Polêmico Elon Musk faz alerta para a humanidade: próxima escassez global não será de água, mas algo ainda mais vital

Polêmico Elon Musk faz alerta para a humanidade: próxima escassez global não será de água, mas algo ainda mais vital

Energia elétrica ficou tão comum que só lembramos dela quando falta. No Bosch Connected World, Elon Musk puxou o freio: se nada mudar, o mundo pode encarar uma “seca elétrica” — não por falta de tomadas, e sim por demanda muito acima da capacidade de geração e transmissão.

Musk afirmou que o consumo cresce em ritmo que o parque gerador não acompanha. O ponto de pressão mais visível, segundo ele, é o salto da Inteligência Artificial (IA), que multiplica pedidos por energia e infraestrutura.

Em suas palavras, a procura de IA tem escalado de forma explosiva, o que pressiona redes, usinas e data centers.

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Clima pressionando a oferta

O executivo destacou que eventos climáticos extremos reduzem a previsibilidade da geração. Secas prejudicam hidrelétricas; incêndios e ondas de calor estressam sistemas; variações hidrológicas e térmicas dificultam planejamento de médio prazo. Resultado: mais consumo, menos folga operacional.

O gargalo além da usina: componentes e rede: Não basta ligar novas turbinas. Musk chamou atenção para o miolo elétrico que quase ninguém vê:

  • Transformadores de potência e reatores com fila de produção longa;
  • Equipamentos de regulação e proteção que mantêm frequência e tensão estáveis;
  • Linhas e subestações que precisam de licenciamento, mão de obra especializada e prazos extensos.

Sem esse conjunto, a energia gerada não chega com qualidade a casas, fábricas e servidores.

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Data centers no centro do furacão

Empresas de tecnologia vivem de nuvem e modelos de IA. Para manter serviços, Google, Microsoft e Amazon correm atrás de contratos de longo prazo, parques solares/eólicos, armazenamento e até novas fontes despacháveis. Musk avalia que, mesmo com esses investimentos, a conta sistêmica permanece apertada.

O que é “seca elétrica” na prática? Não se trata de apagões ocasionais. O risco descrito é um déficit estrutural: a demanda média e de ponta supera a oferta firme e a capacidade de transporte, comprimindo margens de segurança e elevando o risco de racionamentos, tarifas mais altas e restrições de conexão para novos projetos.

Analistas de energia veem o cenário com gravidade se a tecnologia continuar acelerando sem novas usinas firmes, expansão de rede e cadeia de suprimentos robusta. A pauta já migra para políticas de planejamento integrado, metas de transmissão, armazenamento em grande escala e agilidade regulatória.

Ponto de ação: Governos, setor elétrico e indústria digital precisam alinhar geração, transmissão e eficiência: contratos de base, flexibilidade de carga, resposta da demanda, modernização de rede e produção local de equipamentos críticos. Do contrário, a eletricidade — pilar silencioso da economia — entra em modo escasso.

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Pastor que anunciou o fim do mundo essa semana surpreende ao explicar o que aconteceu quando nada ocorreu

Pastor que anunciou o fim do mundo essa semana surpreende ao explicar o que aconteceu quando nada ocorreu

Datas para o “fim de tudo” surgem volta e meia — e ganham fôlego extra quando circulam por lives e redes sociais. A bola da vez foi 23/24 de setembro, apontada por grupos cristãos como o período do arrebatamento.

Passado o prazo, nada de desaparecimentos em massa ou cataclismos. Ficou a pergunta: como reagiu quem bancou a previsão publicamente?

Um dos nomes no centro da história é o pastor sul-africano Joshua Mhlakela. Ele disse ter recebido a data “em sonho”, anunciou a contagem regressiva e programou uma transmissão ao vivo no YouTube para acompanhar o momento decisivo.

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Em falas ao público, reforçou a certeza de que algo grandioso aconteceria e até provocou: quem seria “levado por Deus”?

