Atriz e bailarina Amélie Ségarra dançando sobre facas presas as sapatilhas

Atriz e bailarina Amélie Ségarra dançando sobre facas presas as sapatilhas

O artista plástico Javier Pérez, de 44 anos, compôs um vídeo com a performance de uma bailarina usando “sapatilhas com facas” .
A leveza da dançarina é contrastada aos retalhos e ruídos causados pelas facas no piano, assim como o seus esforços e gritos destoam do suave realejo tocado pelo próprio artista.

Como dizer que se ama sem palavras…

Como dizer que se ama sem palavras…

Marina Abramović e Ulay – MoMA 2010
Impossível ficar indiferente a tamanha profundidade desse vídeo.
Olhos falam, sentimentos transbordam…

“A história de amor aconteceu nos anos 70, quando Marina Abramovic e Ulay viveram durante 5 anos uma intensa história de amor. Com o passar dos 5 anos, eles sentiram que a relação já não está mais empolgante e assim cada um seguiu por rumos diferentes.
Após 33 longos anos, em 2010, Marina já era uma artista consagrada no mundo e o Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova Iorque dedicou-lhe uma exposição fazendo uma retrospectiva de sua obra.
Durante a exposição, Marina deveria partilhar um minuto de silêncio com cada estranho que se sentasse à sua frente.
Dentre os selecionados estava Ulay que chegou sem que ela perceber e sentou à sua frente.”

Picasso trabalhando- um momento registrado para posteridade….

Picasso trabalhando- um momento registrado para posteridade….

Picasso trabalhando- um momento registrado para posteridade…
Source: “Picasso and Matisse” documentery
Music: James Horner – “Of One Heart Of One Mind” (“A Beautiful Mind” soundtrack).

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Uma alma em agonia- Luiz Felipe Pondé

Uma alma em agonia- Luiz Felipe Pondé

Outro dia, dirigindo pelo trânsito de São Paulo, ouvi uma música da Lana del Rey que me chamou atenção, pela ideia que nela se repetia: o medo sentido por uma mulher de ser abandonada por seu amado um dia, quando sua beleza e juventude acabassem e restasse apenas sua “aching soul” (sua alma em dor ou em agonia). Uma letra romântica banal, como todo clichê.

Mas quem em sã consciência negaria que essa mesma letra banal descreve a dor de todos nós, homens e mulheres que envelhecem e perdem a beleza dia após dia? Acredito mais nessa letra de música do que em inúmeros textos sofisticados sobre “relações entre sexo, afeto e poder”.

Cada dia que passa, temo pela irrelevância dos estudos acadêmicos das chamadas ciências humanas, devido ao que o intelectual americano Thomas Sowell chama de alienação da classe “ungida” que somos nós, os intelectuais.

Essa música seria facilmente acusada de repetir a “ideologia dominante” (para mim, esse conceito tem a mesma validade de dizer que algo acontece porque Saturno está na casa sete…) e de que esse medo é simplesmente “culpa” da opressão do conceito de beleza capitalista ou sexista. Pensar que cultura pop seja simples sintoma da “ideologia dominante” é ser incapaz de enxergar o óbvio.

A vida é clichê, por isso, temo, revistas femininas logo serão mais relevantes no debate sobre comportamento e afetos contemporâneos do que estudos acadêmicos. Seria essa, afinal, a vingança do jornalismo, muitas vezes menosprezado por nós, intelectuais, contra a soberba dos ungidos que nada entendem das agonias de carne e osso? Talvez a condição de escrever sob o gosto de sangue e de saliva que tem a trincheira da vida real dê às revistas femininas mais consistência do que as elaborações sem corpo dos especialistas em afetos.

O filósofo Francis Bacon (séculos 16-17) tirava sarro da “baixa escolástica” e suas questões sobre quem puxava o burro, quando se puxava um burro com uma corda, se era a pessoa ou a corda que puxava o burro… (risadas?). Penso que, em 500 anos, rirão de nós da mesma forma quando se diz hoje em dia que o medo de uma mulher (ou de um homem) de ser abandonada é sintoma de “opressão social”, e que pessoas emancipadas não sofrem com isso. O conceito de opressão virou um grande fetiche dos intelectuais.

Suponho que assim como os textos de Sade (considerado lixo no século 18) hoje são parte do cenário filosófico, em 500 anos as revistas femininas serão mais importantes para a compreensão do que pensamos hoje do que toda a parafernália de teorias sobre “relações de poder”.

