9 maneiras de lidar com dores emocionais que não conseguimos nomear

9 maneiras de lidar com dores emocionais que não conseguimos nomear

Identificar dores pessoais que ainda não conseguimos nomear pode ser um processo desafiador, mas essencial para o bem-estar emocional e a autocompreensão. Este guia traz estratégias práticas, além de destacar como terapias específicas, como a terapia online e o EMDR, podem ajudar nesse processo.

1. Reflexão guiada por perguntas

Perguntas reflexivas podem ajudar a explorar sentimentos e experiências:

  • “O que me deixa desconfortável ou inquieto(a), mesmo sem saber o motivo?”
  • “Quais situações ou interações me esgotam emocionalmente?”
  • “Quando sinto um peso no corpo ou na mente, o que está acontecendo ao meu redor?”

Refletir sobre essas questões pode ajudar a reconhecer padrões e contextos que desencadeiam suas emoções.


2. Mapeamento de sensações corporais

Dores emocionais frequentemente se manifestam no corpo. Experimente:

  • Meditação corporal (body scan): Observe áreas de tensão, dor ou desconforto.
  • Relacione sensações físicas com emoções. Por exemplo, tensão no pescoço pode indicar estresse ou frustração acumulada.

Técnicas como o EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) podem ser úteis para associar essas sensações corporais a experiências emocionais e reorganizá-las de forma saudável.


3. Journaling (escrita reflexiva)

Escrever pode trazer à tona sentimentos escondidos. Tente:

  • Descrever situações que causaram incômodo.
  • Explorar padrões nas suas reações emocionais.
  • Escrever cartas para si mesmo(a) ou para outras pessoas, expressando o que sente.

Essa prática pode ser potencializada quando combinada com sessões de terapia, que ajudam a interpretar esses escritos.


4. Exploração de gatilhos emocionais

Reações emocionais intensas geralmente apontam para dores ocultas. Pergunte-se:

  • “Por que isso me afeta tanto?”
  • “Isso está relacionado a experiências passadas?”

Profissionais de terapia, incluindo terapeutas online, podem ajudar a trabalhar esses gatilhos de forma segura e estruturada.


5. Buscar imagens e metáforas

Quando as palavras falham, explore outras formas de expressão:

  • Desenhe ou pinte como você se sente.
  • Use metáforas. Por exemplo: “Minha dor é como um nó que não consigo desatar.”

Essas representações podem ser trabalhadas em sessões de terapia ou EMDR, facilitando o processamento das emoções.


6. Psicanálise e a Talking Cure

A psicanálise, com sua abordagem profunda, pode ser uma ferramenta poderosa para identificar e nomear dores emocionais. Um dos métodos centrais, conhecido como “Talking Cure”, consiste em verbalizar pensamentos e sentimentos livremente, permitindo que conteúdos inconscientes venham à tona.

Segundo a psicóloga Josie Conti, “Falar livremente sobre angústias pessoais, em um espaço seguro e livre de julgamento social,  pode transformar não apenas a forma como você as percebe, mas também o impacto que elas têm na sua vida diária.”


7. Feedback externo

Converse com pessoas próximas ou busque ajuda profissional:

  • Amigos ou familiares podem ajudar a identificar padrões em seu comportamento ou emoções.
  • A terapia é essencial nesse processo, oferecendo um espaço seguro para explorar sentimentos.

Se for difícil encontrar um terapeuta presencial, considere a terapia online. É acessível, flexível e pode ser igualmente eficaz.


8. Atenção plena e meditação

Práticas de mindfulness ajudam a observar pensamentos e emoções sem julgamento. Experimente meditações guiadas ou técnicas de respiração.

O EMDR também utiliza aspectos de atenção plena para ajudar no processamento de memórias difíceis.


9. Revisitar experiências passadas

Dores emocionais podem estar ligadas a eventos não resolvidos. Pergunte-se:

  • “Há algo que evito enfrentar?”
  • “Quais memórias continuam surgindo?”

A psicóloga Josie Conti, especialista em EMDR, destaca que “revisitar memórias em um ambiente terapêutico permite que você as ressignifique, reduzindo o peso emocional que carregam.” O EMDR e a psicanálise podem ser ferramentas poderosas para trabalhar traumas e dores profundas.


10. Conexão entre emoções e necessidades

Dores emocionais frequentemente refletem necessidades não atendidas. Reflita:

  • “O que eu realmente precisava, mas não tive?”
  • “Que áreas da minha vida eu negligencio?”

Um terapeuta pode ajudar a identificar essas necessidades.

Leia também: EMDR de A a Z: tudo sobre a terapia de reprocessamento e como ela revoluciona a Psicologia moderna


Indicações de Terapia para Identificar e Trabalhar Dores Pessoais

  1. Psicanálise:
    • A “Talking Cure” é um método que promove a expressão livre de pensamentos e emoções, permitindo que conteúdos inconscientes sejam explorados e trabalhados.
  2. Terapia presencial ou online:
    • Terapia online é uma opção prática e eficaz, especialmente se você busca conforto ou tem limitações de tempo e deslocamento.
  3. EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing):
    • Ideal para trabalhar traumas e memórias difíceis. Essa abordagem combina movimentos oculares com o processamento de memórias, ajudando a reduzir o impacto emocional e físico.

