Julioaires BLACK & LIGHT virtual exposition
Directed by Ricardo Novais Pereira (UCD’FF), photos by Ruben Malia, graphic design by Helena Mena.
BLACK & LIGHT, by Julio Aires
Um bilhete que fez toda a diferença- exemplos que precisam ser divulgados
Tem coisas que acontecem e não importa onde e nem quem exatamente está envolvido, o que importa é a atitude e o exemplo.
É fácil imaginar a raiva da senhora da foto quando percebeu que sua bicicleta havia sido roubada porém, o que a diferencia de milhares de outras histórias é a maneira como ela lidou com isso.
“Eu estava me sentindo muito irritada”, disse ela, “Eu pensei: Por que alguém iria querer levar minha bicicleta velha?”
Mas logo em seguida ela decidiu adotar outra atitude – escreveu um bilhete educado pedindo sua bicicleta de volta, e o fixou a um poste de luz perto do local do roubo.

Por favor devolva minha bicleta, ela é velha mais eu a amo. E ela ficará com medo do novo dono.
E deu certo. A bicicleta foi devolvida, juntamente com um bilhete de desculpas.

Um grande pedido de descupas! deste ladrão de bicletas arrependido. (Eu nunca machucaria ela)
A senhora, cujo nome é Eileen, ainda escreveu um novo bilhete, desta vez de agradecimento.

Para meu doce ladrão de bicicleta. Obrigada por devolvê-la. Ela disse que teve bons momentos mas está feliz por voltar para mim. Obrigada.
“O bilhete certamente funcionou, e eu queria compartilhar uma boa história, com um final agradável. Quem sou eu para questionar o porquê, mas estou satisfeita por ter minha velha bicicleta azul de volta comigo… Isso realmente restaurou a minha fé na humanidade.”
Fonte: http://www.maispositividade.com.br/superou-raiva-recuperou-bicicleta-simples-bilhete/
Fonte original: http://www.huffingtonpost.com/
Esse é o tipo de exemplo que as pessoas precisam passar adiante!!!
Uma mulher tomou um susto ao buscar o carro atrás dos anexos dos ministérios do Trabalho e da Saúde, na área central de Brasília. No vidro do lado do motorista, havia um bilhete com o recado “Você esqueceu seu carro destrancado e com os vidros abertos. Tomei a liberdade e fechei tudo. Lucas”.
o fato aconteceu no início da noite desta quinta-feira (26), quando a jovem de 27 anos saía do trabalho. No automóvel, avaliado em R$ 20 mil e que tem alarme e vidro elétrico, havia uma mala com itens de academia, tênis, perfume, sandálias de dança, casaco, som e CDs. O equipamento elétrico no carro da administradora permite o fechamento dos vidros mesmo com o carro desligado e sem a chave no contato.