Um adendo: vale salientar que Sade não ficou importante porque é o ancestral de toda teoria que relaciona sexo à perversão, mas sim porque ele relaciona sexo, afeto e a crueldade de nossa natureza humana e da natureza biológica como um todo.

Talvez um dos maiores medos humanos e que move o mundo desde sempre seja justamente o medo de perder a beleza e a juventude, e se restará alguém ao nosso lado quando formos apenas uma alma em agonia. Já que as ciências humanas mentem, a esperança é que as revistas femininas falem a verdade que não quer calar: ao final, temos mesmo é medo de sermos feios e mal-amados.

Por fim, recomendo vivamente o livro “Não se Pode Amar e Ser Feliz ao Mesmo Tempo” (Nova Fronteira), de Nelson Rodrigues, escrito sob o pseudônimo de Myrna, sua rápida coluna de 1949 no “Diário da Noite”. Esta “mulher” Myrna é uma sábia. Falaremos dela em 500 anos.

Revistas femininas e autores como Nelson Rodrigues são acusados de moralismo. Antigamente o moralismo relacionava sexo, afeto e demônios. Incrível como não se vê que hoje o verdadeiro moralismo está nas teorias que relacionam as formas comuns (dos meros mortais) de afeto e sexo a “frutos da opressão da mulher”.

Aprendemos a negar nosso medo com teorias sofisticadas, mas o medo sempre aparece. Ficou chique dizer que se é emancipado, quando na realidade nem só de liberdade vive o desejo, mas também de pecado, medo e vergonha. Como dizia Nelson, “o desejo também precisa de seu claustro”.

Sobre o autor
Luiz Felipe Pondé, pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência. Autor de vários títulos, entre eles, “Contra um mundo melhor” (Ed. LeYa). Escreve às segundas na versão impressa de “Ilustrada”.

Quero – Carlos Drummond de Andrade – voz de Paulo Autran

Quero – Carlos Drummond de Andrade – voz de Paulo Autran

Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.
Paulo Autran (Rio de Janeiro, 7 de setembro de 1922 — São Paulo, 12 de outubro de 2007) foi um ator brasileiro de teatro, cinema e televisão.

Quero – Carlos Drummond de Andrade – voz de Paulo Autran

Rio de Janeiro- Brasil

Rio de Janeiro- Brasil

O Rio de Janeiro está localizado no estado de mesmo nome, na Região Sudeste do Brasil, e é limitado pelo Oceano Atlântico e por três outros estados da Federação: Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. A cidade é a mais visitada do Hemisfério Sul e conhecida pelas paisagens de tirar o fôlego e pelo espírito alegre, único de seu povo.
As montanhas, lagoas e o oceano marcam a exuberância natural e todo o colorido típico da Cidade Maravilhosa. A boa energia da recepção dos cariocas é percebida nas ruas, nos bares, na praia, onde o pôr-do-sol é uma experiência rara, a ser vivida de coração aberto pelos visitantes.

Rio de Janeiro- Brasil
Sejam bem vindos!

RIO from SCIENTIFANTASTIC on Vimeo.

O vídeo que pode mudar o mundo: David Antunes & the Midnight Band

O vídeo que pode mudar o mundo: David Antunes & the Midnight Band

O vídeo que pode mudar o mundo: David Antunes & the Midnight Band
Pequenos gestos que fazem toda a diferença…inspirador!

Cachorro faz de tudo para conseguir amizade de garoto com síndrome de Down… e consegue!

Cachorro faz de tudo para conseguir amizade de garoto com síndrome de Down… e consegue!

Cachorro faz de tudo para conseguir amizade de garoto com síndrome de Down… e consegue!

Esse é um dos exemplos que justificam e comprovam a eficácia da terapia com animais.

Eles realmente SABEM o que estão fazendo!

O homem que mais salvou vidas na história recente da humanidade

O homem que mais salvou vidas na história recente da humanidade

contioutra.com - O homem que mais salvou vidas na história recente da humanidade

Norman Borlaug. Esse é o nome de homem que pode ter salvo mais de um bilhão de vidas e você provavelmente nunca ouviu falar dele, mas com sua ciência ele mudou o mundo, trazendo esperanças para os famintos e para o próprio futuro da humanidade.