Na live, o tom era de expectativa contínua. Perto da meia-noite, Mhlakela ainda falava em esperança e “aguardar o arrebatamento”.

Com o relógio avançando e nenhum sinal visível, o discurso mudou de registro: afirmou que “continuava observando”, insistiu que “o Senhor está vindo” e descreveu Deus “a caminho com um exército de anjos”. As imagens, no entanto, não mostraram anjos, nem eventos fora do comum.

O pastor contou que teria recebido de Deus a ordem de transmitir naquele dia específico. Pediu que colocassem músicas como forma de “recepção ao Rei” e disse aos espectadores que estavam prestes a ver o que ocorreria.

Mesmo declarando sentir “fortemente em seu espírito” a proximidade do arrebatamento, o desfecho foi o silêncio dos céus.

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Do lado de fora da câmera, a reação foi dividida. Parte dos seguidores demonstrou frustração, enquanto outros mantiveram a crença de que poderia acontecer a qualquer instante.

Nas redes, pipocaram relatos de quem levou a previsão ao pé da letra: gente que vendeu carro, anunciou a casa ou pediu demissão, na lógica de que logo tudo perderia sentido.

Para especialistas em comportamento, movimentos assim ganham tração quando há incerteza e ansiedade coletiva. A psicoterapeuta Tina Chummun explica que, nesses contextos, o cérebro busca padrões e sensação de segurança; com o estresse elevado, a amígdala fica mais reativa e as pessoas se tornam mais suscetíveis a narrativas simplificadas que prometem proteção, salvação ou controle.

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Resultado: cresce a adesão a líderes que afirmam ter respostas claras para o desconhecido — muitas vezes sem que se questione a base dessas promessas.

A previsão falhou, mas o episódio ilustra como crenças intensas conseguem guiar decisões de alto impacto e como datas “marcadas” continuam encontrando terreno fértil em tempos instáveis. Enquanto novos anúncios aparecem em diferentes púlpitos e canais, a vida seguiu seu curso — e os fiéis, críticos e curiosos seguem debatendo o dia seguinte às profecias.

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“Equivocada, mas…”: Antônio Fagundes revela o que pensa de Regina Duarte

“Equivocada, mas…”: Antônio Fagundes revela o que pensa de Regina Duarte

Antônio Fagundes tratou do assunto sem azedar o clima. Ao comentar Regina Duarte, o ator afastou qualquer tom de briga e deixou claro que discordar não precisa virar hostilidade.

Ele reconheceu a colega como “excelente companheira de trabalho” e disse não guardar raiva. Para Fagundes, Regina tem direito de apoiar quem quiser, ainda que, do ponto de vista dele, esteja equivocada.

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A chave, segundo o ator, é respeito: posições políticas diferentes não transformam colegas em inimigos.

Fagundes chamou atenção para o ambiente público atual, onde divergências viram linhas de combate.

Ele defendeu substituir a lógica do inimigo pela do adversário: quem pensa diferente, você tenta convencer, conversa, troca argumentos. Hostilidade, na visão dele, encerra pontes; diálogo abre saída.

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Curta e viciante: série espanhola de apenas 3 capítulos dispara para o topo das mais vistas da Netflix

Curta e viciante: série espanhola de apenas 3 capítulos dispara para o topo das mais vistas da Netflix

Quando casais maratonam thrillers e debatem “o que eu faria?”, a conversa costuma ficar no sofá. Mas há um ponto de atenção que psicólogos comportamentais vêm levantando: a normalização de investigações amadoras e do “vale tudo” por justiça — um gatilho que a minissérie Duas Covas explora com precisão e que, fora da ficção, pode reforçar decisões impulsivas e o romantismo da vingança.

No topo global da Netflix, inclusive no Brasil, Duas Covas virou assunto por condensar, em três episódios, uma espiral emocional de fácil identificação para quem vê TV a dois.

