha mãe ali na porta da classe esperando minha calma, enquanto eu ensaiava o mundo longe dela. Saudade do be-a-bá, das tabuadas, dos textos da cartilha. Saudade dos amigos que ficaram lá atrás, dos que dali iriam continuar, dos que já se foram, saudade do pão de queijo da cantina, do pão com sardinha da merenda. Do hino, das festas juninas, do cheiro de caderno novo.

Saudade dos bailinhos, dos aniversários, dos verões na piscina do clube. Dos bailes, dos carnavais e suas marchinhas. Saudade da adolescência, daquela impressão de que o mundo é nosso, de que podemos tudo, de que nada poderá nos atingir. Da necessidade de aceitação, dos medos, dos confrontos, de quem nunca gostou de mim naquela época e hoje bebe comigo na roda de amigos.

Saudade da primeira vez que vi o mar, que me apaixonei, que consegui ler, que ganhei um livro, que tirei A, que tirei 10, que andei de bicicleta, de carroça, de ônibus, de avião. Da primeira vez que li Márquez, Lispector, Neruda, Turma da Mônica. Que ouvi Bach, Beatles, Gal. Saudade da Vila Sésamo, da Princesa Safiri, dos Trapalhões, do Jerry Lewis, da Sala Especial e seus filmes de pornochanchada cortados como num açougue.

Saudade de minha namorada me pedindo pra tocar Brasileirinho no órgão eletrônico e da minha mãe me ouvindo dedilhar suas melodias preferidas ao piano. Saudade do buraco onde seria instalada a piscina, que guardaria reuniões familiares inesquecíveis, da churrasqueira queimando brasa, dos cachorros e da gata Kate, que tanto amor me deram. Saudade das cólicas de meu filho, adentrando madrugadas insones; do cheiro de bebê

Sei que o passado é lugar de referência e não de residência, mas, ultimamente, costumo morar por lá demoradamente, onde me sinto mais seguro do que neste hoje incerto e caótico. Também sei que sobreviverei, enquanto houver vida, enquanto a esperança resistir dentro de mim. Mesmo assim, tudo o que carrego é tão forte e especial, que é impossível não reviver o que me fez, o que me tornou o que sou, o que tenho, o que sonho.

Sempre assim, a memória afetiva do que foi mágico nos salva. Nesses tempos loucos, há lembranças que curam e nos reacendem a esperança de que nada foi em vão. Nem mesmo as tempestades…

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Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Nunca se arrependa de ser uma boa pessoa

Nunca se arrependa de ser uma boa pessoa

Não se arrependa de ser uma boa pessoa. Quantas vezes já pensamos que não vale a pena ser uma? Algo sempre acontece contra você; os bons gestos não são sempre acompanhados de reconhecimento. E não é só o reconhecimento, muitas vezes você percebeu que os seus gestos não foram nem mesmo percebidos pelo outro.

Quando o nosso gesto de bondade não é percebido pelas pessoas, a frustração e a impotência machucam o nosso corpo e os nossos sentimentos. Especialmente quando essa situação se mantém ao longo do tempo e acontece com as pessoas que mais amamos. No entanto, as pessoas que gostam de cuidar e fazer o bem não devem perder esse instinto de “amor” e cuidado com outro somente porque não é percebido pelos demais.

“A bondade é o único investimento que nunca falha”. – Henry David Thoreau

A “teoria do mundo justo” torna explícito um viés cognitivo que todos nós usamos de uma forma ou outra para processar a informação. Muitas vezes nós esperamos receber a mesma atenção que damos aos outros, como se fosse uma operação matemática exata. Nós alimentamos a esperança de que sempre teremos o que merecemos, mas isto nem sempre acontece. Que bom seria se este mundo fosse um ecossistema justo, com leis claras que nos dissessem com antecedência o que devemos esperar. No entanto, não é assim.

A DIFICULDADE DE SER UMA BOA PESSOA EM UM MUNDO QUE NÃO É JUSTO

O mundo não é justo. O mundo nos surpreende com o seu equilíbrio de forças e a escala de prioridades dos seus habitantes. Alguns deles colocam o seu interesse pessoal acima da justiça, enquanto outros demonstram uma sensibilidade especial com os erros e grosseria das pessoas. Muitos deles punem (consciente ou inconscientemente) a bondade dos outros, e reverenciam comportamentos que nascem da maldade ou do ódio.

Na verdade, muitas vezes acreditamos que as pessoas boas serão recompensadas ​​e as más serão punidas. Mas não existe essa tal lei na vida real. A vida nos surpreende com a sua casualidade e aleatoriedade. Esta ideia errônea gera muitas expectativas que não correspondem à realidade. É como se ficássemos imaginando o que vai nos acontecer.

“Ninguém pode fazer o bem em uma determinada área da sua vida e fazer o mal em outra. A vida é um todo indivisível”.
– Mahatma Gandhi –

A vida não é justa neste aspecto: existem pessoas boas sofrendo e pessoas más vitoriosas. O mundo, às vezes, parece muito confuso. No entanto, isso não significa que a bondade seja algo sem sentido, que não deve ser valorizada ou reconhecida. É algo especialmente necessário para valorizar os relacionamentos.

A BONDADE SEMPRE RETORNA

As boas pessoas trazem luz e brilho para os relacionamentos. Nunca se arrependa de ser bondoso porque as pessoas não percebem e não apreciam a sua bondade. Sempre existirão pessoas que vão apreciar os seus gestos. O mais importante, como você pode imaginar, não é o que os outros reconhecem que somos, mas que você se sinta confortável com o seu próprio modo de amar a vida e as pessoas.

