Lição de VIDA e SOLIDARIEDADE – A vida da cadela LILICA
Prepare-se para chorar.
Lição de VIDA e SOLIDARIEDADE – Cadela LILICA- prepare-se para chorar
Você sabe dizer não?
Selecionei trechos do programa Saia Justa (GNT em 03/2009) e depois a visão de Flávio Gikovate. Questões Culturais? Medo? Culpa? O que te impede de dizer não?
Vale a reflexão…
Continuação
Para refletir um pouco mais…
Como aprender a dizer “não”? – Flávio Gikovate
Para saber mais sobre Flávio Gikovate:
Site: www.flaviogikovate.com.br
Facebook: www.facebook.com/FGikovate
Twitter: www.twitter.com/Flavio_Gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br
Labradores não são para qualquer dono- cenas hilárias
Labradores não são para qualquer dono- seleções de cenas
Esta raça, em 1950, ainda era usada como trabalhadora rural, quando passou a ser considerada excelente para companhia, graças à sua personalidade juvenil, sua tolerância e sua necessidade de brincar. Em tempos mais modernos, passou ainda a ser utilizada como raça de busca e resgate em montanhas, e como guia de cegos, além de ser uma das mais utilizadas em terapias.
Fisicamente pode atingir os 62 cm e pesar 36 kg. Sua pelagem é grossa e impermeável, e sua cauda o ajuda a nadar. Variando em quatro cores entre amarela e preta, há relatos de que os exemplares de cor mais escura tendem a ser mais amáveis.
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Nunca desista! Aprenda com esse ratinho!
Um dos meus escritores prediletas é Malcolm Gladwell, um jornalista britânico, que é colunista da The New Yorker desde 1996.
Um dos seus livros mais famosos é “Fora de Série-Outliers. Nesse livro ele descreve como pessoas que obtiveram grande sucesso em suas carreias e vida. Além de fatores temporais e circunstanciais, o que, segundo ele, leva uma pessoa a ter sucesso e alcançar o nível de excelência em qualquer atividade tornando-se alguém altamente bem-sucedido, são nada menos do que 10 mil horas de prática – o equivalente a três horas por dia (ou 20 horas por semana) de treinamento durante 10 anos.
Nesse vídeo, um ratinho nos dá uma bela lição de persistência e mostra que, se realmente queremos algo, não devemos desistir nunca!
O vídeo do ratinho está abaixo, já o livro de Malcolm Gladwell fica como dica de leitura!
Josie Conti
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Entracte (2013), sobre o enamoramento
Animação francesa profundamente romântica criada pela Ecole Supérieure des Métiers Artistiques de Montpellier (ESMA).
O enredo é sobre um casal formado por um artista de rua e uma garçonete que, após darem conta da existência mútua, mergulham em um mundo de sonhos.
Esteticamente agradável e emocionalmente envolvente. Vale cada minuto!
Espero que gostem!
Entracte (2013) from ESMA MOVIES on Vimeo.
Amor Líquido Zygmunt Bauman, análise por Profa. Dra Cláudia Bonfim
Amor Líquido Zygmunt Bauman, análise por Profa. Dra Cláudia Bonfim
Mais sobre temáticas da Educação e Sexualidade visite o Blog Educação e Sexualidade.
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Andar com fé- Gilberto Gil
Gilberto Passos Gil Moreira, mundialmente conhecido como Gilberto Gil, (Salvador, 26 de junho de 1942) é um político, cantor, compositor, multi-instrumentista, escritor, ambientalista, empresário, e intelectual brasileiro, conhecido por sua inovação musical e por ser ganhador de prêmios Grammys, Grammy Latino, galardeado pelo governo francês, com a Ordem Nacional do Mérito (1997), e pela UNESCO como “artista pela paz”, em 1999. Gil foi embaixador da ONU para agricultura e alimentação e ex-Ministro da Cultura do Brasil (2003–2008). Em mais de cinquenta álbuns lançados, ele incorpora a gama eclética de suas influências, incluindo rock, gêneros tipicamente brasileiros, música africana e reggae, por exemplo.
DVD BandaDois
música: Andar com fé
autor: Gilberto Gil
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Cão organiza festas noturnas em abrigo inglês
Os funcionários de um abrigo para cães e gatos na Inglaterra passaram vários dias intrigados com um mistério: de manhã, as jaulas estavam sempre abertas e os cães brincavam uns com os outros. O mistério só foi resolvido com a instalação de uma câmara de vigilância.
Durante vários dias, os primeiros funcionários ao Battersea Dogs & Cats, um abrigo para cães e gatos na Inglaterra, encontravam sempre as jaulas abertas e os cães a brincar uns com os outros.
A situação levantou suspeitas, a administração interrogou os funcionários e os voluntários e houve quem chegasse a temer pelo posto de trabalho. Para resolver o mistério, instalou-se uma câmara de vigilância.