“Eu nem imaginava que poderia ter deixado o carro aberto, porque além de travar com o alarme eu sempre verifico pela maçaneta se [o veículo] realmente está fechado”, disse Lívia. “Fiquei muito surpresa por ter esquecido e mais ainda por alguém ter fechado por mim. A sensação é de que nem tudo está perdido, ainda existem pessoas de bem.”
A administradora diz que não tem a mínima ideia de quem é Lucas, mas afirmou que nem pretende que ele seja encontrado. “Ele sabe que fez o bem. Quero só que as pessoas aprendam com o exemplo dele, que ajudem o próximo mesmo sem saber quem é, mesmo sem receber nada em troca”, afirmou.
Fonte: http://gironatela.com/2013/09/28/mulher-esquece-carro-aberto-e-ao-voltar-encontra-bilhete/
Linda reflexão de Ita Portugal
Eu sou assim mesmo, tenho o gosto de inocência em minha boca. Quero tudo ao mesmo tempo e não me conformo com respostas pela metade. Esta minha mania de querer explicação pra tudo já me rendeu algumas dores de cabeça. Mas é assim mesmo, eu gosto de puxar o fio da meada, dar os nós, tecer os fios e fazer a colcha.
Gosto de gente por inteira e que como eu, muda sempre que for preciso, mas nunca se dá pela metade. Espere sempre isso de mim.
Alegria pra mim tem que ser completo, o choro tem que ser as bicas. Sou exagerada por natureza, por isso se for me abraçar que seja bem forte e bem intenso. Meus sonhos são imensos e se misturam com realidade de tal forma que me atrapalho.
Não me traga questões complexas, pois costumo tentar definir e decifrar ao mesmo tempo, mas meu limite é pequeno; se não resolvo na hora, costumar deixar em um canto.
Cuidado comigo, sou bruta e não aceito grosserias. Costumo revidar, mas não com a mesma moeda, revido com a minha que pode ser o silêncio ou um largo e atrapalhado discurso. Sou também meio bicho do mato, gosto do meu canto, por isso posso sair por ai, mas voltar depressa para meus cheiros, meus lençóis, meu refúgio. Sou também cheia de projetos, desde fazer uma viagem à África por uma boa causa social, escrever um livro, que, aliás, nunca comecei, até criar uma ONG.
Nada me amedronta, nem a distância, nem a lonjura, aliás, me amedronta o egoísmo, a inveja, a maldade, a dureza do coração. O resto eu vou levando, nem sempre com o jeitinho que eu gostaria, mas levo.
Queria ser melhor, mas faço o que posso. Apesar de tudo, meu coração é de açúcar. Se brigo, no mesmo instante me arrependo e volto atrás. Gosto muito de tocar o coração e da mesma forma um afago me derrete.
Um dia estou triste e no outro novinha em folha e ainda me emociono com flores, carinho, bondade, amor. Experimente me entender, neste emaranhado de coisas.
Para mim o mundo é pequeno e nada me amedronta. E eu ainda acabo acreditando que o pra sempre é de verdade e o nunca mais, ilusão.
Ita Portugal
Dream(drēm)n (uma história de libertação)
Um pequeno e solitário pássaro negro vive entre uma dura realidade e sonhos estranhos. Até que um dia…
Featured in UCLA’s Festival of Creative Work 2010, Directors Spotlight.
dream(drēm)n. from Mary Lai on Vimeo.
O CASAL QUE REATOU O ROMANCE DEPOIS DE QUE ELA DESCOBRIU UMA CARTA DE AMOR ESCRITA 10 ANOS ATRÁS
Steve Smith e Carmen Ruiz-Perez se apaixonaram e ficaram noivos nos seus vinte e pouco anos, após Carmen mudar para a Inglaterra para estudar. O casal se separou quando ela teve que voltar para a França. Alguns anos mais tarde, Steve escreveu uma carta a ela, em uma tentativa de reacender o romance, mas a mãe de Carmen colocou a carta na lareira e ela escorregou para baixo da chaminé. Dez anos depois, quando a lareira foi retirada para reforma, Carmen leu a carta em que Steve tinha escrito: “Eu espero que você esteja bem. Eu só estou escrevendo para perguntar se você se casou e se você ainda pensa em mim. Seria ótimo ouvir notícias suas, por favor, entre em contato, se puder”. Carmen diz que inicialmente ficou muito nervosa, mas criou coragem e os dois combinaram de se encontrar. Eles se encontraram em Paris, e se casaram – 17 anos depois de terem se apaixonado pela primeira vez.

