Ruth Dias, mãe de Marília Mendonça (1995 – 2021), concedeu uma entrevista ao podcast ‘Prosa do Sertanejeiro’ e falou de coração aberto sobre como tem lidado com o luto e sobre como o neto, Leo, de 3 anos, lida com a ausência da cantora. Segundo ela, o menino sabe sobre a mãe dele, mas não entende o falecimento dela.
“A Marília sempre foi focada no trabalho. Era só trabalho. Tinha até se perdido de si mesma e da família para focar no trabalho dela. Com a pandemia, ela pôde se voltar para a família, conseguiu ficar com o filho por dois anos… Ele sabe que tem uma mamãe. Ele não fala muito disso porque está bagunçado na cabecinha dele”, afirmou.
De acordo com Ruth, o neto foi diagnosticado com diabetes; “Ele não sabe se expressar, mas a diabete é isso aí (emocional). Mas não conversamos com ele ainda. Ele não entende o que é morte. Acho que isso vai ter que ser feito com psicólogo. Ele ainda é pequenininho. Ele dorme comigo e fala: ‘Vovó, fica com o Leo’. Eu falo: Por quê? Você tá com medo?’. Ele fica triste, mas não sabe se expressar”, disse.
Ruth diz ter se mantido firme para não entrar em depressão logo após a trágica partida da filha. Segundo ela, em alguns momentos ela chora e grita questionando o falecimento trágico da cantora.
“Oro, grito, choro e converso com Deus nas madrugadas. Não é fácil. O ano passado foi muito difícil. Ela me deixou o filho dela. Não posso passar essa tristeza para ele. Ele já tem problema emocional. Tenho que mostrar para ele que está tudo bem, que eu estou aqui, que ele é amado, que ele tem família que pode suprir isso na vida dele”, contou.
“Não tive luto, não arrumei psicólogo, não fiz dieta… Não queria nada. A dor da alma reflete no seu corpo. Não teve um dia que eu não tomava um analgésico.”
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Redação Conti Outra, com informações do Na Telinha.
Fotos: Reprodução/Instagram.
Esse caso foi registrado pela Polícia pela Alemanha nesta terça-feira (31). Uma mulher de 23 anos com dupla nacionalidade: alemã e iraquiana está sendo investigada por ter tirado a vida de uma jovem muito parecida com ela mesma, com o objetivo de forjar a própria morte.
A vítima. (Foto: Reprodução/ Redes sociais)
“Os investigadores partem do princípio de que a suspeita queria desaparecer por conta de alguns problemas familiares e simular sua morte”, apontou a polícia local.
A vítima também foi uma jovem de 23 anos e seu corpo foi encontrado dentro de um carro em Ingolstadt, no sul da região de Baviera, em 16 de agosto de 2022.
A princípio, a família alegou reconhecê-la, mas no dia seguinte, ao efetuar a autópsia, a polícia descobriu que se tratava de outra mulher.
De acordo com as investigações, a suspeita teria trabalhado em conjunto com um homem de 23 anos de Kosovo, que também vivia na cidade. Eles procuraram, em conjunto, uma mulher que se parecesse com a alemã-iraquiana.
Os suspeitos marcaram um encontro com a jovem para que pudessem encontrá-la pessoalmente e assim tiraram sua vida em uma mata da região. Ambos estão presos desde agosto.
Personagens da Disney reimaginados das mais diversas formas já se tornou um clássico da internet. Muitos artistas já utilizaram a inteligência artificial para revelar como seriam as versões realistas das amadas princesas do estúdio, assim como recriaram as terríveis vilãs como mulheres de carne e osso.
Outros ilustradores apostaram nos queridos personagens de animações clássicas como heróis da Marvel, sobreviventes de um apocalipse zumbi e até monstros de Halloween.