As imagens foram esclarecedoras: não havia nenhum humano a pregar uma peça nos colegas. Era um dos cães que aprendeu a se soltar e depois corria o resto das instalações, abrindo as portas das jaulas dos colegas. A festa prolongava-se durante a noite e incluía alguns “assaltos” à cozinha.
Depois de descoberto o cão que organizava o motim, infelizmente os responsáveis pelo abrigo mudaram o sistema de trava das grades, porém a boa notícia é que apesar de fecharem-se as portas das jaulas, abriram-se as portas para uma nova vida pois o “cão organizador de festas” foi adotado.
Veja o vídeo!
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Notícia original em: http://www.ptjornal.com/
Emocionante mensagem Dia dos Finados – Interpretação Cid Moreira, texto Flávio Retti
Uma linda mensagem para repensarmos o sentido da vida.
Interpretação magnífica e emocionante de Cid Moreira.
Belíssimo texto do poeta Flávio Retti.
Iasp, 2013
O amor nunca morre de morte natural, Fabrício Carpinejar
Um texto de um dos escritores que melhor sabe falar sobre o amor: Fabrício Carpinejar.
O amor nunca morre de morte natural. Añais Nin estava certa.
Morre porque o matamos ou o deixamos morrer.
Morre envenenado pela angústia. Morre enforcado pelo abraço. Morre esfaqueado pelas costas. Morre eletrocutado pela sinceridade. Morre atropelado pela grosseria. Morre sufocado pela desavença.
Mortes patéticas, cruéis, sem obituário e missa de sétimo dia.
Mortes sem sangramento. Lavadas. Com os ossos e as lembranças deslocados.
O amor não morre de velhice, em paz com a cama e com a fortuna dos dedos.
Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda. Morre porque queremos que morra. Decidimos que ele está morto. Facilitamos seu estremecimento.
O amor não poderia morrer, ele não tem fim. Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade. Por invejar que ele seja maior do que a nossa vida.
O fim do amor não será suicídio. O amor é sempre homicídio. A boca estará estranhamente carregada.
Repassei os olhos pelos meus namoros e casamentos. Permiti que o amor morresse. Eu o vi indo para o mar de noite e não socorri. Eu vi que ele poderia escorregar dos andares da memória e não apressei o corrimão. Não avisei o amor no primeiro sinal de fraqueza. No primeiro acidente. Aceitei que desmoronasse, não levantei as ruínas sobre o passado. Fui orgulhoso e não me arrependi. Meu orgulho não salvou ninguém. O orgulho não salva, o orgulho coleciona mortos.
No mínimo, merecia ser incriminado por omissão.
Mas talvez eu tenha matado meus amores. Seja um serial killer. Perigoso, silencioso, como todos os amantes, com aparência inofensiva de balconista. Fiz da dor uma alegria quando não restava alegria.
Mato; não confesso e repito os rituais. Escondo o corpo dela em meu próprio corpo. Durmo suando frio e disfarço que foi um pesadelo. Desfaço as pistas e suspeitas assim que termino o relacionamento. Queimo o que fui. E recomeço, com a certeza de que não houve testemunhas.
Mato porque não tolero o contraponto. A divergência. Mato porque ela conheceu meu lado escuro e estou envergonhado. Mato e mudo de personalidade, ao invés de conviver com minhas personalidades inacabadas e falhas.
Mato porque aguardava o elogio e recebia de volta a verdade.
O amor é perigoso para quem não resolveu seus problemas. O amor delata, o amor incomoda, o amor ofende, fala as coisas mais extraordinárias sem recuar. O amor é a boca suja. O amor repetirá na cozinha o que foi contado em segredo no quarto. O amor vai abrir o assoalho, o porão proibido, fazer faxina em sua casa. Colocar fora o que precisava, reintegrar ao armário o que temia rever.
O amor é sempre assassinado. Para confiarmos a nossa vida para outra pessoa, devemos saber o que fizemos antes com ela.
Fabrício Carpi Nejar, ou Fabricio Carpinejar, como passou a assinar em 1998 (Caxias do Sul, 23 de outubro de 1972) é um poeta, cronista e jornalista brasileiro
As pessoas não nos veem como a gente se vê – Flávio Gikovate
Às vezes temos a impressão que transmitimos para as pessoas exatamente o que estamos sentindo, mas isso nem sempre é verdade.
A comunicação é muito mais precária do que imaginamos.
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Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.
Por que toda mulher solteira tem gato? (humor)
Esse vídeo, através do humor, desvenda um dos grandes mistérios que as donas (e donos) de gatos nem imaginam…
Assistam e previnam-se!
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Street fingers- fenomenal dança com os dedos
Costumamos parar para ver rapazes que fazem dança de rua. Agora, imagine uma versão de “dança de rua” feita com os dedos”…
A habilidade desse rapaz é inacreditável.
Vale conferir!
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