Fonte: http://hypescience.com/10-historias-inacreditaveis-de-reencontros-familiares/
Saiba o que existe por trás da música “Tears in Heaven” de Eric Clapton
“Tears in Heaven” (Lágrimas no céu) é uma balada escrita por Eric Clapton e Will Jennings. Ela fala da dor que Clapton sentiu com a morte de seu filho de quatro anos, Conor Clapton, que caiu do 53° andar, da janela do apartamento de seu amigo, em 20 de março de 1991.
Clapton, que chegou no apartamento após o acidente, ficou visivelmente (e obviamente) perturbado após o ocorrido.
A música foi um dos maiores sucessos de Clapton, chegando ao 1° lugar na Billboard dos EUA.
Will Jennings, que trabalhou com Clapton na música, relutou no início em ajudá-lo. A canção foi inicialmente apresentada na trilha sonora do filme Rush e ganhou três Grammy Awards para Canção do Ano, Gravação do Ano e Performance Vocal Pop Masculino, no Grammy Awards 1993.
Fonte: Minilua
Etapas para pessoas sensitivas se protegerem e viverem melhor
Na perspectiva das ciências do espírito, a razão pela qual você é um empata é porque você está em sintonia com a consciência universal mais do que outras pessoas. Você está tão ligado para o fator de unidade que se conecta a tudo assim como reconhece e projeta suas próprias dores (atuais ou ligadas ás suas histórias do passado) no outro podendo reconhecê-las mais facilmente. Você é o próprio universo que se experimenta através de si mesmo e do outro que é seu espelho e parte do seu próprio ser.
Deixe-me colocar desta forma: Essa pessoa pode ser diferente e você pode sentir que está experimentando a dor fora de si mesmo, mas o que fez você capaz de sentir a experiência de sua dor para começar? Quando você percebe que todos somos um, não há necessidade de separar-se de ninguém. Você começa a amar e curar esse espaço dentro de você e, por sua vez, torna-se imune a sua dor através do amor incondicional, ao invés de apenas sentir a intensidade da sua dor (a memória que você não tenha curado) e afastá-los (empurrar-se mais distante do seu cura).
O que você empurra para longe em outros você afasta em si mesmo, por isso vou dar-lhe os passos para dar a si mesmo e simultaneamente ao universo, um enorme abraço coletivo em cinco etapas:
Reconhecer a dor dos outros e os momentos em que ela o afeta.
Tomar nota de quando você é capaz de sentir essa dor.
A terceira etapa é quando você sente a dor de outra pessoa e ela o agride. Esse mal estar pode ser uma indicação de um lugar que não está curado dentro de você mesmo. Nesse momento, você deve começar a se perguntar, “Por que isso me faz sentir: mágoa, inveja, raiva, e / ou triste etc?”
O próximo passo é a metamorfose quando é necessário elevar a vibração e olhar profundamente para dentro de si para descobrir como será possível para você se relacionar e sentir essa dor.
O quarto e último passo é identificar a experiência passada de falsa crença, e em vez de escondê-la ou evitá-la, você deve abraçá-la com o verdadeiro amor incondicional, deve ser sincero consigo mesmo, conhecer sua própria verdade. “Esse momento é quando a cura acontece através do amor e da aceitação.
Reconhecer, sentir e entender uma dor faz com que ela possa entrar para memória. Entretanto, essa memória não define você agora, não faz de você quem você é.
Quando esse processo de compreensão acontece, você se curar, volta a se sentir bem e também pode auxiliar na curar da outra pessoa por ser capaz de lhe oferecer um conselho centrado de como você se curou. (Mesmo que a cura de cada pessoa seja uma responsabilidade pessoal) Quando você encarnar com amor toda a situação e perceber que você é uma parte de tudo, enquanto, simultaneamente, for capaz de “separar-se” para entender a situação você será capaz de vibrar em frequências diferentes. Esse é o “escudo” perfeito.
Você é um ser infinito de luz amorosa intocável. Sua chama vai queimar assim como as fibras.
Este é o momento, você é uma expressão da perfeição e todas as coisas, todos os confins do universo estão incorporadas em você agora. Você é tudo.
Quando você faz isso, refletindo suas próprias experiências de dor e vendo como a dor do outro influencia nelas. Quando você abraça essa experiência com amor e deixar tudo ir embora dando um significado e construindo uma memória que não mais tem que conduzir seu presente, você encarna sua criança interior limpa, saudável e alegre.
Todo dia é novo.
Toda pessoa deve ser abraçada com amor.
Lembre-se que todos somos um.
Experimente a alegria por estar no momento
Experimente gratidão incondicional, a doação de coração aberto e amor.
Ouça seu coração como uma bússola.
Quando nós curamos a nós mesmos, curaremos os outros.
Por Jocelyn Daher
Traduzido e livremente adaptado do original: The Spirit Science
Leia também: 30 traços de uma pessoa sensitiva
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