Viver Melhor: Um Processo Contínuo

Identificar dores pessoais não nomeadas é um passo importante para viver com mais leveza e autenticidade. Ao incorporar práticas como journaling, mindfulness e terapia, você pode desbloquear emoções reprimidas e encontrar mais clareza e paz interior. Como diz Josie Conti: “O autoconhecimento é um ato de coragem, mas também de libertação. É onde começa a cura.”

 

 

Novas pistas podem ajudar a solucionar mistério de morte de brasileira na Holanda

Novas pistas podem ajudar a solucionar mistério de morte de brasileira na Holanda

A morte da brasileira Taiany Caroline Martins Matos, de 32 anos, segue cercada de dúvidas e preocupações para sua família e amigos. Natural de Brasília, a pedagoga faleceu após cair do quarto andar de um prédio em Breda, na Holanda, na última sexta-feira (3). Apesar de a polícia holandesa ter concluído que não houve crime, novos relatos sugerem que o caso pode ser mais complexo.

Testemunhas ouvidas por jornais locais relataram gritos desesperados, incluindo frases como “Não faça isso”, momentos antes da queda de Taiany. A brasileira estava no apartamento do namorado, um holandês de 53 anos, único presente no local. Segundo ele, a morte foi acidental: Taiany teria se desequilibrado ao se pendurar em uma janela.

Relatos de amigas revelam indícios de abuso

A família de Taiany questiona a investigação da polícia, que teria sido concluída em apenas um dia e sem ouvir testemunhas. Para os parentes, os relatos de amigas da vítima contradizem a versão oficial. Segundo Naiany Martins, irmã de Taiany, colegas da brasileira relataram que ela vivia um relacionamento abusivo, sendo proibida de trabalhar e sair com conhecidos.

“Ele (o namorado) dizia que queria casar com ela e era muito romântico. Deu de presente de aniversario para a Taiany uma viagem para o Brasil. Ela chegou aqui dia 14 de novembro e ele queria a controlar, tinha que ver a nossa mãe para acreditar que ela estava em casa. Ela só podia ficar dentro de casa. Até chegamos a falar para ela não voltar mais para a Holanda, mas ela disse que gostava dele e que tinham planos de casar”, contou Naiany. Antes de sua morte, Taiany teria relatado às amigas que estava com medo do namorado. Na manhã do dia 3 de janeiro, após passar a noite com amigas contra a vontade dele, a pedagoga teria telefonado relatando que o homem tentava tomar seu celular.

Testemunhas reforçam hipóteses de agressão

O jornal holandês BN DeStem publicou depoimentos de moradores que estavam próximos ao prédio na hora da queda. Eles relataram sons que sugerem uma situação de violência, como gritos de socorro e frases de alerta. “Parecia que alguém estava sendo atacado”, afirmou uma das testemunhas.

Dificuldades para trazer o corpo ao Brasil

A família de Taiany enfrenta obstáculos financeiros para trazer o corpo da pedagoga ao Distrito Federal. O custo estimado do translado é de 7 mil euros. Segundo os parentes, o namorado da brasileira se recusou a ajudar. Uma vaquinha foi criada para arrecadar os fundos necessários.

“A minha mãe abraçou a filha dela no dia 27 de dezembro com vida e quer ter a chance de se despedir dela de forma digna também ”, disse Naiany. O Itamaraty foi acionado, mas ainda não respondeu sobre o caso.

Uma vida interrompida

Formada em pedagogia e poliglota, Taiany se mudou para a Europa há seis anos em busca de uma vida melhor. Amava viajar e era descrita pela família como uma mulher cheia de vida. Antes de conhecer o namorado, trabalhava em uma pizzaria na Bélgica. Agora, seus entes queridos buscam respostas para o que realmente aconteceu.

“Ela conseguiu aproveitar muito a vida. Era uma mulher cheia de vida. Estamos arrasados ​​e em busca de respostas ”, concluiu a irmã.

O caso permanece sob apuração, e a família aguarda um posicionamento das autoridades holandesas.

O segredo do suspense arrasador que está há vários dias no TOP 10 da Netflix

O segredo do suspense arrasador que está há vários dias no TOP 10 da Netflix

Sem Escalas (2014), dirigido por Jaume Collet-Serra, é um thriller envolvente que continua a conquistar espectadores mesmo anos após seu lançamento original. O filme, estrelado por Liam Neeson e Julianne Moore, combina ação, mistério e uma atmosfera claustrofóbica, provando que o suspense a bordo de um avião pode ser tão intenso quanto eficaz.

A trama acompanha Bill Marks (Liam Neeson), um agente aéreo federal que carrega traumas do passado e lida com o alcoolismo. Durante um voo transatlântico, ele recebe mensagens enigmáticas exigindo que 150 milhões de dólares sejam transferidos para uma conta secreta — caso contrário, um passageiro será morto a cada 20 minutos. O ambiente fechado do avião transforma o cenário em um verdadeiro tabuleiro de xadrez, onde cada movimento conta e todos são suspeitos.

Collet-Serra construiu o suspense com precisão. A direção se utiliza de ângulos fechados e sequências tensas para capturar o isolamento dos personagens, ampliando a sensação de perigo iminente. As reviravoltas são eficazes, com o roteiro mantendo o público constantemente intrigado. Além disso, a química entre Neeson e Moore traz um toque humano à narrativa, equilibrando a adrenalina com momentos de empatia.

