Mulher entra em trabalho de parto durante podcast e deixa apresentadoras em choque; desfecho é de fazer chorar!

Mulher entra em trabalho de parto durante podcast e deixa apresentadoras em choque; desfecho é de fazer chorar!

Um episódio do videocast “Mil e Uma TrETAS” virou notícia quando uma espectadora avisou, diante das câmeras, que a bolsa havia rompido.

A gravação — dedicada a relatos de gestação — tinha plateia formada só por grávidas e participação de Rafa Kalimann e Carol Peixinho, ao lado das apresentadoras Julia Faria e Thaila Ayala. O capítulo foi ao ar nesta terça (9).

Logo no começo, Julia comentou que havia alguém com 39 semanas e brincou que a gravação poderia ser interrompida.

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No fim, a previsão se confirmou: a convidada levantou a mão e contou o que estava acontecendo, deixando as famosas e o estúdio em choque; o perfil do programa publicou o registro nas redes.

A espectadora foi identificada como Marina Cardoso. Nos comentários, ela relatou que saiu de casa com 38 semanas e 5 dias para assistir ao programa e voltou quatro dias depois com o bebê no colo — e com um grupo de WhatsApp formado por outras nove grávidas da plateia.

Marina agradeceu o acolhimento: disse lembrar de Thaila acompanhando-a ao banheiro, de Julia segurando sua mão, e de Rafa e Carol oferecendo apoio. O perfil do “Mil e Uma TrETAS” chamou o momento de “inesquecível”, numa edição especial pelo dia da grávida.

Assista ao vídeo clicando aqui.

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Cientistas do Brasil criam remédio à base de proteína da placenta que devolve movimentos a pessoas tetraplégicas

Cientistas do Brasil criam remédio à base de proteína da placenta que devolve movimentos a pessoas tetraplégicas

Um grupo de pesquisadores no Brasil chegou a um resultado que, até pouco tempo, parecia improvável: usar uma proteína presente na placenta — a laminina — para estimular a recuperação de movimentos após lesões na medula espinhal.

O produto experimental, batizado de polilaminina, já apresentou respostas animadoras em humanos e em modelos animais, e segue avançando no caminho regulatório.

Caso humano que chamou atenção

Bruno Drummond de Freitas, bancário, recebeu a polilaminina 24 horas após sofrer um grave acidente de carro que atingiu extensa área da medula.

A projeção inicial era de dependência de cadeira de rodas; em poucos dias, sinais mínimos reapareceram e, com a evolução do tratamento e reabilitação, ele recuperou completamente os movimentos.

O relato foi compartilhado em comunicação da FAPERJ, que apoia a pesquisa, como um exemplo do potencial terapêutico observado até aqui.

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Evidências em animais

Em testes com cães que apresentavam lesões severas, 4 de 6 animais tratados voltaram a se movimentar. Embora amostras pequenas não permitam conclusões definitivas, os resultados sustentam a continuidade dos estudos clínicos.

A investigação acumula 25 anos de trabalho. A coordenação é da professora Tatiana Sampaio (UFRJ), com financiamento da FAPERJ e participação de equipes multiprofissionais — neurocirurgiões, fisioterapeutas e outros especialistas.

A etapa de produção farmacêutica está a cargo do laboratório Cristália (SP), responsável por transformar a descoberta em um candidato a medicamento.

Como a polilaminina age

A medula espinhal funciona como uma via de mão dupla entre cérebro e corpo. Em traumas — colisões, quedas, mergulhos com impacto — essa “rodovia” é interrompida, o que pode levar à tetraplegia.

A laminina, proteína naturalmente produzida pelo sistema nervoso e abundante na placenta, atua como um “andaime biológico” que favorece o crescimento e a orientação de prolongamentos neuronais.

Na prática, a polilaminina cria condições para que neurônios estabeleçam novas pontes através da área lesionada, restabelecendo circuitos e permitindo a condução de impulsos elétricos necessária ao movimento.

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Alternativa às estratégias com células-tronco

Segundo a equipe, usar a proteína pode representar uma via mais simples, acessível e segura em comparação a abordagens com células-tronco, já que se trata de um componente endógeno envolvido na própria regeneração do tecido nervoso.

A proposta é imitar um processo natural do organismo, potencializando-o de forma controlada.

Para chegar ao paciente fora do contexto experimental, a polilaminina depende de novos estudos clínicos e do aval da Anvisa. Somente após essa etapa e a definição do marco regulatório é que poderá haver registro e comercialização no país.

A FAPERJ ressalta que a transição do laboratório para a prática clínica acontece por fases e requer evidências robustas de eficácia e segurança.

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Ela morreu por 24 minutos e sobreviveu: o que contou vai deixar qualquer um arrepiado

Ela morreu por 24 minutos e sobreviveu: o que contou vai deixar qualquer um arrepiado

Quando o coração de Lauren Canaday parou em casa, o relógio virou o principal inimigo. O marido ouviu a queda, ligou para a emergência e começou a fazer compressões torácicas.

