Cadelinha espera, todas as noites, pela chegada de Boechat

Cadelinha espera, todas as noites, pela chegada de Boechat

O amor do cachorro por seu dono é mesmo algo que emociona até os mais insensíveis.

Veruska Seibel, esposa do jornalista Ricardo Boechat, falecido em um acidente de helicóptero na semana passada, postou nesta quinta-feira em seu perfil no Instagram uma foto da cadela da família, a Nina, de três anos.

“Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band”, escreveu.

Veruska afirma que toda noite a cadela da raça Lulu da Pomerania fica no alto da escada esperando o jornalista chegar do trabalho. Até o momento, a postagem já teve quase 60 mil interações. Segundo Veruska, a cadelinha fora adotada após ser levada, ainda bebê,  de um canil que maltratava animais.

 

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Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band.?

Uma publicação compartilhada por Veruska Seibel Boechat (@doceveruska) em

 

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Fonte indicada: Revista Pazes

O cheiro do recém-nascido causa um efeito narcótico no cérebro das mães

O cheiro do recém-nascido causa um efeito narcótico no cérebro das mães

A natureza é sábia e sabe como obter a ligação mágica entre mãe e filho

Se você é mãe, com certeza vai lembrar de como amava cheirar seu filho quando esse era bebê. E não tem nada de estranho nesse hábito que toda mãe desenvolve assim que tem seus filhos em seus braços. Isso é na verdade até muito normal, pois o cheiro do recém-nascido provoca no cérebro um efeito narcótico, isto é, um efeito muito semelhante ao produzido por drogas. E além disso, é viciante. Não há mãe no mundo que se canse de cheirar seu bebê.

Dizem que o parto é a única data às cegas em que você vai conhecer o amor da sua vida, e é assim que é. As mães se apaixonam por seus filhos e os hormônios da oxitocina têm muito a ver com isso. Além disso, a natureza faz com que o bebê cheire, de modo que, quando a mãe cheirar, sinta a calma, o prazer e a felicidade, para que você não se canse de fazê-lo e cuide do seu bebê, aconteça o que acontecer.

Um estudo confirma
Para confirmar que esta teoria é verdadeira, um estudo foi feito pela revista “Frontiers in Psychology”. Nele trinta mulheres foram acompanhadas. Metade delas tinha acabado de ser mãe e a outra metade não tinha filhos. Elas foram convidadas a identificar vários odores, e entre esses estava um pijama usado por um bebê. As mulheres cheiravam objetos com os olhos cobertos e os pesquisadores observaram o que estava acontecendo em seus cérebros.

Aquelas que tinham acabado de se tornar mães rapidamente identificaram o cheiro do bebê e os níveis de dopamina no cérebro aumentaram (a parte do cérebro que está associada à recompensa). As mesmas áreas do cérebro eram ativadas quando cheiravam a roupinha do bebê ou quando cheiravam alimentos que lhes agradavam. A dopamina continuou a aparecer em cena … quando a dopamina é liberada no cérebro, a sensação é aproveitada assim como quando as drogas são usadas … embora, claro, no primeiro caso, seja natural e sem sérias conseqüências para a saúde.

Uma união pela vida

A natureza garante que o bebê e a mãe liberem hormônios suficientes para que, desde o momento do nascimento, a união seja criada. O principal hormônio, como observamos acima, é a oxitocina, conhecida como hormônio do amor. Logo após a mãe ter dado à luz seu corpo experimenta uma inundação desse hormônio … tanto que atinge os níveis máximos, mais do que pode alcançar em qualquer outro momento da vida.

Portanto, é a ocitocina, juntamente com a dopamina, que garante que tudo corra bem no vínculo entre a mãe e o bebê e se crie forte e indestrutível. A mãe sempre estará ao lado de seu filho para cuidar e protegê-lo, porque o seu instinto de mãe acaba de ser criado e nada nesse mundo o romperá. Ela se tornou uma mãe e seu filho fará parte de seu coração enquanto ela tiver um sopro de vida.

Do site Etapa Infantil, via Pensar Contemporâneo

Abelhas são declaradas os seres vivos mais importantes do mundo

Abelhas são declaradas os seres vivos mais importantes do mundo

A ciência já descobriu que as abelhas podem estar viciadas em agrotóxicos. Os pesticidas causam a morte das produtoras de mel e seu desaparecimento pode acabar com a humanidade. Graças a isso, não foi uma grande surpresa quando, há 10 anos, o Royal Geographical Society de Londres declarou as abelhas como seres vivos insubstituíveis.

O anúncio fez parte de uma competição denominada Earthwatch, cuja final foi entre as abelhas e os plânctons. Durante a apresentação, cientistas apresentavam argumentos para defender cada uma das espécies e as pessoas presentes deveriam votar em qual ser elas consideravam mais importante.