Outro destaque é a performance de Liam Neeson. Conhecido por papéis de homens durões em filmes de ação, o ator entrega uma atuação que combina vulnerabilidade e determinação, tornando Bill Marks um protagonista complexo. O elenco de apoio, incluindo Julianne Moore, também contribui para o sucesso do filme, dando vida a personagens que, mesmo em papéis menores, acrescentam camadas ao mistério.

Sem Escalas aborda temas como paranóia, desconfiança e as consequências das escolhas pessoais em situações extremas. Embora algumas soluções do enredo possam parecer um pouco exageradas, a condução segura de Collet-Serra e o ritmo acelerado compensam eventuais deslizes.

O filme se tornou um sucesso duradouro, e sua popularidade recente na Netflix reforça o apelo atemporal de suspenses bem executados. Sem Escalas é uma escolha certa para quem busca ação e mistério em uma narrativa que prende do início ao fim.

 

37 principais coisas das quais você se arrependerá quando for velho (preste atenção ao número 15)

37 principais coisas das quais você se arrependerá quando for velho (preste atenção ao número 15)

Cada pessoa possui seus próprios sonhos e objetivos. Por causa disso é normal que os arrependimentos individuais também variem dependendo de como cada um vivenciou sua jornada. Entretanto, a lista abaixo traz as 37 principais coisas que as pessoas costumam se arrepender de não ter feito durante seus anos mais jovens e saudáveis.

1. Não viajar quando teve oportunidade.

Viajar se torna infinitamente mais difícil à medida que você envelhece, especialmente se você tem família e precisa pagar a passagem para mais de três pessoas em vez de apenas para você.

2. Não aprender outro idioma.

Talvez você não goste nada de perceber que estudou três anos de um idioma no ensino médio, mas não se lembra de nada.

3. Permanecer em um relacionamento ruim.

Será que existe arrependimento pior?

4. Renunciar ao protetor solar.

Rugas, verrugas e câncer de pele podem ser amplamente evitados se você se proteger.

5. Perder a chance de ver seus músicos favoritos.

“Ah, cara, eu vou ver o Nirvana na próxima vez que eles vierem pela cidade.”

6. Ter medo de fazer as coisas.

Olhando para trás, você pensará: do que eu tinha tanto medo?

7. Deixar de priorizar o preparo físico .

Muitos de nós passamos o pico físico de nossas vidas no sofá. Quando chegar aos 40, 50, 60 e além, você sonhará com o que poderia ter feito.

8. Deixar-se definir pelos papéis de gênero.

Poucas coisas são tão tristes quanto uma pessoa idosa dizendo: “Bem, isso simplesmente não era feito naquela época”.

9. Não desistir de um trabalho terrível.

Olha, você tem que pagar as contas. Mas se você não fizer um plano para melhorar sua situação, pode acordar um dia depois de passar 40 anos no inferno sem nunca ter saído dele.

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10. Não se esforçar mais nos estudos.

Não é apenas que suas notas desempenham um papel na determinação de onde você terminará na vida. Eventualmente, você perceberá como foi legal passar o dia inteiro aprendendo e gostaria de ter prestado mais atenção.

11. Não perceber o quão bonito você era.

Muitos de nós passamos a juventude infelizes com a nossa aparência, mas a realidade é que é quando somos mais bonitos.

12. Ter medo de dizer “ eu te amo. ”

Quando você for velho, não vai se importar se seu amor não foi retribuído – apenas que você deixou claro como se sentia.

13. Não ouvir os conselhos de seus pais .

Você não quer ouvir isso quando é jovem, mas a verdade irritante é que a maior parte do que seus pais dizem sobre a vida é verdade.

14. Passar a juventude pensando em si mesmo.

Você ficará envergonhado com isso, francamente.

15. Preocupar-se demais com o que os outros pensam.

Em 20 anos, você não dará a mínima para nenhuma dessas pessoas com as quais você se preocupou tanto.

16. Apoiar os sonhos dos outros em detrimento dos seus.

Apoiar os outros é uma coisa linda, mas não quando isso significa que você nunca consegue brilhar.

17. Não avançar rápido o suficiente .

Não postergue!

18. Guardar rancor, principalmente  daqueles que você ama.

Qual é o sentido de reviver a raiva repetidamente?

19. Não se defender.

Os velhos não aceitam desaforo de ninguém. Nem você deveria.

20. Não ser voluntário o suficiente.

OK, então você provavelmente não vai se arrepender de não ter se voluntariado no estilo Jogos Vorazes, mas chegar ao fim da vida sem ter ajudado a tornar o mundo um lugar melhor é uma grande fonte de tristeza para muitos.

21. Negligenciar os dentes.

Escovar. Fio dental. Fazer exames regulares.

22. Perder a chance de fazer perguntas aos seus avós antes de morrerem.

A maioria de nós percebe tarde demais como os avós são recursos incríveis. Eles podem explicar tudo o que você já se perguntou sobre de onde você veio, mas apenas se você perguntar a tempo.

23. Trabalhar demais.

Ninguém olha para trás em seu leito de morte e deseja ter passado mais tempo no escritório, mas gostaria de ter passado mais tempo com a família, amigos e fazendo seus hobbies.

24. Não aprender a cozinhar uma refeição incrível.

Conhecer uma refeição digna de babar tornará todos aqueles jantares e comemorações muito mais especiais.