Criada por Agustín Martínez, a produção traz Álvaro Morte, Kiti Mánver, Nonna Cardoner e Hovik Keuchkerian em uma narrativa que cresce rápido e convida o espectador a tomar partido a cada cena — combustível típico das discussões entre parceiros.

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A história parte de um vazio: duas jovens desaparecem. Isabel (Kiti Mánver), avó de uma delas, e Rafael Salazar (Álvaro Morte), pai da outra, cansam da lentidão oficial e assumem a investigação por conta própria.

Esse ato, que na ficção rende tensão, toca num hábito comum de casais que consomem true crime: projetar soluções extremas para “corrigir” falhas percebidas no sistema.

À medida que Isabel e Rafael avançam, a série mostra trilhas paralelas de dor, racionalização e risco. O que começa como “vamos descobrir a verdade” desliza para controle, vigilância e revanche.

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Para quem assiste em dupla, a identificação vem com facilidade: é o mesmo impulso que transforma uma conversa inofensiva sobre pistas em certezas absolutas e planos hipotéticos que, na vida real, poderiam cruzar limites legais e éticos.

Há um mérito técnico que potencializa esse efeito: ritmo curto, decisões a cada bloco e personagens moralmente pressionados.

Em tela, o improviso dos protagonistas parece funcionar; fora dela, especialistas lembram que “agir por conta própria” costuma aumentar o perigo e atrapalhar apurações, além de alimentar vieses de confirmação — exatamente o atalho psicológico que a série dramatiza.

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Elenco e direção ajudam a ancorar o debate. Mánver constrói uma avó movida por perda e lucidez intermitente; Morte dá a Salazar a frieza da lógica e o descontrole que a sustenta.

Juntos, eles exibem a deriva entre justiça e vingança, material que casais replicam em discussões pós-episódio: quem errou, quem passou do ponto, o que “eu faria”.

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É aí que mora o risco apontado por terapeutas de relacionamento: transformar fantasia de punição em modelo mental para conflitos do cotidiano.

Em três capítulos, Duas Covas entrega um caso que prende e, de quebra, funciona como espelho. Ótimo entretenimento para ver a dois — desde que o papo da sala não legitime atalhos perigosos quando o assunto é vida real.

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Nova queridinha da Netflix: em 3 episódios, um sequestro expõe segredos sombrios de uma família da elite

Nova queridinha da Netflix: em 3 episódios, um sequestro expõe segredos sombrios de uma família da elite

Três capítulos, ritmo de filme e um caso que escancara rachaduras em casa de gente influente. As Maldições, minissérie argentina, usa o formato curto para concentrar tensão: cada episódio empurra a história adiante sem enfeite, misturando suspense político, segredos de família e disputa por poder.

No centro do enredo está Fernando Rovira (Leonardo Sbaraglia), governador que opera em múltiplas frentes enquanto lida com um sequestro que atinge seu círculo mais íntimo. A pressão pública contrasta com os recados privados: reuniões discretas, vazamentos oportunos e acordos que cobram preço alto dentro e fora do palácio.

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A série costura o crime com a política regional. Em paralelo ao caso, avançam negociações controversas sobre um projeto de lei que envolve recursos hídricos e exploração de lítio. Essas tratativas revelam como interesses empresariais e agendas do gabinete se encontram em mesas pouco iluminadas, sempre com margem para recuo, chantagem e troca de favores.

O tabuleiro expõe alianças instáveis e traições calculadas. Assessores aparecem como correias de transmissão: um recado mal redigido derruba estratégia, um documento vazado altera correlação de forças. A cada virada, cresce a distância entre o discurso oficial e o que Rovira precisa sustentar para não ver o mandato ruir.

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Há impacto direto nas comunidades locais e em terras indígenas, que reagem às promessas de progresso colocadas na conta do lítio e da água.

A minissérie mostra como decisões técnicas, vendidas como neutras, redesenham territórios e criam conflitos permanentes — cenário ideal para que o sequestro ganhe contornos de guerra de versões.