Foram 24 minutos até os paramédicos conseguirem trazê-la de volta — um tempo que, em regra, reduz drasticamente a chance de sobreviver sem sequelas neurológicas.

Reanimada, Lauren passou dois dias em coma. Ao despertar, a desorientação foi total: tubo de respiração, lacunas de memória e a sensação de que faltavam peças na história recente.

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Pela avaliação médica, porém, veio a surpresa: ressonâncias sem lesões aparentes e EEG normal, apesar de um episódio de convulsões prolongadas logo após a ressuscitação. Ela recebeu alta da UTI cognitivamente intacta — um desfecho raro para um período tão longo de parada.

Na reconstrução do caso que ela própria publicou nas redes, Lauren contou que testou positivo para COVID durante a internação e relatou o papel decisivo do marido, que iniciou a RCP até a chegada dos socorristas poucos minutos depois. O relato foi feito em um AMA (“Pergunte-me qualquer coisa”) no Reddit, onde ela também compartilhou detalhes do atendimento e da recuperação.

O que ficou nítido para ela não foi uma cena completa, mas um sentimento: uma paz intensa, descrita como serenidade absoluta, que permaneceu por semanas na recuperação e que, segundo Lauren, ela chegou a “sentir falta” depois.

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Essa memória emocional contrasta com o vazio de lembranças dos dias anteriores ao evento e do período em terapia intensiva.

A etapa seguinte foi menos cinematográfica e mais humana: culpa, confusão e luto pelo que mudou. Lauren se afastou do trabalho, iniciou psicoterapia semanal, procurou grupos de sobreviventes e começou uma newsletter para organizar as ideias e se conectar com quem viveu experiências parecidas — uma comunidade que ela credita como vital para não desabar.

No AMA, Lauren também deixou um recado prático: tempo conta. Aprender RCP, saber usar um desfibrilador e reconhecer uma parada cardíaca podem ser o fio entre um final trágico e uma segunda chance — a dela começou com dois ou três minutos de resposta dentro de casa e a chegada rápida dos paramédicos.

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Brasil terá 11 feriados prolongados perfeitos para viajar em 2026; veja as datas

Brasil terá 11 feriados prolongados perfeitos para viajar em 2026; veja as datas

Se 2025 andou “mão de vaca” nos descansos, 2026 vem generoso. O calendário coloca 11 oportunidades de feriadão ao alcance de quem topa emendar um dia aqui e outro ali — com folgas que caem em segundas, sextas e também terças e quintas (ótimas para pedir a emenda).

A seguir, as datas, dias da semana e observações para você já pensar em passagens e reservas.

As datas que rendem feriadão em 2026

  • 1º de janeiro (qui) — Confraternização Universal → dá para emendar a sexta (2/1) e fazer 4 dias.
  • 16–17 de fevereiro (seg e ter) — Carnaval* → combinação clássica de 4 dias (de sáb. a ter.; em muitas cidades a quarta é meio expediente).
  • 3 de abril (sex) — Paixão de Cristo → feriadão natural (sex–dom).
  • 21 de abril (ter) — Tiradentes → emendando a segunda (20/4) vira 4 dias.
  • 1º de maio (sex) — Dia do Trabalho → feriadão (sex–dom).
  • 4 de junho (qui) — Corpus Christi* → emendando a sexta (5/6) dá 4 dias.
  • 7 de setembro (seg) — Independência do Brasil → feriadão (sáb–seg).
  • 12 de outubro (seg) — Nossa Senhora Aparecida → feriadão (sáb–seg).
  • 2 de novembro (seg) — Finados → feriadão (sáb–seg).
  • 20 de novembro (sex) — Dia da Consciência Negra → feriadão (sex–dom).
  • 25 de dezembro (sex) — Natal → feriadão (sex–dom).

* Carnaval e Corpus Christi são tradicionalmente ponto facultativo em nível federal, mas funcionam como feriado em boa parte do país por leis locais e acordos; por isso aparecem nas listas de “prolongados”.

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O que muda no planejamento

O pacote de 2026 favorece viagens curtas de 3 a 5 dias, com destaque para meses de abril, maio, junho, setembro, outubro, novembro e dezembro.

A dica é reservar com antecedência (os preços sobem perto das datas) e observar regras da sua empresa/município para as emendas. As projeções de turismo já tratam 2026 como ano de agenda cheia justamente por causa dessas janelas.

Fonte de datas e dias da semana: levantamento da Panrotas; reforço editorial em Terra/Guia Viajar Melhor; conferência de status oficial dos feriados no calendário nacional (ANBIMA).