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As abelhas foram defendidas pelo Dr. George McGavin. Ele explicou ao público que 250 mil espécies de flores dependem das abelhas para se reproduzir. Além disso, muitas frutas e vegetais também ganham uma ajudinha delas, que tem impacto em cerca de 90% da produção de alimentos no mundo.

Sua importância é tanta que a cidade de Curitiba está espalhando abelhas sem ferrão em seus parques, como uma forma de disseminar árvores nativas. Na Suécia, foi erguido até mesmo um monumento para celebrar nossas amigas voadoras.

Fonte indicada Hypeness

“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Li uma frase pequena e muito profunda do escritor Victor Hugo presente no seu livro “Os miseráveis” que considero perfeita para o momento que o nosso país está passando.

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“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Victor Hugo

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Eu tenho uma vibe serena e feliz na maior parte do tempo, porém, preciso admitir que por conta das diversas tragédias de enormes proporções que ocorreram no Brasil desde o começo do ano, a tristeza me abateu com uma frequência maior.

Mas quando fico assim sempre busco silenciar, meditar, respirar fundo, ouvir boas músicas etc. e dentro de pouco tempo fico bem de novo! Digo a mim mesmo que já estou fazendo o que está ao meu alcance e que estou permeado pelo imponderável em tudo. Essa reflexão serve para você que me lê também viu?

Quando nos abatemos pela tristeza é porque esse imponderável está falando mais alto. O grande aprendizado é saber que isso faz parte e que não temos o controle sobre as coisas num nível macroscópico, como por exemplo o que houve em Brumadinho.

Esse crime ambiental ocorreu pela negligência de muita gente que trabalha na empresa Vale e não temos o poder de reparar barragens que estão danificadas. Esse é o ponto que estou levantando.

Cabe nessa hora buscar a paz dentro de si e alimentar esse sonho de que com a nossa vida, o nosso amor, a nossa disponibilidade, a nossa generosidade, pouco a pouco as coisas melhorem.

Eu acredito profundamente que essa carne e osso de amanhã que o Victor escreve tem um tom de esperança, de amor, de vida. Ele era um autor que transbordava isso. Inclusive ele tem uma frase bem conhecida e impactante que diz:

“O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcançável.
Para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.”

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Quem vive com medo fica o tempo todo com o pensamento: “O que será do Brasil? O que será de mim? O que será da população?”. Esse pensamento não leva ninguém a lugar nenhum, só nos deixa estagnados.

Precisamos buscar essa valentia. E olha que interessante a palavra oportunidade! Sempre que a leio me lembro da palavra CRISE escrita em mandarim, língua oficial da China. Ela tem dois caracteres, um que significa PERIGO e outro que significa OPORTUNIDADE. Cabe a nós decidir que tipo de reação interna teremos.

Perigo => reação de medo

Oportunidade => reação de valentia, de coragem

A única maneira de superarmos toda a crise que o Brasil está vivendo é nos unindo. Inclusive já comentei em outros textos que me preocupa o comportamento meio entorpecido de muita gente, que olha com indiferença para tanta coisa errada e fora do eixo.

Quem está entorpecido precisa acordar e esse texto é apenas um pequeníssimo estímulo nesse sentido…

Quero concluir refletindo a partir de algumas lindas palavras do mestre Rubem Alves.

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“Um país é uma casa grande onde construímos nossas pequenas casas. Um país é uma casa de casas… Constrói-se um país da mesma forma como se constrói uma casa. Com uma diferença. Para eu construir a minha casa bastam o meu Sonho e a minha Inteligência. Mas para se construir essa grande casa chamada país é preciso que muitos sonhem o mesmo Sonho. Quando muitas pessoas sonham juntas o mesmo Sonho dessa grande casa chamada país temos um povo. É o povo que constrói um país.”

Rubem Alves

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É o povo que constrói o país! Já passou da hora de acharmos que são os políticos ou as grandes corporações que constroem o país! ERRADO. Somos nós, no cotidiano dos nossos trabalhos. Desempenhando nossos ofícios e contribuindo com nossos impostos!

Tendo mais consciência e esse espírito de união proposto pelo Rubem, podemos superar toda e qualquer crise, vendo nela a oportunidade de transformar o Brasil em um dos melhores países do mundo para se viver!

Esse é o meu sonho, que dependendo de mim, já está se transformando em carne e osso…

Não seja a pessoa que diminui as conquistas dos outros

Não seja a pessoa que diminui as conquistas dos outros

Talvez uma das reações mais raras de se encontrar seja a de alegria verdadeira pelas conquistas que não são nossas. Parece que vários seres humanos têm a tendência natural a reagir mal com o sucesso dos outros. Basta, por exemplo, notar as tentativas de difamação que começam a sofrer as pessoas que passam a fazer sucesso.