25. Não parar o suficiente para apreciar o momento.

Os jovens estão constantemente em movimento, mas parar para absorver tudo de vez em quando é uma coisa boa.

26. Não terminar o que começou.

“Eu tinha grandes sonhos de ser enfermeira. Eu até me inscrevi nas aulas, mas aí…”

27. Nunca dominar um truque de festa incrível.

Você irá a centenas, senão milhares, de festas em sua vida. Pratique!

28. Deixar-se definir pelas expectativas culturais.

Não deixe que digam: “Não fazemos isso”.

29. Recusar-se a deixar as amizades seguirem seu curso.

As pessoas se distanciam. Apegar-se ao que foi, em vez de reconhecer que as coisas mudaram, pode ser uma fonte de agitação e tristeza contínuas.

30. Não brincar o suficiente com seus filhos.

Quando você for velho, perceberá que seu filho deixou de querer brincar com você para querer que você saísse do quarto em um piscar de olhos.

31. Nunca correr grandes riscos (especialmente no amor).

Saber que você deu um salto de fé pelo menos uma vez – mesmo que tenha caído de cara no chão – será um grande conforto quando você for velho.

32. Não perder tempo desenvolvendo contatos e networking.

Networking pode parecer um monte de merda quando você é jovem, mas mais tarde fica claro que é assim que tantos empregos são conquistados.

33. Preocupar-se demais.

Como Tom Petty cantou: “A maioria das coisas com as quais me preocupo nunca acontece de qualquer maneira”.

34. Ser pego em um drama desnecessário .

Quem precisa disso?

35. Não passar tempo suficiente com os entes queridos.

Nosso tempo com nossos entes queridos é finito. Faça valer a pena.

36. Nunca se apresentar na frente de outras pessoas.

Isso não é um arrependimento para todos, mas muitos idosos gostariam de saber – apenas uma vez – como era ficar na frente de uma multidão e mostrar seus talentos.

37. Não ser grato antes.

Pode ser difícil de ver no começo, mas eventualmente fica claro que cada momento nesta terra – do mundano ao incrível – é um presente que todos nós temos uma sorte incrível de compartilhar.

E, você, tem mais sugestões?

Escreva nos comentários.

 

Romance da Netflix baseado em livro com 500 mil cópias vendidas vira VÍCIO na plataforma

Romance da Netflix baseado em livro com 500 mil cópias vendidas vira VÍCIO na plataforma

Baseado no livro best-seller da escritora italiana Erin Doom, “O Fabricante de Lágrimas” estreou recentemente na Netflix e rapidamente se tornou um fenômeno mundial. Com claras inspirações na saga “Crepúsculo”, o romance teen cativou o público adolescente com sua atmosfera gótica e melancólica. O filme, dirigido por Alessandro Genovesi, alcançou o topo do ranking global da Netflix em sua primeira semana, impulsionado pela adoração que o livro recebe na comunidade #BookTok do TikTok.

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A narrativa segue a jovem Nica (interpretada por Caterina Ferioli), que se torna órfã após um trágico acidente de carro. Ela é levada para o orfanato Grave, uma instituição de arquitetura barroca e sombria, gerida pela austera Margaret (Sabrina Paravicini). Margaret, uma figura reminiscentemente severa como tia Lydia de “O Conto da Aia”, nutre um favoritismo especial por Rigel (Simone Baldasseroni), um talentoso pianista e órfão desde o nascimento.

Rigel, sendo o protegido de Margaret, escapa de suas punições e torturas, ao contrário de Nica, que sofre com o tratamento rígido do orfanato. A antipatia mútua entre eles na infância transforma-se em uma convivência forçada quando são adotados pelo mesmo casal, Anna (Roberta Rovelli) e Norman (Orlando Cinque), que perderam recentemente um filho.

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Conforme se adaptam à nova vida, sentimentos enterrados começam a emergir, iniciando um romance intenso entre os dois. Juntos, eles enfrentam os desafios da nova escola e casa, tentando superar as dores antigas. No entanto, a narrativa toma um rumo trágico quando um novo colega de escola ameaça o delicado equilíbrio da relação de Nica e Rigel.

Confira o trailer:

 

Celular no silencioso: o que esse costume revela sobre você, segundo a psicologia

Celular no silencioso: o que esse costume revela sobre você, segundo a psicologia

Na era digital, em que o telefone celular é praticamente uma extensão de nós mesmos, um comportamento vem chamando a atenção dos psicólogos: a escolha de muitas pessoas por manter o aparelho no modo silencioso. O que pode parecer apenas uma preferência pessoal revela, na verdade, vários fatores emocionais e psicológicos que estão por trás dessa decisão.

Controle sobre o ambiente e a ansiedade

De acordo com especialistas, manter o celular no silencioso pode ser uma estratégia para lidar com a ansiedade causada pelas constantes notificações. “O bombardeio constante de alertas sonoros pode criar uma sensação de sobrecarga mental, levando algumas pessoas a optarem pelo silêncio como forma de se proteger desse estresse”, explica a psicóloga e especialista em comportamento Dra. Laura M. Lippman ao ND+.

Essa prática também está relacionada à necessidade de controlar o ambiente. Estudos indicam que o desejo de reduzir os níveis de estresse e de evitar distrações é um dos principais motivos pelos quais muitas pessoas escolhem desligar os sons do celular.

