Produzida pela Warner e realizado pelo diretor Zack Snyder (Superman: O homem de aço) e Bruce Timm (Superman: A série animada), esta curta mostra várias fases marcantes do Superman ao longo dos anos, desde sua primeira aparição na capa de Action Comics # 1 de Henry Cavill, quando o super não voava mas podia pular sobre os prédios, até o filme deste ano.
Em 1982, após vários anos de apresentações na Itália, Toquinho já era um nome de destaque naquele país. O empresário Franco Fontana criara a gravadora “Maracana” objetivando diretamente a música brasileira, e resolvera gravar um disco com Toquinho, com músicas novas. Para isso escolheu o músico italiano Maurizio Fabrizio, que havia vencido o festival de San Remo e que, na visão de Franco, concentrava características semelhantes às do violonista brasileiro.
Do encontro dos dois resultou uma generosa parceria, material para quatro discos entre o período de 1983 e 1994. Essas canções receberam originalmente letras em italiano, a grande maioria, de Guido Morra, e poucas de Sergio Bardotti. Depois algumas foram vertidas para o castelhano por I. Baldacchi e outras por C. Toro. Parte delas recebeu versões de Toquinho, que as gravou também em português.
Toquinho conta como teve início essa parceria:
– Quando o Franco decidiu investir nesse disco, surgiu a grande controvérsia: a parceria. Ele arriscou no Maurizio Fabrizio. Eu não sabia quem era o Maurizio – explica Toquinho. – Não o conhecia, nunca o tinha visto. Aí, o Maurizio me telefonou do Aeroporto de Congonhas: “Eu estou com uma blusa amarela, uma calça cinza e uma mala marrom te esperando”. E eu: “Vou estar com um carro prata”. Cheguei, olhei, lembrei das dicas, ele me viu, nos acenamos, e pronto.
Fomos para casa e ele dormiu um pouco. Quando acordou, almoçamos – isso no dia em que ele chegou – e eu tinha uma pianolinha, uma coisinha ridícula – ele toca piano – então peguei meu violão e disse: “Nós temos que fazer músicas. Vamos combinar uma coisa: o que você não gostar daquilo que eu faço, me fala. E o que eu não gostar do que você faz, eu falo. Tudo bem?”. Ele concordou e começou a mostrar uma música. Achei meio chata a primeira parte, mas quando ele entrou na segunda parte, eu gostei, lembrava a primeira parte de “Uma rosa em minha mão”, que fiz com Vinicius, em 1974, para a novela “Fogo Sobre Terra”, da Globo.
Então, toquei para ele, que, em seguida, começou com a segunda parte da música dele. Uma se encaixou na outra, naturalmente, na primeira tentativa, era a primeira música que ele me mostrava… Assim, gastamos nem três minutos para fazer a música que seria conhecida como “Acquarello”, em italiano, que é a nossa “Aquarela”.
Achei bonita, me animei, e nos outros dias fizemos umas oito melodias. Maurizio voltou para a Itália para criar os arranjos e trabalhar com o letrista, o Guido Morra, que fez as letras de todas as nossas canções. Quando cheguei na Itália, em novembro de 1982, para fazer a temporada de shows e gravar o disco, nunca me esqueço, estava num restaurante e eles apareceram com todas as letras já datilografadas. “Vamos mostrar todas as letras para você, e deixar por último, aquela pela qual todos estão encantados”.
Eu não confiava nessa música como música de sucesso, nem imaginava isso. Para mim, era só uma canção de meio de disco. Então, me mostraram todas as letras e, por fim, a última: “Acquarello”. É uma letra mágica: desperta a criança que carregamos dentro de nós, reforça o romantismo da amizade, aviva as delícias de se ganhar o mundo com a rapidez moderna, e, por fim, nos alerta para o enigma do futuro que guarda em seu bojo a implacável ação do tempo, fazendo tudo perder a cor, perder o viço, perder a força.
Gravei o disco e fizemos o lançamento em Sanremo – conta Toquinho. – Depois da primeira apresentação de “Acquarello”, começaram a pipocar comentários os mais maravilhosos, o disco saiu com 30 mil cópias, que se esgotaram no segundo dia. Essa música tem realmente um aspecto emocional muito forte, um apelo comercial, as pessoas ouvem e se envolvem. De repente, o Franco passou a me telefonar: “Olha, a música estourou por aqui, está nos primeiros lugares das paradas”. Voltei lá para fazer promoção, aí, ninguém segurou mais.
Fui o primeiro artista brasileiro a ganhar um Disco de Ouro na Itália – 100.000 cópias, como aqui. Virei artista popular fora do Brasil! Então, resolveu-se gravar a música em português. Quando conheci a letra, ainda na Itália, me empolguei em fazer a tradução. Sabia que encontraria dificuldades, pois é uma letra grande, as rimas tinham de ser precisas. Mudei muita coisa na forma de dizer, para poder conservar em nossa língua, a mesma magia atingida pelo Morra, em italiano. E começou a sair um negócio bonito, nem eu mesmo sabia o que era. Mesmo assim, achava a letra muito grande. Mas não deu outra coisa. Saiu aqui e foi outro estouro igual. Na Espanha, a mesma coisa. Na Argentina, na França, em todo lugar. Aqui no Brasil virou tema de publicidade, tarefa de escola para a criançada, e até hoje é exigida e cantada nos shows, como na época de seu lançamento. “Aquarela” foi um marco em minha carreira, como seria na de qualquer outro – continua Toquinho. – Uma coisa definitiva na vida de um compositor.