Exemplo recente disso ocorreu com aquele senhor que começou a fazer sucesso repentino e estrondoso quando um vídeo de seu canal do You Tube viralizou. Pipocaram notícias de que ele fosse pedófilo, as quais foram comprovadamente desmentidas. Isso abala qualquer um, ainda que se trate de mentira, porque a internet não dá muito tempo para os acusados se defenderem. E a injustiça corre solta.

Saudável seria se as pessoas usassem o sucesso dos outros como fonte de inspiração, para tentarem chegar até onde o outro estiver, usando o seu melhor, suas potencialidades. Todo mundo é capaz de se destacar por algo seu. Mas não, muitos simplesmente desejam que o outro caia de onde estiver, sem piedade, porque não acreditam em si mesmos, não se percebem como alguém de valor, alguém capaz de vencer através de caminhos ético e limpos. Talvez se sintam sujos e queiram espalhar essa sujeira sobre o outro, para tentarem se sentir menos desprezíveis.

Quem não conhece alguém que sempre diminui e desmerece o sucesso alheio? Se alguém passa na faculdade, comentam que o curso é pouco concorrido. Se alguém é promovido, falam que tem costa larga. Se alguém compra um carro, apontam os defeitos daquele modelo. Não conseguem sorrir com a felicidade de ninguém, apenas jogam baldes de água fria em volta de si.

Na verdade, teremos que nos bastar e ter a consciência do quanto lutamos para chegar onde estivermos. O pior a se fazer é aguardar que o outro aplauda ou elogie os nossos ganhos. A certeza de que estamos no caminho certo e fizemos por merecer será sempre maior do que o desdém de qualquer um. Não se incomode com gente que não torce por você e, mais importante: não seja esse tipo de gente!

Crianças sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento

Crianças sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento

Uma criança que não tem horário certo para dormir pode apresentar um maior risco de problemas de comportamento e emocionais, como hiperatividade ou ansiedade. É o que indica um estudo britânico realizado com mais de 10.000 crianças e cujas conclusões foram publicadas na revista Pediatrics.

“Alterar constantemente a quantidade de horas em que você dorme por noite ou então ir para a cama em horários diferentes a cada dia é como bagunçar o seu relógio biológico. Isso impacta a forma como o seu corpo será capaz trabalhar no dia seguinte”, diz Yvonne Kelly, pesquisadora da University College London e coordenadora do estudo.

A pesquisa levou em consideração os dados de 10.230 crianças da Grã-Bretanha. Os hábitos relacionados ao sono dessas crianças – como o horário em que elas iam para a cama todos os dias ou quantas horas por noite elas dormiam – foram analisados quando elas tinham 3, 5 e 7 anos de idade. Os pesquisadores levaram em consideração apenas os hábitos cultivados de segunda a sexta-feira. Além disso, pais e professores dessas crianças responderam a questionários sobre o comportamento delas.

As conclusões do trabalho indicaram que as crianças que não tinham horário definido para dormir apresentavam mais chances de desenvolver problemas de comportamento ou emocionais do que aquelas que iam para a cama no mesmo horário todos os dias da semana. Esses problemas incluíam, por exemplo, tristeza, envolvimento em brigas com colegas e imprudência, além de hiperatividade e ansiedade.

Segundo os autores do estudo, os danos causados pela falta de sono adequado podem ser revertidos se os pais se esforçarem para criar uma rotina para os filhos. Por isso, os cientistas defendem a ideia de que os horários do sono das crianças devem ser levados em conta pelos profissionais de saúde e incorporados nos assuntos das consultas médicas.

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Fonte: Veja / Pediatrics. Via Just Real Mons

Imagem de capa: Pexels

A teoria do espelho: feridas que formam e quebram relacionamentos

A teoria do espelho: feridas que formam e quebram relacionamentos

Alguma vez você já se perguntou o que acontece quando você se conecta com outra pessoa e um tempo depois você descobre aspectos que não acabam agradando você? A teoria do espelho de Jacques Lacan nos ajuda a entender esse processo. Segundo o autor, a construção de nossa identidade pessoal ocorre pela captura de si nos outros. Desta forma, as relações que mantemos com os outros são reflexões ou projeções de aspectos da nossa personalidade de que gostamos ou não gostamos.

Qual é a teoria do espelho?

Assim como há partes do corpo e da imagem que não gostamos quando nos olhamos no espelho, também há aspectos da nossa personalidade que não aceitamos. Encontramos nas outras, reflexões que não nos encaixamos de todo esse material que está sendo reprimido pelo nosso inconsciente. Ou seja, de alguma forma, algumas das características que menos gostamos dos outros são identificadas em nós, mesmo de forma simbólica. Assim, em parte, o que não gostamos dos outros também nos desagrada.