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A direção aposta em cenas enxutas: despachos apressados, telefonemas que mudam o rumo de uma votação, corredores onde a notícia corre antes do boletim oficial.

Sem tempo para respiro, o espectador acompanha a escalada de riscos que atinge a família de Rovira e contamina o trato do governo com a polícia, a imprensa e os investidores.

Polêmica por escolha, As Maldições provoca debate ao tocar em corrupção, ambição e limites da liberdade.

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Em três episódios, entrega um retrato incisivo de como crises privadas e decisões públicas se alimentam — e de como um sequestro pode ser o estopim para revelar o que a fachada esconde.

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Saiu hoje na Netflix o suspense com 88% de aprovação que promete ser o mais comentado da semana

Saiu hoje na Netflix o suspense com 88% de aprovação que promete ser o mais comentado da semana

Duas mochileiras canadenses ficam sem dinheiro durante uma viagem pela Austrália e aceitam trabalhar em um pub isolado no meio do deserto.

O lugar, chamado The Royal Hotel, parecia a solução rápida para equilibrar as contas, mas logo se transforma em um pesadelo.

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Entre clientes abusivos, noites de bebedeira sem fim e um ambiente cada vez mais hostil, Hanna (Julia Garner) e Liv (Jessica Henwick) percebem que caíram em uma armadilha da qual não será fácil escapar.

O trabalho temporário se converte em risco real, e cada decisão pode significar a diferença entre segurança e perigo iminente.

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Com clima sufocante e tensão crescente, o filme aposta em situações realistas para prender o espectador, sem truques forçados ou exageros.

The Royal Hotel estreou hoje na Netflix e promete deixar muita gente inquieta diante da tela!

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A Netflix lançou discretamente uma das melhores séries de 2025 — e pouca gente percebeu

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Um porão, caixas de arquivo e um detetive que perdeu o lugar na linha de frente. Dept. Q começa quando Carl Mørck (Matthew Goode) desce de posto após uma operação que terminou mal e é despachado para uma unidade de “casos encerrados” na polícia de Edimburgo. O que parece punição vira combustível: em vez de cumprir tabela, ele transforma o setor em base de investigação real.

Logo de saída, a série estabelece Mørck como brilhante e difícil: impaciente com protocolos, ótimo em conectar pistas que ninguém mais enxerga e péssimo em disfarçar o próprio desprezo por burocracia.

Essa combinação move o enredo — cada caixa reaberta vira um mapa de decisões mal tomadas, testemunhos ignorados e provas que ficaram pelo caminho.

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O espaço físico ajuda a contar a história. No subsolo, a câmera recorta corredores estreitos, fichários e etiquetas gastas, reforçando a sensação de que há verdades esquecidas à espera de quem tope cavar.

Quando Mørck sobe à superfície, o contraste com delegacias luminosas e salas envidraçadas evidencia o incômodo: o que ele encontra nos arquivos não combina com o discurso de caso “resolvido”.

A partir daí, Dept. Q organiza a investigação como obsessão metódica: revisitar autos, recortar cronologias, ouvir gente que não foi ouvida com atenção e checar detalhes que passaram batido.

Nada de soluções instantâneas; o avanço vem de pequenas viradas — um horário que não fecha, um depoimento que muda com uma pergunta diferente, um relatório assinado por quem não estava de plantão.

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O roteiro também brinca com a reputação do protagonista. Rebaixado por causa do temperamento e de um erro caro, Mørck tenta compensar o passado expondo falhas sistêmicas.

A cada pista confirmada, ele cutuca hierarquias que preferiam manter o arquivo quieto. O atrito com superiores, promotores e colegas menos dispostos a reabrir dores antigas sustenta a tensão fora da sala de interrogatório.

Como drama policial, a série mira quem gosta de casos frios que cobram rigor: pistas físicas reexaminadas, cronogramas refeitos, e a sensação incômoda de que a pressa em encerrar processos produz vítimas repetidas. O resultado é um thriller contido, de ritmo firme, que cresce justamente quando coloca luz no que todo mundo passou anos evitando olhar.

