Homem com maior QI do mundo diz ter uma resposta para o que acontece após a morte

Homem com maior QI do mundo diz ter uma resposta para o que acontece após a morte

Christopher Michael Langan, um dos homens mais inteligentes do mundo, chamou a atenção ao propor uma teoria que tenta responder a um dos maiores mistérios da existência humana: o que acontece depois da morte. Com um Quociente de Inteligência (QI) estimado entre 190 e 210 — muito acima da média humana e até mesmo de gênios como Albert Einstein —, Langan apresenta o Modelo Teórico-Cognitivo do Universo (CTMU) como uma explicação abrangente para essa transição existencial.

A morte como uma transição entre planos de existência

De acordo com Langan, a morte não é o fim, mas uma mudança de estado dentro de uma “estrutura computacional da realidade”. Ele acredita que a consciência — ou o que alguns chamariam de “alma” — passa para uma nova dimensão ou plano de existência que não pode ser acessado enquanto estamos vivos.

“Quando você é retirado desta realidade, você volta para a origem da realidade”, afirma Langan. Essa transição, segundo ele, pode incluir a aquisição de um “corpo substituto” que permite continuar existindo de forma diferente. Ele descreve esse processo como uma desconexão do corpo físico atual e uma entrada em um estado de ser inteiramente novo.

Esquecimento e meditação em um plano diferente

Langan sugere que, após a morte, as memórias da vida terrena podem se tornar irrelevantes. “Por que se apegar às memórias de um mundo no qual você não está mais presente?”, questiona. Ele acredita que a consciência entra em um estado de meditação, onde observa tudo mudar ao seu redor. Para ele, as reencarnações podem ser simultâneas em um “domínio não terminal”, indicando que diferentes vidas poderiam ocorrer ao mesmo tempo em planos distintos.

Apesar disso, Langan faz uma distinção entre esse estado e o que seria a “vida após a morte”. Ele define o verdadeiro pós-vida como uma transformação profunda, que desloca a consciência além do corpo e da mente físicos.

Uma abordagem científica e filosófica

A teoria CTMU também aborda a realidade de forma ampla. Segundo Langan, a realidade é composta de informação estruturada como uma linguagem. Ele sugere que ela é “trans-temporal”, ou seja, eventos de diferentes linhas do tempo podem se influenciar mutuamente, e inclui um “substrato panconsciente” que emerge do próprio criador ou simulador dessa realidade.

Embora suas ideias não sejam amplamente reconhecidas pela comunidade científica, elas levantam questões filosóficas profundas sobre a natureza da existência e o papel da consciência no universo.

Um gênio autodidata

Christopher Langan demonstrou sinais de genialidade desde a infância, aprendendo a ler e escrever aos três anos e tirando nota máxima em um exame nacional aos 16 anos, mesmo tendo dormido durante a prova. Contudo, sua trajetória acadêmica foi interrompida quando perdeu uma bolsa de estudos na universidade, levando-o a se dedicar ao autodidatismo.

Hoje, Langan vive em um rancho em Montana, onde cria cavalos e continua desenvolvendo suas teorias de forma independente. Apesar de estar distante do meio acadêmico, suas ideias continuam despertando curiosidade e debate.

Um mistério em constante evolução

Com sua teoria, Langan oferece uma interpretação singular da vida após a morte e do universo como um todo. Sua visão desafiadora propõe uma reflexão profunda sobre o que significa existir e como podemos compreender o mistério do que nos aguarda além desta vida.

 

Novo filme da Netflix retrata uma inspiradora história real que poucos conhecem

Novo filme da Netflix retrata uma inspiradora história real que poucos conhecem

Batalhão 6888 é um filme da Netflix que estreou em 20 de dezembro de 2024. Dirigido por Tyler Perry, o longa é baseado na história real do 6888º Batalhão de Diretório Postal, a única unidade do Corpo de Exército Feminino composta por mulheres negras enviada à Europa durante a Segunda Guerra Mundial.

A trama acompanha a Major Charity Adams, interpretada por Kerry Washington, que lidera um batalhão de 855 mulheres com a missão de organizar e entregar cerca de 17 milhões de cartas atrasadas destinadas aos soldados americanos. Enfrentando discriminação racial, sexismo e condições precárias, essas mulheres desempenharam um papel crucial ao restaurar a moral das tropas no front de batalha.

Além de Washington, o elenco conta com Oprah Winfrey, Sam Waterston, Susan Sarandon e Ebony Obsidian. O filme destaca a resiliência e a coragem dessas mulheres que desafiaram preconceitos e contribuíram significativamente para o esforço de guerra.

O filme também aborda o reconhecimento tardio dessas heroínas. Décadas após o conflito, o batalhão recebeu homenagens, incluindo um monumento inaugurado em 2018 em Fort Leavenworth, Kansas, e a Medalha de Ouro do Congresso dos EUA em 2022.

“Batalhão 6888” está disponível no catálogo da Netflix e é uma opção recomendada para quem se interessa por narrativas históricas e inspiradoras.