Ser uma boa pessoa é recolher as flechas que lançamos ao mundo com o nosso delicado arco. As flechas lançadas sempre revertem em estados de paz e tranquilidade. Na medida em que o que fazemos é “de coração” e sem esperar o reconhecimento dos outros, conseguiremos nos sentir bem com a nossa bondade e não nos arrependeremos de nada. Acredite que ela tem o poder de nos reconfortar, inclusive na parte mais profunda do nosso ser.

“Você verá que os sofrimentos dos homens são o resultado das suas escolhas; procuram o bem longe deles, quando na realidade ele está dentro do seu coração “
– Pitágoras de Samos –

Quando ajo com o coração, estou sendo justo comigo mesmo e com o outro. No entanto, se queremos alguma coisa do outro, podemos pedir. Talvez você se reconheça neste exemplo: Há pessoas que, para obter amor e atenção dos seus parceiros, são muito detalhistas com eles. E quando os seus parceiros não devolvem o gesto, se irritam e culpam o outro por não retribuir.

ÀS VEZES DISFARÇAMOS A MANIPULAÇÃO COM UMA BONDADE SEM LIMITES

Muitas vezes a manipulação se disfarça de uma terna bondade e envolve mal-entendidos, discussões e um gasto de energia excessivo que poderia terminar com uma declaração honesta e simples das reais intenções.

Se eu quero que o outro seja detalhista, eu posso pedir. Mas terei que aceitar se ele agir de uma forma forçada e pouco natural. Você quer isso?

Talvez seja melhor para a nossa saúde mental aceitar que o outro, provavelmente, não vai mostrar o seu apreço exatamente da forma ou no tempo que gostaríamos. Não devemos perder a autenticidade, ser uma pessoa boa implica não se importar por receber algo em troca ou não.

Se você é uma pessoa boa somente para conseguir algo em troca, seja honesto consigo mesmo e aja de uma forma mais genuína, sem recorrer a essas pequenas manipulações que acabam gerando muito sofrimento para si mesmo e para o outro. Além disso, você nunca deve se arrepender de ser uma boa pessoa. A bondade sempre retorna na forma de paz interior.

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Por: A Mente É Maravilhosa

Conheça a mistura que fará com que sua casa cheire tão bem que seus vizinhos irão invejar.

Conheça a mistura que fará com que sua casa cheire tão bem que seus vizinhos irão invejar.

Os aromas proporcionam equilíbrio entre o corpo, a mente e o espírito, além de restaurar as energias.

Ter nossa casa limpa e em boas condições é essencial para a nossa saúde. Como sabemos, em uma casa onde há pouca higiene, os germes e as bactérias podem provocar algumas doenças sérias que criando um caos na nossa saúde.

Por todos esses maravilhosos motivos, uma casa deve estar sempre cheirosa. O cheiro de um lar traz conforto e segurança. Uma família que mora em um local limpo e aromatizado é mais feliz. Sendo assim, existem algumas dicas que valem a pena e que deixam sua casa cheirosa.

A melhor parte é que este produto tornará a limpeza doméstica muito mais fácil e você terá que fazer menos esforço para deixar sua casa impecável. Acima de tudo, você vai deixá-lo com um aroma rico que irá deliciar todos e fazer seus visitantes querem ficar em casa. Na verdade, mesmo os seus parentes agradecerão por terem deixado a casa com esse aroma. Em seguida, explicamos como prepará-lo.

Ingredientes:

Bicarbonato de sódio (1 colher de sopa).

Amaciante para roupas (3 colheres de sopa).

Garrafa de spray (1 unidade).

Água (3 xícaras)

Modo de preparação e uso:

Para começar, coloque para aquecer as 3 xícaras de água. Enquanto aquece, você pode derramar o amaciante no frasco de spray. Depois, você adicionará as 3 xícaras de água morna ao recipiente. Finalmente, vamos adicionar o bicarbonato de sódio e fechar a garrafa. Agora, vamos agitar a garrafa muito bem para que todos os ingredientes se misturam bem.

Depois de limpar a casa, tudo o que temos a fazer é pulverizar esta substância na casa. Você pode colocar nos cantos da casa para conseguir um efeito melhor . Mas você deve se certificar de que todos os ingredientes se misturam bem. Desta forma, o amaciante não danificará as paredes ou tecidos, devido à presença de bicarbonato. Desta forma, você obterá um aroma rico sem danificar qualquer parte da sua casa.

Ao contrário dos produtos comerciais, não possui produtos químicos fortes. Portanto, você não deve temer seu uso ou pensar que isso pode prejudicar você ou os membros da sua família. Este aromatizador pode ser usado com confiança na sua casa, pois não prejudicará sua saúde. A única coisa que você vai conseguir com isso será deixar sua casa com um delicioso aroma.

Esperamos que esta informação tenha sido muito útil. Compartilhe este artigo com seus amigos. Se você deseja que seus contatos também se beneficiem, compartilhe essas informações com os seus amigos e familiares.

Com informações de Prof Coruja.

Amar sem possuir. Viver sem depender

Amar sem possuir. Viver sem depender

É preciso ressignificar algumas coisas para essa Nova Era da Liberdade, e uma delas, e a mais fundamental, são as relações humanas e o modo de se relacionar.

Não é mais possível sustentar modos de relação onde há a posse, dependência, carência e o outro como completude.