Estamos constantemente projetando uma parte de nós mesmos. Assim, a teoria do espelho é uma visão que propõe uma mudança no foco de ter que proteger o outro para que eles não possam nos ferir. Dessa visão nasce uma pergunta “O que estou vivendo com essa pessoa, existe algo que eu não possa suportar nela em mim? Como geralmente não somos capazes de ver nossas próprias sombras e até mesmo virtudes, a vida nos dá o dom de relacionamentos que vivemos para nos mostrar, de maneira direta, o que está em nós. O outro simplesmente nos torna um espelho, refletindo-nos e nos dando a oportunidade de nos encontrar.

Como nos amamos?

O psicólogo Raúl Pérez afirma que “toda figura de apego serve de espelho, para bem ou para mal, já que o modo como os outros se comportam conosco nos dá informações sobre como somos”. Ele também aponta que “o envolvimento com um parceiro depende, em grande parte, é a imagem que ele nos devolve”.

Dessa forma, se nos relacionarmos de maneira saudável, procuraremos alguém para retornar a melhor versão de nós mesmos. No entanto, quando escolhemos alguém que reflete o que menos gostamos, de acordo com a teoria do espelho, pode ser porque inconscientemente acreditamos que não merecemos ser amados. Então, depende de como queremos, se procuramos um parceiro ou outro.

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Espelho direto ou inverso

A teoria do espelho pode agir de maneira direta ou inversa. Vamos dar um exemplo. Imagine que você não suporta o egoísmo do seu parceiro ou amigo. De uma maneira direta, você pode estar projetando aquela parte de você que é egoísta e que você rejeita. Se você agir de forma inversa, essa pessoa pode estar refletindo quão pouco você faz os seus interesses. Talvez você esteja sempre ciente dos outros e coloque outras pessoas antes de você. De uma forma ou de outra, você está dando informações valiosas para nosso conhecimento e evolução.

O que eu não gosto em você, eu corrijo em mim.

Você pode pensar que seu chefe é muito exigente com você. Talvez você também seja muito exigente e perfeccionista consigo mesmo e seu chefe seja apenas um reflexo desse requisito que você se impôs. Em vez disso, você pode ser muito tolerante e precisar de um pouco de rigor em sua vida. E sabemos que a virtude é encontrada no equilíbrio.

Feridas emocionais

Quando recebemos uma ferida, primeiro expressamos nossa dor e, quando estamos calmos, limpamos a ferida e a curamos com as ferramentas certas. Nós não a cobrimos e nos esquecemos, porque sabemos que não será curada assim. E, além disso, estamos controlando a ferida até que finalmente se cure. O mesmo vale para outros tipos de ferimentos.

Todos nós temos feridas emocionais. As feridas emocionais são todas aquelas emoções, sentimentos, pensamentos e modos de agir que nasceram em um ou vários momentos dolorosos da nossa vida e que não chegamos a superar e aceitar. Nós nos tornamos prisioneiros dessas emoções, mantendo-nos em uma prisão fictícia. Nosso bem-estar passa por transformar essas emoções e essas formas de pensar em sabedoria e experiência, de modo que elas sirvam como um impulso para melhorar a nós mesmos.

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As feridas refletem

Quando nos esquecemos de nossas feridas, elas acabam sendo parte de nosso inconsciente e influenciam nossos pensamentos, humores e comportamento. Em nosso interior começam a habitar deficiências afetivas que se originaram em nossa infância, mas que despertam e/ou reforçam quando não curamos.

Assim, em muitas ocasiões, encontramos em nosso casal deficiências muito semelhantes às nossas. E é precisamente isso que causa a união. Por exemplo, duas pessoas que sofreram muito por amor se encontram e descobrem que o amor não é sofrimento. Este casal foi acompanhado pela mesma ferida. Ambos são espelhados. Mas você tem que ter cuidado, porque as feridas que eles unem também podem se separar.

Se cada membro do casal não curar suas feridas, mais cedo ou mais tarde eles começarão a deteriorar o relacionamento. Inseguranças, medos, ciúmes, possessão … É como se a vida estivesse tentando lhe enviar reflexões que lhe mostrarão o caminho a seguir para crescer. Se você não os analisar e prestar atenção às informações que eles lhe dão, você não evoluirá – ou você desacelerará – e seus relacionamentos serão mais frágeis. Portanto, os vínculos que mantemos com os outros, levando em conta a teoria do espelho, podem nos fornecer informações valiosas sobre nós e o estado dessas feridas que ainda não integramos em nossa história.

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Tradução do site La mente es maravillosa , via A Soma de Todos os Afetos

Não tenha medo de perder alguém que não se sente feliz por ter você

Não tenha medo de perder alguém que não se sente feliz por ter você

Muitas vezes estabelecemos relacionamentos com pessoas que não conseguem valorizar em nós o valor que temos. Isso devemos aceitar e entender. Nem todo mundo é capaz de apreciar as mesmas coisas. Todos pensamos em qualidades de maneiras diferentes e, finalmente, todos sentimos o que queremos para quem queremos.