Produtividade e foco

O neurocientista Dr. Daniel J. Levitin, autor de vários estudos sobre como o cérebro lida com informação, aponta que “o ruído constante e a expectativa de respostas imediatas podem prejudicar a capacidade de concentração”. Assim, manter o celular no modo silencioso é uma forma de minimizar distrações e promover um ambiente mais calmo e produtivo.

Essa decisão também reflete a busca por uma maior autonomia. As pessoas que optam pelo silêncio geralmente desejam estabelecer limites claros entre a vida digital e a pessoal, criando espaços onde possam se desconectar das demandas externas e se dedicar a atividades mais significativas.

Proteção do bem-estar emocional

Em um mundo hiperconectado, em que a pressão para estar constantemente disponível é cada vez maior, o silêncio do celular pode ser visto como uma forma de proteger o bem-estar emocional. Essa escolha também pode refletir uma preferência por interações mais genuínas e presenciais, onde o controle sobre o tempo e o espaço é mais evidente e menos influenciado pelas demandas virtuais.

Uma reflexão sobre o uso da tecnologia

Manter o celular no modo silencioso é mais do que uma questão de conveniência; é um convite para refletirmos sobre nossa relação com a tecnologia. Essa prática sugere uma busca por equilíbrio em um cenário onde a hiperconexão pode facilmente invadir cada aspecto da vida cotidiana.

Ao optar pelo silêncio, as pessoas não estão apenas desligando os sons, mas também afirmando sua vontade de retomar o controle sobre seu tempo, sua atenção e, acima de tudo, seu bem-estar emocional.

Que tal experimentar? Pode ser o primeiro passo para uma relação mais saudável com a tecnologia.

Precisa de ajuda? Agende um horário com a psicóloga Josie Conti– atendimento online ou presencial na cidade de Socorro- SP

Esse filme foi considerado o mais bonito de 2024 e você tem que ver

Esse filme foi considerado o mais bonito de 2024 e você tem que ver

Para quem busca um filme tocante, “Todo Tempo que Temos” (2024), dirigido por John Crowley, traz uma história emocionante que foge dos clichês românticos tradicionais. Com Florence Pugh e Andrew Garfield em atuações precisas e comoventes, o filme explora a beleza e a dor de um relacionamento afetado por uma doença terminal.

Almut, uma chef de cozinha isolada no campo, e Tobias, um executivo recém-divorciado, se conhecem de maneira inusitada e constroem um amor intenso. Quando Almut recebe um diagnóstico de câncer terminal nos ovários, o casal precisa enfrentar a fragilidade da vida e lidar com o tempo que lhes resta. Com uma narrativa não linear, a história revela momentos de amor e conflito entre o casal, mostrando que o tempo é um elemento imprevisível e valioso nas relações humanas.

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Foto: Paris Films

Ao contrário das produções de Hollywood, “Todo Tempo que Temos” privilegia planos longos e uma fotografia intimista, com cenários simples, como a casa de Almut, o restaurante onde trabalha e até um banheiro de posto de gasolina, criando uma atmosfera aconchegante e próxima do público. A produção se destaca por seu retrato autêntico e emotivo, levantando reflexões sobre a vida e o amor. Perguntas inevitáveis surgem: Quanto tempo temos? Com quem queremos passá-lo?

“Todo Tempo que Temos” é um filme para se ver com o coração aberto, oferecendo uma visão sincera sobre o amor e a finitude. O filme está em cartaz nos cinemas brasileiros e é um ótimo lançamento para assistir.

Confira o trailer:

Vídeo: Fernanda Montenegro vibra com vitória da filha no Globo de Ouro

Vídeo: Fernanda Montenegro vibra com vitória da filha no Globo de Ouro

Na madrugada desta segunda-feira (6), um vídeo emocionante gravado na casa de Fernanda Montenegro viralizou nas redes sociais, mostrando a reação da veterana atriz ao ver sua filha, Fernanda Torres, vencer o prêmio de Melhor Atriz de Drama no Globo de Ouro de 2025.

A consagração de Fernanda Torres veio por sua performance no filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles. No longa, ela e Montenegro interpretam Eunice Paiva, em momentos distintos da trama. O reconhecimento marca um feito histórico: Torres é a primeira brasileira a ganhar a categoria, superando nomes consagrados de Hollywood, como Angelina Jolie e Nicole Kidman.

No vídeo compartilhado pelo produtor teatral Alex Júnior, Montenegro, carinhosamente chamada de “Fernandona”, vibra intensamente e aplaude a conquista da filha. “Ganhamos, Dona Fernanda!”, exclama Alex, enquanto a família celebra abraçando a atriz.

A vitória de Fernanda Torres também trouxe à tona a memória de 1999, quando Fernanda Montenegro foi indicada ao Globo de Ouro pela atuação em Central do Brasil, igualmente dirigido por Walter Salles. Na ocasião, Montenegro não levou o prêmio, mas consolidou seu prestígio internacional. Agora, 26 anos depois, a estatueta chega às mãos de sua filha, marcando um novo capítulo na história do cinema brasileiro.

O feito de Fernanda Torres representa mais do que um triunfo pessoal; é um marco para a representatividade do Brasil no cenário internacional e reafirma o talento da família Torres-Montenegro, que continua encantando plateias ao redor do mundo.