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Jude Law e Jason Bateman estrelam nova série explosiva da Netflix sobre crime em Nova York

Jude Law e Jason Bateman estrelam nova série explosiva da Netflix sobre crime em Nova York

Dois irmãos tentam manter as aparências enquanto dívidas e segredos antigos batem à porta. Black Rabbit reúne Jude Law e Jason Bateman em uma minissérie ambientada na noite nova-iorquina, onde favores têm preço e lealdades mudam conforme o caixa.

Começo direto: Jake Friedkin (Law) administra o elegante restaurante que dá nome à série. Entre mesas disputadas e clientes influentes, ele cultiva estabilidade — até que Vince (Bateman) reaparece sem aviso. Com a cidade como testemunha, o retorno vem acompanhado de cobradores perigosos, e o que era rotina vira tabuleiro de risco.

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Em vez de glamour gratuito, a produção usa restaurantes de alto padrão, clubes privados e corredores de serviço para expor como negócios legítimos convivem com operações cinzentas. Cada sala VIP introduz um intermediário, cada cozinha escancara acordos que sustentam o brilho do salão.

Na dinâmica central, família e dinheiro puxam o fio: Jake quer preservar reputação e patrimônio; Vince precisa fechar contas que não param de crescer.

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O encontro força os dois a revisitar alianças antigas, medir consequências e escolher quem será poupado quando a pressão aperta.

Formato enxuto ajuda a tensão. Planejada como minissérie limitada de oito episódios, Black Rabbit concentra conflitos em episódios que avançam por rivalidades, conspirações e decisões de alto impacto, evitando enfeites e alongamentos desnecessários.

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Visualmente, a série aposta em contrastes: o brilho de fachada contra becos estreitos, o som de talheres caroando com conversas sussurradas sobre entregas, porcentagens e “proteção”. A fotografia recorta a cidade como mapa de influência, onde cada esquina tem dono e toda dívida traz cobrança.

Para quem acompanha dramas criminais urbanos, o interesse está em como o submundo contamina negócios formais e em que ponto um acordo para “salvar a família” vira o início de outra queda. Aqui, o cardápio inclui poder, culpa e sobrevivência — servido quente, sob luz baixa.

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De cadeira de rodas, Faustão fala pela 1ª vez depois de conduzir a filha ao altar em casamento emocionante

De cadeira de rodas, Faustão fala pela 1ª vez depois de conduzir a filha ao altar em casamento emocionante

Num clima familiar e com lista de convidados reduzida, Fausto Silva fez questão de participar de um dos dias mais importantes da filha Lara Silva: o casamento com o apresentador Julinho Casares, neste sábado (20/9), em São Paulo.

Mesmo em recuperação, o comunicador acompanhou a noiva até o altar — em cadeira de rodas — e virou o centro de uma cena emocionada registrada pela própria família.

As imagens foram publicadas por João Silva, também filho do apresentador, e mostram Faustão ao lado de Lara, com o caçula Rodrigo por perto.

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O estado de saúde do pai exigiu adaptações: ele segue se recuperando de dois transplantes, de rim e de fígado, realizados recentemente. A presença, no entanto, era tratada como prioridade pelos filhos — e se confirmou na hora da entrada da noiva.

Em conversa com o gshow, Lara detalhou a proposta da celebração: cerca de 40 convidados, incluindo pais, irmãos, tios, avós e amigos muito próximos.

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“A ideia sempre foi fazer algo pequeno e caseiro, para guardar como memória nossa”, explicou. A escolha do local também atendeu às necessidades do pai: fazer em casa facilitaria os cuidados e deixaria todos mais confortáveis.

A noiva reforçou que a cerimônia buscou significado em vez de pompa: “Queríamos um dia feliz, cercado de quem acompanha nossa história, sem produzir um grande evento. O foco são as relações que sustentam a vida da gente.”