Estamos na Era que não virão mais gurus e avatares para mostrarem o caminho, ele já foi ensinado, mostrado. Estamos na Era da Liberdade! De descobrir nossos e novos potenciais como centelhas divina e seres multidimensionais, capazes da co-criação em interação com a energia vital.

Não teremos mais líderes pois a liderança agora é autônoma!

Ganhamos a maturidade , passamos da Era da dependência e medo para a da vontade própria e libertação.

É como sair da casa do pais. Vamos encontrar novos desafios, mas estaremos por conta, carregando na bagagem tudo aquilo que foi aprendido e ensinado pelos nosso antepassados e até mesmo o que já existe na nossa bagagem cósmica. Vamos relembrando…

As relações humanas também precisam desse “upgrade”, desta atualização, para que juntos possamos curar a humanidade, viver de forma plena, felizes e íntegros em nossas naturezas.

Atualmente, vivemos moldes pré- definidos de como deve ser a relação e parceiro ideais, mas quem disse isso?

Ha uma programação social que agora se faz necessário questionar para saber se ressoa na própria verdade.
Uma programação já antiquada para muitas consciências.

O amor nada tem a ver com prisão e posse. Nada aqui é meu! Nem seu!
Somos viajantes estelares acumulando conhecimento, sabedoria e expandindo os nossos seres a cada experiência encarnatória.

Por isso, seja gentil, amável. Ame a ponto de saber que este ser também é livre como você! Livre para te amar, ou não. Para querer ficar, ou não. Para amar tantas pessoas quanto ele ou ela quiser e está tudo bem!

O amor é livre até para escolher ficar. As relações são degraus da evolução. Curando estas memórias e programações mentais, teremos menos dor e sofrimentos e mais entendimentos de nossos seres tao lindos e amorosos.

Cada nível de consciência está ressoando com a sua própria verdade. Respeitar isso é respeitar a si mesmo.

Ninguém consegue resolver esse teste em menos de 3 segundos. Você é capaz de encontrar o intruso imediatamente?

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Este teste não é tão simples quanto parece. Algumas dessas perguntas são realmente complicadas! Quão rápido você consegue se concentrar e descobrir os intrusos nesse teste? Experimente!

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Como você está? Você sente como seus neurônios estão trabalhando? Não jogue a toalha, é apenas o começo. Nós estamos encorajando você daqui! Sua mente desiste apenas se você deixar isso acontecer! Nós confiamos que você fará muito bem!

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Você encontrou todas as respostas? Quanto tempo você demorou? Tudo bem por aí? Você já está se sentindo cansado? É mais difícil do que você pensou, certo? Já falta pouco! Não desanime! Certamente você está indo muito bem! Você descansou o suficiente, continue!

9. Descubra o intruso o mais rápido possível!

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Você adivinhou tudo corretamente? Trabalho incrível, você fez o que a maioria não pode e em tempo recorde! Encontrar todas as diferenças, e tão rápido, é um sinal de alguém com uma capacidade mental, compreensão e percepção muito maior. Parabéns! Foi muito fácil para você? Compartilhe com seus amigos e desafie-os agora!

Traduzido e adaptado pela CONTI outra. Do original: Gutenberg

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A negligência emocional sofrida na infância cria adultos pouco assertivos

A negligência emocional sofrida na infância cria adultos pouco assertivos

Assertividade é uma competência essencial para a vida: não só evita numerosos problemas no campo das relações interpessoais, mas também nos permite perder menos paciência e viver de uma forma mais equilibrada e descontraída. De fato, o escritor e palestrante Anthony Robbins afirma: “a maneira como nos comunicamos com os outros e com nós mesmos, em última análise, determina a qualidade de nossas vidas”.

Assertividade nada mais é do que a capacidade de afirmar os nossos direitos de forma adequada, sem pender para a passividade ou agressividade, respeitando os direitos dos outros. No entanto, embora pareça muito simples, colocá-la em prática pode ser complicado. Deveras, a maioria das pessoas ao nosso redor não é assertiva, ou então, possuem poucas características assertivas. Por quê isso ocorre?

Em muitos casos, o motivo está em sua infância. Se crescemos em um lar onde a negligência emocional foi praticada, onde as emoções foram ignoradas ou mesmo punidas, simplesmente não tivemos a oportunidade de desenvolver a assertividade.

Seus 10 direitos assertivos

1. Você tem o direito de julgar seu próprio comportamento, pensamentos e emoções, assim como assumir responsabilidade por estes.

2. Você tem o direito de não ceder desculpas ou explicações para suas decisões.

3. Você tem o direito de decidir se assume a responsabilidade de resolver os problemas dos outros.

4. Você tem o direito de mudar de ideia.

5. Você tem o direito de cometer erros e assumir as conseqüências.

6. Você tem o direito de dizer “eu não sei”.

7. Você tem o direito de agir independentemente da “boa vontade” dos outros.

8. Você tem o direito de tomar decisões incoerentes.

9. Você tem o direito de dizer “eu não entendo”.

10. Você tem o direito de dizer “não estou interessado”.

No entanto, pessoas cujo os pais achavam que expressar emoções era algo negativo provavelmente não possuíam consciência de seus direitos. Se seus pais ignoraram ou até mesmo puniram suas expressões emocionais, você assimila a mensagem de que seus sentimentos, emoções e necessidades não contam.