A premiação do Globo de Ouro ocorreu na noite deste domingo (5), nos Estados Unidos, e trouxe celebrações não apenas para a família Montenegro, mas para todo o cinema brasileiro.

“Mamãe tinha certeza”, declara Fernanda Torres em primeira entrevista após o Globo de Ouro

“Mamãe tinha certeza”, declara Fernanda Torres em primeira entrevista após o Globo de Ouro

Na noite deste domingo (5), a atriz Fernanda Torres conquistou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama por sua atuação em Ainda Estou Aqui. Essa vitória marca um momento histórico para o cinema brasileiro, sendo o primeiro prêmio do país na premiação desde 1999, quando Central do Brasil, estrelado por Fernanda Montenegro, mãe de Torres, levou o troféu de Melhor Filme em Língua Estrangeira.

Torres emocionou o público ao dedicar sua vitória à mãe, que, segundo ela, estava certa de que a filha ganharia:

“Mamãe tinha certeza. Eu falava, ‘Mãe, não tem [chance]’. Ela falava: ‘Vai levar'”, comentou a atriz ao receber o prêmio.

No discurso de agradecimento, Fernanda Torres destacou a importância da arte em momentos difíceis e homenageou a personagem Eunice Paiva, interpretada por ela no longa dirigido por Walter Salles.

“Quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia… Ela estava aqui há 25 anos. Isso é uma prova de que a arte pode permanecer na vida das pessoas, mesmo em momentos difíceis, como os que Eunice Paiva viveu”, declarou emocionada.

Torres também agradeceu ao diretor Walter Salles, seu marido Andrucha Waddington, seus filhos e parceiros de trabalho, incluindo Selton Mello.

Um marco para o cinema brasileiro

Ainda Estou Aqui é o mais recente trabalho de Walter Salles, conhecido por sucessos como Central do Brasil e Diários de Motocicleta. O filme aborda temas como resiliência e superação em tempos desafiadores, refletindo o impacto duradouro da arte na sociedade.

Fernanda Montenegro, que acompanhou a premiação, viu na vitória da filha uma continuidade de seu próprio legado no cinema internacional. Montenegro foi aclamada mundialmente por sua atuação em Central do Brasil, sendo a primeira atriz brasileira indicada ao Oscar.

Confira o discurso de Fernanda Torres na íntegra

“Meu Deus, eu não preparei nada porque já estava satisfeita. Esse foi um ano incrível para as atuações femininas. Tantas atrizes aqui que eu admiro tanto.

E, claro, eu quero agradecer a você, Walter Salles, meu parceiro, meu amigo. Que história, Walter! E, é claro, eu quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia. Ela esteve aqui há 25 anos.

E isso é uma prova que a arte pode durar pela vida, até durante momentos difíceis, como esta incrível Eunice Paiva, que eu fiz, passou.

E a mesma coisa que está acontecendo agora, em um mundo com tanto medo. E este filme nos ajuda a pensar em como sobreviver em momentos duros como este.

Então, à minha mãe, à minha família, para o Andrucha, para o Selton, meus filhos, a todos. Muito obrigada ao Globo de Ouro, Michael Barker, Mara, tantas pessoas. Muito obrigada!”

A conquista de Fernanda Torres reforça a relevância do cinema brasileiro no cenário internacional, destacando o talento e a sensibilidade das produções nacionais.

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A série mais apimentada da Netflix vai te fazer perder o ar

A série mais apimentada da Netflix vai te fazer perder o ar

A série espanhola Valéria, disponível na Netflix, é uma mistura vibrante e contemporânea de comédia, romance e drama, que explora as complexidades da vida de uma escritora em crise criativa e pessoal. Baseado nos livros da escritora Elísabet Benavent, a produção rapidamente cinquista o espectador com seu charme, humor e personagens cativantes.

Valéria (interpretada por Diana Gómez) é uma jovem escritora que enfrenta o bloqueio criativo enquanto tenta encerrar seu próximo romance. Ao mesmo tempo, lida com problemas em seu casamento com Adrián (Ibrahim Al Shami) e se vê envolvida em uma paixão inesperada por Victor (Maxi Iglesias). Esse triângulo amoroso, embora clichê em sua essência, é trabalhado com nuances emocionais que humanizam os personagens e os tornam mais próximos do público.

O coração da série, porém, é a amizade entre Valéria e suas três melhores amigas: Lola (Silma López), Carmen (Paula Malia) e Nerea (Teresa Riott). Unidas por laços inquebráveis, essas quatro mulheres compartilham confidências, fracassos e conquistas enquanto enfrentam os desafios das relações amorosas, do trabalho e da busca por identidade.

Visualmente, Valéria é uma deleite. Com uma estética colorida e vibrante, uma série que captura a essência de uma Madri contemporânea e cosmopolita, proporcionando um pano de fundo perfeito para as histórias de seus protagonistas. A trilha sonora moderna e energética complementa a atmosfera leve e divertida, mas também entrega momentos emocionantes.

Embora Valéria seja frequentemente comparada a Sex and the City , ela se destaca por uma abordagem mais culturalmente específica e por explorar questões relevantes, como sexualidade, maternidade e o papel da mulher na sociedade. O tom, leve e despretensioso, pode ser um ponto positivo para quem busca entretenimento descontraído, mas também pode frustrar quem espera uma abordagem mais profunda ou inovadora.