“Aquarela” é uma música que tem algo melhor, quem sabe a força da ingenuidade infantil ligada a um encanto popular que emociona. O primeiro acorde já levanta as pessoas. Consolidou-me, tanto na Itália como aqui, na América do Sul e na Europa. A partir daí as pessoas me reconheceram também como instrumentista, tornei-me popular.
A Hope For Paws, organização sem fins lucrativos de apoio ao animal, divulgou este vídeo fantástico da evolução da personalidade de um cão resgatado das ruas. O vídeo mostra o período de três semanas; de um cão amedrontado e hostil passou a conviver naturalmente com os seus novos donos.
Emoção, superação e a crença que com amor e paciência podemos conseguir qualquer coisa!
Um dos vídeos mais vistos dos últimos dias…e não por acaso! Vejam!
O violonista Paco de Lucía*, 66 anos, morreu hoje, 26-02-2014, em Cancún, no México, vítima de um ataque cardíaco.
Paco é internacionalmente conhecido por seu papel revolucionário no Flamenco e deixa uma enorme lacuna na música espanhola.
Paco de Lucía, nome artístico de Francisco Sánchez Gomes (Algeciras, 21 de dezembro de 1947) é um guitarrista espanhol de flamenco reconhecido internacionalmente.
Em 2004 foi distinguido com o Prémio Príncipe das Astúrias, como “um músico que transcendeu fronteiras e estilos”.
Nadia Mladjao, mais conhecida por seu nome de palco Imany, é uma cantora de Afro soul nascida em França in 1979. Seu nome de palco significa “fé” em suaíli.
Arnaldo Antunes é um músico, poeta, compositor, ex-VJ e artista visual brasileiro Nando Reis é um baixista, cantor, violonista e compositor brasileiro. Ex-baixista da banda de rock Titãs, atualmente segue em carreira solo, acompanhado pela banda Os Infernais.
Primeiro você posiciona a criança em ambiente confortável.
Em seguida consiga tua atenção.
Por último teste diferentes estilos de música.
Os resultados podem ser surpreendentes.
La Carlotta (Minnie Driver) é a diva de uma conceituada companhia teatral, que é responsável pelas óperas realizadas em um imponente teatro. Temperamental, La Carlotta se irrita pela ausência de um solo na nova produção da companhia e decide abandonar os ensaios. Com a estréia marcada para o mesmo dia, os novos donos do teatro não têm outra alternativa senão aceitar a sugestão de Madame Giry (Miranda Richardson) e escalar em seu lugar a jovem Christine Daae (Emmy Rossum), que fazia parte do coral. Christine faz sucesso em sua estréia, chamando a atenção do Visconde de Chagny (Patrick Wilson), o novo patrocinador da companhia. O Visconde e Christine se conheceram ainda crianças, mas ele apenas a reconhece na encenação da ópera. Porém o que nem ele nem ninguém da companhia, com exceção de Madame Giry, sabem é que Christine tem um tutor misterioso, que acompanha nas sombras tudo o que acontece no teatro: o Fantasma da Ópera (Gérard Butler).
♫ Scene from “Phantom of the Opera”♫
♫ Angel of Music ♫
Os Bee Gees foram uma banda formada pelos irmãos Barry Gibb, Robin e Maurice Gibb. Nascidos na Ilha de Man, viveram alguns anos em Chorlton, Manchester, Inglaterra. Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland, na Austrália. Fazem sucesso desde 1966, estando entre os maiores vendedores de discos em todos os tempos.
The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical mais bem-sucedido e aclamado da história da música popular. A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e vocal), Paul McCartney (baixo e vocal), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos gêneros que vão do folk rock ao rock psicodélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros, em formas inovadoras e criativas. Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de “Beatlemania”, fez com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960. (Wikipédia)
Nessa animação, o gatinho Simon toma medidas cada vez mais desesperadas para acordar seu dono.
No final será que ele consegue?
Confira nessa animação super divertida!
Na minha opinião, uma das melhores do Simon.
A depressão é considerada o mal do século. Uma doença que não se vê. Especialistas defendem que este é um dos principais motivos para tanto preconceito e desconhecimento em relação à depressão, que atinge um em cada oito brasileiros. Uma doença incapacitante em muitos casos, em outros está associada a diversos transtornos graves.
Série de reportagens exibida pelo Jornal EPTV de Ribeirão Preto.
O objetivo da série é ajudar quem tem depressão, e também quem convive com essas pessoas.
Na série de reportagens são contadas histórias de pessoas depressivas, suas limitações e seus medos.
Também foram ouvidos médicos psiquiatras, psicólogos e cardiologistas.
Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. (wikipedia) O vídeo abaixo foi feito por 87 animadores e motion artists, cada um produziu 20 segundos de animação para ilustrar com beleza e emoção o poema To this day (“Ainda hoje”, tradução livre) de Shane Koyczan. Merece tela cheia e fones de ouvido.