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Segundo Lara, ver o pai presente — ainda que com cuidados extras — concretizou um sonho da família.

O registro do momento em que Faustão conduz a filha resume o tom da noite: celebração discreta, atenção à saúde do apresentador e um gesto que vale por muitas palavras.

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Para quem acompanha a trajetória do comunicador, a cena marca a reaproximação pública após os procedimentos médicos — e, para Lara e Julinho, vira a primeira lembrança oficial do casamento.

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Marcelo Faria, ex-Globo, choca fãs ao revelar doença “insuportável” e se engaja em campanha no SUS – veja o vídeo

Marcelo Faria, ex-Globo, choca fãs ao revelar doença “insuportável” e se engaja em campanha no SUS – veja o vídeo

Quando decidiu abrir o jogo com os fãs, Marcelo Faria, 53, descreveu uma dor “muito forte” e inesperada. O ator contou que foi diagnosticado com herpes zóster — reativação do vírus varicela-zóster (o mesmo da catapora) — e, a partir da experiência pessoal, passou a defender a ampliação da vacina pelo SUS.

O que ele disse e por que isso importa

Em vídeo nas redes, Marcelo relatou o início dos sintomas logo após os 50 anos: dor localizada que evoluiu rapidamente, seguida de lesões na pele.

Aproveitou para convocar quem já teve ou está enfrentando o zóster a participar da consulta pública que discute a incorporação do imunizante ao calendário do Sistema Único de Saúde. A ideia é reunir depoimentos e opiniões para embasar a decisão.

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Quem teria prioridade na oferta

Segundo o que vem sendo analisado, a proposta atual contempla pessoas acima de 80 anos e adultos imunocomprometidos.

Marcelo argumenta que casos aos 50+ — como o dele — também mostram o impacto da doença no cotidiano e merecem atenção na avaliação.

Veja o vídeo aqui.

O que é o herpes zóster, afinal

Trata-se de um traumatismo do sistema nervoso periférico provocado pela reativação do vírus adormecido após a catapora. O quadro costuma começar com formigamento e dor em faixa, em geral de um lado do corpo ou do rosto; depois surgem bolhas agrupadas.

A dor pode ser intensa a ponto de interromper o sono e comprometer tarefas simples do dia. Em alguns casos, persiste por semanas ou meses (a chamada neuralgia pós-herpética).

Por que a vacina entra na conversa

Dermatologistas destacam que a vacinação reduz a chance de adoecer e diminui complicações dolorosas, especialmente a neuralgia.

Há ainda estudos observacionais que investigam benefícios adicionais: como o vírus pode gerar inflamação sistêmica, inclusive no sistema nervoso central, a imunização tem sido associada a menor risco de desfechos neurológicos ao longo do tempo (como AVC, declínio cognitivo e demência).

São achados em evolução, mas apontam para proteção mais ampla do que “apenas” evitar o surto cutâneo.

Como é feito o diagnóstico e o cuidado

O diagnóstico é clínico, apoiado em exame físico; quando necessário, exames complementares afastam outras condições.

O tratamento inclui controle da dor, medidas para evitar infecção secundária e, quando indicado, antivirais nas primeiras 72 horas de lesões — orientação que deve ser definida por profissional de saúde.

O alerta de quem viveu na pele

Ao relatar a experiência e impulsionar a participação popular na consulta, Marcelo Faria amplia a discussão para além das estatísticas: dor intensa, impacto funcional e risco de sequela são argumentos que ajudam a sociedade a avaliar o custo-benefício da vacina no SUS e a reconhecer os sinais do zóster sem demora.

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Criadores de La Casa de Papel lançam série na Netflix: bilionários presos em bunker de luxo durante o fim do mundo

Criadores de La Casa de Papel lançam série na Netflix: bilionários presos em bunker de luxo durante o fim do mundo

Se “La Casa de Papel” te fisgou pelo ritmo acelerado, guarda este nome: O Refúgio Atômico (El refugio atómico).