Em suas duas temporadas (até agora), Valéria entrega risadas, drama e romance suficientes para manter os espectadores envolvidos. Contudo, alguns arcos narrativos podem parecer apressados ​​ou mal resolvidos, o que pode deixar a sensação de que a série poderia ir além em sua exploração emocional e temática.

Em resumo, Valéria é uma série encantadora e agradável, perfeita para maratonar em um fim de semana. Seus protagonistas cativantes e suas histórias de amizade e autodescoberta são um convite irresistível para quem busca uma mistura de drama e diversão com um toque europeu.

 

História real inspirou o ótimo filme da Netflix que está todo mundo assistindo

História real inspirou o ótimo filme da Netflix que está todo mundo assistindo

“Número 24”, dirigido por John Andreas Andersen, é uma cinebiografia que retrata a vida de Gunnar Sønsteby, um dos mais notáveis ​​membros da resistência norueguesa durante a Segunda Guerra Mundial. O filme estreou em 1º de janeiro de 2025 na Netflix e tem duração de 1 hora e 51 minutos.

A narrativa alterna entre o passado e o presente, começando com Sønsteby já idoso (interpretado por Erik Hivju) preparando-se para discursar a estudantes em Rjukan. Essas cenas contemporâneas servem como moldura para flashbacks que exploram sua juventude (com Sjur Vatne Brean no papel), destacando sua evolução de um contador de 22 anos para líder da resistência conhecida como “Oslo-gang”.

O filme enfatiza a determinação de Sonsteby em resistir à ocupação nazista, ilustrando suas habilidades de liderança e organização que o tornaram peça-chave em operações de sabotagem contra o regime. A direção de Andersen adota uma abordagem sóbria, evitando exageros estilísticos e respeitando o material histórico. As sequências de espionagem são conduzidas com tensão crescente, refletindo o perigo constante enfrentado por Sønsteby e seus companheiros.

As atuações são um ponto alto, com destaque para Sjur Vatne Brean, que captura a complexidade de um jovem comprometido com a liberdade de seu país. A cinematografia de Pål Ulvik Rokseth complementa a narrativa, utilizando zooms evocativos que capturam a ansiedade e a determinação do protagonista.

“Número 24” é uma obra que combina elementos de drama, biografia e guerra, oferecendo uma visão profunda sobre a necessidade de coragem para enfrentar a opressão. Disponível na Netflix, é uma recomendação excelente para quem se interessa por histórias de resistência e heroísmo durante períodos sombrios da história.

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Maíra Cardi desabafa sobre perda de filho com Thiago Nigro: “Por que comigo?”

Maíra Cardi desabafa sobre perda de filho com Thiago Nigro: “Por que comigo?”

A influenciadora Maíra Cardi utilizou as redes sociais, nesta quarta-feira (3), para postar um vídeo de quase dez minutos no qual relata, emocionada, a perda do bebê que esperava com o técnico Thiago Nigro. Em seu depoimento, Maíra falou sobre os desafios de aceitar o ocorrido e a dificuldade de lidar com a dor.

“Perdemos nosso primeiro filho juntos. É muito fácil falar de Deus quando ele está me dando tudo o que eu quero. É muito fácil dizer que aceito as decisões dele quando estão de acordo com as minhas escolhas”, disse ela no início do relato.

Reflexões sobre a perda

Maíra detalhou o impacto emocional do momento, descrevendo o silêncio e os questionamentos que surgiram logo após receber a notícia. “Assim que perdemos nosso primeiro filho, houve um silêncio ensurdecedor. As palavras somem nessa hora. Os pensamentos começam a tentar achar respostas e justificativas. Até que se chega no pesado e cruel ‘por quê? Por que eu? Por que comigo?'”.

Ela também relembrou como “infinitas” duas horas de trajeto do hospital até São Paulo. “No caminho do hospital para São Paulo, foram infinitas duas horas. A cada minuto, uma resposta diferente na minha cabeça. Foram duas horas de muito silêncio entre nós dois e algumas falas soltas entre nós, até que verbalizei: ‘Pense nos seus cinco porquês, amor. Eu pensarei nos meus e vamos pensar nos nossos’. O que a gente pode fazer de melhor? O que podemos fazer de diferente?”.

Comunicação com a filha

Um dos momentos mais sensíveis do relato foi quando Maíra contou como abordou o tema da perda com sua filha, Sophia, de 9 anos, que já enfrentou o trauma da morte recente de sua babá, Thaís, durante o parto.

“Quando contei que eu estava grávida, ela ficou com bastante medo de eu morrer. E agora, como contaremos para ela que o nosso bebê se foi? De que maneira contaremos sem gerar um grande trauma da morte? Afinal, Deus começa e termina todas as coisas, incluindo os seus milagres”, questionou a influenciadora.

Maíra relatou uma conversa que teve com a filha ao buscá-la: ‘Filha, o coraçãozinho do nosso bebê parou de bater e agora ele está com o papai do céu. A primeira pergunta que ela fez foi, por quê? Porque Deus sabe de todas as coisas. Inclusive as coisas que não sabemos. E ele sabia do futuro do nosso bebê e o que era melhor para ele. Agora, ele está feliz com Deus. No final da noite ela me disse: ‘Agora, a Thaís pode cuidar dele, mamãe. Ela queria muito ter um bebê. E agora ela pode cuidar do nosso lá onde ela está. Vai ser bom para ela que estava sozinha'”.

