Pesquisas científicas mostram que pesadelos podem provocar respostas físicas específicas no corpo humano. Durante esses sonhos, o cérebro entra em alerta máximo, com aumento nos níveis de noradrenalina em áreas como a amígdala e o locus coeruleus, responsáveis por processar medo e ansiedade, como explica a professora Tiina Paunio, da Universidade de Helsinque.
Esse estado de alerta ativa o mecanismo de “luta ou fuga”, inundando o corpo com hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol. Embora cruciais em situações reais de perigo, esses hormônios, quando liberados em excesso, podem prejudicar os órgãos internos, principalmente em pessoas com doenças cardíacas.
Fatores como estresse emocional e consumo de álcool estão entre os maiores causadores de pesadelos, segundo Paunio. A combinação desses elementos pode intensificar os sonhos muito assustadores; como aqueles em que perdemos a vida de maneiras trágicas.
Para pessoas com doenças cardíacas, a resposta ao estresse pode representar riscos, embora casos fatais sejam raros, afirma a American Heart Foundation.
A relação entre sonhos, medo e saúde física continua a interessar pesquisadores na ciência do sono. Compreender essas conexões ajuda os profissionais de saúde a entender melhor como experiências psicológicas durante o sono podem impactar o bem-estar físico.
Se você ainda não assistiu “The Witcher”, essa é a hora certa para mergulhar no universo sombrio e fascinante de Geralt de Rivia! Com mais de 801 dias no Top 10 global da Netflix, a série não apenas quebrou recordes de audiência, mas também marcou o gênero de fantasia com uma intensidade e profundidade raras.
Nas três primeiras temporadas, o icônico Henry Cavill deu vida a Geralt, um bruxo em meio a criaturas míticas, magia poderosa e reviravoltas políticas intensas. Cavill tornou o papel inesquecível ao mesclar a frieza calculada de um caçador de monstros com o humor sutil de um personagem repleto de camadas. Sua interpretação foi fundamental para o sucesso da série e criou uma legião de fãs, que agora acompanham de perto o desafio de seu sucessor, Liam Hemsworth.
Foto: Netflix
Na reta final de Cavill, a trama está repleta de batalhas épicas, traições e novos embates, como o confronto com Sigismund Dijkstra, um mestre espião astuto, e o cerco à escola de magia Aretuza. Esses episódios exploram os conflitos internos e externos de Geralt, oferecendo uma despedida emocionante para quem acompanhou sua jornada.
Com Hemsworth assumindo o papel, “The Witcher” se reinventa e promete manter o ritmo de uma narrativa que conquista tanto fãs de fantasia medieval quanto os que amam boas histórias de ação. Então, se você ainda não começou, prepare-se para uma maratona cheia de magia, criaturas fascinantes e personagens complexos. E se já é fã, continue acompanhando para descobrir como a série se transforma com seu novo protagonista.
‘O Fabricante de Lágrimas’, lançado pela Netflix em abril de 2024, é uma adaptação cinematográfica do best-seller de Erin Doom. O filme, dirigido por Alessandro Genovesi, combina romance, fantasia e suspense, oferecendo uma história envolvente que explora o amor proibido e os mistérios emocionais.
A trama segue Nica (Caterina Ferioli), uma jovem órfã que cresceu em um orfanato, onde se apega às fábulas, especialmente a do “fabricante de lágrimas” — um ser místico que cria caos emocional. Quando ela finalmente é aceita, seu destino se cruza com o de Rigel (Simone Baldasseroni), outro órfão com um passado sombrio. Embora ambos sejam adotados pela mesma família, Rigel é recluso e tenta esconder seus sentimentos por Nica, especialmente quando um novo interesse amoroso, Lionel, entra em cena, despertando ciúmes e conflitos internos. A história segue os dois enquanto tenta reprimir seus sentimentos para manter a harmonia familiar, mas o desejo e a tensão entre eles são inegáveis.
A produção foi filmada exclusivamente na Itália, embora a história seja ambientada entre Minnesota e Chicago. Apesar da estética encantadora e das atuações convincentes de Ferioli e Baldasseroni. A química entre os protagonistas e o design de produção foram bastante elogiados pela crítica.
O filme tenha alcançado grande popularidade na Netflix, ocupando o primeiro lugar no ranking global de filmes. Para fãs de romances intensos e mistérios, O Fabricante de Lágrimas oferece uma intensa experiência emocional.