Aqui está o trailer oficial do filme:

 

Regra dos 80%: Conheça o segredo japonês para manter o peso

Regra dos 80%: Conheça o segredo japonês para manter o peso
Foto: Freepik

O Japão é mundialmente reconhecido por sua saúde física e mental, com taxas impressionantemente baixas de obesidade. Mas o que está por trás desses números? Segundo o MSN, um dos segredos é o Hara hachi bu, um princípio simples e eficaz que prega a moderação alimentar e tem sido praticado por gerações, especialmente na região de Okinawa, conhecida como “a vila dos centenários”.

O que é o Hara hachi bu?

O Hara hachi bu é uma filosofia que sugere parar de comer quando o estômago está 80% cheio. A ideia é evitar o excesso de alimentação, promovendo uma digestão mais eficiente e prevenindo o ganho de peso.

Esse método baseia-se em um entendimento importante sobre a conexão entre o estômago e o cérebro. Quando comemos, o sinal de saciedade demora cerca de 10 minutos para chegar ao cérebro, o que pode levar a comer em excesso. Ao adotar o Hara hachi bu, as pessoas aprendem a identificar os primeiros sinais de saciedade e a interromper a alimentação antes de ficarem completamente cheias.

Como aplicar o Hara hachi bu na sua rotina

Embora não seja possível medir exatamente o ponto em que estamos 80% cheios, algumas práticas podem ajudar:

Coma devagar: Mastigue bem os alimentos e dê pausas durante as refeições para avaliar sua fome.

Reduza o tamanho das porções: Sirva-se de quantidades menores e evite repetir automaticamente.

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Foto: Freepik

Adie a sobremesa: Espere pelo menos 10 minutos após a refeição principal antes de decidir se realmente quer algo doce.

Mais do que uma dieta

O Hara hachi bu vai além de uma técnica alimentar. Em Okinawa, as pessoas também priorizam alimentos naturais, como peixes, vegetais e grãos, consumindo menos alimentos processados e com baixo teor de açúcar. Além disso, elas mantêm um estilo de vida ativo, cuidando de seus jardins ou realizando atividades físicas leves ao longo do dia.

Benefícios comprovados

Esse hábito não só ajuda no controle de peso, mas também contribui para a longevidade e para a prevenção de doenças crônicas. O endocrinologista Roberto Luís Zagury destaca que a combinação de uma dieta equilibrada e atividades físicas regulares é essencial para uma perda de peso saudável e sustentável. Segundo ele, “dieta e exercício são faces de uma mesma moeda”.

Um estilo de vida equilibrado

Adotar o Hara hachi bu é mais do que uma estratégia para emagrecer; é um convite a viver de forma equilibrada. Ao comer com moderação e buscar alimentos naturais, você pode melhorar sua saúde e bem-estar, além de reduzir o risco de diversas condições associadas à obesidade.

Então, que tal começar hoje? Reduza suas porções, movimente-se mais e encare esse processo como o cuidado com um jardim: paciente, constante e recompensador.

Mulher solitária faz 300 amigos em 6 semanas após fazer apelo em rede social

Mulher solitária faz 300 amigos em 6 semanas após fazer apelo em rede social

Quando Laura Cooper, de 42 anos, fez um simples pedido de amizade em uma rede social, ela não imaginava o impacto que sua mensagem teria. Em apenas algumas horas, dezenas de respostas começaram a chegar, mudando sua vida e a de muitas outras mulheres na cidade de Scunthorpe, Inglaterra.

O apelo de Laura, publicado em uma noite de outubro, foi motivado pela solidão que sentia após se mudar de cidade e enfrentar desafios de saúde. Ela sofre de um distúrbio neurológico funcional, uma condição que afeta o sistema nervoso e pode desencadear episódios incapacitantes diante de situações de estresse. “Se algo acontece comigo e há negatividade em minha vida, é só ‘boom’. Não fico bem. Meus olhos piscam e eu não consigo andar ou falar por cerca de três horas”, explicou.

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Laura Cooper (à direita) e Alison Law estão entre as centenas de mulheres em um novo grupo, o “Lovely Ladies”

No entanto, sua iniciativa transformou um momento de vulnerabilidade em uma conexão poderosa. A primeira resposta chegou em menos de uma hora. Até o fim daquela noite, cerca de 100 mulheres haviam entrado em contato, marcando o início do Scunthorpe Lovely Ladies Group, que hoje conta com mais de 300 membros.

Encontros e novas amizades

A ideia rápido ganhou força. Em poucos dias, o grupo reuniu mulheres com idades entre 16 e 75 anos em um pub local. Desde então, encontros regulares têm sido organizados, além de eventos especiais, como uma festa de Natal que atraiu 70 participantes.

Sandra Ferguson foi a primeira a responder à postagem de Laura. “Vi a postagem e pensei: era isso que eu estava procurando”, contou. As duas se tornaram amigas imediatamente. “Se fosse só eu e Laura, acho que seríamos amigas para sempre. Mas ela continuava me mandando mensagens: ‘mais uma entrou, mais uma entrou’, e tudo começou a crescer”, lembrou.