Portanto, diversas vezes você se vê dizendo frases como “não fale sobre coisas negativas”, “você não pode deixar que os outros saibam como você se sente ou o que você realmente pensa” ou “deixa quieto!”. Essas frases certamente vêm do discurso de seus pais, mas elas se tornaram tão íntimas do seu inconsciente que continuam a determinar seu comportamento, mesmo que você tenha crescido.

Os resultados da negligência emocional na idade adulta

Negligência emocional é a incapacidade de responder adequadamente às necessidades emocionais das crianças. Na verdade, uma das tarefas fundamentais dos pais é justamente validar as emoções de seus filhos e ensiná-los a canalizá-los da maneira mais apropriada. Os pais são o modelo emocional de seus filhos, eles são as pessoas em quem são refletidos e buscam apoio quando estão desorientados.

Quando os pais não são capazes de reconhecer as emoções ou tendem a diminuí-las através de frases como “não há razão para chorar” ou “não foi nada”, você está dizendo ao filho que sua reação, que é completamente normal e compreensível, não é adequada. Como resultado, a criança não saberá o que fazer, e, consequentemente ele se tornará um adulto que:

– Não confia em suas emoções e instintos, desde que foi ensinado a escondê-los e ignorá-los.

– Tem dificuldade em reconhecer suas emoções e sentimentos, uma vez que nunca foram validados.

– Tem problemas em expressar suas emoções assertivamente, assumindo posturas extremas: ele permite que os outros o esmaguem ou sejam muito agressivos.

– Desenvolve uma baixa auto-estima, porque ele acredita que ele não é digno de ser amado.

– Ele experimenta sentimentos de culpa e acredita que não tem o direito de ser ele mesmo.

As bases para desenvolver a assertividade em qualquer fase da vida

Aprenda a reconhecer as emoções e rotulá-las . Saiba exatamente como você se sente e por que isso ajudará você a gerenciar melhor essas emoções de uma maneira mais assertiva.

Esteja ciente de seus direitos como pessoa , sabendo que você merece ser tratado com respeito. E esteja ciente de que os outros merecem o mesmo.

Valorize as opiniões dos outros, sabendo que pode-se discordar sem julgar ou menosprezar o outro. E exija o mesmo em troca.

Desenvolva uma auto-estima saudável, entendendo que os erros não diminuem seu valor, mas são oportunidades de crescimento. Dessa forma, você não se sentirá ameaçado pelos outros e não responderá agressivamente ou os deixará pisotear.

Naturalmente, também será muito útil aprender algumas técnicas assertivas para lidar com as situações mais complicadas.

No caso das crianças, para desenvolver a assertividade, é essencial que os pais aprendam a respeitar sua individualidade e suas opiniões, embora possam parecer infantis ou impraticáveis. Essas perguntas podem fazer milagres para educar uma criança segura e assertiva:

– O que você acha?
– Como se sente?
– O que você precisa?
– O que você tem a dizer?

Desta forma, as crianças aprenderão a:

– Descobrir o que sentem e precisam.
– Saber que suas emoções e necessidades são importantes
– Expressar suas emoções e necessidades para que as outras pessoas as respeite.

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Traduzido e adaptado pela CONTI outra. Do original: Rincon Psicologia 

Quatro a cada dez crianças não tem vínculos fortes com seus pais

Quatro a cada dez crianças não tem vínculos fortes com seus pais

(traduzido e adaptado por Thiago Queiroz, do site Paizinho, da versão inglesa, link original)

Em um estudo com 14.000 crianças dos Estados Unidos, 40% não têm fortes vínculos emocionais – o que os psicólogos chamam de apego seguro – com os pais, que são cruciais para o sucesso mais tarde na vida, de acordo com um novo relatório. Os pesquisadores descobriram que essas crianças são mais propensas a enfrentar problemas educacionais e comportamentais.

Em um relatório publicado pelo Sutton Trust, um instituto com sede em Londres, que já publicou mais de 140 trabalhos de pesquisa sobre educação e mobilidade social, pesquisadores da Princeton University, Columbia University, the London School of Economics and Political Science e University of Bristol descobriram que crianças com menos de três anos de idade que não formam vínculos fortes com suas mães ou pais são mais propensas a serem agressivas, desafiadores e hiperativas como adultos. Estes vínculos, ou apego seguro, são formadas por meio de cuidado parental que inicia muito cedo, tais como pegar uma criança no colo quando ele ou ela chora, ou segurando e tranquilizando uma criança.

“Quando os pais sintonizam e respondem às necessidades de seus filhos, e são uma fonte confiável de conforto, as crianças aprendem a gerir os seus próprios sentimentos e comportamentos”, disse Sophie Moullin, doutoranda estudando no Departamento de Sociologia da Princeton University e do Escritório de Pesquisa Populacional, que é baseado na Woodrow Wilson School of Public and International Affairs. “Estes apegos seguros com suas mães e pais fornecem a esses bebês uma base a partir da qual eles podem florescer.”

Escrito por Moullin, Jane Waldfogel da Columbia University e London School of Economics and Political Science e Elizabeth Washbrook da University of Bristol, Londres, o relatório usa dados coletados pela Early Childhood Longitudinal Study, um estudo nacional representativo dos EUA de 14.000 crianças nascidas em 2001. Os pesquisadores também analisaram mais de 100 estudos acadêmicos.

