Whoopi Goldberg (nascida Caryn Elaine Johnson, Nova Iorque, 13 de novembro de 1955) é uma atriz, humorista, cantora e apresentadora americana.
Foi indicada ao Oscar de melhor atriz, pela sua interpretação dramática em 1986, no filme The Color Purple (1985), de Steven Spielberg, e ganhou, pela sua interpretação cômica em 1991, por Ghost (1990).
Seguiu, no cinema, um lado mais cômico como por exemplo em Sister Act, Sister Act 2 (Mudança de Hábito 1 e 2): Back in the Habit e Corrina. Apresentou, também, a cerimônia do Oscar quatro vezes.
Abaixo, cena do filme “Mudança de Hábito 2” onde o coral canta “Oh Happy day
James Paul McCartney MBE (Liverpool, 18 de junho de 1942) é um cantor, compositor, baixista, guitarrista, pianista, multi-instrumentista, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista dos direitos dos animais britânico. McCartney alcançou fama mundial como membro da banda de rock britânica The Beatles, com John Lennon, Ringo Starr e George Harrison. Lennon e McCartney foram uma das mais influentes e bem sucedidas parcerias musicais de todos os tempos, “escrevendo as canções mais populares da história do rock”.1 Após a dissolução dos Beatles em 1970, McCartney lançou-se em uma carreira solo de sucessos, formou uma banda com sua primeira mulher Linda McCartney, os Wings. Ele também trabalhou com música clássica, eletrônica e trilhas sonoras.
Em 1979, o Livro Guinness dos Recordes declarou-o como o compositor musical de maior sucesso da história da música pop mundial de todos os tempos. McCartney teve 29 composições de sua autoria no primeiro lugar das paradas de sucesso dos EUA, vinte das quais junto com os Beatles e o restante em sua carreira solo ou com seu grupo Wings.
Paul McCartney é o canhoto e baixista mais famoso da história do rock, embora também toque outros instrumentos, como bateria, piano, guitarra, teclado, etc. É considerado como um dos mais ricos músicos de todos os tempos. Foi eleito, em 2008, o 11º melhor cantor de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Fora seu trabalho musical, McCartney advoga em favor dos direitos dos animais, contra o uso de minas terrestres, a favor da comida vegetariana e a favor da educação musical. Em 1997 foi publicada a biografia intitulada Many Years From Now, autorizada pelo músico e escrita pelo britânico Barry Miles. Sua empresa MPL Communications detém os direitos autorais de mais de três mil canções,3 incluindo todas as canções escritas por Buddy Holly.
Como os outros três membros da banda, McCartney foi agraciado, em 1966 como Membro do Império Britânico. Porém, é o único membro dos Beatles a ostentar o título de “Sir”, honraria que lhe foi concedida pela Rainha em 1997. Paul McCartney é vegetariano e já declarou à imprensa como tomou essa decisão: “Há muitos anos, estava pescando e, enquanto puxava um pobre peixe, entendi: eu o estou matando, pelo simples prazer que isso me dá. Alguma coisa fez um clique dentro de mim. Entendi, enquanto olhava o peixe se debater para respirar, que a vida dele era tão importante para ele quanto a minha é para mim”. É membro honorário e participante ativo das campanhas do PETA (People for the Ethical Treatment of Animals, ou Pessoas pelo tratamento ético dos animais, em português). Em 2006 no Grammy Awards ele cantou com Linkin Park e Jay-Z uma versão de “Numb/Encore” incluindo a sua música “Yesterday”
“I do not believe the conditions that produce a situation that demands a song like that.” by Nina Simone
Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21 de fevereiro de 1933 – Carry-le-Rouet, 21 de abril de 2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar Blues, nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida de seus pais, que eram pastores metodistas. “Nina” veio de pequena (“little one”) e “Simone” foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, sua preferida.
