Arnaldo Antunes e Nando Reis – Não Vou me Adaptar

Arnaldo Antunes e Nando Reis – Não Vou me Adaptar

Arnaldo Antunes é um músico, poeta, compositor, ex-VJ e artista visual brasileiro
Nando Reis é um baixista, cantor, violonista e compositor brasileiro. Ex-baixista da banda de rock Titãs, atualmente segue em carreira solo, acompanhado pela banda Os Infernais.

Arnaldo Antunes e Nando Reis – Não Vou me Adaptar

Como saber se sua filha vai ser baladeira? Manual preparatório para pais.

Como saber se sua filha vai ser baladeira? Manual preparatório para pais.

Primeiro você posiciona a criança em ambiente confortável.
Em seguida consiga tua atenção.
Por último teste diferentes estilos de música.
Os resultados podem ser surpreendentes.

Phantom of The Opera: Angel of Music / The Music of the Night

Phantom of The Opera: Angel of Music / The Music of the Night

La Carlotta (Minnie Driver) é a diva de uma conceituada companhia teatral, que é responsável pelas óperas realizadas em um imponente teatro. Temperamental, La Carlotta se irrita pela ausência de um solo na nova produção da companhia e decide abandonar os ensaios. Com a estréia marcada para o mesmo dia, os novos donos do teatro não têm outra alternativa senão aceitar a sugestão de Madame Giry (Miranda Richardson) e escalar em seu lugar a jovem Christine Daae (Emmy Rossum), que fazia parte do coral. Christine faz sucesso em sua estréia, chamando a atenção do Visconde de Chagny (Patrick Wilson), o novo patrocinador da companhia. O Visconde e Christine se conheceram ainda crianças, mas ele apenas a reconhece na encenação da ópera. Porém o que nem ele nem ninguém da companhia, com exceção de Madame Giry, sabem é que Christine tem um tutor misterioso, que acompanha nas sombras tudo o que acontece no teatro: o Fantasma da Ópera (Gérard Butler).

♫ Scene from “Phantom of the Opera”♫
♫ Angel of Music ♫

♫ The Music of the Night ♫

Bee Gees – How deep is your love?

Bee Gees – How deep is your love?

Os Bee Gees foram uma banda formada pelos irmãos Barry Gibb, Robin e Maurice Gibb. Nascidos na Ilha de Man, viveram alguns anos em Chorlton, Manchester, Inglaterra. Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland, na Austrália. Fazem sucesso desde 1966, estando entre os maiores vendedores de discos em todos os tempos.

Bee Gees – How deep is your love?

The Beatles – And I Love Her

The Beatles – And I Love Her

The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical mais bem-sucedido e aclamado da história da música popular. A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e vocal), Paul McCartney (baixo e vocal), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos gêneros que vão do folk rock ao rock psicodélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros, em formas inovadoras e criativas. Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de “Beatlemania”, fez com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960. (Wikipédia)

Imagine, de John Lenon, em quadrinhos!

Imagine, de John Lenon, em quadrinhos!

Uma das mais bonitas e famosas músicas de todos os tempos foi adaptada para os quadrinhos pelo artista Pablo Stanley.

Imagine- John Lenon

contioutra.com - Imagine, de John Lenon, em quadrinhos!

Cat Man Do – Simon’s Cat

Cat Man Do – Simon’s Cat

Nessa animação, o gatinho Simon toma medidas cada vez mais desesperadas para acordar seu dono.
No final será que ele consegue?
Confira nessa animação super divertida!
Na minha opinião, uma das melhores do Simon.

DEPRESSÃO: a dor invisivel

DEPRESSÃO: a dor invisivel

A depressão é considerada o mal do século. Uma doença que não se vê. Especialistas defendem que este é um dos principais motivos para tanto preconceito e desconhecimento em relação à depressão, que atinge um em cada oito brasileiros. Uma doença incapacitante em muitos casos, em outros está associada a diversos transtornos graves.
Série de reportagens exibida pelo Jornal EPTV de Ribeirão Preto.
O objetivo da série é ajudar quem tem depressão, e também quem convive com essas pessoas.
Na série de reportagens são contadas histórias de pessoas depressivas, suas limitações e seus medos.
Também foram ouvidos médicos psiquiatras, psicólogos e cardiologistas.

DEPRESSÃO: a dor invisivel

DEPRESSÃO – sintomas e soluções

Uma das animações mais emocionantes e bem feitas sobre bullying

Uma das animações mais emocionantes e bem feitas sobre bullying

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. (wikipedia)
O vídeo abaixo foi feito por 87 animadores e motion artists, cada um produziu 20 segundos de animação para ilustrar com beleza e emoção o poema To this day (“Ainda hoje”, tradução livre) de Shane Koyczan. Merece tela cheia e fones de ouvido.

Dica de livro: Bullying – Mentes Perigosas nas Escolas

Texto Marla de Queiroz/ Enigma – Je T’Aime Till My Dying Day

Texto Marla de Queiroz/ Enigma – Je T’Aime Till My Dying Day

Nessa postagem, uma homenagem a uma das escritoras contemporâneas de maior sensibilidade, Marla de Queiroz.
Depois desse lindo texto, que descreve a harmonia, um vídeo da banda “Enigma” que traz imagens que traduzem a sensação de harmonia com primor. Ambos belíssimos!