Sua análise mostra que cerca de 60% das crianças desenvolvem apegos fortes com os pais, que são formados por meio de ações simples, como segurando um bebê com amor e respondendo às necessidades do bebê. Tais ações ajudam o desenvolvimento social e emocional das crianças, que, por sua vez, fortalece o seu desenvolvimento cognitivo, como escrevem os pesquisadores. Estas crianças são mais propensas a serem resilientes à pobreza, instabilidade familiar, estresse parental e depressão. Além disso, se os meninos que crescem na pobreza têm vínculos de apego forte com os pais, eles têm duas vezes e meia menos chances de apresentar problemas de comportamento na escola.

Os cerca de 40% que não têm um apego seguro, por outro lado, são mais propensos a terem linguagem e comportamento mais pobres antes de entrar na escola. Este efeito continua ao longo da vida das crianças, e essas crianças são mais propensas a abandonar a escola, emprego e formação, escrevem os pesquisadores. Entre as crianças que crescem em situação de pobreza, a falta de cuidado parental e apego inseguro antes de quatro anos de idade têm uma tendência forte a não terminar a escola. Dos 40% que não têm apego seguro, 25% evitam seus pais quando eles estão chateados (porque seus pais estão ignorando as suas necessidades), e 15% resistem aos seus pais porque os pais lhes causam sofrimento.

“Este relatório identifica claramente o papel fundamental do apego seguro poderia ter ao estreitar essa lacuna na preparação para a escola e melhorar as oportunidades de vida das crianças. Mais apoio por parte dos visitantes de saúde, centros infantis e as autoridades locais no sentido de ajudar os pais a melhorar a forma como eles criam o vínculo com seus filhos poderia desempenhar um papel na redução do hiato educacional”, disse Conor Ryan, diretor de pesquisa do Sutton Trust.

Susan Campbell, professor de psicologia da University of Pittsburgh, que estuda o desenvolvimento social e emocional de crianças pequenas e bebês, disse que o apego inseguro emerge quando cuidadores primários não estão “em sintonia” com os sinais sociais do bebê, especialmente os seus choros de socorro durante a infância.

“Quando os bebês indefesos aprendem cedo que seus choros serão respondidos, eles também aprendem que suas necessidades serão satisfeitas, e provavelmente irão formar um apego seguro com seus pais”, disse Campbell. “No entanto, quando os cuidadores estão sobrecarregados por causa de suas próprias dificuldades, os bebês são mais propensos a aprender que o mundo não é um lugar seguro — levando-os a se tornarem necessitados, frustrados, afastados ou desorganizados”.

Os pesquisadores afirmam que muitos pais – incluindo os pais de classe média – precisam de mais apoio para fornecer a criação adequada, incluindo a licença de família, visitas domiciliares e apoios ao rendimento da família.

“Intervenções direcionadas também pode ser altamente eficazes em ajudar os pais a desenvolverem comportamentos que promovam o apego seguro. O momento de dar apoio a famílias que estão em risco de oferecer uma criação deficitária, idealmente, começa cedo — no momento do nascimento ou até antes”, disse Waldvogel, co-autor do relatório e professor de serviço social e de assuntos públicos na University of Columbia.

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Data da tradução: 

Melhor lidar com pessoas ácidas e honestas do que com pessoas doces e hipócritas

Melhor lidar com pessoas ácidas e honestas do que com pessoas doces e hipócritas

Existem vários tipos de pessoas com quem conviveremos, ao longo de nossas vidas, no trabalho, nas redes sociais, na vida por aí. Pessoas com personalidades diferentes umas das outras, cada uma delas peculiar e única em suas características próprias. Termos o cuidado de manter por perto quem é sincero será um dos maiores favores que faremos a nós mesmos.

Não é fácil, infelizmente, saber em quem podemos confiar, desde o início, uma vez que máscaras costumam ser usadas durante os relacionamentos, de acordo com os interesses de cada um, de acordo com o quanto a pessoa pensa em si mesma e no outro. Pode demorar para conhecermos realmente a índole de alguém, pode levar muito tempo, porém, nunca será tarde demais para que consigamos nos proteger.

Muitos de nós costumamos confundir leveza com sinceridade e acidez com falsidade, erroneamente. Nem sempre as boas intenções se revestem de um verniz doce e calmo. Nem sempre a falsidade se atrela a um comportamento mais áspero e firme. Na verdade, a gente não conhece de fato as pessoas, mas apenas parte delas que nos são permitidas, de acordo com o que elas querem. E nem sempre o que elas querem nos faz bem.

As decepções serão invitáveis, onde e com quem estivermos. Perdoar será preciso, mas até o limite máximo de nossa dignidade. Teremos que tentar entender o outro, compreendendo que ele tem as próprias histórias, as próprias escuridões, uma luta interna que desconhecemos. Mesmo assim, o sofrimento alheio não poderá morar em nós demoradamente, a ponto de nos fazer mal. Tentar ajudar é necessário, porém, sem tomar como nossas as tempestades que o outro criou.

Por isso é que, muitas vezes, mesmo que não sejam simpáticas demais, será bem melhor lidar com pessoas transparentes, porque então saberemos que terreno pisamos. Ruim é pisar ovos, andar em areia movediça, enquanto não se percebe a crueldade por trás da doçura no tom de voz de certas pessoas. O que nos protegerá, afinal, será a honestidade, tanto a nossa quanto a do outro. Sempre.

Para todos os padrinhos e madrinhas…

Para todos os padrinhos e madrinhas…

Padrinhos são como pais, como uns segundos pais, devem-se manter sempre e para sempre na vida dos afilhados.