No amor não deveria haver nada imposto e que a liberdade é uma das coisas que a torna mais bonita. Ser capaz de decidir a quem direcionamos nosso amor e nossa atenção é um direito, mas para o interlocutor, isto é, para quem recebe ou não esse sentimento, torna-se um dever ser capaz de processar essa informação, mantendo o amor-próprio intacto.

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Não podemos temer alguém que não se importe o bastante conosco para querer ter ao seu lado. Não devemos nos esforçar mais para permanecer perto daqueles que não se sentem afortunados em compartilhar parte de suas vidas conosco. Não é saudável querer ficar em um lugar onde não somos valorizados ou querermos que fique quem quer sair.

Tudo na vida deve ser fluido, se você tiver que forçá-lo, essa é provavelmente a maneira menos conveniente que podemos tomar. Há milhões de pessoas no planeta, certamente um desses corações que estão batendo há um onde você tem a melhor recepção, um que irá fornecer-nos um espaço super especial e nos fazem sentir que não há muitas coisas comparáveis ​​com dar e receber … Mesmo quando não é dado com essa intenção, a reciprocidade mantém o equilíbrio e não gera feridas a que devemos então prestar atenção.

Muitas vezes nos concentramos precisamente sobre aquela pessoa que tem demonstrado de muitas maneiras que não será para nós o mesmo que somos para elas.

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“Acho que não te amo, só quero a óbvia impossibilidade de amar você como a mão esquerda, apaixonada por aquela luva que mora à direita.” – Julio Cortázar

Sejamos cuidadosos com os nossos sentimentos e especialmente com o nosso tempo, que o que investimos tentando entender porque algo não é para nós, nunca o recuperaremos … E ainda pior, a dignidade que podemos deixar na estrada, mais cedo ou mais tarde será muito necessária.

Não se perca, tentando não perder quem não se importa o suficiente para ter você em sua vida.

Por: Sara Espejo, via Rincón del Tibet – traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos

As mulheres precisam de um ano para se recuperar após o parto

As mulheres precisam de um ano para se recuperar após o parto

A famosa quarentena são os 40 dias, aproximadamente, imediatamente após o nascimento do bebê. Muitas vezes é confundido com o puerpério, o período que precisamos para nos recuperar após o parto.

O puerpério se estende além das 6 semanas de quarentena. É um processo de recuperação física e emocional que a mulher precisa após 9 meses de gestação e de ter dado à luz. De acordo com diferentes estudos e teorias, pode durar de um ano a dois anos, chegando até três.

Um ano para se recuperar após o parto

Uma pesquisa do ano de 2015, desenvolvida pela Dra. Julie Wray, da Universidade de Salkford, Reino Unido, constatou que “as mulheres precisam de pelo menos um ano para se recuperar após o parto”. As alterações hormonais e físicas que o corpo da mulher vive durante a gravidez não terminam com o parto”.

O puerpério também implica mudanças físicas e emocionais para se adaptar à nova realidade de ser mãe. A pesquisadora entrevistou mulheres de vários países que deram à luz e passaram entre duas a três semanas, três meses e entre seis a sete meses após o nascimento de seus filhos.

Fazer atividades com nosso filho é necessário para se recuperar após o parto

Wray descobriu que, para a maioria das mães, o ideal seria ter pelo menos 12 meses de recuperação pós-natal, o que inclui tanto fisicamente quanto emocionalmente. “As mulheres sentem que demoram mais de seis semanas para se recuperar e devem receber apoio para além de seis a oito semanas após o nascimento”, disse a pesquisadora.
O puerpério

A pesquisa mencionada faz referência ao tempo estimado que as novas mães consideraram necessário para se recuperar após o parto. Mas para a psicóloga argentina Laura Gutman, autora do famoso livro ” Maternidade e o encontro com a própria sombra”, o puerpério dura até os 2 ou 3 anos de vida do bebê.

A mãe e o bebê são a mesma unidade emocional. O parto “rompe” a unidade física que foram a mãe e o bebê durante os 9 meses de gestação. Embora eles não sejam mais uma unidade, eles permanecem emocionalmente unidos e esta separação leva tempo.

Para a terapeuta familiar, o puerpério é um período em que há situações que não são inteiramente físicas, nem tão concretas, mas nem por isso menos reais, que afetam a estabilidade da mulher. O parto foi uma forte “desestruturação emocional”, onde passamos de um só ser para dois.

A própria sombra

O puerpério nos confronta com o que está fora de nosso controle, com o que está dentro de nós mesmos, com nossas próprias sombras e conflitos. Para emergir reconstituída e renovada a partir deste reencontro, precisamos estar cientes do processo que estamos vivendo e nos recuperarmos após o parto.

Abraçar nosso filho é necessário para se recuperar após o parto

Enquanto estamos neste campo que se move entre o místico, o energético e o emocional, temos um recém-nascido em nossos braços que devemos cuidar. Mas o bebê chora, exatamente, porque expressa a dor e os medos da mulher que foram desencadeados após o nascimento.