Nina Simone, quando jovem foi impedida a ingressar em um conservatório de música na Filadélfia também se destacou e foi perseguida por abraçar publicamente todo tipo de combate ao racismo. Seu envolvimento era tal, que chegou a cantar no enterro do pacifista Martin Luther King. Casada com um policial nova-iorquino, Nina também sofreu com a violência do marido, que a espancava. E tudo isso, dizia ela, que tinha acontecido, as portas tinham se fechado, por ser negra.
Depois de fracassar na tentativa de ser uma grande concertista através do conservatório, Nina ficou algum tempo em Nova Yorque até ir para Atlantic City, e lá trabalhando como pianista em um bar foi obrigada a cantar para não perder o emprego, e tocar piano era o que ela fazia. Então se tornou Nina Simone, como se batizou naquela ocasião. Cantou músicas clássicas e imortalizou hits como “Feeling Good”, “Aint Got No – I Got Life”, “I Wish I Know How It Would Feel To Be Free”, e “Here Comes The Sun”, além de “My Baby Just Cares For Me” que gravou e apareceu numa propaganda de perfume francês.
Em um breve contato com sua obra, aqueles que não conhecem percebem logo a diversidade de estilos pelos quais Nina Simone se aventurou, desde o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomada Juilliard School of Music, em Nova Iorque. Sua canção “Mississippi Goddamn” tornou-se um hino ativista da causa negra, e fala sobre o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham em 1963.
Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e seu último show ocorreu em 1997 no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu enquanto dormia em Carry-le-Rouet em 2003. (Wikipédia)
“Feelings”- Nina Simone
The definitive Live 10-minute video of Nina Simone’s “Feelings” live at Montreux Jazz Festival (1976)
Caso alguém lhe ofereça um ponto de vista diferente sobre uma realidade, sempre é bom considerar.
Histórias e experiências de vida diversas levam a visões de mundo que podem ser até mesmo opostas.
Essa animação aborda uma outra questão interessante que é, considere a opinião do outro, mas não abandone sua certeza ao fazê-lo.
Assista e você entenderá o que quero dizer.
Lidar com um uma pessoa que sofra da doença de Alzheimer não é fácil e por vezes até se torna constrangedor – afinal de contas, como falar com uma pessoa que parece viver exclusivamente no passado e que pode vir a ter cada vez mais problemas de comunicação?
Sempre que falar com uma pessoa que sofra da doença de Alzheimer deve fazê-lo de forma calma e tranquila – evite pressas. Por outro lado, as frases devem ser curtas, claras e diretas para facilitar a compreensão por parte do doente. Evite utilizar a palavra “não”, principalmente no início de uma frase, uma vez que os doentes com Alzheimer muitas vezes não registam as primeiras palavras de uma frase, ou seja, “não te sentes aí” pode ser entendido como “senta-te aí”.
Sempre que falar com um doente com Alzheimer, evite forçá-lo a reconhecê-lo a si ou às outras pessoas que possam estar presentes – o mesmo aplica-se a eventos ou incidências recentes. Por outro lado, também não se deve deixar levar pelas questões incessantes e repetitivas que a pessoa pode fazer-lhe, opte antes por mudar o tema de conversa para um assunto sobre o qual sabe que o doente goste de falar.
Quando fala com um doente com Alzheimer deve ter cuidado com a sua própria linguagem corporal, ou seja, a posição dos braços e mãos, sorrir exageradamente ou não o suficiente. Evite falar muito alto ou gritar com a pessoa – nem todos os idosos ouvem mal! Gestos e tons de voz excessivos podem assustar uma pessoa com Alzheimer.
A doença de Alzheimer é irreversível e quem dela sofre irá perder, progressivamente, a sua memória de curto prazo, prevalecendo a memória de longo prazo. Por isso, e para assegurar a comunicação com a pessoa, quem fala com ela deve adaptar-se a esta nova realidade – apesar de isso implicar conversas sobre coisas que aconteceram há 30 anos atrás (e sobre as quais pode ou não ter conhecimento), terá a vantagem de manter o doente alerto e comunicativo.
