Poucos lugares do planeta marcam um antes e um depois tão claro na vida de quem a visita. Habitada por 2,3 milhões de pessoas – sem contar a zona metropolitana –, a capital da França não foi presenteada com uma geografia que a diferenciasse especialmente por sua beleza natural, como o Rio de Janeiro ou Veneza, por exemplo. Mas seu conjunto arquitetônico deslumbrante, o charme de suas ruas e avenidas e seus imponentes monumentos lembram o turista a todo momento que ele está diante de parte do melhor que o ser humano foi capaz de construir – e preservar. Restringindo-se ou não ao clássico circuito Louvre-Torre Eiffel-Arco do Triunfo-Champs Elysées, a pé, de metrô ou de bicicleta, o que não falta é local bonito para conhecer – tanto para notívagos quanto para quem acorda cedo, como ressalta Adriana, a personagem de Marion Cotillard em Midnight in Paris, filme de Woody Allen que celebra as maravilhas da cidade. Paris tem muita informação em cada esquina, cada pequeno café, cada impecável bulevar. Uma quantidade de atrativos que se equipara à sua riqueza humana, fazendo do encontro entre o multiculturalismo dos milhões de imigrantes e o orgulho e a elegância dos parisienses um programa imperdível por si só.
Video (hyperlapse) about Paris/France (City of Lights)
Shooting, post-processing and editing by Kirill Neiezhmakov
James Vernon Taylor (Boston, 12 de março de 1948) é um músico norte-americano, compositor e intérprete da fusão do “country-gospel-rock”.
Entre alguns dos seus sucessos estão “You’ve Got a Friend”; “Carolina in My Mind”; “Sweet Baby James”; “Fire and Rain”; “Mexico”; “Shower the People”; “How Sweet It Is”; e “Only a Dream in Rio”. Na vida profissional, James pertence a “escola estilísticas de músicos” que inclui parceiros como Paul McCartney, George Harrison, Carole King, Joni Mitchell, Carly Simon, Art Garfunkel, Paul Simon, David Crosby, Graham Nash, Jackson Browne, Linda Rondstadt, Bonnie Raitt e Stevie Wonder; e no período que ele se comercializou, estava entre grupos de músicos (além destes já mencionados) como: Don McLean, John Denver, Jim Croce e Cat Stevens apesar de nunca ter tocado com estes últimos. (Wikipédia)
James Taylor – You’ve Got A Friend. Live on North Sea Jazz Festival 2009.
Elton Hercules John, CBE (nascido Reginald Kenneth Dwight; Londres, 25 de março de 1947) é um premiado cantor, compositor e músico britânico. Elton John já vendeu mais de 450 milhões de cópias em todo mundo. (wikipédia)
Elton John Dont let the sun go down on me live at Montserrat.
Maravilhoso clip onde o pianista William Joseph toca no meio de um lago sobre uma plataforma submersa, o que nos dá a impressão de que pianista e piano simplesmente pertencem ao cenário. O resultado são imagens incrivelmente poéticas.
Imperdível!
Budapeste (em húngaro Budapest) é a capital, cidade mais populosa e principal centro financeiro, corporativo, mercantil e cultural da Hungria.É a sexta maior cidade da União Européia e recebeu a classificação de cidade global alpha, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). Localiza-se nas margens do rio Danúbio e possui 1 740 041 habitantes. Sua região metropolitana, também chamada de Grande Budapeste, possui 3 271 110 habitantes. Budapeste foi fundada em 17 de novembro de 1873 com a fusão das cidades de Buda e Ôbuda, na margem direita do Danúbio, com Peste, na margem esquerda.
Peter Brian Gabriel (Chobham, 13 de fevereiro de 1950) é um músico do Reino Unido, um dos artistas representantes da World Music, assim como um dos seus principais incentivadores . Apesar disso, sua carreira está intimamente relacionada ao pop. Tornou-se famoso por ser o vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, partindo posteriormente para uma bem sucedida carreira solo. Peter também é envolvido em diversas causas humanitárias. (wikipédia)
Fumar causa câncer. Nesse campanha americana de prevenção ao fumo veiculada pela CDC’s “Tips From Former Smokers” , uma mulher chamada Terrie fala sobre como ela se prepara para um dia após os efeitos do tratamento do câncer que causaram a perda dos cabelos, dentes e uma laringectomia.