A artista Shannon Lee (@shannontuscanylee) não quis ficar de fora da brincadeora e transformou os animais do estúdio em humanos, alcançando resultados invcríveis. Confira abaixo o trabalho da artista:
A atriz Cássia Kis, de 65 anos, alegou estar desempregada para requerer junto à Justiça a redução de uma possível indenização em um processo por homofobia.
Quem move a ação civil pública, no valor de R$ 250 mil, é o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT. O processo é uma resposta às declarações de Cássia em uma live com a jornalista Leda Nagle. Na ocasião, a atriz falou em “destruição da família”. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem. […] O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana? Porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou.
Para o Grupo Arco-Íris, as declarações da atriz têm “teor discriminatório e preconceituoso”. “Essas falas claramente carregam teor discriminatório e preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIA+ ao questionar a validade da sua existência”, diz a petição inicial.
A Organização sem fins lucrativos exige uma “retratação pública em veículo de comunicação de alcance nacional que deverá ser reproduzida nas mídias sociais da ré” e “indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 250 mil para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação e LGBTfobia no contexto artístico”.
A defesa de Cássia diz que a atriz levantou “questão fisiológica”. “Parece […] óbvio que [ela está colocando] uma questão fisiológica, tendo em vista a impossibilidade de gerar filhos de uma relação homoafetiva. A preocupação da ré é justamente no sentido de, se só existirem famílias homoafetivas, como resolveríamos a questão da geração de crianças? A questão levantada pela ré pode até ser considerada utópica, mas nunca ofensiva, discriminatória, preconceituosa.”
O advogado da atriz quer a rejeição da retratação pública e extinção/redução da indenização, alegando que Cássia pode ir à falência. “A condenação da ré nos valores apresentados pelo autor traria um prejuízo incalculável na vida privada da atriz, levando-a à falência, impossibilitando sua subsistência e o sustento da sua família.”
A ação ainda não foi julgada, portanto, Cássia Kis ainda não foi condenada.
Segundo Lucas Pasin, colunista do Splash, a Globo não tem a intenção de renovar o contrato de Cássia Kis depois de finalizado o trabalho dela na novela “Travessia”, em maio.
Recentemente, a atriz Bruna Marquezine foi alvo de um processo trabalhista feito por seu ex-motorista. O funcionário acionou a Justiça após ser demitido, com o objetivo de receber o valor referente à recisão.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
A situação, entretanto, foi resolvida com um acordo extrajudicial. O motorista trabalhou com Bruna durante um ano e meio de foi demitido sem justa causa, o que justifica a procura pela Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro.
Bruna e o motorista resolveram tudo com um acordo extrajudicial, a atriz pagou mais de R$ 31 mil ao ex-funcionário e, assim, o impasse foi encerrado. As informações são da Revista Veja.
Aproximadamente 40 famílias de vítimas do incêndio na boate Kiss e moradores de Santa Maria (RS) desaprovam a série “Todo Dia a Mesma Noite”, que retrata a tragédia que completou dez anos nesta semana. Eles têm a intenção de entrar com uma ação contra a Netflix, exibidora do produto.
A série é baseada no livro homônimo, escrito pela jornalista Daniela Arbex, e mescla realidade e ficção, focando na história de quatro familiares específicos. Os personagens reais são interpretados por atores.
O incêndio na boate Kiss causou o óbito de 242 pessoas, além de deixar outros 636 feridos. Uma década depois da tragédia, a Justiça não deu uma resposta definitiva sobre o que aconteceu e que crimes foram cometidos ali.
Em entrevista ao site Splash, a advogada dos familiares, Juliane Muller Korb, explicou que essas 40 famílias não foram consultadas pela Netflix antes da exibição da série e são contrárias à dramatização do caso, ou seja, a mistura entre fatos e ficção.
“Os familiares querem justiça, não querem esquecimento. Querem que fale sobre o incêndio, como em outros documentários e produções jornalísticas, mas sem dramatização e sensacionalismo visto nessa série. Foi pesado para eles verem a cena do reconhecimento dos corpos no ginásio logo no trailer. Muitos não conseguiram fazer isso quando a tragédia aconteceu e, depois, nunca mais viram os corpos.”
Ainda segundo a advogada, alguns familiares voltaram a ter crise de ansiedade e de pânico após ver o trailer sendo exibido na televisão. “Eles assistiram na TV sem querer. Só o trailer os fez passar mal. Os pais não vão assistir. Muitos estavam estáveis em relação a sua saúde mental. É uma linha tênue, é tratado como uma série ficcional baseada em historia real, tudo ali é realidade”.
Os familiares também não concordam que a tragédia seja monetizada por terceiros. “A comercialização da tragédia incomodou muitos. A morte de pessoas vai gerar lucro à Netflix”, completa Juliane.
O empresário Eriton Luiz Tonetto Lopes é quem coordena o grupo de familiares. À época, ele perdeu Évelin Costa Lopes, sua filha de 19 anos. Esses familiares se comunicam através de dois grupos no WhatsApp. Nesta semana eles irão acionar a plataforma de streaming extrajudicialmente para dialogar sobre as demandas do grupo.
A ação judicial envolvendo danos morais e sequelas médicas será analisada após conversa com a Netflix. Procurada, a empresa ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Na conversa com a plataforma de streaming, os familiares querem entender por que eles não foram ouvidas durante a produção da série e consultados em relação à dramatização do caso. Outro tópico que deve ser discutido é a responsabilidade afetiva e social das plataformas de streaming na produção de séries baseadas em casos reais.
Os familiares querem reivindicar que parte dos lucros da série seja destinada à construção de um memorial. Eles pedem também que o trailer, “que traz aspecto muito pesado”, seja alterado para a exibição na televisão.
A advogada reforça que os familiares não querem indenização pessoal. “Já que existe uma plataforma de streaming lucrando com isso, os familiares desejam a construção de um memorial em Santa Maria para promover a reflexão permanente da comunidade”, reitera.
A ação judicial não é uma unanimidade entre os familiares das vítimas. Ela parte da iniciativa de 40 familiares, diz a advogada. Já a Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, criada para representar todas as vítimas do incêndio em 2013, emitiu nota afirmando que possível processo contra a Netflix não é uma iniciativa dela.
“A produção não retrata de forma individual os 242 jovens assassinados, mas sim um recorte das quatro famílias de pais que foram processados. Todos familiares de vítimas e sobreviventes retratados por personagens da obra estavam cientes e em concordância. Além disso, reiteremos que não estamos movendo nenhum processo contra as produções, nem pretendemos, por acreditarmos na potência das produções na luta por justiça e a luta por memória”, diz a publicação.
A britânica Laura Winham, que sofria de doença mental, foi encontrada sem vida em seu apartamento. Ela já havia falecido há três anos e meio quando os familiares souberam o que aconteceu com ela.
Os familiares da mulher de 38 anos disseram que ela foi “abandonada e deixada para morrer” pelo NHS, a rede de saúde pública do Reino Unido, e pelos serviços de assistência social.
Eles ainda disseram que estes profissionais perderam diversas oportunidades de salvá-la ao negligenciar seu bem-estar antes de seu falecimento e ao não realizar visitas de rotina que poderiam ter levado à descoberta de seu corpo.
A família afirma que que não conseguiu contatar Laura devido às leis de privacidade britânicas depois de a mulher, que sofria de esquizofrenia, se negar a manter contato com seus parentes por acreditar que eles estavam tentando prejudicá-la.
Roy, um dos irmãos de Laura, diz que os familiares não conseguiram obter informações sobre ela, nem tiveram sucesso nas muitas tentativas de contatá-la e que encontraram seu corpo após olhar pela fresta de entrega de correspondências da porta de seu apartamento em Woking, no nordeste da Inglaterra.
O corpo de Laura foi encontrado em maio de 2021, no entanto acredita-se que ela tenha falecido em novembro de 2017. O caso está sendo investigado pela Justiça britânica.