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Cooper (à direita) com outros membros do grupo em sua primeira reunião

Jan Gardner, outra integrante, relatou como o grupo mudou sua rotina. Morando sozinha, ela costumava passar as noites sem companhia. “Isso me incentivou a arrumar meu cabelo, fazer minha maquiagem e aproveitar a vida novamente”, disse.

Alison Law compartilhou uma experiência semelhante. “Eu moro sozinha e precisava sair de casa com mais frequência. Nos fins de semana e durante a semana, eu me sentava no sofá e era só isso”, revelou.

Agora, as membros do grupo se reúnem semanalmente, participam de cafés da manhã, almoços e jantares, criando uma rede de apoio que tem sido crucial para muitas delas. “Isso me aquece, faz com que eu sinta que estou fazendo algo bom”, disse Laura. “Às vezes, eu paro e noto que todas estão conversando, o que é ótimo. Isso me deixa um pouco ansiosa, mas de uma forma agradável”, completou.

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Cerca de 70 mulheres participaram da festa de Natal do grupo

Uma rede que acolhe e transforma

O Scunthorpe Lovely Ladies Group não é apenas um espaço para encontros sociais, mas também um exemplo de como a solidariedade pode surgir em momentos de dificuldade. Laura, que trabalha como auxiliar de enfermagem no NHS e auxiliar de ensino, encontrou nas redes sociais uma forma de superar a distância de seus antigos amigos e a solidão em uma nova cidade.

Mais do que amizades, o grupo representa um refúgio para mulheres que buscavam conexão e apoio. “Estamos todas aqui umas para as outras”, resumiu Jan Gardner, capturando o espírito que une essas 300 mulheres em Scunthorpe.

Você sabe por que esquecemos o que íamos fazer? Neurologista explica

Você sabe por que esquecemos o que íamos fazer? Neurologista explica
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Quantas vezes você já entrou em um cômodo da casa ou no trabalho e, de repente, esqueceu o que estava prestes a fazer? Embora frustrante, esse fenômeno é mais comum do que parece e, segundo especialistas, não é motivo para preocupação. De acordo com o neuropsicólogo Saul Martínez-Horta, essas falhas estão relacionadas à memória prospectiva.

Segundo as informações publicadas pelo ND +, a memória prospectiva é o mecanismo que nos ajuda a lembrar de intenções e objetivos futuros. Por exemplo, quando decidimos ir à cozinha para pegar algo, mas no meio do caminho esquecemos o que procurávamos. Essa falha não indica um problema grave de memória, mas sim uma dificuldade em manter a atenção devido a fatores como estresse ou distrações.

O papel da atenção e do estresse

No livro “Where Are the Keys?”, Martínez-Horta explica que a memória prospectiva está intimamente conectada à capacidade de atenção. Situações de sobrecarga cognitiva, interrupções constantes ou altos níveis de estresse podem fazer com que o cérebro “desconecte” temporariamente as intenções planejadas.

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“Quando estamos realizando uma tarefa e algo nos distrai, a atenção se sobrecarrega. Isso aumenta a carga cognitiva e pode levar a esquecimentos momentâneos”, afirma o especialista. Essa desconexão temporária reflete a complexidade do funcionamento cognitivo humano e não costuma ser motivo de alarme.

Esquecimentos são normais

Martínez-Horta enfatiza que esses lapsos não devem ser confundidos com problemas neurológicos graves. Na maioria das vezes, eles indicam apenas uma falha temporária na gestão da atenção e da memória prospectiva.

Se você se identifica com esses episódios, vale a pena observar como os níveis de estresse e as distrações estão influenciando o seu dia a dia. Pequenas mudanças, como organizar melhor as tarefas ou buscar momentos de pausa, podem ajudar a minimizar esses esquecimentos e melhorar o foco.

Coloque em prática este hábito japonês e tenha mais energia ao acordar

Coloque em prática este hábito japonês e tenha mais energia ao acordar
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O Japão é conhecido mundialmente por suas práticas eficazes de autocuidado e bem-estar. Entre essas tradições, destaca-se um hábito noturno simples, mas poderoso, que promete transformar a qualidade do sono e aumentar significativamente a energia ao despertar: o Oyasumi Kaizen.

O que é o Oyasumi Kaizen?

O Oyasumi Kaizen é uma prática inspirada na filosofia Kaizen, que valoriza pequenas e constantes melhorias ao longo do tempo. Originada no Japão após a Segunda Guerra Mundial, essa abordagem foi amplamente aplicada em contextos empresariais, mas também ganhou espaço em áreas como o autocuidado e o desenvolvimento pessoal.

Segundo o MSN, a essência do Oyasumi Kaizen é dedicar alguns minutos antes de dormir para reflexão e gratidão. Durante esse período, você avalia o dia que passou, reconhece pequenas conquistas e pensa em formas de melhorar no dia seguinte. Esse ritual simples promove uma mentalidade positiva ao final do dia, aliviando o estresse acumulado e preparando corpo e mente para um sono mais reparador.