Borlaug, que nasceu em 1914 nos Estados Unidos, é um agrônomo que utilizando a genética conseguiu criar formas de trigo mais resistentes que as normais, modificando as terríveis previsões que existiam.

No meio do século passado, os especialistas acreditavam que a produção de alimentos no mundo não iria crescer o bastante para sustentar toda a humanidade, mas os estudos de Borlaug mudaram isso. Tanto que os países onde ele implantou suas técnicas conseguiram produzir tanto trigo que começaram a exportar.

Seu projeto se tornou tão grande, que mesmo sendo um agrônomo, ele acabou ganhando Nobel da Paz, além da Medalha Presidencial da Liberdade e da Medalha de Ouro do Congresso, dois dos maiores prêmios dados em solo americano.

Em números, ele pode ser colocado ao lados dos irmãos Wright , Thomas Edison e de Martin Luther King Jr.

Ele é um dos grandes exemplos de que qualquer pessoa, fazendo um grande trabalho, pode simplesmente mudar o mundo!

Fontes: http://minilua.com/o-homem-que-salvou-1-bilho-de-vidas/
http://www.desdeelexilio.com/2007/07/18/el-hombre-que-mas-vidas-ha-salvado-en-la-historia-de-la-humanidad/

Pai abandona emprego para achar cura de doença rara dos filhos

Pai abandona emprego para achar cura de doença rara dos filhos

contioutra.com - Pai abandona emprego para achar cura de doença rara dos filhos

Um pai que abandonou seu emprego há três anos para tentar achar a cura para a rara doença que afeta os seus dois filhos disse ter descoberto – junto com cientistas – uma forma de tratamento.

O britânico Nick Sireau, hoje com 40 anos, recebeu o diagnóstico de que seus filhos Julien e Daniel sofriam de alcaptonúria há 12 anos, quando eles ainda eram bebês. A doença é rara, e afeta apenas 60 pessoas na Grã-Bretanha.

Sireau abandonou seu emprego em 2010 como diretor de uma instituição de caridade para pesquisar formas de curar os filhos. Em trabalho com especialistas em medicina, ele descobriu que uma substância conhecida como nitisinona é “bastante eficiente” no tratamento.

O sintoma mais óbvio da doença é a urina escura. Com o tempo, os ossos também ficam com coloração escura. Em seguida, diversos órgãos têm seu funcionamento comprometido, como coração, olhos e rins.

“Quando recebemos o diagnóstico, os médicos nos disseram que não havia tratamento para a doença. Eles recomendaram que nós fossemos para casa e tentássemos não pensar muito no assunto”, contou Sireau à BBC.

“Obviamente não foi isso que fizemos. Nós fomos para casa e pensamos no que poderíamos fazer a respeito da doença.”

Sireau conta que, junto com sua mulher, ele passou a colaborar com o professor Lakshminarayan Ranganath e o paciente Robert Gregory, ambos do Royal Liverpool University Hospital, para pesquisar a doença.

Por anos, ele conciliou suas pesquisas com seu trabalho à frente da instituição de caridade, voltada para ajudar pessoas na África. No entanto, há três anos, ele resolveu abandonar o emprego e se dedicar integralmente tanto à pesquisa quanto à arrecadação de fundos para sua causa.

Ele conta que os pesquisadores suspeitavam que a nitisinona poderia ser eficaz no tratamento da doença, mas que o desafio era realizar testes em número suficiente para comprovar que existe de fato relevância estatística na hipótese.

A doença alcaptonúria faz com que o corpo acumule uma substância conhecida como ácido homogentísico em níveis 2 mil vezes superiores ao normal. Esse ácido em excesso escurece os ossos e afeta os funcionamento dos órgãos.

A nitisinona impede o acúmulo do ácido. Quanto mais cedo a substância é usada, após a detecção da doença, mais eficiente é o tratamento, diz Sireau.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2013/10/07/pai-abandona-emprego-para-achar-cura-de-doenca-rara-dos-filhos.htm

A honestidade deste sem-teto valeu-lhe 170 mil reais em doações

A honestidade deste sem-teto valeu-lhe 170 mil reais em doações

contioutra.com - A honestidade deste sem-teto valeu-lhe 170 mil reais em doações

Billy Harris era só mais um dos mendigos que, infelizmente, ocupam as ruas de centenas de cidades (a dele é em Missouri, Estados Unidos). Mas tudo mudou com uma esmola: Sarah Darling ofereceu umas moedas a Billy e, sem notar, deixou cair seu anel de diamantes. O mendigo não teve dúvidas e devolveu o que não era seu.