Observação importante: alguns veículos contam menos “prolongados” quando consideram só feriados que não exigem emenda; aqui seguimos o recorte que inclui emendas viáveis, chegando às 11 oportunidades destacadas nas matérias de viagens.

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História inacreditável: Essa mulher foi presa acusada de invadir casas aleatórias para lavar a louça e organizar a casa

História inacreditável: Essa mulher foi presa acusada de invadir casas aleatórias para lavar a louça e organizar a casa

Tem casos policiais que parecem piada interna da internet. O de Susan Warren, nos Estados Unidos, entrou nessa categoria: a mulher ganhou fama justamente por fazer o contrário do que se espera de uma invasora — ela arrumava.

A história correu o mundo e rendeu memes, debates e um apelido difícil de esquecer: a “criminosa da faxina”.

Pelo relato de vítimas e autoridades, o roteiro se repetia com pequenas variações. Susan entrava em residências vazias, lavava a louça, organizava cômodos, dava aquela ajeitada geral e ia embora.

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Antes de sair, deixava um bilhete cobrando uma “taxa simbólica” pelo serviço, como se tivesse sido contratada. A conta não vinha com orçamento prévio, claro; vinha como surpresa em cima da mesa.

A reação pública foi imediata — e dividida. Muita gente tratou o episódio como alívio cômico: afinal, de todas as possibilidades de encontrar um estranho em casa, topar com a pia brilhando pareceu surreal.

Outros lembraram o óbvio jurídico: por mais “útil” que pareça, entrar sem permissão viola a privacidade e configura crime. O humor das redes não muda o enquadramento legal.

O caso também serve para discutir consentimento e trabalho. Sem acordo entre as partes, não há prestação de serviço legítima — há invasão de domicílio com uma cobrança unilateral depois. A “taxa simbólica” deixa de ser gentileza quando o morador não escolheu nem o prestador, nem a data, nem o preço.

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Por que essa história viralizou? Porque mexe com dois gatilhos bem cotidianos: medo de ter a casa violada e desejo de vê-la impecável sem esforço. O choque entre essas duas sensações explica o burburinho: a mesma ação que gerou risadas no feed levou moradores a registrar queixa na vida real.

No fim, Susan Warren acabou presa e o episódio ganhou status de anedota contemporânea com base legal. Entre a figura da “fada da limpeza” e a de “invasora”, ficou o recado que encerra a polêmica: serviço sem autorização continua sendo quebra de regra, mesmo com a pia reluzente.

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Escândalo explode no SBT: saiba quem é a repórter casada envolvida em caso com diretor flagrado em motel

Escândalo explode no SBT: saiba quem é a repórter casada envolvida em caso com diretor flagrado em motel

Depois de a prisão do diretor de jornalismo Jamerson Birindiba Oliveira, em Salvador, dominar as redes, o nome da repórter Lara Linhares entrou no turbilhão de comentários — e ela decidiu falar.

A jornalista da afiliada do SBT na capital baiana publicou uma nota para rebater boatos e marcar posição sobre o que circula a seu respeito.

Na manifestação pública, Lara agradeceu as mensagens de apoio e foi direta: “a maioria das notícias veiculadas são inverídicas e não correspondem à verdade dos fatos”.

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Sem detalhar quais informações considera falsas, afirmou que os responsáveis pela divulgação de conteúdos difamatórios estão sendo identificados e que medidas judiciais serão adotadas.

Com a escalada de menções e ataques nos comentários, a repórter privou seu perfil no Instagram na segunda-feira (8). Até então, costumava mostrar bastidores do trabalho em TV e momentos com o marido — rotina que acabou atravessada pela exposição inesperada.

Além do trabalho como repórter, Lara é autora do livro “Vamos falar de Amor? Histórias reais que vão fazer você acreditar no Maior de Todos os Sentimentos”.

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Segundo a sinopse disponível no site da editora/varejista, a obra reúne relatos de superação, como a mobilização de uma mãe que arrecadou R$ 12 milhões para tratar a filha e a trajetória de um estudante da Paraíba aprovado em quatro faculdades de Medicina.

O caso que desencadeou a polêmica ocorreu na sexta-feira (5). De acordo com a Polícia Civil, Jamerson Oliveira foi preso por suspeita de embriaguez ao volante após dirigir em alta velocidade, avançar sinais vermelhos e resistir à abordagem na região do Comércio, em Salvador. No momento da detenção, ele teria dito ser “diretor de um programa policial de grande audiência”.

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Na manhã de sábado (6), o diretor foi liberado mediante fiança — o valor divulgado por veículos locais foi de aproximadamente R$ 1.500. A defesa dele não havia se pronunciado até a última atualização dos relatos reproduzidos pela imprensa.

O nome de Jamerson já havia aparecido em polêmicas anteriores. Há dois anos, ele e o apresentador Marcelo Castro foram indiciados no caso que ficou conhecido como “golpe do Pix”, com acusações que incluíam lavagem de dinheiro. À época, o processo seguiu em esfera policial e judicial.