A nova produção espanhola — com 8 episódios — chega à Netflix em 2025 apostando em tensão psicológica, humor ácido na medida certa e uma cutucada direta no modo como a elite encara crises globais.

Logo de partida, a série apresenta o Kimera Underground Park, um complexo subterrâneo high-tech criado para funcionar de forma autossuficiente. Multibilionários compram vaga ali para atravessar o que parece ser o estopim de uma Terceira Guerra.

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Do lado de dentro, há spa, academia, quadra, restaurantes e suíte de hotel cinco estrelas. O conforto, porém, dura pouco.

Com o mundo ruindo nas telas e zero contato real com a superfície, o grupo começa a falhar onde mais se vendeu: controle. A convivência forçada transforma o “paraíso” em prisão dourada. A série acerta ao mostrar como paranoia, vaidade e segredos antigos são mais corrosivos que qualquer ameaça lá fora.

A força do projeto está no recorte social: dinheiro compra ar filtrado, mas não compra confiança, afeto ou sanidade. As disputas internas viram o verdadeiro motor do suspense — quem decide regras? Quem tem acesso ao estoque? Quem mente melhor? Cada episódio puxa esse fio, deixando claro que o perigo principal está dentro da porta blindada.

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A criação é da dupla Álex Pina e Esther Martínez Lobato (também de Sky Rojo), conhecidas por construir narrativas viciantes cheias de viradas. Aqui, elas diminuem o barulho das explosões e aumentam o volume dos conflitos íntimos: conversas cortantes, alianças temporárias e um jogo de poder que troca máscaras com frequência.

No elenco, a mistura funciona: Miren Ibarguren (“La que se avecina”) dá graça e nervo a uma executiva que odeia perder; Joaquín Furriel (“O Reino”) traz frieza calculada; Carlos Santos (“O Homem das Mil Caras”) oferece o tipo de charme que sempre esconde alguma coisa. O trio sustenta boa parte das reviravoltas sem apelar para truques fáceis.

Visualmente, o bunker claustrofóbico é personagem. Corredores de LED, câmeras por todo lado, portas que sussurram poder, e um design que vai apertando o enquadramento conforme a confiança entre os moradores se desfaz. A fotografia evita excessos e deixa a inquietação trabalhar.

Para quem curte thriller de ideias — o tipo que testa moral, limites e autocontrole — “O Refúgio Atômico” oferece uma maratona enxuta, com episódios que terminam no ponto exato da provocação: e se quem você teme estiver sentado ao seu lado?

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O que aconteceu com Tom Holland? Gravações do novo Homem Aranha estão suspensas após acidente do ator

O que aconteceu com Tom Holland? Gravações do novo Homem Aranha estão suspensas após acidente do ator

Na última sexta-feira (19), o set de gravações de “Homem-Aranha: Um Novo Dia” precisou ser interrompido em Glasgow, na Escócia.

O motivo foi um acidente envolvendo Tom Holland, 29 anos, que se machucou durante uma acrobacia e precisou ser levado com urgência ao hospital.

De acordo com a Variety, o ator sofreu uma concussão leve. Apesar do susto, a previsão é de que ele retome as filmagens nos próximos dias.

Até lá, representantes da Sony e da Marvel Studios devem revisar o cronograma para ajustar a produção, que segue programada para chegar aos cinemas em julho de 2026. O elenco conta ainda com Zendaya, Sadie Sink, Mark Ruffalo e Jon Bernthal.

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O que é uma concussão?

A concussão é um tipo de traumatismo cranioencefálico leve. Ocorre quando um impacto direto na cabeça ou um movimento brusco faz o cérebro se deslocar dentro do crânio. Mesmo em casos considerados leves, os sintomas exigem atenção médica.

Entre os sinais mais comuns estão:

  • dor de cabeça persistente;
  • perda de consciência temporária;
  • tontura ou desequilíbrio;
  • náuseas ou vômitos;
  • confusão e dificuldade de concentração;
  • sensibilidade à luz ou ao som;
  • lapsos de memória;
  • alterações de coordenação motora.