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Por que essa prática pode melhorar suas manhãs?

Ao incluir o Oyasumi Kaizen na rotina noturna, é possível reduzir as tensões e os pensamentos negativos, fatores que muitas vezes prejudicam o sono e impactam o humor ao acordar. Essa introspecção ajuda a criar um estado mental equilibrado, promovendo uma sensação de renovação e empoderamento para enfrentar o dia seguinte.

Os benefícios dessa prática estão diretamente ligados à consistência. Com a dedicação diária ao Oyasumi Kaizen, é possível transformar gradualmente a qualidade de vida, tornando as manhãs mais leves e produtivas.

Como implementar o Oyasumi Kaizen na sua rotina

Para aproveitar ao máximo essa prática, crie um ambiente tranquilo e propício à introspecção. Aqui estão algumas dicas:

Desligue aparelhos eletrônicos: evite o uso de celulares, televisão ou computadores antes de dormir, pois eles podem interferir na qualidade do sono.

Use uma vela aromática: aromas suaves como lavanda podem ajudar a relaxar.

Ouça música calma: escolha melodias suaves para criar um clima de serenidade.

Ajuste a iluminação: mantenha as luzes baixas para sinalizar ao corpo que é hora de relaxar.

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Reserve de cinco a dez minutos todas as noites para praticar o Oyasumi Kaizen. Durante esse tempo, reflita sobre:

Conquistas do dia: o que você fez bem e que merece reconhecimento?

Aprendizados: houve algo que poderia ser melhorado?

Gratidão: por quais momentos do dia você se sente grato?

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Os resultados de uma pequena mudança

Embora seja uma prática simples, o impacto do Oyasumi Kaizen pode ser profundo. Ao cultivar uma mentalidade positiva e focada na melhoria contínua, você não apenas eleva sua qualidade de vida, mas também aprende a encarar desafios diários com mais clareza e determinação.

Adotar esse hábito noturno é um convite para se reconectar consigo mesmo, promovendo bem-estar e energia renovada ao acordar. Experimente e descubra como pequenos ajustes podem trazer grandes transformações para o seu dia a dia.

Romance devastador e inesquecível que concorreu em 7 categorias no Oscar chega à Netflix

Romance devastador e inesquecível que concorreu em 7 categorias no Oscar chega à Netflix

Adaptado do romance homônimo de Ian McEwan, Desejo e Reparação é uma obra cinematográfica de intensidade visual e emocional que explora as consequências devastadoras de um erro juvenil. Sob a direção magistral de Joe Wright, o filme conduz o espectador por uma narrativa que entrelaça amor, culpa e redenção em um pano de fundo de guerra e tragédia pessoal.

A trama inicia-se em uma bucólica mansão na Inglaterra, onde a jovem Briony Tallis (Saoirse Ronan, em uma atuação marcante) observa e interpreta erroneamente um encontro íntimo entre sua irmã Cecilia (Keira Knightley) e Robbie Turner (James McAvoy), o filho da governanta. Movida por ciúmes e incompreensão, Briony acusa Robbie de um crime que ele não cometeu, desencadeando uma série de eventos que destroem vidas e amores.

O filme se destaca por sua fotografia deslumbrante, que captura tanto a elegância das paisagens campestres inglesas quanto o horror cru das trincheiras da Segunda Guerra Mundial. Um exemplo notável é o plano-sequência na praia de Dunquerque, uma obra-prima técnica que transmite a devastação emocional e física da guerra.

A trilha sonora, composta por Dario Marianelli, é outro ponto alto. Integrando o som de uma máquina de escrever como parte da música, ela reflete a força narrativa do texto escrito e a centralidade da história de Briony.

As atuações são igualmente excepcionais. James McAvoy transmite uma vulnerabilidade e paixão genuínas como Robbie, enquanto Keira Knightley brilha com a elegância e a intensidade de Cecilia. No entanto, é Saoirse Ronan quem rouba a cena, dando profundidade a Briony e capturando a complexidade de uma jovem dividida entre o remorso e o desejo de redenção.

O desenlace do filme oferece um golpe emocional devastador, revelando a verdadeira extensão das consequências dos atos de Briony e questionando a natureza da verdade e do perdão.

Desejo e Reparação não é apenas uma história de amor trágico, mas também um estudo sobre a fragilidade humana, a impossibilidade de apagar o passado e o poder transformador – e por vezes doloroso – da ficção. É um filme para ser sentido, refletido e, acima de tudo, lembrado.

Noivos fazem casamento no cemitério e dividem opiniões na internet

Noivos fazem casamento no cemitério e dividem opiniões na internet
Foto: Freepik

Uma cena inusitada e carregada de simbolismo marcou o Cemitério da Saudade, em Sumaré (SP), no último domingo (3). Entre lápides e ao som de atabaques, o casal Healing e Heryck oficializou sua união em uma cerimônia repleta de elementos espirituais, atraindo olhares curiosos e reações mistas.