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Enquanto o diretor responde aos desdobramentos da ocorrência recente, Lara Linhares tenta se afastar das especulações que a colocaram no centro do debate digital. Ela reforça que “a maioria das notícias” não condiz com a realidade e sustenta que caberá à Justiça arbitrar os próximos passos.

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Proibição das unhas em gel começou em setembro e pode mudar o mercado de beleza para sempre

Proibição das unhas em gel começou em setembro e pode mudar o mercado de beleza para sempre

Desde 1º de setembro de 2025, salões e fabricantes na União Europeia tiveram de revisar fórmulas de produtos para unhas.

O motivo: a Comissão Europeia restringiu o uso de duas substâncias recorrentes em esmaltes em gel e afins — Trimethylbenzoyl Diphenylphosphine Oxide (TPO) e Dimethyltolylamine (DMTA) — ambas classificadas como CMR 1B (tóxicas à reprodução).

Na prática, não é o fim da técnica de gel, e sim o fim das fórmulas que contenham TPO e DMTA. Quem quiser manter o serviço terá de migrar para composições sem esses agentes.

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O que muda na prateleira e no procedimento

A decisão atinge produtos que dependiam de TPO/DMTA como fotoiniciadores ou coadjuvantes de cura.

Marcas terão de reformular linhas e, em muitos casos, ajustar o protocolo de cura com lâmpadas UV/LED para garantir desempenho com os novos ingredientes.

Para o consumidor, o recado é simples: verificar rótulos e optar por itens livres dessas substâncias, mantendo o acabamento e a durabilidade característicos do gel, porém com perfil de segurança atualizado.

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Por que a UE apertou o cerco

A classificação CMR 1B indica evidências de risco à fertilidade e ao desenvolvimento fetal em nível que justifica restrição regulatória.

A Comissão consolidou investigações e avaliações técnicas e, com base no princípio de proteção à saúde, definiu novos limites e proibições.

O objetivo é reduzir exposição a compostos ligados a efeitos reprodutivos, sem impedir que a indústria ofereça alternativas equivalentes.

Impacto para salões e clientes

Quem trabalha com alongamento, esmaltação em gel ou banho de gel precisará:

  • Trocar produtos que listem TPO e DMTA no INCI (composição do rótulo);
  • Atualizar protocolos de cura (tempo/potência de UV/LED) conforme nova formulação;
  • Treinar a equipe para identificar incompatibilidades e garantir adesão e brilho sem comprometer a segurança;
  • Comunicar clientes sobre a mudança: o visual permanece, o que muda é a química por trás.

Como as grandes marcas estão reagindo

Fabricantes consolidados — CND, OPI e outros players — já anunciam ou lançam linhas compatíveis com as novas diretrizes, mantendo paletas e acabamentos populares.

O esforço está em P&D: testar fotoiniciadores alternativos, revisar curvas de cura e assegurar adesão e resistência de forma consistente.

Tendência para 2025: o “nude” revisitado

No embalo da transição regulatória, o “Nude Look” ganhou espaço no verão europeu de 2025: tons neutros, leitosos e discretos adotados por influenciadoras como Giulia De Lellis e Chiara Ferragni.

É um caminho que combina sofisticação limpa com a troca de formulação — menos agressivo no visual e alinhado ao novo momento da categoria.

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Checklist rápido para não errar

  1. Ler o INCI e recusar produtos com TPO/DMTA;
  2. Solicitar ficha técnica/ficha de segurança ao fornecedor;
  3. Readequar lâmpadas e tempos de cura à nova química;
  4. Registrar lotes e desempenho para controle de qualidade;
  5. Descartar resíduos conforme regras locais de sustentabilidade.

A mudança impõe trabalho de bastidor, mas mantém a porta aberta para unhas em gel seguras, com tecnologia ajustada às novas exigências.

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‘Fiquei desesperada’: Mãe tenta mudar nome da filha recém-nascida dias após registro, mas cartório toma atitude bizarra

‘Fiquei desesperada’: Mãe tenta mudar nome da filha recém-nascida dias após registro, mas cartório toma atitude bizarra

O primeiro registro civil costuma ser um ato direto: escolhe-se o nome, assina-se a certidão e vida que segue. Para a empresária Caroline Aristides Nicolichi, 26, a história ganhou contornos inesperados.

Após registrar a quarta filha como Ariel na maternidade, em São Paulo, ela voltou atrás e tentou trocar o nome no prazo legal — e ouviu “não” do cartório.

O caso acendeu discussão jurídica sobre quando é possível mudar o nome de um recém-nascido por via administrativa.

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Como tudo começou

Caroline e o marido, que moram em Indaiatuba (SP), foram a São Paulo para o parto, em 6 de agosto. No dia seguinte, aproveitaram o cartório interno da maternidade para registrar a bebê como Ariel.