O novo drama nacional “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, dominou os cinemas brasileiros no final de semana de estreia.Com uma arrecadação de R$ 8,5 milhões em apenas quatro dias e um público de mais de 353 mil pessoas, o filme garantiu o topo do ranking de bilheteria no país, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas (Abraplex).
A estreia ocorreu na quinta-feira (7), com a produção já faturando R$ 1,1 milhão na primeira noite, distribuído por salas de cinema de todo o Brasil. A história adaptada do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva transporta o público para a década de 1970, mergulhando em um dos períodos mais intensos da ditadura militar brasileira. O longa é focado na jornada da família Paiva, composta por Rubens, Eunice e seus filhos, cuja vida sofre uma reviravolta quando Rubens, interpretado por Selton Mello, desaparece misteriosamente após ser levado por militares à paisana. Eunice, vivida por Fernanda Torres, enfrenta uma longa busca por respostas, atravessando décadas enquanto lida com o desaparecimento do marido e a necessidade de reconstruir sua vida e a de seus filhos.
Foto: Divulgação
O elenco traz ainda nomes de peso como Valentina Herszage, Maeve Jinkings, Antonio Saboia, Olívia Torres, Humberto Carrão, Dan Stulbach, Charles Fricks, Caio Horowicz e Daniel Dantas, que completam o time ao lado de Mello e Torres.
Em termos de bilheteria, “Ainda Estou Aqui” desbancou grandes produções como “Venom 3”, “Operação Natal”, “Arca de Noé” e “Todo Tempo que Temos”, mostrando a força do cinema brasileiro e a atração de histórias nacionais para o público.
Confira o trailer do filme!
A CNN, presente na estreia durante a 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, cobriu a coletiva do elenco e a direção, realizando entrevistas exclusivas com Torres e Mello, que discutiram os desafios emocionais e históricos de trazer a obra de Marcelo Rubens Paiva para as telas.
Um incidente dramático ocorrido em uma rodovia de Nova York, nos Estados Unidos, chamou a atenção nas redes sociais e reacendeu o alerta sobre segurança em zonas de obras. Um trabalhador quase foi atropelado por um caminhão enquanto realizava manutenções na Interestadual 81, próximo a Whitney Point.
O momento foi registrado em vídeo e compartilhado pelo Departamento de Transportes do Estado de Nova York (NYSDOT). Nas imagens, o trabalhador aparece saltando para evitar a complexidade. Apesar da gravidade da situação, ele não sofreu ferimentos graves.
“Nossos trabalhadores de rodovias arriscam suas vidas os dias para manter todas as estradas de Nova York seguras, e este recente acidente é um lembrete assustador dos perigos que eles enfrentam”, afirmou o NYSDOT em um post nas redes sociais.
O departamento também reforçou a importância de atitudes responsáveis por parte dos motoristas. “Para todos que estão na estrada: Esses acidentes podem ser evitados! Reduza a velocidade, mude de faixa, se possível, e fique atento às zonas de obras – essas ações simples podem salvar vidas.”
O vídeo viralizou rapidamente, gerando milhares de visualizações e comentários de internautas com a agilidade do trabalhador e preocupados com a segurança nas estradas.
O caso reforça a necessidade de conscientização sobre o respeito a sinalização em zonas de obras, uma medida essencial para preservar vidas e evitar tragédias.
O cantor Agnaldo Rayol, que faleceu aos 86 anos no dia 4 de novembro, estava consciente depois de sofrer a queda, como revelou Vanessa Gonçalves, afilhada dele, em uma entrevista concedida ao “Domingo Espetacular” (TV Record). Ela relatou ainda que o artista reclamou de dor enquanto sangrava no banheiro do apartamento.
“Conforme a cuidadora apertava [a cabeça dele com ferimentos], ele dizia: ‘Ai dói, não aperta'”, contou a sobrinha de Rayol.
Venessa diz ter feito diversas tentativas de acionar o Samu e ambulâncias particulares. “Fiz várias chamadas pelo Samu e em paralelo a isso comecei a procurar por ambulâncias particulares. Mas ninguém atendia (…) Não sei se foi [determinante a demora], mas pra mim foi uma eternidade.”.
De acordo com ela, os profissionais do Samu deram a atenção ao caso após chegarem ao local. “Os socorristas que chegaram na ambulância foram muito atenciosos. Imediatamente fizeram todos os primeiros socorros.”
Agnaldo Rayol vivia em Santana, na zona norte de São Paulo, com uma cuidadora e uma pessoa da família. Ele sofreu a queda enquanto ia ao banheiro durante a madrugada.