Talvez nossas avós tivessem mais facilidade porque sua única ocupação eram a casa e os filhos. Mas a mulher de hoje, ativa, ocupada, empreendedora, bem-sucedida, é outra coisa.

As mães precisam passar da imensidão de seu mundo emocional para o mundo concreto, que envolve o trabalho, dinheiro, preocupações cotidianas, para então retornar ao ritmo do bebê. Nem nós e nem o nosso entorno estão preparados para fazer essa transição com segurança sem cair no desespero ou sem possibilidades de pedir ajuda.
Quando não há tempo para o reencontro

Dada a complexidade da situação emocional que Gutman descreve, é evidente que esperar que a mulher recupere a normalidade que tinha antes da gravidez, sua sexualidade e sua vida profissional, é uma fantasia impossível de ser realizada em seis semanas.

A verdade é que nem todas as mães têm a sorte de se dedicar inteiramente ao cuidado do bebê enquanto se recuperam física e emocionalmente. Muitas, milhões, têm outros filhos, não têm ajuda do pai, têm que ir trabalhar. Parece não haver tempo para o encontro consigo mesma.

O contato físico com nossos filhos é necessário para se recuperar após o parto

A realidade enfrentada por milhões de mulheres e mães trabalhadoras é que em seus países não há licença maternidade que lhes permita se recuperarem após o parto. A mulher precisa ir trabalhar, precisa encontrar alguém para cuidar do bebê e perde a oportunidade de tomar consciência das opções emocionais que o puerpério lhe oferece.

A realidade das mães que trabalham

Apenas 34 países cumprem a recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de conceder pelo menos 14 semanas de licença maternidade, com uma remuneração não inferior a dois terços da renda anterior.

A maior parte das licenças maternidade não está adaptada às necessidades da mãe e do bebê. Com poucas exceções: a Croácia concede 410 dias de licença pós-natal; países como Montenegro, Bósnia e Albânia também oferecem 365 dias de licença pós-natal; Reino Unido (315 dias), Noruega (315) e Suécia (240).

No extremo oposto estão a maioria dos países da África e da Ásia, onde não se ultrapassa 8 semanas. Além do apego ao bebê, é uma questão de saúde física e emocional que a mulher possa se recuperar após o parto. A estrada que ainda temos que percorrer para reconhecer as necessidades da mulher recém-parida e do bebê é muito longa.

Texto de Melhor com Saúde, via Psicologias do Brasil.

Ame sem possuir, acompanhe sem invadir e viva sem depender

Ame sem possuir, acompanhe sem invadir e viva sem depender

O maior sinal do amor é deixar a pessoa amada ser ela mesma. É também uma enorme amostra de maturidade psicológica. E é algo muito difícil de alcançar, já que nossa sociedade “nos programa” para a posse. Em uma cultura onde vale mais quem tem mais, é difícil não extrapolar esse conceito para as relações interpessoais. Então nos tornamos possessivos.

A origem da possessividade está no medo da perda

Basta-nos apenas termos algo, apenas sentirmos que algo é nosso, que já somos tomados pelo medo de perdê-lo. E quanto mais nos apegamos a essa posse ou quanto mais amamos a pessoa, maior é esse medo.

Em muitos casos, esse medo da perda remonta a experiências passadas, especialmente a infância, que deixaram cicatrizes dolorosas em nosso cérebro. Apreciou-se que as pessoas que sofreram perdas na infância ou que não receberam atenção suficiente tendem a desenvolver um apego inseguro que as leva a depender dos outros ou a controlar suas vidas. Essas pessoas exigem atenção constante e não querem compartilhar a pessoa especial com mais ninguém por medo que lhe “roubem” e desapareçam com ela de sua vida, o que as fará experimentar os sentimentos de desamparo que sentiam quando crianças.

No entanto, pode haver outras razões para uma pessoa desenvolver esse relacionamento possessivo. De fato, a possessividade sempre implica em insegurança e baixa auto-estima. Pessoas inseguras tendem a ser mais possessivas porque têm mais medo de perder o que conquistaram porque, no fundo, acham que não merecem isso.

O problema é que essas pessoas, em vez de analisar de onde vem essa possessividade, tentam neutralizar seus medos e inseguranças com mais controle.

A dinâmica perversa do controle

Houve uma vez um monge seguidor de Buda. O monge costumava perambular dia e noite em busca de iluminação. Ele carregava consigo uma estátua de madeira de Buda que ele próprio esculpira e todos os dias queimava incenso em frente à estátua e adorava o Buda.

Um dia ele chegou a uma cidade tranquila e decidiu passar alguns dias lá. Ele se estabeleceu em um templo budista onde havia várias estátuas de Buda. O monge seguiu sua rotina diária, assim também queimou incenso em frente a sua estátua no templo, mas não gostou da ideia de que o incenso que queimava por sua estátua chegasse às outras estátuas.