Dias depois, perceberam um incômodo recorrente: médicos e funcionários se referiam à criança no masculino. O casal passou a temer confusões futuras e bullying, e decidiu alterar o nome para Bella.

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A ida ao cartório e a negativa

Em 18 de agosto (11 dias após o nascimento), os pais foram ao 28º Registro Civil – Jardim Paulista e solicitaram a mudança. Segundo Caroline, pagaram R$ 188 e ouviram que bastaria retornar em cinco dias para retirar a nova certidão.

Ao voltar em 25 de agosto, receberam a recusa: o cartório informou que “arrependimento” não seria motivo válido para alteração.

A partir daí, a discussão escalou — a mãe relata gritos, ameaças e ofensas por parte de servidores. O cartório nega qualquer agressão e afirma que cumpriu a legislação.

O que diz a lei — e onde está a divergência

Caroline baseou o pedido no art. 55, §4º, da Lei 6.015/73 (Lei de Registros Públicos), que autoriza a correção do prenome em até 15 dias do registro, com anuência dos pais.

A interpretação do cartório, porém, seria mais restritiva: segundo a versão relatada pela família, a regra valeria para situações específicas, como quando um dos pais registra o nome sem o consentimento do outro.

Na prática, especialistas divergem sobre o alcance do dispositivo e sobre o que cabe ao cartório decidir sem ordem judicial.

Denúncias e providências oficiais

Após o atrito, Caroline chamou a polícia e registrou boletim de ocorrência.

O advogado da família levou o caso à Corregedoria Geral da Justiça, pedindo apuração do atendimento e revisão do ato. A Corregedoria designou um juiz para avaliar o pedido.

A empresária afirma que, se houver indeferimento, ingressará na Justiça para tentar garantir a alteração.

O que dizem as partes

Em nota, o cartório sustenta que o caso “não se enquadra na hipótese normativa”, argumentando que, no ato do registro, ambos os pais manifestaram vontade pelo nome Ariel e que a lei não confere direito de arrependimento simples após a escolha.

Caroline afirma ter saído do local abalada e relata impacto físico do estresse no puerpério.

O episódio coloca foco no limite da via administrativa para mudanças de nome de recém-nascidos: se a correção dentro de 15 dias cobre arrependimento com consenso dos pais ou se a alteração, nesses casos, exige decisão judicial. Até que haja definição no processo instaurado, a certidão da bebê permanece com o nome Ariel.

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PrEP injetável: como a nova injeção a cada 2 meses vai prevenir o HIV no Brasil

PrEP injetável: como a nova injeção a cada 2 meses vai prevenir o HIV no Brasil

O Brasil começa a conviver com uma ferramenta nova de prevenção combinada ao HIV: a PrEP injetável de longa ação com cabotegravir.

Diferente do comprimido diário, o esquema é intramuscular e bimestral, pensado para quem quer alta proteção sem ter de lembrar da pílula todos os dias.

A discussão ganhou força com reportagens recentes e com o registro da formulação pela Anvisa, que abriu caminho para a oferta no país.

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O que é (e para quem é indicada)

A Apretude® (cabotegravir) é indicada para PrEP em adultos e adolescentes (≥12 anos e ≥35 kg) com risco aumentado de adquirir HIV por via sexual — como parte de uma estratégia combinada (preservativo, testagem regular, tratamento de ISTs etc.).

A indicação e a forma farmacêutica injetável de liberação prolongada constam no portal da Anvisa.

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Como funciona na prática

O cabotegravir é um inibidor de integrase: dificulta que o HIV se estabeleça nas células, reduzindo o risco de infecção após exposições sexuais. O esquema de aplicação prevê:

  • fase de início com uma injeção;
  • segunda dose 4 semanas depois;
  • manutenção a cada 8 semanas (bimestral).

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Antes de cada aplicação, é obrigatório confirmar status HIV negativo por teste, para evitar uso inadvertido em quem já adquiriu o vírus. Essas orientações constam na bula técnica.

O que mostram os estudos

Em dois ensaios internacionais (HPTN 083 e HPTN 084), a PrEP injetável superou a PrEP oral diária em populações distintas:

  • HPTN 083 (HSH e mulheres trans): redução de ~69% no risco relativo de infecção versus TDF/FTC diário.
  • HPTN 084 (mulheres cis): redução de ~90% no risco relativo.

São comparações contra um método eficaz (PrEP oral), não contra placebo, reforçando o ganho de proteção.

Disponibilidade no Brasil: onde está e onde não está

Rede privada: o produto já é vendido em farmácias e clínicas no Brasil (nome comercial Apretude), com aplicação a cada 2 meses.

SUS: até agora, o SUS segue ofertando PrEP oral como padrão, enquanto a incorporação do cabotegravir ainda não ocorreu (há tratativas, mas sem decisão publicada).