A celebração, que contou com danças e a presença das imagens de Rosa Caveira e Exu Caveira, seguiu os preceitos da “umbanda independente” praticada pelo casal. Healing, que comanda um terreiro em Hortolândia (SP), explicou que a escolha do local tem profundo significado espiritual. “Quando eu estou me sentindo morta, vou ao cemitério para me sentir viva. Aqui é onde sinto a força das minhas entidades”, afirmou.

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Casamento realizado no Cemitério da Saudade, em Sumaré (SP) — Foto: Fernando Evans/g1

Jocilei Robson França, coveiro com 15 anos de experiência no cemitério, não escondeu sua surpresa. “Já vi muita coisa aqui, mas casamento, nunca“, comentou. Enquanto a cerimônia acontecia, uma família realizava o sepultamento de um ente querido a poucos metros, criando um contraste de emoções.

Para garantir privacidade e segurança, o casal contratou o vigilante Richard Anderson de Oliveira, que inicialmente pensou que se tratava de uma pegadinha. “Nunca imaginei trabalhar em um casamento assim. Foi algo completamente diferente”, disse.

Preto, Vermelho e Emoção

Segundo o G1, as cores preto e vermelho dominaram o evento, desde as vestimentas dos noivos até a decoração do altar, onde estavam as imagens das entidades que regem o terreiro. O filho de Healing, Jhefrey, de 19 anos, conduziu a cerimônia com grande emoção. “Foi uma honra casar minha mãe e minha mãe de santo“, declarou.

Apesar das críticas, Healing ressaltou a alegria e a energia positiva da celebração improvisada em apenas três dias. “Nós não estamos faltando com respeito. Este é o ponto de força das minhas entidades, e aqui estão meus amigos“, afirmou.

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Casamento realizado no Cemitério da Saudade, em Sumaré (SP) — Foto: Fernando Evans/g1

Controvérsias e divergências

A expressão “umbanda independente” usada pelo casal gerou questionamentos dentro da comunidade religiosa. Ronaldo Antônio Linares, presidente da Federação Umbandista do Grande ABC, rejeitou a classificação. “Umbanda é uma só, voltada para a prática do bem e da caridade. Essa prática não pode ser reconhecida como umbanda“, declarou.

João Galerani, membro do Conselho Religioso da Associação das Comunidades Tradicionais de Matriz Africana de Campinas, destacou que a umbanda possui diversas vertentes devido à ausência de um órgão regulador. “Embora não haja consenso, a base da umbanda é a caridade e a não cobrança nos atendimentos”, explicou.

Casamento e espiritualidade

Para o casal, o casamento no cemitério foi uma expressão de sua fé e identidade. “Para muitos, cemitério é um lugar triste. Para nós, é onde encontramos paz e nos conectamos com nossas entidades“, disse Heryck. Healing, que também é conhecida como “Rainha da Feitiçaria” nas redes sociais, utiliza a plataforma para ensinar simpatias e atender seguidores em busca de trabalhos espirituais.

 

Enquanto os noivos se preparam para oficializar o casamento civil no dia 13, a cerimônia no Cemitério da Saudade já se tornou um marco inusitado e repleto de significados na história da cidade.

Igreja usa IA para simular Jesus em confessionário e gera polêmica

Igreja usa IA para simular Jesus em confessionário e gera polêmica

Na charmosa cidade de Lucerna, às margens do Lago dos Quatro Cantões, encontra-se a histórica Capela de Pedro, uma das igrejas mais antigas da Suíça. Conhecida por sua arquitetura clássica e localizada próxima à icônica “Ponte da Capela” — uma das pontes de madeira mais antigas da Europa —, a igreja agora também chama a atenção por sua abordagem inovadora: o uso de inteligência artificial em atividades religiosas.

Em uma tentativa de aproximar os fiéis de Jesus Cristo por meio da tecnologia, a Capela de Pedro implementou uma ferramenta multilíngue que utiliza IA para simular um diálogo com a divindade. Segundo a Revista Fórum, a tecnologia possui a capacidade de se comunicar em mais de 100 idiomas, e permite que fiéis do mundo todo expressem suas dúvidas, reflexões e preces em um ambiente acessível e interativo.

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Foto: iStock

De acordo com Marco Schmid, teólogo responsável pela iniciativa, o principal objetivo é compreender “como as pessoas reagem a um ‘Jesus IA’ e quais são as perguntas que desejam fazer a ele”. A ferramenta não apenas facilita o diálogo espiritual, mas também oferece uma experiência que combina tradição religiosa e inovação tecnológica, atraindo um público diverso e curioso.

Embora a ideia possa parecer ousada, a integração de IA em práticas religiosas reflete uma tendência global de adaptação das instituições religiosas aos avanços tecnológicos.

Para os visitantes, a experiência de interagir com o “Jesus IA” pode ser tanto uma oportunidade de reflexão quanto um convite para repensar a relação entre tecnologia e espiritualidade.

E você, o que acha da aplicação dessa nova tecnologia?