Demora no socorro
No sábado (9), a família fez uma publicação no Instagram denunciando a demora no socorro do artista. “Após apuração das imagens, constatamos que o tempo total — desde a primeira ligação ao Samu até a saída da ambulância em direção ao hospital — foi de 1h22 minutos”, diz texto.
De acordo com familiares, foram necessárias três toalhas de banho para conter o sangramento. “Foi oferecido auxílio telefônico pelo Samu, pois o cantor apresentava sangramento intenso”, acrescenta comunicado.
Agnaldo chegou consciente ao hospital, mas não resistiu a um traumatismo craniano. “A primeira ligação para o Samu foi feita em 04/11 às 3h30. A ambulância chegou à entrada do edifício às 4h19, ou seja, 49 minutos após a primeira das quatro ligações realizadas. Os profissionais entraram no prédio às 4h22 e, após prestar atendimento, saíram com o cantor na maca às 4h38”.
Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo apura o caso.
Por meio de uma nota nota, a Prefeitura afirmou que “lamenta profundamente” o falecimento do cantor e que a Secretária Municipal de Saúde “realiza uma apuração do atendimento prestado pelo Samu”.
O tempo de chegada da equipe no hospital foi de 18 minutos, dentro do que é preconizado para garantir um suporte seguro e adequado ao paciente.
Nota da Secretaria Municipal de Saúde
Guerra Mundial Z (2013), dirigido por Marc Forster e estrelado por Brad Pitt, é um filme que combina ação e suspense em uma trama de sobrevivência contra um apocalipse zumbi. Baseado no livro de Max Brooks, o longa adapta livremente a obra, focando em um único protagonista em vez da narrativa fragmentada do livro.
A história segue Gerry Lane (Brad Pitt), um ex-investigador da ONU que é convocado para ajudar a conter uma pandemia global que transforma os infectados em criaturas rápidas e ferozes. Gerry embarca em uma corrida contra o tempo, viajando por diferentes continentes em busca de pistas para entender a origem do surto e encontrar uma possível solução.
O ritmo acelerado é um dos pontos fortes do filme. As sequências de ação são intensas e bem coreografadas, com destaque para a impressionante cena no aeroporto e o cerco a Jerusalém. A escolha de zumbis velozes adiciona uma camada de urgência que mantém o espectador à beira do assento.
Apesar do espetáculo visual e da atuação convincente de Brad Pitt, o roteiro peca em profundidade. A narrativa se concentra mais na ação do que no desenvolvimento de personagens ou em explorar os aspectos políticos e sociais que o livro aborda com tanta riqueza. Isso torna Guerra Mundial Z uma experiência eletrizante, mas menos memorável em termos de reflexão.
Para os fãs de filmes de zumbis e de ação, Guerra Mundial Z é uma escolha sólida, com momentos de tensão que agradam tanto ao público casual quanto aos aficionados pelo gênero. Embora não seja uma adaptação fiel ao livro, funciona como um entretenimento dinâmico e visualmente impactante.
Guerra Mundial Z atualmentre está disponível na Netflix, mas deixa o catálogo da plataforma em breve. Veja o trailer do longa:
A morte trágica do cantor Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction, ganhou novos desdobramentos. Nesta semana, a polícia argentina prendeu três pessoas suspeitas de envolvimento no caso: um amigo próximo do artista e dois funcionários do Hotel Palermo, onde o cantor faleceu. Segundo o jornal La Nación, os empregados do hotel são acusados de fornecer as drogas consumidas por Payne antes de sua morte, enquanto o amigo foi detido por “abandono de pessoa seguido de morte”.
De acordo com as investigações, o amigo se apresentou como empresário de Payne e acompanhava o cantor diariamente durante sua estadia no país. No entanto, ele não teria comunicado à família do artista sobre uma recaída e uma crise emocional que Payne enfrentava. Após a morte, ele também não atendeu às ligações da polícia, mesmo depois de ser identificado através de informações do hotel. Relatos de funcionários sugerem que o amigo não estava presente no momento do incidente, embora tenha tentado se apresentar como testemunha. Caso condenado, ele pode enfrentar de dois a seis anos de prisão.
O Ministério Público, representado pelo promotor Andrés Esteban Madrea, anunciou que os três detidos responderão por “abandono de pessoa seguido de morte” e “fornecimento e facilitação de entorpecentes”. Durante a operação policial, nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos em diferentes locais. Foram recolhidos nove celulares, três computadores, dois dispositivos de armazenamento e um recipiente contendo maconha.