Laura Mae Davis era líder de torcida e Thomas Jones jogador de basquete do time da escola. Os dois foram ao baile de formatura juntos. Parecia roteiro de filme americano, mas não era: pouco depois de seu vigésimo aniversário, ele foi convocado para lutar no exercito dos Estados Unidos durante os últimos anos da Segunda Guerra Mundial. O casal nunca se encontraria novamente.
Laura Mae Davis era líder de torcida e Thomas Jones jogador de basquete do time da escola. Os dois foram ao baile de formatura juntos. Parecia roteiro de filme americano, mas não era: pouco depois de seu vigésimo aniversário, ele foi convocado para lutar no exercito dos Estados Unidos durante os últimos anos da Segunda Guerra Mundial. O casal nunca se encontraria novamente.
A história teria ficado esquecida no passado se, em maio desse ano, Laura não tivesse feito uma visita ao Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos. Lá ela encontrou um diário de Jones, repleto de fotos, declarações de amor e um último pedido:
“Todo o meu amor para Laura, por quem o meu coração está completamente preenchido. Então, se você tiver a chance, por favor devolva o diário a ela. Estou escrevendo isso como meu último desejo”.
Após a morte de Jones, o diário foi encaminhado para a irmã dele. Depois, o documento ficou com o sobrinho dele, e foi entregue ao museu em 2001. Ele disse que não chegou a entrar em contato com Laura por receio de que causasse problemas no casamento dela uma vez que ela- Laura casou-se 1 ano após a ida do namorado para guerra.
Em maio de 2013, foi a primeira vez que ela teve nas mãos o diário que lhe fora destinado mais de meio século antes. Ela recebeu permissão para manusear a relíquia de perto dentro das instalações do museu e a promessa de que receberá uma cópia digitalizada.
A mesma situação protagonizada por perfis sociais opostos: o “homem de negócios” e o “mendigo”. Algumas pessoas até parecem se compadecer com a queda do mendigo, porém, por algum receio, hesitam na hora de ajudar.
O vídeo é reflexo direto de nosso comportamento social.
Produzida pela Warner e realizado pelo diretor Zack Snyder (Superman: O homem de aço) e Bruce Timm (Superman: A série animada), esta curta mostra várias fases marcantes do Superman ao longo dos anos, desde sua primeira aparição na capa de Action Comics # 1 de Henry Cavill, quando o super não voava mas podia pular sobre os prédios, até o filme deste ano.
Em 1982, após vários anos de apresentações na Itália, Toquinho já era um nome de destaque naquele país. O empresário Franco Fontana criara a gravadora “Maracana” objetivando diretamente a música brasileira, e resolvera gravar um disco com Toquinho, com músicas novas. Para isso escolheu o músico italiano Maurizio Fabrizio, que havia vencido o festival de San Remo e que, na visão de Franco, concentrava características semelhantes às do violonista brasileiro.
Do encontro dos dois resultou uma generosa parceria, material para quatro discos entre o período de 1983 e 1994. Essas canções receberam originalmente letras em italiano, a grande maioria, de Guido Morra, e poucas de Sergio Bardotti. Depois algumas foram vertidas para o castelhano por I. Baldacchi e outras por C. Toro. Parte delas recebeu versões de Toquinho, que as gravou também em português.
Toquinho conta como teve início essa parceria:
– Quando o Franco decidiu investir nesse disco, surgiu a grande controvérsia: a parceria. Ele arriscou no Maurizio Fabrizio. Eu não sabia quem era o Maurizio – explica Toquinho. – Não o conhecia, nunca o tinha visto. Aí, o Maurizio me telefonou do Aeroporto de Congonhas: “Eu estou com uma blusa amarela, uma calça cinza e uma mala marrom te esperando”. E eu: “Vou estar com um carro prata”. Cheguei, olhei, lembrei das dicas, ele me viu, nos acenamos, e pronto.
Fomos para casa e ele dormiu um pouco. Quando acordou, almoçamos – isso no dia em que ele chegou – e eu tinha uma pianolinha, uma coisinha ridícula – ele toca piano – então peguei meu violão e disse: “Nós temos que fazer músicas. Vamos combinar uma coisa: o que você não gostar daquilo que eu faço, me fala. E o que eu não gostar do que você faz, eu falo. Tudo bem?”. Ele concordou e começou a mostrar uma música. Achei meio chata a primeira parte, mas quando ele entrou na segunda parte, eu gostei, lembrava a primeira parte de “Uma rosa em minha mão”, que fiz com Vinicius, em 1974, para a novela “Fogo Sobre Terra”, da Globo.