Sarah ficou maravilhada com a honestidade de Billy e decidiu abrir uma conta para arrecadar fundos para o pedinte. Desde o dia 14 de fevereiro, a conta já foi aumentada em 86 mil dólares, cerca de 170 mil reais.

Histórias assim são realmente inspiradoras, tanto de uma como de outra parte, ainda mais quando Billy prova que nunca colocou outra hipótese senão devolver e estranha até o sucesso da história: “No que o mundo se transformou? Alguém devolve o que não é seu e tudo isso acontece?”

Fonte: http://www.hypeness.com.br/2013/08/a-honestidade-deste-sem-teto-valeu-lhe-170-mil-reais-em-doacoes/

Avô escreve uma carta para a sua filha, após ela ter expulsado seu neto de casa por ser gay

Avô escreve uma carta para a sua filha, após ela ter expulsado seu neto de casa por ser gay

Essa é uma carta que está circulando por diversos blogs da internet. Ela teria sido escrita por um avô que teve seu neto expulso de casa pela filha após ela descobrir que ele era gay. O interessante da carta é que a compreensão do avô não está baseada em tabus e preconceitos e sim no amor.

contioutra.com - Avô escreve uma carta para a sua filha, após ela ter expulsado seu neto de casa por ser gay

“Cara Christine,

Você me desapontou como filha. Você está certa sobre termos uma “vergonha na família”, mas errou sobre qual.

Expulsar seu filho de sua casa simplesmente porque ele disse a você que era gay é a verdadeira “abominação”. Uma mãe abandonar o filho é que “é contra a natureza”.

A única coisa inteligente que ouvi você dizer sobre tudo isso é que “não criou seu filho para ser gay”. Claro que não criou. Ele nasceu assim e escolheu isso tanto quanto escolheu ser canhoto. Você, entretanto, fez a escolha de ser ofensiva, mente-fechada e retrógrada. Então, já que esse é um momento de abandonarmos filhos, acho que chegou a hora de dizer adeus a você. Sei que tenho um fabuloso (como os gays dizem) neto para criar e não tenho tempo para uma filha que é uma vadia sem coração.

Se encontrar o seu coração, ligue pra gente.

Papai”

A história da humanidade contada em 2 minutos

A história da humanidade contada em 2 minutos

Um grupo de estudantes americanos vasculhou a internet atrás de imagens, colocou em uma sequência que possibilitasse contar em vídeo a história da humanidade desde o início até os tempos atuais e finalizou com a música Mind Heist, da trilha de Inception.
Mais de 10 milhões de visualizações no youtube.

Fonte: http://www.saberebomdemais.com

A misteriosa Síndrome de Paris

A misteriosa Síndrome de Paris

A Síndrome de Paris é uma curiosa condição psicológica que atinge alguns indivíduos que viajam para a capital da França com uma visão totalmente idealizada da Cidade das Luzes.

Os sintomas são caracterizados por delírios, alucinações, sentimentos de perseguição, ansiedade, entre outras manifestações psiquiátricas. Curiosamente, os mais afetados pela síndrome de Paris são os japoneses.

Um estudo de 2004 aponta que os japoneses são notoriamente mais suscetíveis. O estudo ainda indica que a sensibilidade à síndrome é devido a popularidade de Paris entre os japoneses e a forma como a mídia apresenta a cidade, como um lugar de sonhos onde toda mulher é uma top model e o ar cheira a perfume de marcas caras. Alguns japoneses realmente acreditam na imagem que a mídia vende e a chegada a Paris acaba se tornando uma grande decepção.

Certamente, Paris é uma cidade que vale à pena conhecer mas daí a acreditar que todos são ricos, bonitos e receptivos e que o ar é perfumado, vai uma distância muito grande. Como toda grande cidade, Paris também tem seus problemas.

Acredita-se que a barreira da linguagem, as diferenças culturais (mais acentuadas nos orientais), a imagem idealizada de Paris e a exaustão da viagem combinadas criem o ambiente necessário para induzir ao fenômeno.

contioutra.com - A misteriosa Síndrome de Paris

Fonte: http://bocaberta.org/2013/01/a-misteriosa-sindrome-de-paris.html

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