Além disso, a polícia revisou mais de 800 horas de imagens de câmeras de segurança, incluindo registros do hotel, estradas próximas e conteúdos do celular de Payne. No quarto onde o cantor estava hospedado, as autoridades encontraram bebidas alcoólicas e medicamentos, como clonazepam, usado para tratar epilepsia, transtornos de ansiedade e síndrome do pânico.
Exames toxicológicos revelaram a presença de cocaína, crack e outras substâncias no organismo do artista. Segundo o relatório médico, Payne não estava plenamente consciente no momento da queda do terceiro andar do hotel. A causa da morte foi politraumatismo causado pelo impacto da queda, acompanhado de hemorragias interna e externa.
O filme À Procura da Felicidade, estrelado por Will Smith, continua a impactar o público mesmo quase duas décadas após seu lançamento, em 2006. Baseado na história real de Chris Gardner, o longa traz uma poderosa mensagem sobre resiliência e perseverança em meio a adversidades extremas, tocando profundamente espectadores de todas as idades e transformando perspectivas de vida.
Neste drama biográfico, Smith interpreta Chris Gardner, um vendedor de equipamentos médicos que enfrenta uma série de dificuldades financeiras. À medida que sua vida desmorona, ele é deixado pela esposa e precisa cuidar de seu filho pequeno, interpretado por seu filho na vida real, Jaden Smith. Gardner se vê na luta diária para sobreviver, enquanto se dedica incansavelmente a um estágio não remunerado no mercado financeiro, na esperança de construir um futuro melhor.
A narrativa do filme é marcada por cenas de grande intensidade emocional, é um retrato cru e sensível da pobreza revela até onde Gardner estava disposto a ir para proteger seu filho e perseguir um futuro digno para ambos. Uma frase icônica do filme, dita por Gardner a seu filho, é frequentemente compartilhada nas redes sociais: “Se você tem um sonho… você tem que proteger. As pessoas não conseguem fazer algo por elas mesmas, querem dizer que você não consegue. Se você quer algo, vá e consiga. Ponto.”
Recentemente, uma edição de fã do filme viralizou nas redes sociais, acumulando milhões de visualizações e trazendo uma nova onda de comentários emocionados. Internautas relatam como o filme mudou suas perspectivas sobre vida, sucesso e família, reafirmando o impacto atemporal da história. Para muitos, a jornada de Gardner representa mais do que uma luta por sucesso financeiro; é uma lição de amor incondicional e coragem inabalável.
Dirigido por Gabriele Muccino, À Procura da Felicidade equilibra as duras realidades da pobreza com a dedicação de Gardner para reescrever sua trajetória. A habilidade do diretor em captar essa luta sem perder o foco na esperança e no otimismo é um dos fatores que tornaram o filme um clássico moderno.
Confira o trailer:
Para quem deseja vivenciar a história transformadora de Chris Gardner, À Procura da Felicidade está disponível nas plataformas de streaming Netflix e Amazon Prime Video.
O filme ‘Ainda Estou Aqui’, dirigido por Arie Posin e estrelado por Joey King e Kyle Allen, é um romance sobrenatural que explora temas como amor, perda e o poder das memórias. Lançado em 2022, o longa conta a história de Tessa, uma jovem introspectiva que encontra em Skylar, um espírito livre e romântico, uma conexão inesperada e transformadora. Porém, quando Skylar morre tragicamente, Tessa descobre que ele está tentando se comunicar com ela “entre os mundos”.
A narrativa é construída em duas linhas temporais: uma que mostra o início e o desenvolvimento do relacionamento de Tessa e Skylar, e outra que explora o luto de Tessa após a morte dele. Essa estrutura permite que o espectador experimente o romance em sua intensidade emocional enquanto sente o impacto devastador da perda.
Joey King entrega uma atuação convincente como Tessa, transmitindo vulnerabilidade e força em igual medida. Sua química com Kyle Allen é palpável. Visualmente, o filme é encantador, com paisagens oníricas e cenas que refletem o estado emocional de Tessa, criando uma atmosfera etérea que combina bem com a colocação sobrenatural.
O roteiro peca por vezes ao abraçar clichês típicos de romances adolescentes e sobrenaturais, como frases grandiosas e uma previsibilidade em alguns momentos-chave. Ainda assim, a história compensa esses deslizes com sua abordagem sensível ao luto e à ideia de que o amor pode transcender barreiras.