Então, toquei para ele, que, em seguida, começou com a segunda parte da música dele. Uma se encaixou na outra, naturalmente, na primeira tentativa, era a primeira música que ele me mostrava… Assim, gastamos nem três minutos para fazer a música que seria conhecida como “Acquarello”, em italiano, que é a nossa “Aquarela”.
Achei bonita, me animei, e nos outros dias fizemos umas oito melodias. Maurizio voltou para a Itália para criar os arranjos e trabalhar com o letrista, o Guido Morra, que fez as letras de todas as nossas canções. Quando cheguei na Itália, em novembro de 1982, para fazer a temporada de shows e gravar o disco, nunca me esqueço, estava num restaurante e eles apareceram com todas as letras já datilografadas. “Vamos mostrar todas as letras para você, e deixar por último, aquela pela qual todos estão encantados”.
Eu não confiava nessa música como música de sucesso, nem imaginava isso. Para mim, era só uma canção de meio de disco. Então, me mostraram todas as letras e, por fim, a última: “Acquarello”. É uma letra mágica: desperta a criança que carregamos dentro de nós, reforça o romantismo da amizade, aviva as delícias de se ganhar o mundo com a rapidez moderna, e, por fim, nos alerta para o enigma do futuro que guarda em seu bojo a implacável ação do tempo, fazendo tudo perder a cor, perder o viço, perder a força.
Gravei o disco e fizemos o lançamento em Sanremo – conta Toquinho. – Depois da primeira apresentação de “Acquarello”, começaram a pipocar comentários os mais maravilhosos, o disco saiu com 30 mil cópias, que se esgotaram no segundo dia. Essa música tem realmente um aspecto emocional muito forte, um apelo comercial, as pessoas ouvem e se envolvem. De repente, o Franco passou a me telefonar: “Olha, a música estourou por aqui, está nos primeiros lugares das paradas”. Voltei lá para fazer promoção, aí, ninguém segurou mais.
Fui o primeiro artista brasileiro a ganhar um Disco de Ouro na Itália – 100.000 cópias, como aqui. Virei artista popular fora do Brasil! Então, resolveu-se gravar a música em português. Quando conheci a letra, ainda na Itália, me empolguei em fazer a tradução. Sabia que encontraria dificuldades, pois é uma letra grande, as rimas tinham de ser precisas. Mudei muita coisa na forma de dizer, para poder conservar em nossa língua, a mesma magia atingida pelo Morra, em italiano. E começou a sair um negócio bonito, nem eu mesmo sabia o que era. Mesmo assim, achava a letra muito grande. Mas não deu outra coisa. Saiu aqui e foi outro estouro igual. Na Espanha, a mesma coisa. Na Argentina, na França, em todo lugar. Aqui no Brasil virou tema de publicidade, tarefa de escola para a criançada, e até hoje é exigida e cantada nos shows, como na época de seu lançamento. “Aquarela” foi um marco em minha carreira, como seria na de qualquer outro – continua Toquinho. – Uma coisa definitiva na vida de um compositor.
“Aquarela” é uma música que tem algo melhor, quem sabe a força da ingenuidade infantil ligada a um encanto popular que emociona. O primeiro acorde já levanta as pessoas. Consolidou-me, tanto na Itália como aqui, na América do Sul e na Europa. A partir daí as pessoas me reconheceram também como instrumentista, tornei-me popular.
A Hope For Paws, organização sem fins lucrativos de apoio ao animal, divulgou este vídeo fantástico da evolução da personalidade de um cão resgatado das ruas. O vídeo mostra o período de três semanas; de um cão amedrontado e hostil passou a conviver naturalmente com os seus novos donos.
Emoção, superação e a crença que com amor e paciência podemos conseguir qualquer coisa!
Um dos vídeos mais vistos dos últimos dias…e não por acaso! Vejam!
O violonista Paco de Lucía*, 66 anos, morreu hoje, 26-02-2014, em Cancún, no México, vítima de um ataque cardíaco.
Paco é internacionalmente conhecido por seu papel revolucionário no Flamenco e deixa uma enorme lacuna na música espanhola.
Paco de Lucía, nome artístico de Francisco Sánchez Gomes (Algeciras, 21 de dezembro de 1947) é um guitarrista espanhol de flamenco reconhecido internacionalmente.
Em 2004 foi distinguido com o Prémio Príncipe das Astúrias, como “um músico que transcendeu fronteiras e estilos”.
Nadia Mladjao, mais conhecida por seu nome de palco Imany, é uma cantora de Afro soul nascida em França in 1979. Seu nome de palco significa “fé” em suaíli.