Então uma ideia lhe ocorreu: ele colocou um funil na frente de sua estátua para que o cheiro do incenso só chegasse a ela. Depois de alguns dias, ele percebeu que o nariz de sua estátua estava preto e feio da fumaça do incenso.

Essa simples parábola nos mostra o que pode acontecer quando a possessividade nos cega. Na verdade, não é difícil cair em um comportamento do monge e acabar sufocando a pessoa que amamos. No entanto, o curioso sobre o controle é que quanto mais você aplicá-lo, mais controle você quer, porém mais ilusório se torna.

Para amar e deixar ser, é necessário mudar nossa mentalidade

– Não confunda apego com amor. A possessividade geralmente vem da confusão: interpretamos erroneamente nosso apego como amor. O apego é uma emoção superficial que nos une, enquanto o amor é uma emoção mais profunda que nos liberta. Amar alguém é deixá-lo ir, amarrar alguém é experimentar apego. É por isso que a possessividade é uma forma de apego que não reflete o amor, mas sim nosso desejo e necessidade de controle.

– Deixe a necessidade de controle. Possessividade surge da insegurança, que tentamos atenuar através do controle, porque nos dá a falsa ilusão de segurança. No entanto, quando você percebe que na realidade o controle que você exerce é mínimo, porque a qualquer momento a vida pode arrebatar qualquer coisa ou qualquer pessoa, então você entende que não faz sentido desperdiçar tanta energia inutilmente. Naquele momento, um pequeno milagre ocorre: em vez de se esforçar para controlar, você se esforça para desfrutar mais dessa pessoa ou de suas posses.

– Cultive seu “eu”. A dependência emocional do outro e o desejo de controlá-lo surgem quando sentimos que não somos capazes de satisfazer nossas necessidades. Quando temos um “eu” amadurecido, quando confiamos em nossas habilidades e nos conectamos com nossas emoções, a possessividade desaparece, simplesmente porque não precisamos disso, não tem razão de ser. Portanto, para amar sem dominação ou dependência, é necessário realizar um profundo trabalho interior.

– Suponha que todos tenham o direito de ser. Nós não fazemos bem aos outros quando impomos nossas opiniões e maneiras de fazer. Portanto, não caia no erro de tentar impor sua maneira de ver o mundo para “ajudar” o outro. Ninguém é obrigado a atender às nossas expectativas, de modo que o maior presente que podemos dar àqueles que amamos é deixá-los ser e aceitá-los incondicionalmente.

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Fonte Rincón de la Psicología, via Pensar Contemporâneo

Quem doa é que deve agradecer, pois teve para doar- texto de Flávia Almeida

Quem doa é que deve agradecer, pois teve para doar- texto de Flávia Almeida

O médico e escritor Deepak Chopra explica que a doação é uma lei espiritual de sucesso, e que poderia também ser chamada de a lei do dar e receber, porque o universo opera através de trocas dinâmicas. Afinal nada é estático.

Partindo deste princípio podemos entender que sim, o que nós damos recebemos em troca. Portanto se doar alimentos, sua despensa jamais ficará vazia. Se oferece alegria, receberá mais do mesmo. E se deseja mais amor, dê mais amor. E quando o objetivo é dinheiro, faça doações em dinheiro e assim por diante, pois este conceito vale para todas as áreas de nossas vidas.

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Ajudar as pessoas a conseguirem o que desejam é também uma maneira de alcançar seu objetivo. Abençoar as pessoas todos os dias e a todo momento é sinônimo de estar se abençoando. E isso é uma questão de praticar… Quando visitar alguém por exemplo, sempre leve um presente a esta pessoa. Ao entrar em um comercio cumprimente e deseje coisas boas para aquele momento. Ofereça algo a todos que cruzarem seu caminho, pode ser um sorriso, uma flor, uma oração, um carinho… Faça a energia que deseja trazer a sua vida circular entregando ao outros. Assuma este compromisso de dar e desejar coisas boas.

O ato de receber agradecido também atrai dádivas as nossas vidas. Se posicionar como alguém que merece e agradece a tudo que tem traz um pouco mais do que está sendo ofertado. É como deixar aberto este canal de bênçãos na sua vida. Lembrando que a doação é um ato que não precisa de plateia, o mais importante é que seja feito de bom agrado e nunca por obrigação. E tudo que for doado esteja sempre deve estar em bom estado de uso no caso de objetos.

Diz a lenda que estava o monge meditando quando entra um homem e deposita 10 moedas de ouro perto dele. O homem fica inquieto até não aguentar mais e pergunta ao monge: Você não irá me agradecer pelas moedas que doei ao templo? Sabiamente responde o monge:

Quem doa é que deve agradecer, pois teve para doar.

Doe sem moderação!