O diagnóstico costuma ser feito por meio da avaliação clínica e testes de equilíbrio e orientação. Em alguns casos, pode ser necessária uma tomografia de crânio para descartar fraturas ou sangramentos.

Tratamento e recuperação

Para se recuperar, o descanso é fundamental. O afastamento temporário de atividades físicas e profissionais ajuda a reduzir o risco de complicações. Medicamentos podem ser indicados para aliviar dores de cabeça e outros sintomas.

No caso de Tom Holland, a pausa temporária nas gravações faz parte desse processo de cuidado, e sua volta depende da evolução clínica monitorada pela equipe médica.

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Esse filme surpreendente da Netflix é a pedida perfeita para o seu domingo preguiçoso

Esse filme surpreendente da Netflix é a pedida perfeita para o seu domingo preguiçoso

Às vezes tudo o que você quer é um filme leve, com clima agradável e uma história simples que funcione bem para desligar a cabeça no fim de semana. É exatamente isso que Amor em Obras (Falling Inn Love), disponível na Netflix, entrega.

A trama acompanha Gabriela Diaz, interpretada por Christina Milian, uma profissional de São Francisco que, depois de um revés na carreira e no relacionamento, decide participar de um concurso online que promete mudar sua vida. Para a surpresa dela, o prêmio é uma pousada antiga em uma pequena cidade da Nova Zelândia.

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Chegando lá, Gabriela descobre que a “herança” está longe de ser perfeita: o local precisa de reformas urgentes, e o charme prometido vem junto com muito trabalho braçal. É nesse cenário que entra Jake Taylor (Adam Demos), um empreiteiro da região com quem ela começa a dividir tanto as ferramentas quanto momentos de proximidade inesperada.

O filme aposta em paisagens neozelandesas, que funcionam como um cartão-postal natural, e em um humor leve, baseado no contraste entre a vida urbana acelerada e a rotina interiorana cheia de peculiaridades. Essa mistura de romance, choque cultural e situações engraçadas garante uma narrativa sem excessos, mas que cumpre bem a proposta de entreter.

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Com pouco menos de duas horas de duração, Amor em Obras é daquelas produções que combinam perfeitamente com um domingo preguiçoso: ritmo tranquilo, belas imagens e uma química simpática entre os protagonistas.

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A comédia da Netflix que vai salvar sua noite de domingo

A comédia da Netflix que vai salvar sua noite de domingo

Se você quer encerrar o fim de semana com algo leve e direto ao ponto, Meio Grávida (Kinda Pregnant) entrega uma comédia de 1h37 que funciona sozinha — sem precisar de temporada, recapitulação ou paciência extra. É recém-chegada à Netflix e tem aquela energia de “dar play, rir, dormir bem”.

A premissa é objetiva: Lainy (Amy Schumer) vê seus planos de formar família naufragarem, pega uma barriga falsa por ciúme da melhor amiga e, no meio da mentira, conhece o cara dos sonhos — o que puxa uma sequência de confusões sociais (e românticas) em Nova York.

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O pacote criativo ajuda: direção de Tyler Spindel (Happy Madison), roteiro assinado por Julie Paiva e Amy Schumer, e um elenco afinado com Jillian Bell, Brianne Howey e Will Forte. Lançado em 5 de fevereiro de 2025, o filme é produção da Netflix, com clima de comédia romântica debochada e foco em amizade feminina.

Para ajustar a informação ao seu público: no Brasil, o título oficial é “Meio Grávida”; em Portugal, “Mais ou Menos Grávida”. Assim você pode adaptar o post conforme a região do leitor.

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Por que é “filme de domingo”? Ritmo rápido, humor de constrangimento sem perder o romance, e duração na casa dos 97–98 minutos — perfeito para ver entre o jantar e a cama. Está no catálogo da Netflix.

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