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Por que a injeção pode aumentar a adesão

A durabilidade do cabotegravir (meia-vida de 1 a 2 meses na formulação intramuscular) facilita o seguimento para quem esquece comprimidos ou tem rotina irregular. Estudos de implementação apontam cobertura substancialmente maior entre jovens quando a opção injetável está disponível.

O perfil de segurança inclui, principalmente, reações no local da injeção (dor, nódulo, endurecimento), além de cefaleia e febre em parte dos usuários — eventos, em geral, leves a moderados e transitórios.

Quem pode se beneficiar

A PrEP injetável interessa a quem:

  1. tem alto risco e baixa adesão à pílula diária;
  2. procura discrição (menos manipulação de comprimidos);
  3. deseja consultas regulares com testagem e acompanhamento bimestral.

Critérios de elegibilidade e avaliação de risco devem ser discutidos com o serviço de referência em IST/HIV.

Como acessar

  • Privado: consultar clínicas e farmácias que já trabalham com a aplicação do cabotegravir de longa ação.
  • SUS (atual): procurar os serviços que ofertam PrEP oral, com possibilidade de migrar para a injetável se/quando incorporada (acompanhar comunicados oficiais).

Em resumo: a PrEP injetável bimestral amplia o cardápio de prevenção, oferecendo alta eficácia e uma rotina mais simples para muita gente. Enquanto a rede privada já oferece a opção, a rede pública mantém a PrEP oral — e a decisão sobre incorporar o cabotegravir ao SUS segue em avaliação.

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Rússia anuncia vacina contra o câncer pronta para uso e promete distribuição grátis em 2025 – preço de cada uma é surpreendente

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A fala veio forte: a chefe da agência biomédica russa (FMBA), Veronika Skvortsova, disse que uma vacina contra câncer colorretal terminou a fase pré-clínica com bons resultados e estaria “pronta para uso”, aguardando aval oficial.

O anúncio foi feito no Fórum Econômico do Leste, em Vladivostok, e acendeu o alerta em pesquisadores pelo mundo, sobretudo porque os dados não apareceram em artigos revisados por pares até agora.

O que exatamente a Rússia anunciou

Segundo a FMBA, a candidata a vacina completou testes pré-clínicos (segurança e eficácia em modelos não humanos) e terá o câncer colorretal como primeiro alvo.

A agência também cita linhas em andamento para glioblastoma e melanoma. Até aqui, tudo foi divulgado por comunicados oficiais e mídia estatal, sem paper técnico público detalhando o desenho dos estudos.

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Onde está a controvérsia

Sem publicação científica ou protocolo aberto de estudo clínico, não dá para checar metodologia, endpoints e critérios de análise.

Em entrevista, o oncologista David Pinato (Imperial College London) resumiu o ceticismo: com as informações disponíveis, não é possível saber em que estágio real a vacina está — e qualquer uso fora de ensaio clínico seria prematuro.

E aqueles números “animadores”?

Algumas matérias que repercutiram o anúncio relatam reduções de 60% a 80% no crescimento tumoral e aumento de sobrevida em modelos pré-clínicos.

É um sinal de atividade, mas pré-clínico não antecipa eficácia em humanos — histórico em oncologia mostra que muitos candidatos naufragam nas fases 2/3. Por isso, a exigência de ensaios clínicos controlados segue sendo o padrão.

Que tecnologia é essa

Autoridades e veículos locais descrevem o projeto como vacina terapêutica baseada em RNAm — algo em linha com o caminho que outras equipes vêm trilhando, com doses personalizadas a partir de antígenos do próprio tumor do paciente. Institutos citados como envolvidos no desenvolvimento incluem Gamaleya, Hertsen e Blokhin.

Há candidatas de RNAm contra câncer em fases clínicas avançadas conduzidas por grupos ocidentais — o exemplo mais acompanhado é o de melanoma (Moderna/MSD): em estudo de fase 2b, a combinação vacina personalizada + pembrolizumabe reduziu em ~49% o risco de recorrência ou morte, e em ~62% o risco de metástase distante ou morte, resultados apresentados em 2024 e que evoluíram para fase 3.

Ou seja: o campo avança, mas tudo passa por publicação e ensaios clínicos robustos antes de qualquer uso amplo.

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O que falta saber agora

Do anúncio russo não está claro se “pronta para uso” significa iniciar fase 1 em humanos sob protocolo de pesquisa, uso experimental restrito ou aplicação clínica regular — são caminhos com exigências e riscos diferentes.

Transparência sobre protocolo, centros, critérios de inclusão, endpoints e registro público é o que permitirá avaliar seriedade e potencial do projeto.

Em resumo: há um anúncio promissor, mas a prova científica — artigo revisado, protocolo clínico e resultados em humanos — ainda não veio a público.