“Eu comprava coisinhas na Shopee e hoje fecho publicidades de mais de R$ 30 mil”, diz Jeniffer Castro

“Eu comprava coisinhas na Shopee e hoje fecho publicidades de mais de R$ 30 mil”, diz Jeniffer Castro

O mundo digital transformou a vida de Jeniffer Castro, bancária que ganhou notoriedade após se recusar a trocar seu assento na janela de um avião. O episódio, registrado em vídeo e amplamente compartilhado nas redes sociais, virou tema de debates e abriu as portas para uma nova realidade para a agora influenciadora.

A ascensão nas redes sociais

Em uma postagem no TikTok no último domingo (8), Jeniffer compartilhou os frutos de sua recente fama. “Há dois dias atrás eu comprava coisinhas na Shopee e hoje estou fechando com publicidades de mais de R$ 30 mil”, escreveu a bancária, cuja postagem já acumula mais de 93 mil curtidas. Na mesma publicação, ela concluiu: “O mundo não gira, ele capota”.

Com 2,4 milhões de seguidores no Instagram, Jeniffer já começou a divulgar conteúdos patrocinados. Em uma de suas postagens mais recentes, ela anunciou sua primeira parceria comercial, mostrando que o impacto do caso transcendeu a polêmica inicial.

Entenda o caso

Tudo começou no dia 4 de dezembro, quando Jeniffer se tornou alvo de críticas da advogada Eluciana Cardoso durante um voo. O motivo? A recusa em ceder seu assento na janela para uma criança que não era sua filha. Eluciana gravou o momento e, na gravação, aparece criticando a bancária.

“Até perguntei se ela tem alguma síndrome, alguma coisa, porque se a pessoa tem algum problema, uma deficiência, a gente entende. Mas a pessoa não tem nada e não quer trocar do nada!”, disse a advogada no vídeo. Mesmo com as críticas, Jeniffer manteve a calma e questionou a situação, mas a exposição continuou.

A reação do público

O vídeo, compartilhado pela filha de Eluciana, tinha como intenção angariar apoio às críticas contra Jeniffer. No entanto, o efeito foi o oposto: grande parte dos internautas saiu em defesa da bancária, argumentando que a escolha do assento é um direito do passageiro. Muitos também condenaram a exposição de Jeniffer e a abordagem adotada pela advogada.

De polêmica a oportunidade

O caso colocou Jeniffer no centro das atenções e mostrou o poder das redes sociais em transformar uma situação inusitada em uma oportunidade. Além de contratos publicitários, sua história virou exemplo de resiliência e habilidade de lidar com a opinião pública. Agora, ela desfruta dos frutos da fama e prova que o universo digital pode, de fato, mudar vidas.

 

Você conhece o dorama proibido para menores que está escondido na Netflix?

Você conhece o dorama proibido para menores que está escondido na Netflix?

A série japonesa Fishbowl Wives (Kingyo Tsuma), baseada no mangá homônimo de Kurosawa R, explora a intricada teia de relacionamentos e as escolhas difíceis enfrentadas por seis mulheres presas em casamentos infelizes. Lançada na Netflix, a produção combina drama e sensualidade, oferecendo uma reflexão sobre os limites do amor, do desejo e da liberdade.

O título faz alusão a mulheres que, como peixes em um aquário, vivem confinadas em suas realidades, observadas e julgadas por aqueles ao seu redor. Cada episódio mergulha na história de uma das protagonistas, mostrando como suas vidas aparentemente perfeitas escondem conflitos internos e abusos.

A trama principal acompanha Sakura Hiraga (Ryoko Shinohara), que sofre em um relacionamento abusivo com seu marido, Takuya (Masanobu Ando). Apesar de seu sofrimento, Sakura hesita em deixar a vida confortável proporcionada por ele, até que um encontro com Haruto (Takanori Iwata), um jovem dono de uma loja de peixes, desperta nela um novo senso de liberdade e desejo de mudança.

Os outros núcleos da série apresentam histórias igualmente intensas e emocionalmente carregadas, abordando temas como traição, violência doméstica, pressão social e a busca por identidade. Embora algumas tramas secundárias possam parecer um pouco superficiais, elas servem para destacar a pluralidade de experiências femininas e o peso das expectativas impostas pela sociedade japonesa.

Visualmente, a série impressiona com uma cinematografia delicada que alterna entre momentos de beleza poética e cenas mais cruas. O simbolismo dos peixes é usado de forma eficaz para refletir os dilemas das personagens, enquanto a trilha sonora contribui para a atmosfera melancólica e envolvente.

No entanto, Fishbowl Wives não está isenta de críticas. A narrativa às vezes soa melodramática, e alguns desfechos podem parecer apressados ou previsíveis. Ainda assim, a força das performances — especialmente de Ryoko Shinohara — e a coragem de abordar temas tabus garantem que a série deixe uma impressão duradoura.

Fishbowl Wives é um drama que provoca, emociona e instiga reflexões. Ideal para quem busca histórias que desafiam convenções e expõem as complexidades do amor e do casamento.