“São delicados e sutis os fios da harmonia. Ao contrário da alegria, do entusiasmo, ela é uma das sensações mais discretas. Sua voz é quase imperceptível, feito outra qualidade de silêncio. Ela não é uma gargalhada, é aquele sorriso por dentro, uma sensação gostosa de estar no lugar certo, na hora adequada. Feito um arco-íris depois da tempestade, sua beleza é adornada pelo equilíbrio dentro do derramamento. É um adestramento dos fantasmas internos. A possibilidade de aprimorar os pensamentos. É quase como não pensar. Simplesmente, sentimos uma ligação profunda com tudo, um denso bem-estar. Como se tivéssemos uma secreta intimidade com o mundo, certa cumplicidade com o tempo. É como se observássemos descompromissados, ela é uma descontração. Como se o coração batesse pelo corpo todo, mas sem extremada euforia. Uma tranqüilidade dilatada no peito, o olhar satisfeito, a mente entendendo que já nem precisa entender o que é prosa ou poesia. E o mundo inteiro cabendo num abraço. E uma firmeza na carícia, a maturidade que perdeu o cansaço, uma confiança que preenche a existência. A harmonia é um contato profundo com a experiência. E o tempo do dia não é mais composto por esperas, ele é vivido. E já não se fala, palavras passeiam pela boca. E já não se escreve, as frases coreografam as paisagens. E já não se ama, o amor vigora em nós. A harmonia tem fios muito delicados e sua trama faz a ligação mais suave entre todas as urgências já sentidas. E o chão do sonho é macio, e tudo parece estar alinhavado, numa ligação sem sufocamentos. E a poesia não deseja mais ser nada, vira o afago de um momento. E nas letras a textura de um veludo, como se ao correr pela página, os olhos pudessem ser acariciados. E você tem todas as coisas sem precisar tomar posse delas. Você ama o amor, não o delírio de estar apaixonado. Sinto a harmonia como uma espécie de fascínio pela vida. É quase uma perda de outros apetites, porque se está tão nutrido pela própria companhia. E a gente tem aquela vontade súbita de andar pela noite: não apenas para olhar as estrelas, mas também para por elas sermos vistos.
Harmonia é como se fôssemos inundados pelo mar onde antes só havia um precipício.”
Marla de Queiroz

Abaixo: Enigma – Je T’Aime Till My Dying Day

"A desumanização progressiva da sociedade", por Josie Conti

"A desumanização progressiva da sociedade", por Josie Conti

Por Josie Conti

Ontem escrevi sobre como a repressão, a livre expressão do ser e a supressão dos valores pessoais são fonte de adoecimento e de auto-aniquilamento. Hoje continuo o raciocínio pensando sobre outro fator que nos desumaniza e entristece a sociedade atual: a falta de tempo.

Dormimos tarde, acordamos atrasados, perdemos tempo em locais que não nos agradam, como no trânsito, e sentimo-nos eternamente em débito com os amigos que não vemos, com os livros que não lemos e com o trabalho que está sempre acumulado apesar das horas extras.
Uma das coisas que julgo ser crucial num processo psicoterapêutico, por exemplo, é a pessoa ter um tempo para poder parar, falar e “se escutar“.
Enquanto alguém conta uma história ou fala sobre um sentimento, todo o seu raciocínio se organiza para que aquilo se torne inteligível, para que haja coerência dentro de si. Assim, enquanto fala- principalmente se essa fala sofrer o mínimo possível de interrupções- a pessoa poderá sentir e atribuir SENTIDOS ao que diz.
O ser humano é um ser simbólico, movido por sonhos e ideais. Para sentir-se feliz precisa de reconhecimento do outro e de si mesmo no mundo em que está inserido. Sem tempo, não há chance para reflexão e mantemo-nos reagindo automaticamente aos estímulos e demandas cotidianas.
Como alguém que não dorme e chega ao limite da exaustão, um homem que não sonha perde seu sentido no mundo. Adoece, então, por desumanização progressiva.

Texto anterior: http://www.contioutra.com/transparencia-ofende-por-josie-conti/

As esculturas hiper-realistas de Sam Jinks

As esculturas hiper-realistas de Sam Jinks

A perfeição somada a imobilidade das esculturas hiper-realistas do escultor australiano Sam Jinks causam no público sensações que vão da perturbação e perplexidade à mais profunda admiração pela sensibilidade e minúcia do trabalho apresentado.

Há uma reprodução fidedigna de rugas, poros, cabelos (que são naturais) e, principalmente, das expressões que dão personalidade às esculturas.

Jinks aprendeu a moldar esculturas e a utilizar látex e silicone quando trabalhava na TV trabalhava com fantoches. Também adquiriu experiência na área de efeitos especiais trabalhando no cinema. Seu acervo pode ser encontrado em alguns lugares ao redor do mundo que incluem: o Museu de Arte Kiran Nader, em Dehli, na Índia e o Museu de  Escultura Figurativa Internacional Contemporânea (MEFIC), em Portugal. Além de vários museus na Austrália, sua terra natal.

Veja o vídeo do trabalho em execução

Deixe-me entrar! – Simon’s Cat

Deixe-me entrar! – Simon’s Cat

Simon é um gatinho muito safado que apronta as maiores estripulias enquanto o dono não está olhando. Entretanto, no final, sempre consegue o que quer.
Let Me In! – Simon’s Cat

Adele – Rolling in the Deep (Piano/Cello Cover) – ThePianoGuys

Adele – Rolling in the Deep (Piano/Cello Cover) – ThePianoGuys

Adele – Rolling in the Deep (Piano/Cello Cover) – ThePianoGuys

The Piano Guys (Os Rapazes do Piano) é um grupo musical americano composto por Jon Schmidt e Steven Sharp Nelson. Eles ficaram famosos através do YouTube, onde vêm postando vídeos de arranjos e misturas de músicas populares e clássicas, acompanhados de clipes de visual profissional. Seu primeiro álbum foi lançado em dezembro de 2011.

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