‘Ainda Estou Aqui’ é um filme que fala diretamente ao coração de quem já viveu a dor de perder alguém especial. Apesar de não reinventar o gênero, é um retrato emotivo do impacto das conexões humanas e da força do amor. Ideal para quem busca um romance com um toque de fantasia e emoção à flor da pele.
Inspirado no romance de sucesso da escritora Sue Hecker, O Lado Bom de Ser Traída é um drama romântico que equilibra paixão, mistério e autodescoberta. Dirigido por Diego Freitas, o filme narra a jornada de Luísa (Giovanna Lancellotti), uma contadora bem-sucedida que enfrenta um abalo emocional após descobrir uma traição devastadora.
A trama ganha intensidade quando Luísa, em busca de cura emocional, cruza caminhos com Gabriel (Leandro Lima), um sedutor professor de jiu-jitsu. O romance que surge entre eles é eletrizante, explorando a conexão física e emocional de forma sensual, mas sem perder de vista os dilemas e inseguranças da protagonista.
O roteiro combina elementos de romance com questões mais profundas, como autoestima, confiança e recomendações. Embora algumas cenas pareçam cair no clichê, a química entre os protagonistas mantém o espectador envolvido. Giovanna Lancellotti entrega uma performance sólida, transmitindo tanto a vulnerabilidade quanto a força de sua personagem, enquanto Leandro Lima confere um charme irresistível a Gabriel.
Visualmente, o filme é bem produzido, com uma cinematografia que valoriza os cenários urbanos e as cenas íntimas. A trilha sonora complementa as emoções da história, embora em alguns momentos seja previsível.
O maior mérito de O Lado Bom de Ser Traído está em sua mensagem sobre a capacidade de superar adversidades e encontrar novas possibilidades de felicidade, mesmo quando tudo parece perdido. Contudo, para quem busca um drama mais denso ou realista, o filme pode parecer superficial, focando mais no romance do que nas complexidades das consequências de uma traição.
Com uma trama envolvente e performances carismáticas, O Lado Bom de Ser Traída é um filme que agrada os fãs de histórias românticas e sensuais. Embora não traga grandes inovações ao gênero, é uma experiência emocionante e satisfatória para quem busca um entretenimento leve e cheio de paixão.
A Geração Z, que já ocupa posições de liderança em diversas empresas, traz uma nova perspectiva para o ambiente de trabalho. Nascidos entre 1997 e 2012, esses jovens priorizam o bem-estar mental, sustentabilidade, e uma visão ética e inovadora no trabalho, desafiando as empresas a se adaptarem às suas novas expectativas.
Com a chegada dessa geração ao mercado profissional, especialmente com os mais velhos já ocupando posições de liderança, um novo modelo de trabalho está sendo demandado — e isso está gerando polêmica nas organizações.
Quase 83% dessa geração acredita que as empresas devem apoiar o bem-estar psicológico dos colaboradores, e 62% afirmam que aceitariam um salário menor em troca de uma melhor qualidade de vida no trabalho.
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Mas o que realmente define o que eles buscam no ambiente profissional?
Equilíbrio e saúde mental: Uma prioridade
Quase 83% dos jovens dessa geração acreditam que as empresas devem apoiar o bem-estar psicológico dos colaboradores. Além disso, 62% aceitariam um salário menor em troca de um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Com a pandemia de Covid-19 e o aumento de demissões, muitos presenciaram a instabilidade do mercado de trabalho, o que reforçou o desejo por estabilidade e qualidade de vida.
Flexibilidade e autonomia
A flexibilidade é um dos critérios mais valorizados. Para a Geração Z, o trabalho deve se adaptar à vida, e não o contrário. Esse desejo por autonomia reflete uma mudança de mentalidade em relação ao tradicional “modelo das 9 às 17”, especialmente com a chegada do trabalho remoto.
Colaboração e apoio social
Para 78% dos jovens da Geração Z, o trabalho é uma oportunidade de estabelecer conexões e construir uma rede de apoio. Eles valorizam ambientes colaborativos, onde possam compartilhar conhecimentos e experiências, promovendo uma cultura mais inclusiva e de suporte.
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Liderança empática e transparência
A empatia é uma característica essencial na liderança, segundo 46% dos entrevistados. Para a Geração Z, líderes precisam mostrar cuidado e compreensão, acima de habilidades como planejamento estratégico ou tomada de riscos. Empresas com uma alta representatividade dessa geração, como as certificadas pelo Top Employers Institute, incentivam líderes a buscarem feedback de seus subordinados e a promoverem práticas inclusivas e equitativas.