7 hábitos diários que podem estar te impedindo de seguir em frente

7 hábitos diários que podem estar te impedindo de seguir em frente
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Muitas vezes, a sensação de estagnação, aquela percepção de que não estamos progredindo em nossas metas, pode gerar frustração e insatisfação. O que poucos de nós consideramos é que, em muitos casos, somos os maiores responsáveis por essa situação.

Existem hábitos que adotamos, quase sempre de forma inconsciente, que acabam sabotando nosso crescimento pessoal e profissional. A boa notícia é que eles podem ser identificados e substituídos por atitudes mais saudáveis. Confira sete desses hábitos separados pelo portal Minha Vida e veja como superá-los:

1. Medo da mudança

O medo da mudança é uma reação natural do ser humano, mas, quando alimentado constantemente, pode nos manter parados no mesmo lugar. Encarar mudanças é essencial para o crescimento pessoal e profissional.

Como superar: Comece aceitando que a mudança é inevitável. Adote uma postura flexível e positiva frente ao novo. Assumir riscos calculados e buscar enxergar oportunidades em vez de desafios pode transformar sua relação com a mudança.

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2. Procrastinação

Adiar tarefas importantes, mesmo sabendo das consequências negativas, é um comportamento que afeta muitas pessoas. Segundo Fuschia M. Sirois, professora de psicologia na Universidade de Durham, a procrastinação está ligada à dificuldade em lidar com sentimentos negativos associados à tarefa.

Como superar: Identifique a causa da procrastinação. Compreender o impacto de completar uma tarefa – tanto prática quanto emocionalmente – pode ajudar. Divida o trabalho em pequenas etapas e comemore cada progresso.

3. Pensamentos negativos

Frases como “Você não é capaz” ou “Tudo sempre dá errado” são exemplos de pensamentos sabotadores que muitas vezes nos impedem de enxergar nosso verdadeiro potencial.

Como superar: Substitua pensamentos derrotistas por afirmações construtivas. Ao invés de dizer “Eu não consigo”, experimente “Eu ainda não consigo, mas vou aprender”. Essa mudança de perspectiva fortalece a autoestima.

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4. Falta de autocrítica

Quando não reconhecemos nossos erros, tendemos a culpar o ambiente ou outras pessoas pelos fracassos. Isso nos priva de lições valiosas e impede o crescimento pessoal.

Como superar: Pratique a autorresponsabilidade. Analise suas escolhas e decida como pode agir de forma diferente no futuro. Assumir erros é um ato de coragem e inteligência emocional.

5. Dar muita importância à opinião dos outros

Buscar aprovação externa ou medir seu valor com base na opinião alheia é um caminho certo para a insatisfação. Quem tenta agradar a todos muitas vezes negligencia suas próprias necessidades.

Como superar: Construa uma autoestima saudável. Foque em suas qualidades e conquistas. Lembre-se: a opinião mais importante é a que você tem sobre si mesmo.

 

6. Maus hábitos de saúde

Uma rotina desequilibrada, com alimentação inadequada, pouco sono e falta de atividade física, afeta diretamente nossa energia, concentração e motivação.

Como superar: Invista na sua saúde. Adote pequenos hábitos saudáveis, como exercitar-se regularmente, ter uma dieta balanceada e priorizar o sono. Uma mente e um corpo saudáveis são essenciais para o progresso.

7. Não ter objetivos definidos

Metas claras são como um mapa: sem elas, é impossível saber para onde ir. Quando não sabemos o que queremos, ficamos vulneráveis à estagnação.

Como superar: Estabeleça objetivos realistas e alcançáveis. Crie um plano com etapas claras e mensuráveis. Revisite suas metas periodicamente para ajustar o caminho, se necessário.

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Identificar os hábitos que te sabotam é o primeiro passo para superá-los. Ao trocar esses padrões negativos por atitudes mais construtivas, você desbloqueia o caminho para o crescimento e alcança uma vida mais plena e realizada.

Saiba qual é a posição ideal do ventilador para refrescar o ambiente

Saiba qual é a posição ideal do ventilador para refrescar o ambiente
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Com as temperaturas em alta, encontrar formas econômicas e eficientes de aliviar o calor é uma prioridade, não é mesmo? Se você ainda não tem um ar-condicionado ou prefere evitar os altos custos de energia que ele traz, saiba que o ventilador pode ser um excelente aliado. O segredo? Posicioná-lo estrategicamente.

Por que a posição do ventilador é tão importante?

Muita gente usa o ventilador de forma intuitiva: apontando-o diretamente para si ou para os móveis da casa. Apesar de proporcionar alívio imediato, essa não é a forma mais eficiente de refrescar o ambiente como um todo.

Segundo o MSN, isso acontece porque o ar quente tende a subir, enquanto o ar frio permanece mais próximo ao chão. Com uma posição bem planejada, o ventilador pode redistribuir essas camadas de ar, deixando o ambiente mais uniforme e fresco. Essa circulação, inclusive, imita o funcionamento do ar-condicionado, que não apenas resfria, mas também promove a movimentação do ar no espaço.