Ser padrinho ou madrinha é estar presente em todos os momentos importantes, é acarinhar, procurar, preocupar-se, é falar, incentivar, respeitar e compreender, é ajudar e apoiar os afilhados a serem felizes, é dizer:” eu estou aqui sempre que precises e nada te vai faltar”.

“(…) É SER UM PORTO SEGURO NA VIDA DOS AFILHADOS (…)”

Ser padrinho ou madrinha é ensinar, proteger e educar, é ser um motivo de respeito e orgulho, é sentir, é ser um porto seguro na vida dos afilhados, é estar presente mesmo quando se está distante, é simplesmente amar sem limites.

Ser padrinho ou madrinha é um privilégio enorme, é um ato de grande importância e responsabilidade, não é coisa de um dia, de um só dia de festa, mas sim de uma vida inteira.

Eu Amo os meus Padrinhos!

Por: Joana G.Torres, via Sábias Palavras

Homem com Alzheimer pede esposa em casamento pela segunda vez

Homem com Alzheimer pede esposa em casamento pela segunda vez

A doença de Alzheimer é das piores doenças que pode existir, já que provoca uma deterioração global, progressiva- e completamente irreversível-de diversas funções cognitivas, sendo elas: memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre muitas outras. Contudo, ela não consegue apagar um verdadeiro amor, e a prova disso é Michael Joyce, um homem que 68 anos que, infelizmente, sofre desta doença, mas que voltou a pedir a sua esposa, Linda, em casamento, depois te ter esquecido que ele já era casado com ela há 34 anos.

Desde que foi diagnosticado, em 2010, é costume Michael esquecer-se de diversos fatos do dia-a-dia, inclusive de pessoas com as quais convive desde sempre. Contudo, recentemente, Linda percebeu que ele queria dizer-lhe algo, e foi então que lhe perguntou:

“O que foi querido? Está tudo bem?”.

A sua resposta deixou-a surpresa, quando este a pediu novamente em casamento.

Ele olhou para mim com lágrimas nos olhos e com uma gagueira ele disse:

“Você quer-se casar comigo?”, disse ao jornal The Mirror.

contioutra.com - Homem com Alzheimer pede esposa em casamento pela segunda vez

Inicialmente Linda achou que se tratava de algo devido à doença, mas no dia seguinte Michael lembrava-se de tudo. “Eu pensei que era apenas uma daquelas coisas relacionadas com o Alzheimer. Mas então, na manhã seguinte, ele acordou e lembrou-se de tudo e ficou tão animado para o nosso dia do casamento.”

Como o amor deve ser celebrado sempre que possível, por que não realizar uma nova cerimónia? Foi precisamente isso que este casal da Nova Zelândia fez no Hamilton Lake, provando ao mundo que o verdadeiro e eterno amor existe.

Segundo Linda, quando chegou o dia do “casamento”, mesmo com Alzheimer, Michael sabia exactamente que dia era e estava tão entusiasmado como da primeira vez.

“Nós estávamos destinados um ao outro. Somos devotados um ao outro para sempre e vou amá-lo até o fim dos tempos. O amor realmente conquista tudo.”, disse Linda.

Vê só o vídeo da cerimónia:

Fonte indicada: Sábias Palavras

Fazer falta não é sinônimo de amor. É só imaturidade mesmo.

Fazer falta não é sinônimo de amor. É só imaturidade mesmo.

Achar que fazer falta é se valorizar ou perceber quem realmente se importa é golpe baixo. Não para quem tem espaço para sentir saudade ou para quem pode sentir que essa ausência significa que a pessoa não estava sabendo reconhecer uma presença. Fazer falta é sinônimo de imaturidade e descaso consigo. Só isso.

Quando foi que o mundo se tornou tão frio ao ponto de precisarmos fazer alguém notar que não estamos mais presentes? Por que essa autossabotagem com os nossos sentimentos? Se quem quer que seja não demonstrou interesse quando estávamos ali, naquele instante, por que seria diferente no momento em que saíssemos de cena? Talvez funcione para alguns. Talvez mostre resultados sinceros e recíprocos, principalmente. Mas talvez nada disso funcione e você esteja perdendo a chance de amadurecer verdadeiramente em vez de esperar alguém ir atrás de você.

Sei lá, quem sabe esse tempo poderia ser aproveitado de uma outra forma: se amando, por exemplo. Se querendo, se descobrindo, ficando próximo de relacionamentos que tenham pretensões pela sua companhia, pelo seu acolhimento. Afinal, se você já entregou o seu melhor lado e foi honestidade nas suas emoções, por que ensaiar um até logo para quem pode estar aí, o tempo que quiser, com você? Simplesmente não faz sentido isso de fazer falta para as pessoas que sabem onde te encontrar.

Não faça falta para alguém. Não coloque o equilíbrio do seu coração em modo de espera. Se não está bom para você, e quero dizer bom no caminho do saudável e recíproco, apenas encerre o capítulo. Sim, rompa o ciclo disso que claramente não é um relacionamento mútuo que transborde felicidade.

Você se valoriza a partir do reconhecimento de que você não depende de ninguém para estar bem de amor. Porque quando é amor, quando é vontade pra valer, ninguém deixa de reparar e muito menos escapar sem dizer que quer fazer parte por toda a vida.

Aprenda a não fazer falta. Mais ainda a não fazer falta pra você.

Criticaram Julia Roberts por sua “Maneira De Envelhecer”… e ela respondeu!

Criticaram Julia Roberts por sua “Maneira De Envelhecer”… e ela respondeu!