O que aconteceu

Maíra explicou que o coração do bebê provavelmente parou de bater no dia 31 de dezembro. Após perceber sangramentos contínuos, ela procurou atendimento médico. Um exame transvaginal confirmou a ausência de lesões cardíacas.

“A gente confia muito em Deus e o porquê de Sua vontade a gente respeito e aceitação. Mas é um vazio que não sei explicar”, desabafou Maíra, ressaltando que não houve descolamento de placenta e que o corpo, de forma natural, expulsa a gestação quando algo não está bem com o bebê.

A publicação gerou uma onda de apoio nas redes sociais, com seguidores e amigos enviando mensagens de conforto ao casal.

@cardinigro Carta Aberta #maternidade #Gravidez #gestação #casal #filhos ♬ som original – Cardi Nigro

Falece influenciador de 37 anos que chegou a pesar 380kg

Falece influenciador de 37 anos que chegou a pesar 380kg

O influenciador digital Gabriel Freitas, de 37 anos, faleceu na última segunda-feira (30) em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Conhecido por compartilhar sua jornada de superação contra a obesidade, Gabriel acumulava seguidores nas redes sociais que se inspiravam em sua determinação e honestidade.

Com 1,95m de altura e quase 400kg, Gabriel enfrentou dificuldades de mobilidade e, nos últimos anos, praticamente não saiu de casa. Apesar das adversidades, ele continuou a se conectar com seu público, compartilhando reflexões sobre saúde física e mental.

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Um exemplo de superação

A luta contra o peso foi um tema central na vida de Gabriel. Em 2015, ele pesava 320kg e conseguiu eliminar impressionantes 206kg em um ano e meio, atingindo os 114kg com uma rotina de exercícios físicos e alimentação balanceada. O momento marcou sua participação no quadro Virou Outra Pessoa , do programa de Gugu Liberato, na TV Record.

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Entretanto, a trajetória de Gabriel foi marcada por altos e baixos. Após a morte de seu pai e irmão, ele roubou um período de luto que culminou na recuperação do peso perdido, ultrapassando novamente os 380kg. Em um de seus vídeos, o influenciador falou sobre o período como estar “algemado a correntes invisíveis” devido à falta de mobilidade e autonomia.

Últimos desafios e legado

Nos últimos meses, Gabriel esteve empenhado em um novo desafio de emagrecer sem o auxílio de cirurgia bariátrica ou medicamentos, com a meta de alcançar os 100kg. Ele compartilhou momentos de motivação e vulnerabilidade, admitindo que o isolamento e o afastamento de amigos foram consequências de sua condição. “Fui esquecido e me esqueci”, escreveu em uma de suas postagens mais marcantes.

A notícia da morte foi confirmada por Ricardo Gouveia, amigo próximo de Gabriel, que destacou o impacto positivo que o influenciador teve na vida de tantas pessoas.

Gabriel deixa como legado uma história de luta e resiliência, além de mensagens motivacionais que tocaram milhares de pessoas em sua busca por saúde e autoconhecimento.

Filme dirigido por Denzel Washington que estreou na Netflix é uma pancada emocional

Filme dirigido por Denzel Washington que estreou na Netflix é uma pancada emocional

Lançado em 2021, “Um Diário para Jordan” é um drama romântico dirigido por Denzel Washington e estrelado por Michael B. Jordan e Chanté Adams. O filme adapta o livro de memórias de Dana Canedy, que narra sua história de amor com o sargento Charles Monroe King e a mensagem que ele deixou para o filho do casal antes de ser tragicamente morto em ação no Iraque.

A trama se desenrola de forma comovente, alternando entre os flashbacks do relacionamento do casal e o presente, onde Dana reflete sobre o impacto do diário que Charles escreveu para o filho, Jordan. No diário, o sargento compartilha conselhos de vida, valores e o amor que ele não poderia vivenciar plenamente como pai. Essa estrutura narrativa mantém o espectador conectado emocionalmente, enquanto explora temas de amor, perda, sacrifício e legado.

Michael B. Jordan entrega uma performance carismática e sincera, capturando a essência de Charles como um homem dedicado, não apenas ao seu país, mas também à sua família. Chanté Adams também brilha como Dana, equilibrando vulnerabilidade e força em sua interpretação de uma mulher apaixonada que precisa lidar com a dor da perda e a responsabilidade de criar seu filho sozinha.

Denzel Washington conduz o filme com sensibilidade, embora a direção, em alguns momentos, parece cuidadosa, evitando riscos narrativos. Isso resulta em uma abordagem que, embora emocionalmente eficaz, pode ser vista como convencional em sua execução.

A cinematografia é delicada e intimista, favorecendo cenas de diálogo e momentos de conexão entre os personagens. A trilha sonora complementa a história, pontuando os altos e baixos sem emoções se sobrepor à narrativa.

Um Diário para Jordan é, acima de tudo, uma celebração do amor e da resiliência humana. Embora não reinvente o gênero de dramas românticos, o filme contém seu propósito de contar uma história verdadeira e inspiradora, que emociona e deixa uma reflexão sobre o poder das palavras e o impacto profundo do amor.

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