Com Amor,
Flávia Almeida

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Sobre a autora: Flávia Almeida é consultora de Feng Shui e futura Designer de Interiores. Conheça mais sobre seus textos e trabalho em sua página no Facebook.

O luto coletivo: uma forma de cada um chorar as próprias dores

O luto coletivo: uma forma de cada um chorar as próprias dores

A sociedade brasileira está marcada por fatos sinistros, que afetam a coletividade. O crime ambiental de Brumadinho com o rompimento da barragem da mineradora Vale, matou centenas de vidas e poluiu o rio e a natureza da região. E ainda tivemos as mortes dos jovens jogadores do Flamengo em um incêndio, que ocorreu por desídia no alojamento dos atletas.

Sabemos que as tragédias são causadas por catástrofes, como tempestades, tufões e grandes chuvas, que provocam enchentes, destroem casas e pontes, derrubam árvores e matam pessoas. Contudo, essa destruição é um revés produzido pelo desequilíbrio da natureza.

Tudo indica que não foi isso que aconteceu em Brumadinho e no alojamento do Flamengo. Mas foram por atos negligentes, que significam a falta de zelo ou a falta de aplicação ao realizar certas tarefas, acarretando em lesões ou mortes de pessoas, danos a natureza e ao patrimônio.

Essas mortes inesperadas criaram consternação coletiva, impactando a sociedade, com mais melancolia, porque as dores de outrem nos colocam em “estado de alerta”. Aliás, nos levam a pensar que tudo pode se modificar de um momento para outro, uma vez que o mundo pode ser um lugar imprevisível.

Assim, penetramos na recordação do luto normal e deflagramos o luto coletivo. O luto normal é emerso pela morte de uma pessoa próxima, que representa o sentimento de perda de um objeto amado. É um processo fundamental para que possamos nos recuperar diante da ruptura de um vínculo.

Além disso, o luto é um desafio emocional e psíquico no qual todos nós temos que lidar, bem como atribuir um novo significado em relação às perdas de pessoas queridas, que pelo sentimento de tristeza pode-se estender por um ou dois anos. Porém, se diferencia dos quadros depressivos.

O luto coletivo é uma forma de cada um chorar as próprias dores. Por consequência, o sofrimento de outras pessoas são também sentidos por nós, já que lembramos o medo de perder familiares ou amigos em situações parecidas. Em vista disso, despertamos a nossa solidariedade pelas dores de quem perdeu seus entes nesses eventos.

É óbvio, que a morte faz parte da vida, mas não como algo banal ou gerada por comportamentos irresponsáveis, que consistem pela ausência de respeito e cuidado pela vida. É o que estamos assistindo, hoje, no Brasil.

O luto coletivo pode auxiliar na elaboração crítica dessas mortes, nos permitindo passar pela transformação causada pelo “adeus”. Então, podemos nos preparar como uma Nação, que não aceitará a tragédia como resultado da omissão, seja de quem for.

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Imagem de capa: Pixabay

“De nada vale uma casa bonita se ela não estiver cheia de pessoas que se amam…”

“De nada vale uma casa bonita se ela não estiver cheia de pessoas que se amam…”

“… Há um jeito muito rico de ser pobre, há um jeito muito pobre de ser rico, o que nos faz homens e mulheres de verdade é o quanto fomos capazes de amar e ser amados… De nada vale uma casa bonita se ela não estiver cheia de pessoas que se amam…”

Padre Fábio de Melo

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10 pessoas que afirmaram fortemente que “não queriam nada com o maldito gato”.

10 pessoas que afirmaram fortemente que “não queriam nada com o maldito gato”.

Ninguém resiste ao poder dos gatos!

Os gatos são um dos animais mais bonitos do planeta… ou pelo menos é o que a maioria pensa, porque há certas pessoas que não querem nada com eles… na verdade dizem que não querem, até que tenham um. Assista às reações felinas “malignas ” e “frias” às pessoas que odeiam gatos! Ninguém consegue resistir a esses rostinhos!

1. “Eu queria um gato. Meu namorado ‘eu odeio gatos’ não queria. Mesmo assim nós adotamos um porque eu os amo. Agora eles estão assim”.

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2. “Meu pai jura que odeia gatos.”

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3. “Meu namorado odeia gatos”.

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4. “Nosso único gato ama nosso pai, que o odeia.”

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5. “Meu pai, que odeia gatos, construiu uma caminha para meus filhos”.

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6. “Meu pai nunca gostou de gatos. Olhe agora”.

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7. “Não, eu não quero segurar o gatinho.”

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8. “Meu namorado disse que não queria um gato. Este é ele agora “.

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9. “Nós adotamos Leeroy há algumas semanas. Minha namorada odeia gatos e ela ainda diz a seus amigos que ela o odeia. Estes são eles”.

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10. “Meu namorado disse que não queria um gato. Sim, claro”.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

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