Qual é a posição ideal do ventilador?

O segredo é posicionar o ventilador na horizontal ou levemente inclinado, direcionado para o teto. Dessa forma, ele empurra o ar quente acumulado no alto para fora e mistura esse calor com o ar mais frio próximo ao chão. Esse movimento cria uma circulação constante, deixando a temperatura do ambiente mais homogênea e agradável.

Com essa distribuição, você sente o ambiente inteiro mais fresco, e não apenas a área diretamente atingida pelo ventilador.

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Passo a passo para melhorar o uso do ventilador

Escolha o local certo: posicione o ventilador em um ponto onde ele consiga “varrer” o maior espaço possível.

Ajuste a inclinação: regule o ventilador para que o fluxo de ar seja direcionado ao teto.

Combine com janelas abertas: em dias muito quentes, posicione o ventilador de modo que ele ajude a expulsar o ar quente pela janela.

Potencialize com o truque da toalha molhada

Para turbinar o efeito do ventilador, experimente usar uma toalha molhada. Essa dica é simples e eficaz, especialmente em regiões secas ou em dias de calor extremo:

  • Molhe uma toalha com água fria e torça-a levemente para evitar que escorra.
  • Coloque a toalha úmida atrás do ventilador, sem encostar nas pás.
  • Posicione o ventilador em frente a uma janela aberta ou em um local estratégico.

A toalha ajuda a resfriar o ar que passa pelo ventilador, criando um efeito semelhante ao de um ar-condicionado improvisado.

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Outras dicas para intensificar o frescor

Além de ajustar o ventilador, algumas medidas simples podem ajudar a combater o calor:

Feche as cortinas durante o dia: evite que o sol aqueça ainda mais o ambiente. Cortinas blackout são ótimas para bloquear a luz e o calor.

Use recipientes com gelo: coloque uma tigela com gelo na frente do ventilador. Conforme o gelo derrete, o ar resfriado se espalha pelo espaço.

Aproveite o ar da noite: abra janelas e portas à noite para deixar o ar fresco entrar e use o ventilador para expulsar o calor acumulado durante o dia.

Invista em ventiladores potentes: modelos com maior potência, oscilação e controle de velocidade oferecem resultados melhores.

 

Com essas dicas, é possível transformar o ventilador em uma ferramenta poderosa para enfrentar os dias quentes de maneira econômica, prática e saudável. Experimente as sugestões e aproveite um ambiente mais fresco sem pesar no bolso ou na saúde!

Jogador brasileiro assume homossexualidade: “Espero que o que fiz encoraje outras pessoas“

Jogador brasileiro assume homossexualidade: “Espero que o que fiz encoraje outras pessoas“
Foto: Reprodução/Redes Sociais

João Lucas Reis da Silva, pernambucano de 24 anos e atual número 401 do ranking da ATP, tornou-se destaque na última semana ao anunciar publicamente seu relacionamento com o ator Guilherme Sampaio. O tenista compartilhou fotos do casal durante o aniversário do parceiro, marcando um momento histórico no esporte brasileiro.

Reis é o primeiro jogador do circuito profissional de tênis a assumir abertamente uma relação LGBTQIA+. Em entrevista ao portal UOL Esporte, ele revelou o desejo de servir como inspiração para outros atletas enfrentarem seus medos e assumirem sua sexualidade com confiança.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

“Quando tinha 15 ou 16 anos, tive dificuldade em aceitar quem eu sou. Se houvesse algum jogador profissional dizendo ‘sou gay e estou aqui competindo nos maiores torneios’, talvez fosse mais fácil para mim”, contou João Lucas. Agora, ele espera que sua postura abra portas e facilite a jornada de outros atletas LGBTQIA+ no esporte.

Segundo o tenista, a decisão de se abrir ao mundo aconteceu de forma gradual. “Há cinco anos comecei a contar para meus pais, minha família, meus treinadores. Tem sido algo natural. Namoro com o Guilherme há dois anos, e ele sempre me acompanhou nos torneios. Na América do Sul, todo mundo já sabia, e sempre fui muito bem tratado.”

 

Apesar de temer possíveis impactos na carreira — como a perda de patrocínios —, João Lucas afirmou que a reação foi majoritariamente positiva. “Não aconteceu nada de ruim até agora. Recebi muitas mensagens de carinho, e isso é o mais importante.”

Ele reconheceu a dimensão inesperada de sua declaração: “Não imaginei que ganharia tanta repercussão, mas fico feliz que tenha sido por algo bom.”

O tênis é historicamente um esporte de tradições conservadoras, onde a representação LGBTQIA+ ainda é escassa. Até o momento, poucos atletas profissionais assumiram publicamente sua orientação sexual, tornando a postura de João Lucas ainda mais significativa.

João Lucas Reis espera que sua história inspire outros a seguirem seu exemplo. “Espero que o que fiz encoraje outras pessoas. Se nós, como atletas, mostrarmos que podemos ser quem somos e ainda assim competir em alto nível, quebraremos barreiras para sempre.”

 

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