No que toca aos doentes com Alzheimer, o mais importante é mesmo conversar – o assunto é completamente secundário. Para manter uma conversa com uma pessoa que sofra de Alzheimer busque inspiração naquilo que vos rodeia: comentem o que está a dar na televisão, as pessoas que estão a passar na rua ou assuntos em que a pessoa sempre teve grande interesse. Por vezes, a pessoa com Alzheimer quer apenas ouvir uma voz amiga – leia para ela um livro, revista ou jornal em voz alta.
Para além de falar, existem inúmeras outras maneiras de comunicar com um doente com Alzheimer, principalmente se este já apresenta dificuldades em formular frases completas ou se já deixou mesmo de falar. Um abraço forte, segurar-lhe a mão, um carinho nas costas, um sorriso ou piscar de olhos podem valer mais de mil palavras.
Comunicar com um doente com Alzheimer é também estar atento à sua linguagem corporal e expressões faciais: gostam de ser tocados? Apreciam ouvir música? Estão contentes sentados no sofá a folhear revistas? Gostam de passar horas à janela a ver quem passa ou precisam de companhia física?
Tão importante como a forma com que se fala com um doente com Alzheimer, é a forma como se aborda a pessoa. A confusão e a agitação são outros sintomas desta doença e, por isso mesmo, deve abordar um doente com Alzheimer sempre de forma tranquila e gentil. No entanto, evite aparecer-lhe de lado, ou seja, a abordagem deve ser feita de frente, para que a pessoa não se assuste.
A doença de Alzheimer também é caracterizada por comportamentos agressivos e até violentos – algo que pode ser despoletado pela forma como fala com a pessoa ou se a assustou de alguma maneira. Por vezes, o doente pode gritar, chorar, tentar bater ou até fugir e estas são reações que podem tornar-se normais. Não leve estes comportamentos a peito (afinal é a doença a falar e não o doente), nem tente falar (ou pior, gritar) para tentar acalmar a pessoa – o mais certo é inflamar ainda mais a situação. Deixe que a pessoa se acalme por si só antes de voltar a falar com ela.
Uma das maiores tristezas relacionadas com a convivência com um doente com Alzheimer é o facto de a pessoa deixar de reconhecer quem os rodeia, mesmo que seja um marido, filho ou neto. É triste, mas é assim mesmo e não há volta a dar. Por isso mesmo, sempre que falar com uma pessoa com Alzheimer identifique-se, ou seja, diga o seu nome e quem é. Infelizmente, muitos doentes com Alzheimer deixam mesmo de perceber o que significa “irmã”, “tia” ou “vizinha”, e nesses casos é melhor limitar-se ao nome apenas.
Se não desejar falar com ele, não obrigue nenhum familiar que não se sinta confortável na presença do doente com Alzheimer a fazê-lo, porque a própria pessoa pode pressentir tudo isso. Da mesma maneira que não deve falar sobre o doente a terceiros, na presença do próprio – podem sofrer de perda de memória, ter dificuldade em comunicar, mas não em compreender.
Aproveite bem cada momento que passa com o doente com Alzheimer, seja a conversar ou em silêncio, esteja presente e mostre isso à outra pessoa. Vão surgir momentos em que o doente vai lembrar-se realmente de alguma coisa especial e são essas as recordações que deve guardar para sempre.
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“Hey Bulldog” é uma canção dos Beatles que apareceu pela primeira vez no álbum de trilha sonora de Yellow Submarine em 1969. Escrita por John Lennon (creditada a Lennon / McCartney), a canção foi gravada durante as filmagens de “Lady Madonna”, vídeo promocional.
“The Railway Maeklong” , também conhecido como o Mae Klong Railway, é uma ferrovia que se estende por cerca de 67 km (42 milhas) entre Wongwian Yai, Bangkok, e Samut Songkhram, na Tailândia.
A ferrovia tornou-se famosa pela sua rota através do Mercado “Railway Maeklong”, que é um dos maiores mercados de frutos do mar daTailândia, e é centrado em torno da trilha da ferroviária Maeklong.