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De sem-teto para milionária: atriz +18 expõe rotina após faturar R$ 1 milhão por mês em conteúdos para internet

De sem-teto para milionária: atriz +18 expõe rotina após faturar R$ 1 milhão por mês em conteúdos para internet

Quatro anos mudaram tudo para Molly Little, atriz +18: de um abrigo para pessoas em situação de rua na Virgínia à independência financeira com conteúdo adulto por assinatura.

Hoje, ela afirma faturar cerca de US$ 200 mil por mês (valor que costuma superar R$ 1 milhão), e descreve como essa escolha profissional reorganizou cada parte da rotina.

A virada começou aos 18 anos, quando conseguiu o primeiro emprego num restaurante e se matriculou em aulas de pole dance.

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O desempenho a levou a palcos de strip clubs, onde, além da renda, ganhou confiança e reduziu a ansiedade social — um passo decisivo para sair do abrigo e alugar o próprio apartamento.

Buscando ambiente mais previsível que a noite, o então namorado enviou fotos dela a agentes; o retorno foi imediato e rendeu seis meses de gravações na indústria adulta. Em 2022, Molly abriu perfil no OnlyFans e viu a receita disparar: relata ~US$ 200 mil/mês e até doações individuais de US$ 300 mil.

O sucesso trouxe efeitos colaterais. Em apps de namoro, diz ser identificada rapidamente; em público, é abordada com frequência — especialmente por homens alcoolizados. O reconhecimento constante virou parte do pacote.

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Molly também participa de festas sexuais em Los Angeles, descritas por ela como eventos “curados”, com iluminação e cenografia, frequentados por celebridades, profissionais do mercado corporativo e performers.

Para além do glamour, ela reforça: a escolha por plataformas por assinatura deu mais controle sobre trabalho, renda e limites pessoais.

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A Terra está “batendo como um coração”: sinal sísmico misterioso que se repete a cada 26 segundos preocupa ciência

A Terra está “batendo como um coração”: sinal sísmico misterioso que se repete a cada 26 segundos preocupa ciência

Um “tic-tac” profundo, inimaginável ao ouvido humano, atravessa o planeta em intervalos de cerca de 26 segundos.

Sismógrafos espalhados pelo globo registram essa batida regular desde a década de 1960, o bastante para intrigar gerações de geofísicos e render novas pistas — mas nenhuma resposta final.

Trata-se de um microsismo: uma vibração contínua e fraca quando comparada a terremotos, imperceptível para pessoas, porém claríssima em instrumentos.

A origem espacial desse “pulso” foi localizada no Golfo da Guiné, na costa oeste da África, de onde as ondas se propagam pela superfície terrestre.

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Como começou a investigação

O geólogo Jack Oliver descreveu o fenômeno em 1962–63, após notar um padrão rítmico nos registros: a cada ~26 s, o mesmo traço reaparecia. Relatos de marinheiros sobre mar agitado na região reforçaram a hipótese de que o oceano teria papel central na geração das vibrações.

Estudos posteriores estimaram velocidade média de ~3,5 km/s para as ondas superficiais e observaram sazonalidade: o sinal tende a ficar mais intenso no inverno do Hemisfério Sul — pista que aproxima o mecanismo de condições oceânicas e atmosféricas.

Duas fontes próximas, comportamentos distintos

Em 2013, pesquisadores identificaram duas fontes na mesma área geral: uma associada ao pulso clássico de 26 s e outra, próxima a São Tomé, com período levemente diferente. Mesmo assim, o funcionamento exato do “relógio” principal continuou sem explicação convincente.

Em 2023, análises de redes sísmicas africanas detectaram “deslizamentos de frequência”: em certos intervalos, a taxa dos pulsos acelera gradualmente por dias, sempre partindo da mesma região. O padrão sugere um processo físico persistente, porém variável, atuando no fundo do mar.

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As hipóteses em disputa

Duas linhas lideram o debate. A primeira aponta para interações de ondas oceânicas batendo na plataforma continental de forma ressonante; a segunda considera processos magmáticos/hidrotermais em subsuperfície capazes de liberar energia de modo periódico. Até agora, nenhuma explica sozinha a regularidade e as variações observadas.

Microsismos são matéria-prima para “ouvir” a Terra quando não há terremotos, ajudando a mapear estruturas profundas. Fontes persistentes — como a de 26 s — tanto enriquecem essas análises quanto exigem cuidado extra para não enviesar resultados.

Em resumo: há consenso sobre onde o pulso nasce e como ele se espalha. O porquê continua aberto — uma pergunta que mantém laboratórios de geofísica de olho no Golfo da Guiné.

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Filme de Scarlett Johansson lançado em 2013 teria previsto com detalhes assustadores o ano de 2025

Filme de Scarlett Johansson lançado em 2013 teria previsto com detalhes assustadores o ano de 2025

Em 2013, “Ela” (Her), protagonizado por Scarlett Johansson, apresentou um 2025 repleto de conversas íntimas com inteligências artificiais — ideia que, na época, parecia exagero.