Ética e sustentabilidade
A Geração Z espera que as empresas atuem de forma ética e sustentável. Esse grupo quer ver suas ações impactarem positivamente a sociedade e o meio ambiente. Eles buscam organizações que valorizem práticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), e esperam que a liderança seja transparente sobre esses compromissos.
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O futuro do trabalho com a Geração Z
Com a expectativa de que, até 2025, a Geração Z representará 27% da força de trabalho nos países da OCDE, as empresas que desejam atrair e reter esses jovens talentos precisam se adaptar. Elas devem adotar valores como bem-estar, flexibilidade, ética e inovação.
Em um mercado de trabalho em constante evolução, a chegada dessa geração promete elevar as expectativas para todos, criando um ambiente mais humano e sustentável.
Um vídeo divulgado pelo 2º Batalhão de Bombeiro Militar da Paraíba no Instagram está chamando atenção nas redes sociais ao alertar para um perigo doméstico que muitos desconhecem: o risco de choque elétrico ao colocar as mãos dentro de uma máquina de lavar roupas conectada à tomada. A postagem viralizou e já acumula mais de 209 mil visualizações, além de milhares de compartilhamentos e comentários.
No vídeo, um bombeiro explica que o contato direto com o interior do eletrodoméstico ligado à rede elétrica pode resultar em acidentes graves, especialmente devido à presença de água, que é um excelente condutor de eletricidade. Para reforçar a gravidade do alerta, a gravação inclui reportagens sobre casos reais de pessoas que perderam a vida ao tentar retirar roupas de máquinas de lavar sem desconectá-las da energia elétrica.
A repercussão do aviso chegou também ao X (antigo Twitter), onde um compartilhamento feito pelo perfil @siteptbr já contabiliza 339 mil visualizações. Nos comentários, internautas demonstraram surpresa e preocupação, enquanto outros brincaram com a situação. “Parece uma dica boba, mas pode salvar muitas vidas”, destacou um usuário. Já outro confessou: “Minha máquina nunca foi desligada da tomada desde que comprei.”
O sucesso do alerta reforça a importância de medidas simples de segurança no dia a dia. Especialistas recomendam que eletrodomésticos sejam sempre desconectados da tomada antes de qualquer manuseio interno, prevenindo acidentes que podem ser fatais.
A campanha dos bombeiros não só trouxe conscientização, mas também lembrou a todos que, mesmo em tarefas cotidianas, a segurança nunca deve ser negligenciada.
Novas imagens dos astronautas Sunita Williams e Barry Wilmore, que estão na Estação Espacial Internacional (ISS) há 153 dias, levantaram preocupações sobre seu estado de saúde. A dupla, enviada à ISS em 6 de junho, permanece isolada após problemas técnicos com a nave Boeing Starliner, que impossibilitaram seu retorno à Terra.
Na foto divulgada pela NASA, os astronautas aparecem descontraídos durante uma refeição improvisada, composta por pizza de pepperoni, ketchup, mostarda e nozes. Apesar das expressões sorridentes, o desgaste físico é evidente: Sunita exibe sinais de cansaço e Barry aparenta ter perdido peso considerável.
A atronauta Sunita Williams — Foto: divulgação e getty
Segundo o Dr. Vinay Gupta, especialista entrevistado pelo Daily Mail, os efeitos da vida prolongada no espaço vão além do emagrecimento visível. “O corpo humano queima mais calorias no espaço devido às condições adversas, como baixa temperatura e gravidade zero, resultando em um déficit calórico significativo”, explica Gupta.
Além disso, o médico destacou que a atrofia muscular é uma preocupação ainda maior. Mesmo com alimentos ricos em gordura e proteínas, a dieta improvisada dos astronautas não é balanceada o suficiente para mitigar os efeitos da microgravidade, que enfraquece os músculos e ossos ao longo do tempo.
Os astronautas Sunita Williams e Barry Wilmore — Foto: reprodução
A situação de Sunita e Barry traz à tona os desafios enfrentados por astronautas em missões espaciais prolongadas, aproximando a ficção científica de filmes como Interestelar de uma realidade que exige atenção e avanços tecnológicos para garantir a saúde dos tripulantes no espaço.
Os astronautas Sunita Williams e Barry Wilmore — Foto: reprodução
A NASA informou que esforços estão sendo feitos para solucionar os problemas da nave e trazer a dupla de volta em segurança, mas especialistas alertam que o impacto da estadia prolongada na ISS pode exigir uma longa recuperação na Terra.