A modernidade traz consigo muitas comodidades, porém, traz também a possibilidade de que literalmente qualquer pessoa expresse sua opinião sobre qualquer aspecto que deseje, seja ela solicitada ou não, sendo assim as redes sociais estão cheias de pessoas negativas, que espalham suas críticas a menor oportunidade.

Ao longo de sua carreira extensa e bem sucedida, Julia Roberts conseguiu criar uma imagem positiva no público em geral, mas isso não a salvou de comentários negativos e maldosos.

A foto do “escândalo” foi postada no Instagram por sua sobrinha, Emma Roberts. Onde vemos as duas mulheres em um momento familiar e de grande conforto. Uma foto simples, que gerou uma verdadeira catarata de opiniões.

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Card games with Aunt Julia ❤️ @juliaroberts

Uma publicação compartilhada por Emma Roberts (@emmaroberts) em

Em uma entrevista com Oprah Winfrey, publicada na revista Harper’s Bazzar, a atriz, ganhadora de um Oscar e três Globos de Ouro, revelou como era difícil enfrentar toda essa negatividade.

“Um grande número de pessoas sentiu a absoluta necessidade de falar sobre o ‘quão terrível’ eu estava na fotografia, sobre o ‘quão ruim’ eu estou ficando velha, sobre como eu ‘parecia um homem’, porque publicamos uma foto em que eu ‘pareço terrível’” disse Julia.

Então, ela expressou claramente o que ela experimentou por dentro: “Fiquei surpresa em como isso me fez sentir. Eu sou uma mulher de 50 anos e eu sei quem eu sou, mas mesmo assim isso feriu meus sentimentos! “, Admitiu a atriz.

O que realmente importa

Julia falou na entrevista sobre como as pessoas olhavam para a publicação de sua sobrinha: “Fiquei triste que as pessoas não pudessem ver o sentido da foto, a doçura nela, a felicidade que brilhava na imagem”.

E ela fez uma reflexão importante: “O que aconteceria se eu tivesse 15 anos?”, Marcando a diferença na apreciação de acordo com a idade que a pessoa retratou.

No entanto, ele recupera algo positivo: “Fico feliz que isso tenha acontecido, porque me dá uma ideia de algo que eu não sabia. Você tem que viver para aprender, e isso é apenas uma pequena amostra do que realmente acontece nas redes sociais”, refletiu sobre este ponto.

Apesar do mau tempo que essas críticas inesperadas fizeram, Julia Roberts tem algo muito claro: a passagem do tempo é inevitável. Ele sabe e aceita, assumindo sua idade sem complexos, com tudo o que ela traz.

Natural

Há uma coisa absolutamente certa: Julia não é como outras estrelas, já que o aspecto físico e a imagem pública que ela mostra em redes é muito mais relaxada e “comum”, sem muita produção.

Entenda que iniciar uma luta sem sentido, com um adversário que acabará vencendo de qualquer maneira, não é inteligente.

– As redes sociais estão cheias de pessoas que exalam malícia e se dedicam a criticar a direita e a esquerda tudo o que vêem. Não seja guiado pelo que eles dizem, porque você vai cair em sua teia de amargura e ressentimento.

– Você pode escolher de quem receber opiniões. Encontre as pessoas que te amam bem, evite os dardos envenenados daqueles que só querem causar dano. As opiniões devem ser bem recebidas quando são de pessoas que entendem o que estão falando.

– Aceite-se como você é e o momento da vida que você está vivendo. Isso não significa que você abandone ou negue a si mesma a possibilidade de melhorar, mas aceite as mudanças inevitáveis ​​que a passagem do tempo traz ao seu organismo.

Fundamentalmente, você deve saber uma coisa: ou porque você faz ou porque você não faz, sempre haverá alguém pra te criticar.

Vá em frente com sua vida e seus projetos, você vale muito para deixar-se ser superado por pessoas negativas.

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Fonte indicada: Revista Raízes

Depressão Sorridente: quando a tristeza se esconde por trás de um sorriso

Depressão Sorridente: quando a tristeza se esconde por trás de um sorriso

Quem é que nunca encontrou um amigo que está passando por um momento de muita dificuldade, mas que, mesmo assim, quando questionado sobre como vai a vida, sorri e diz que está “bem”?

Nós ouvimos a resposta e sabemos que as coisas não estão bem. Muitas vezes nós sabemos que esse amigo está doente  e que ele tem problemas. Nós sabemos que o sorriso dele é falso mas, mesmo assim, aceitamos a resposta socialmente esperada e seguimos com outros assuntos.

Infelizmente, esta situação é bastante comum. Na verdade, até nós mesmos tendemos em algum momento a esconder a tristeza, o estresse e as preocupações por trás de um sorriso. No entanto, quando nos escondemos atrás de uma máscara de tranquilidade e satisfação, nós também impedimos que as pessoas nos ajudem e isso torna mais fácil que nós nos isolemos e nos juntemos à fossa da depressão .

Quando a depressão sorri …

Existe uma ideia “pré – estabelecida de que uma pessoa deprimida não pode levar uma vida normal. Imagina-se que essa pessoa vai para a cama e não é capaz de ir para o trabalho, que ela chora o tempo todo e que, quando ela anda, está sempre se arrastando e cabisbaixa. No entanto, esta imagem é simples clichê, pois cada pessoa é diferente e lida com a depressão de forma individual.

Na verdade, você sabia que cerca de 71% das pessoas com depressão tentam escondê-la?