Doze anos depois, usuários nas redes voltaram ao filme para dizer que ele “acertou na mosca” o nosso presente: conexões emocionais mediadas por tecnologia, rotinas guiadas por assistentes de voz e um visual que, curiosamente, lembra tendências atuais.

O ponto de partida do longa

O protagonista Theodore (Joaquin Phoenix) vive um período de isolamento e adota um sistema operacional de última geração. A IA, batizada de Samantha e dublada por Scarlett Johansson, conversa, aprende, guarda memórias e demonstra empatia — o suficiente para que o vínculo entre os dois avance de um contato funcional para algo afetivo.

Há até uma cena íntima que virou debate, por sugerir prazer mediado só por voz e imaginação.

Hoje, com IA conversacional no dia a dia, muita gente recorre a chatbots para companhia, conselhos rápidos ou simples passatempo.

Relatos de usuários que criam laços emocionais com assistentes virtuais aparecem com frequência, ecoando o enredo do filme e dando combustível à tese de que a produção “previu” novas formas de relacionamento.

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Tecnologia… e estética

Não foi só a IA que chamou atenção. Quem revisita o longa nota cortes de cabelo, pegada retrô nas roupas e até o bigode em alta — elementos que, segundo comentários nas redes, soam muito 2025.

A discussão vai além da trama e mira o conjunto visual, reforçando a sensação de que o longa antecipou clima e estilo do presente.

Depois do lançamento, surgiram convites para que Scarlett Johansson emprestasse oficialmente a voz a sistemas de IA. A atriz recusou as propostas, alegando discordar da ideia — um detalhe que, anos depois, só aumentou o fascínio do público pela coincidência entre ficção e realidade.

Previsão ou influência?

Há quem proponha outra leitura: em vez de previsão, inspiração. Narrativas de ficção científica circulam entre engenheiros e designers e acabam servindo como referência informal para projetos reais. Nesse raciocínio, o mundo de “Ela” teria ajudado a moldar escolhas tecnológicas e estéticas que vemos hoje.

Seja como for, o cenário do filme — conversas densas com assistentes, dependência afetiva da tecnologia e uma certa delicadeza urbana — lembra bastante o que vivemos agora. A linha entre fantasia e cotidiano, ao menos nesse tema, ficou estreita o bastante para reacender o debate.

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Gêmeas idênticas após 20 anos: uma usou botox, a outra não — resultado divide opiniões

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Começou como uma curiosidade clínica e virou um comparativo raro: duas irmãs idênticas toparam um acompanhamento longo para avaliar o efeito do botox no envelhecimento. Uma recebeu aplicações regulares por quase duas décadas; a outra, nenhuma.

O antes-e-depois fala por si — e traz pistas úteis sobre o que o tratamento faz (e o que não faz) na pele.

A irmã que usou toxina botulínica iniciou o protocolo aos 25 anos, com duas a três sessões por ano na testa, glabela (entre as sobrancelhas) e “pés de galinha”. A gêmea controle seguiu sem intervenções. O estudo, conduzido pelo médico William Binder, foi documentado com fotos periódicas.

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O que mudou no rosto de cada uma

Nos primeiros registros comparativos, aos 38 anos, a usuária de botox tinha testa mais lisa e menos marcas ao sorrir, enquanto a irmã exibia linhas expressivas mais evidentes.

Seis anos depois, a diferença ficou ainda mais clara: a gêmea sem botox mostrava fisionomia mais arredondada, mandíbula aparente e leve inchaço; a que tratou manteve vincos discretos e feições suaves.

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As duas relataram uso regular de protetor solar e rotinas consideradas saudáveis — e nenhuma delas utilizava retinóis. Um ponto destoante: endereços diferentes.

Enquanto uma vivia em Munique, a outra morava em Los Angeles, cidade com índice de radiação solar mais alto, o que pode influenciar textura e surgimento de rugas.

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O que os médicos inferiram

Binder aponta dois efeitos combinados: bloqueio da contração muscular que forma linhas de expressão e, com o tempo, mudança de comportamento — a pessoa tende a evitar movimentos que marcam a pele.

A conclusão do trabalho foi que o uso regular ajuda a prevenir rugas profundas, especialmente ao redor dos olhos; no período observado, não foram registrados efeitos adversos importantes.

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A médica Bita Farrell fez um experimento em si mesma: aplicou botox em apenas um lado do rosto, incluindo músculos depressoras como o DAO e o platisma.

Duas semanas depois, o lado tratado estava menos móvel; com os “puxadores para baixo” relaxados, os músculos elevadores ganharam destaque, o que deixou bochechas mais “altas”, sulcos suavizados e contorno do pescoço mais firme.

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