O corpo de Laura foi descoberto por seu irmão no primeiro andar deste prédio Imagem: Hudgell Solicitors
Os irmãos de Laura contam que ela cresceu em uma família amorosa e frequentou a escola e a universidade, mas desenvolveu problemas de saúde mental e não retornou para casa após a primeira internação.
Os familiares resolveram limitar o contato com Laura, porque isso a colocava sob “enorme estresse”, mas acreditavam que ela estaria sob cuidados profissionais. No entanto, eles não conseguiram nenhuma informação a respeito dela devido às leis de privacidade.
“Ela proibiu o contato entre a equipe de saúde mental e sua família, e isso impediu os médicos de falar conosco”, explicou sua irmã Nicky.
A família de Laura costumava enviar cartas, mensagens de texto e cartões. Quando seu pai adoeceu, seus parentes intensificaram as tentativas de contato. Depois que ele faleceu, continuaram a ligar para o apartamento dela.
Em sua última visita, eles estavam saindo quando Roy resolveu dar uma nova olhada. “Quando olhei pela caixa de correio, parecia que havia cobertores, mas, quando olhei para baixo, pensei ter visto um pé”, disse ele.
“Havia um moletom que ela usava, que eu pensei que estava junto com cobertores e outras coisas. Foi aí que eu consegui olhar por outro ângulo, e deu para ver o rosto, o corpo.”
Ele disse: “Algo me fez voltar a subir as escadas naquele dia, mas infelizmente o que vi me perseguiu por muito tempo.”
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Redação Conti Outra, com informações do UOL.
capa: Reprodução/Hudgell Solicitors.
A briga pública entre Luana Piovani e Pedro Scooby acaba de ganhar mais um capítulo nesta sexta-feira (27). Desta vez, o filho mais velho do ex-casal, Dom, de 10 anos, utilizou o Instagram para dizer que não apoia a mãe na polêmica com o pai.
“Oi, tudo bem? Vim falar uma coisa muito importante. Mãe, não adianta tentar tirar os patrocinadores do meu pai porque algumas pessoas podem estar do seu lado, mas seus filhos, não, porque a gente não aceita mentira. Por favor, ajudem o meu pai, a minha mãe tirou um contrato com o meu pai, que também ia me patrocinar. Então, ajudem o meu pai e eu sei que Deus vai me ajudar. Obrigado”, escreveu Dom no Instagram.
A colunista Fábia Oliveira, do Em OFF, conversou sobre o assunto com Pedro Scooby, que afirmou que não sabia da publicação feita por Dom. “Eu não sabia que o Dom tinha postado isso. Não queria ver meu filho envolvido no meio disso tudo. Só descobri sobre a postagem quando você [Fábia Oliveira] me procurou. Lamento que isso chegou a esse ponto, vamos conversar e resolver”, respondeu o surfista.
O texto postado pelo garoto repercutiu fortemente no Twitter. Em poucos minutos, dominou diversos tópicos entre os assuntos mais comentados da rede social. Os termos “Luana”, “Alienação” e “Scooby” apareciam, respectivamente, em 2º, 6º e 9º lugares dos Trend Topics por volta das 21h desta sexta-feira (27).
Muitos internautas acreditam que Dom tenha sido influenciado por Scooby a fazer esta postagem. “Isso só mostra que Luana sempre esteve certa. A alienação parental que Pedro tá fazendo é de dar ódio!”, opinou uma internauta.
“Aparentemente, a preocupação da Luana com a educação do Dom é muito válida”, escreveu outra pessoa. “Tá na hora de falar sobre alienação parental ou está muito cedo ainda?”, indagou uma “tuiteira”. “Traduzindo: meu pai deixa eu fazer o que quiser, não me dá limites e eu prefiro ele!”, escreveu outro usuário.
Vale lembrar que a mais recente troca de farpas entre Luana Piovani e Pedro Scooby teve início quando a atriz acusou o ex-marido de não vigiar a conduta dos filhos na internet. Na ocasião, o surfista tinha presenteado os filhos com um celular. “Pedi a senha dos aparelhos para colocar o aplicativo de custódia porque eu me preocupo para caramba. Eu acompanho o que o Dom consome na internet, não são coisas saudáveis”, argumentou.
“Pedro deixa o Dom ver filmes adultos desde que ele tinha 4 anos. Acha que a violência é uma besteira. Ele (Pedro) questionou: ‘quer mandar na minha casa?’. Toda vez que ele fica vulnerável e não tem argumento, ele começa a me agredir. Estou de saco cheio de ficar passando pano para malandro, dando cartaz e cortando na minha carne porque eu aguento. Mas quando começa a esbarrar no meu filho, eu fico muito louca”, desabafou a atriz na ocasião.
Na tarde da última terça-feira (24), um homem de 42 anos perdeu a vida em uma aula de jiu-jitsu em uma academia. Ele teve um mal súbito depois de um treinamento na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo.
Sostenes Ferreira, também conhecido como Sostão, tinha acabado de participar de um treino da modalidade em uma academia no bairro Wanel Ville. Todos os alunos se reuniram no final da aula para tirar uma foto, mas o homem começou a se sentir mal e caiu desacordado no chão.
Foto: Arquivo Pessoal
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou que o rapaz havia sofrido uma parada cardiorrespiratória. Os socorristas tentaram reanimá-lo, mas o óbito foi anunciado ainda no local.
“Os professores fizeram de tudo para reanimá-lo até que o socorro chegasse. Meu tio foi ressuscitado duas vezes, mas ele não resistiu. Foi uma fatalidade”, disse o sobrinho Ariel Ferreira. A família de Sostão disse que ele tinha pressão alta.
Sostenes era praticante da modalidade há seis anos e foi influenciado por seu outro sobrinho, Rafael César, lutador e campeão paulista da modalidade. Ele era faixa roxa e queria obter a preta ainda em 2023.
“Ele era uma pessoa maravilhosa, um cara do bem, que sempre usava palavras de Deus para nos confortar. Era um ser humano fantástico que por onde passou fez muitos amigos e era muito querido por todos na cidade”, relatou Ariel.
O velório aconteceu na manhã desta quinta-feira (26), no cemitério Memorial Park.
A atriz Cássia Kis, de 65 anos, compartilhou em grupos de whatsapp nesta quinta-feira, 26, um texto repleto de críticas que podem ser interpretadas como etaristas e classistas. As informações são da coluna Veja Gente, de Valmir Moratelli.
O texto publicado pela atriz defende que o envelhecimento populacional não deve ser encarado com bons olhos. “Em 2060 entraremos em colapso, mais pessoas aposentadas do que trabalhando. Ou seja, muito antes de 2060 nossos filhos serão taxados em quase 100%, para que seus pais irresponsáveis possam viver”.
Em outro trecho do texto compartilhado pela atriz da Globo pode-se ler preconceitos classistas, como: “Existiria outra saída, a de criarmos empresários e engenheiros criativos que consigam triplicar nossa produtividade. Mas elegemos um sindicalista e um bando de professores que odeiam metas de produtividade”.
No texto, que é supostamente assinado pelo consultor Stephen Kanitz, também há críticas a personalidades da mídia: “Aos jovens como Felipe Neto, aos jornalistas como William Bonner, aos economistas como Pérsio Arida, aos empresários como Guilherme Leal, que irresponsabilidade social vocês cometeram”.
A coluna Veja Gente perguntou a Cássia Kis se ela não enxerga os problemas desse tipo de opinião ao misturar dívida previdenciária com estereótipos da velhice como um fardo social. A atriz Cássia – que tem 65 anos e já é considerada idosa pela OMS (Organização Mundial da Saúde) – não quis se pronunciar.
A coluna escrita por Valmir Moratelli esclareceu que não divulgou todo o texto compartilhado pela atriz para não dar mais voz a uma opinião deturpada sobre envelhecimento populacional.
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Redação Conti Outra, com informações da Veja.
Foto destacada: Reprodução/TV Globo.
Nesta quarta-feira (25), Elisa Leite, viúva do cantor Cristiano Araújo, usou suas redes sociais para fazer um desabafo sincero sobre a criação de seu filho, fruto do relacionamento com o sertanejo que foi vítima de um acidente de carro em 2015.
A mãe de Bernardo, que tem 10 anos, contou que arca sozinha com as despesas da criança e disse que até hoje não se acostumou com todas as demandas financeiras do filho.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
“Têm umas coisas que, de verdade, eu não sei como que até hoje eu não me acostumei. Tem que acostumar. Mas assim, eu fico indignada, sabe? Quanto mais esses meninos crescem, mais temos um custo com eles, e sozinha, não é brincadeira, não, viu! (…) Tem época que eu fico indignada por não resolver o que tem que ser resolvido”, desabafou.
“Conseguir arcar com as despesas do filho, sozinha, não é fácil. De vez em quando, eu fico indignada!”, continuou.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Na última terça-feira (24), Araújo faria 37 anos. O cantor deixou uma herança avaliada em R$ 156 milhões, que rende até hoje. O dinheiro é motivo de briga na Justiça, afinal, o sertanejo não tinha testamento e era pai de dois meninos com mães diferentes e nunca havia casado.
Na época do trágico acidente, o empresário de Cristiano tentou pegar parte do dinheiro, o que não foi autorizado por lei.
O ator Marco Nanini, de 74 anos, e o ator e diretor Wolf Maya, de 69, tiveram um rápido envolvimento quando dividiram um apartamento na rua Resedá, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A história é contada na biografia de Nanini, intitulada O Avesso do Bordado (Companhia das Letras). O livro foi escrito pela jornalista Mariana Filgueiras a partir de entrevistas com o ator veterano.
A biografia conta que Nanini passou a morar com Wolf a convite do diretor e da atriz Zezé Motta, de 78, que tinham acabado de alugar um apartamento na época. O imóvel, que ficou conhecido como “República Resedá”, também acolheu outros amigos dos artistas, como Ronaldo Resedá, Ney Matogrosso, Lucélia Santos, Sandra Pêra e Eduardo Dussek, “em diversas combinações”, de acordo com o livro. A “República Resedá” é descrita na biografia como um lugar de festa. O apartamento era decorado com poucos móveis, a maioria herdados de familiares.
A convivência estreitou os laços de amizade entre Nanini e Wolf e, aos poucos, deu lugar a uma paixão. Depois de terminarem a rápida relação, no entanto, eles seguiram amigos. “O Nanini, para mim, é a minha família”, disse Wolf, em conversa com a autora da biografia.
Marco Nanini é casado há 30 anos com Fernando Libonati. Eles vivem uma relação aberta: os dois decidiram que seria assim em uma viagem a Barcelona, quando Nanini queria ficar em casa e Libonati preferia ir para uma balada.
A biografia “O Avesso do Bordado”, que será lançada em 1º de fevereiro, traz informações que, segundo Nanini contou ao Fantástico, nem ele mesmo lembrava. Foram quatro anos de pesquisa e de conversas de Mariana Filgueiras com o ator para realizar a obra.
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Redação Conti Outra, com informações da Quem.
Fotos: Reprodução.
A atriz Luana Piovani, de 46 anos, revelou que seu ex-marido, o surfista Pedro Scooby, está movendo um processo contra ela na Justiça de Portugal. De acordo com a atriz, o motivo seria a exposição que ela tem feito nas redes sociais a respeito da postura do surfista como pai. Nas últimas semanas, a atriz já cobrou o ex por atrasos no pagamento de pensão para os três filhos do casal Dom, e os gêmeos Liz e Bem.
“Cheguei aqui no começo da semana e tinha um processo”, diz a atriz em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram. “Pedro abriu um processo contra mim e marcou uma audiência semana que vem. Ele está querendo me calar”.
Luana ainda disse que o único motivo que a leva a tornar públicas as suas insatisfações com Pedro é a sua preocupação com o bem-estar dos filhos. “Queima muito o filme dele todas as vezes que eu venho contar as faltas que ele comete, mas funciona, por isso que eu faço. Eu jamais estaria expondo se ele não estivesse errado, se eu não estivesse com razão dentro das minhas preocupações de mãe.”
A atriz disse também que se sente “constrangida” por ter que discutir publicamente com o ex-companheiro. “Fui eu que o escolhi, eu que o sabatinei. Eu investi oito anos da minha vida e agora só punhaladas pelas costas”, afirmou.
Segundo Luana, a defesa de Pedro Scooby anexou ao processo fotos em que ela aparece nua, com o intuito de desqualificá-la “como mãe e como mulher”. Ela se disse “chocada” e disse que a tática é “ardilosa” e “cruel”. Para Luana, a Justiça portuguesa é enviesada e tem uma tendência a deferir contra mulheres em disputas legais com ex-maridos.
“Postei recentemente um caso de agressão onde a juíza deu o veredito que o agressor teria que levar a agredida para jantar. Só para vocês entenderem porque ele abriu esse processo aqui, é mais fácil, o direito das mulheres são pouco defendidos. Se, por acaso, eu parar de falar, vocês já sabem o motivo.
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Redação Conti Outra, com informações do GShow.
Fotos: Reprodução.
Jess Prinsloo, de 24 anos, faleceu apenas quatro dias após ficar noiva. A jovem, que vive no Reino Unido, estava visitando a mãe em Joanesburgo, na África do Sul, quando usou uma colher com resquícios de leite para mexer um chá e sofreu uma reação alérgica.
Jess ficou noiva de Craig McKinnon no dia 27 de dezembro do ano passado, em um ponto turístico conhecido da cidade de Mpumalanga. Em seguida, o casal viajou para Joanesburgo, onde a mãe da jovem morava.
“Muitos familiares dela vivem na África do Sul e ela não os visitava há seis anos, então eu sabia que não tinha lugar melhor para fazer a proposta. Eu gaguejei ao ficar de joelhos para perguntar ‘você quer se casar comigo?’. Mas ela começou a chorar antes mesmo de dizer sim”, lembrou Craig McKinnon ao tabloide britânico Daily Mirror.
Em uma visita à casa da mãe, no dia 30, a Jess teve contato com laticínios e, em segundos, entrou em anafilaxia – uma reação potencialmente fatal que causa o fechamento da garganta. Ela faleceu no hospital no dia seguinte, véspera do Ano Novo.
Jess costumava carregar consigo duas injeções de um medicamento indicado para o tratamento de urgência de reações alérgicas graves mas nessa ocasião, elas não funcionaram.
A família de Jess soube que ela tinha alergia à proteína dos laticínios quando ela tinha apenas 6 meses de vida. A jovem já tinha relatado para o noivo que chegou a ser ressuscitada depois de ingerir leite usado em um prato indiano, aos 18 anos.
“Em uma outra ocasião, ela pediu uma sobremesa vegana que não deveria ter laticínios e ainda assim precisou ser medicada, além de ir ao hospital.”, pontua o noivo.
Apesar do acidente ter ocorrido no final de 2022, Craig voltou para o Reino Unido apenas nesta segunda-feira (23), trazendo as cinzas da noiva de volta para casa. O casal se conheceu na universidade em que ambos estudavam em 2019 e decidiram viver juntos durante o isolamento da covid-19, em 2021.
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Redação Conti Outra, com informações do Extra.
Capa: Reprosução Facebook.