Algumas pessoas são deprimidas, mas elas conseguem manter um “humor funcional” e até em suas vidas diárias. São pessoas que riem, mas que carregam a sua dor por dentro. Elas não exteriorizam o que sentem mas, pouco a pouco,  são consumidas em fogo baixo, até que chega um momento em que sentem-se caindo aos pedaços, porque elas não podem mais suportar o peso da máscara que construíram para lidar com a realidade por tanto tempo.

Na verdade, no campo da psicologia, existe o que é conhecido como “depressão sorridente”. Essas pessoas têm uma aparência de normalidade e até de felicidade, porque elas vive os sintomas da depressão interiormente, mas elas os expressam. Na verdade elas tentam escondê-los. Como resultado, as pessoas de fora podem achar que elas têm uma vida perfeita.

Por que a pessoa esconde sua depressão?

As causas são diversas, mas, em geral, o sorriso é equivalente a um mecanismo de defesa, é uma máscara que serve para esconder um estado de vulnerabilidade.

– Ela tem vergonha do problema. Não podemos esquecer que a maioria dos problemas mentais ainda está coberta por um estigma social, então muitas pessoas não querem que os outros saibam que estão deprimidos. De fato, a depressão em particular, é considerada por alguns como falta de força de vontade e caráter, então é compreensível que se você tiver esse preconceito, tente escondê-lo considerando que é um “defeito”.

– Ela não quer reconhecer a depressão. Em alguns casos, a pessoa não quer reconhecer sua condição e se esconde atrás de uma aparência de normalidade, talvez esperando que a depressão desapareça por conta própria. Nestes casos, ocorre uma negação e o sorriso é um mecanismo de auto-afirmação pelo qual ele diz a si mesmo que não é tanto que ele realmente se sinta bem.

– Não querer se preocupar com os outros. Algumas pessoas tendem a manter problemas para si mesmas, são introvertidas pela natureza e não querem preocupar seus entes queridos com suas dificuldades. Nesses casos, elas fingem estar bem para não se tornar um fardo ou uma preocupação para os outros.

– Ela está muito preocupado com sua imagem. Há pessoas que pensam que os outros as valorizam apenas por causa da imagem que transmitem. É por isso que elas tentam fingir que está tudo bem, esconder a depressão e seu verdadeiro “eu”, tornando-se personagens que sobem todos os dias para um palco de teatro.

Quem é mais propenso a sofrer de depressão sorridente?

– Pessoas introvertidas, que tendem a manter problemas ou têm dificuldade em falar sobre suas emoções.

– Pessoas perfeccionistas, que exigem muito de si e acreditam que não podem falhar em nenhuma área da vida.

– As pessoas hiper responsáveis, que acreditam que carregam o mundo em seus ombros e pensam que, se entrarem em colapso, um cataclismo de proporções épicas ocorreria.

Os perigos da depressão sorridente

A pessoa deprimida que escolhe sorrir sofre, mas tenta viver como se não sofresse. No entanto, emoções e sentimentos nunca devem ser ignorados ou escondidos, porque isso não os fará desaparecer. Como resultado, aquela pessoa que talvez finge escapar da depressão, na realidade o que ela está fazendo é alimentá-la. A longo prazo, essa atitude terá seu preço. De fato, há muitos casos de tentativas de suicídio que levam os amigos e até mesmo membros da família completamente inconscientes.

Por outro lado, a pessoa que tenta esconder a depressão é geralmente responsável por preencher sua agenda, de modo que acaba levando a um ritmo de vida frenético que provoca grande desgaste. Essa necessidade de exagerar todos os dias acaba fazendo com que eles desmoronem emocionalmente, porque não é possível dar uma boa cara todos os dias ou em todos os dias. Mais cedo ou mais tarde, a irritabilidade, o cansaço, a tristeza e a tensão encontram um espaço para vir à luz.

O problema é que, neste momento, a pessoa se vê cara a cara com sua realidade e sente que está em um beco sem saída e sem ninguém para ajudá-lo. Por esse motivo, pode agir contra a sua própria vida.

Fingir o sorriso não é a solução

Um estudo particularmente interessante conduzido na Michigan State University analisou o impacto de um falso sorriso em nosso humor. Esses psicólogos seguiram um grupo de motoristas por duas semanas e descobriram que, quanto mais sorrisos fingiam, pior ficava o humor quando voltavam para casa, um clima marcado por irritabilidade, raiva e tristeza.

Portanto, é importante estar ciente de que as emoções negativas não desaparecem por si mesmas, elas devem ser abordadas. Esconder ou evitar o problema não fará com que ele seja corrigido. Além disso, você também deve saber que a depressão não é apenas resolvida dentro das paredes de uma prática de psicologia. A família e os amigos podem desempenhar um papel importante, desde que assumam uma atitude de apoio e realmente apoiem.

Por outro lado, se você conhece alguém que está tentando esconder a depressão por trás de um sorriso, fale com essa pessoa. Não pressione para lhe contar a situação dela, pois dessa forma ela provavelmente se distanciará ainda mais. Em vez disso, mostre sua vulnerabilidade e conte seus problemas. Desta forma, você será capaz de se conectar emocionalmente e será mais fácil para você se sentir identificado com suas dificuldades e dizer-lhe o seu próprio.

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Fonte:
Scott, BA & Barnes, CM (2011) Uma Investigação Multinível no Campo do Trabalho Emocional, Afeto, Retirada de Trabalho e Gênero. Academy of Management Journal , 54 (1): 116-136.

Traduzido e adaptado pela CONTI outra. Do original Rincon Psicologia

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