O fato mais curioso e aparentemente nada seguro é que, sempre que um trem passa pela linha que corta o mercado, acontece uma mobilização “automática” da população e dos comerciantes. Os toldos são recolhidos e as pessoas se afastam. E imediatamente após a passagem do trem tudo é reposicionado imediatamente como se nunca um “trem” tivesse passado por ali. Vejam o vídeo pois é realmente impressionante.
Abaixo, um vídeo também incrível de um trem cortando a neve no Japão
Snowplow train, Soya Line,Hokkaido, Japan
Após presenciar cena da mãe demonstrando amor a uma plantinha, menino fica arrasado e decide ir embora de casa.
No final, já com sua mochila, para na porta e diz para mãe: “Mãe, me leva?”
Criativa e muito delicada, vale a pena assistir.
Como é uma propaganda argentina, está em espanhol, mas dá para entender perfeitamente.
Snow Patrol é uma banda de rock irlandesa/escocesa formada no final de 1994 pelo vocalista e guitarrista Gary Lightbody e pelo baixista e teclista Mark McClelland, dois estudantes da Irlanda do Norte que, na época, estavam procurando escolas em Dundee, na Escócia. Dentre os sucessos da banda, destacam-se os singles “Run”, “Signal Fire”, “Open Your Eyes”, “Chasing Cars” e “Just Say Yes”.
Uma das características infantis que mais admiramos e que vamos perdendo ao longo dos anos é a espontaneidade.
Essa menininha do vídeo levou isso a sério e fez o que toda criança deveria fazer…divertiu-se muito em sua apresentação!!!
Vale conferir!
É absolutamente impossível ficar indiferente a sequência de cenas dessa animação. Um trabalho notável realizado por Murat Sayginer, um artista visionário que trabalha nas áreas de fotografia de arte e computação gráfica, e que também é conhecido como um artista digital.
Confesso que, quando dei por mim, estava de boca aberta assistindo “a criação” da escultura.
Os rituais religiosos são grandes momentos de passagem de nossa sociedade e, através deles, convidamos pessoas próximas para testemunharem e compartilharem nossas escolhas em cerimônias e festas.
Nesse vídeo, um pai faz um emocionante discurso no momento de entregar sua filha, a noiva, ao seu escolhido.
Dificilmente você conseguirá não se emocionar.
Quando eu saí de uma importante depressão, eu disse a mim mesma que o mundo no qual eu acreditava deveria existir em algum lugar do planeta. Nem se fosse apenas dentro de mim… Mesmo se ele não existisse em canto algum, se eu, pelo menos, pudesse construí-lo em mim, como um templo das coisas mais bonitas em que eu acredito, o mundo seria sim bonito e doce, o mundo seria cheio de amor, e eu nunca mais ficaria doente. E, nesse mundo, ninguém precisa trocar amor por coisa alguma porque ele brota sozinho entre os dedos da mão e se alimenta do respirar, do contemplar o céu, do fechar os olhos na ventania e abrir os braços antes da chuva. Nesse mundo, as pessoas nunca se abandonam. Elas nunca vão embora porque a gente não foi um bom menino. Ou porque a gente ficou com os braços tão fraquinhos que não consegue mais abraçar e estar perto. Mesmo quando o outro vai embora, a gente não vai. A gente fica e faz um jardim, qualquer coisa para ocupar o tempo, um banco de almofadas coloridas, e pede aos passarinhos não sujarem ali porque aquele é o banco do nosso amor, do nosso grande amigo. Para que ele saiba que, em qualquer tempo, em qualquer lugar, daqui a não sei quantos anos, ele pode simplesmente voltar, sem mais explicações, para olhar o céu de mãos dadas.
Vivemos em uma sociedade que teoricamente vende a ideia de que a felicidade tem a ver com o luxo, o consumismo e as coisas materiais, mas a harmonia interior, os bons amigos, o bom convívio afetivo e social, as atividades físicas e intelectuais não dependem do dinheiro.
Assistam essa excelente explanação de Flávio Gikovate onde ele aborda o tema de forma simples e clara.
E para quer quiser saber mais sobre Flávio Gikovate, seguem as dicas que ele mesmo deixa em seu canal do youtube: