Solidão também pode ser bom – Flávio Gikovate

Solidão também pode ser bom – Flávio Gikovate

As pessoas subestimam o lado bom da solidão. Ela não deve ser entendida apenas como a dor da transição após a ruptura amorosa que causa a sensação de incompletude.
Aprender a lidar com esse desconforto poderá fazer com que encontrem outros caminhos, de acordo com cada temperamento, para se sentirem bem sozinhas.

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A história de Hachiko, o cão que inspirou o filme “Sempre ao seu lado”

A história de Hachiko, o cão que inspirou o filme “Sempre ao seu lado”

Hachiko nasceu em Novembro de 1923 em Odate, na provincia de Akita, no Japão.
No ano seguinte o professor Ueno o trouxe para Tokyo.

Hachi-ko seguia o professor Ueno a todos os lugares, inclusive acompanhando-o à estação de trem de Shibuya toda manhã onde esperava por seu retorno até o final da tarde.

Porém um dia, em maio de 1925, o professor Ueno não voltou pois sofreu um ataque fulminante enquanto trabalhava e faleceu. Hachiko foi doado pela Senhora Ueno para alguns parentes do professor, entretanto ele escapava constantemente, aparecendo com frequência na sua antiga casa.

Depois de um certo tempo, aparentemente Hachi-ko se deu conta de que o professor Ueno não morava mais ali. Então tornou a procurá-lo na estação de trem onde sempre o esperava enquanto ele ia trabalhar. Dia após dia ele aguardou pelo retorno do seu amigo e mestre entre os apressados passageiros que desciam do trem.

A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachiko e o Professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram então a trazer pestiscos e comida para aliviar sua vigília.

Por aproximadamente 10 anos contínuos o devotado Hachi-ko retornava a estação de trem de Shibuya, mais precisamente no horário do desembarque do trem em que Ueno chegava, na esperança de encontrar seu mestre.

Hachi-ko fez isto até a sua morte em 8 de Março de 1935.

Naquele mesmo ano, um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde aprendeu a história da vida de Hachiko.

Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com Hachiko, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época haviam apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachiko da estação de Shibuya.

O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachiko.

Em 1932 um desses artigos, publicado num dos maiores jornais de Tóquio, colocou o cachorro em evidência. Hachiko se tornou sensação nacional. Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachiko como exemplo para educar crianças

Um reconhecido artista japonês esculpiu a estátua do cachorro, a fama se espalhou e a raça Akita cresceu em popularidade.

Todo ano em 8 de abril ocorre uma cerimônia solene na estação de trem de Shibuya, em Tóquio. São centenas de amantes de cães que se reúnem em homenagem à lealdade e devoção de Hachiko, fiel companheiro do Dr. Eisaburo Ueno, um professor da Universidade de Tóquio.

Os restos mortais de Hachi-Ko encontram-se sob a guarda do Museu Nacional da Ciência do Japão. Lá pode ser observado corpo empalhado de Hachi-ko .

Na atualidade, viajantes que passam pela estação de Shibuya podem comprar presentes e recordações do seu cão favorito na Loja localizada no Memorial de Hachiko chamada “Shibuya No Shippo” ou “Tail of Shibuya”. Um mosaico colorido de Akitas cobre a parede perto da estação.

Ao nascimento de uma criança, a família recebe uma estatueta de Akita como desejo de saúde, felicidade e vida longa. O objeto também é considerado um amuleto de boa sorte. Quando há alguém doente, amigos dão ao enfermo esta estatueta, desejando pronta recuperação.

Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japonês, tendo sido proibida sua exportação. Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu cão, o governo japonês assume sua guarda.

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Foto da estátua de Hachiko
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A última foto da Hachiko. Aquele cão que esperou o dono morto na estação por quase 10 anos. Exemplo de lealdade que falta a muitos seres humanos. A foto foi tirada em 8 de março de 1935. Hachiko tinha 11 anos.
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Hachiko_in_National_Museum_of_Nature_and_Science
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Cena do filme “Sempre ao seu lado”, estralado por Richard Gere
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Sinais- porque a coisa mais gostosa do mundo é se apaixonar

Sinais- porque a coisa mais gostosa do mundo é se apaixonar

O curta conta a história de dois executivos que trabalhavam em prédios diferentes mas que começaram a conversar por cartazes através de suas janelas.
Charmoso, romântico e emocionante! Porque a coisa mais gostosa do mundo é se apaixonar.

“Faith” perder a fé pode ser a melhor maneira de reencontrá-la

“Faith” perder a fé pode ser a melhor maneira de reencontrá-la

Esse vídeo me fez pensar uma coisa: Talvez perder a fé “Faith” seja a melhor maneira de reencontrá-la!

“Visto que andamos por fé e não pelo que vemos.”
2 Coríntios 5:7

Por que a comunicação é tão difícil? – Flávio Gikovate

Por que a comunicação é tão difícil? – Flávio Gikovate

Falar é algo que requer cautela, porque o que falamos quase sempre não coincide com o que o outro vai ouvir.
Segundo o filósofo Ortega Y Gasset, estamos todos condenados a uma “solidão radical”, justamente porque a comunicação é sempre precária.
Ouvir de verdade significa tentar se abrir para o argumento da outra pessoa, buscando não agir de modo radical ou crítico e, se for o caso, acoplar aquela nova ideia, em vez de simplesmente desqualificar aquilo que ouve.

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Bridge – não precisamos derrubar ninguém para seguir

Bridge – não precisamos derrubar ninguém para seguir

Bridge é um curta simples e muito bem feito, que fala sobre a “técnica” de resolução de conflito da maior parte das pessoas teimosas no planeta: centrar-se no seu próprio umbigo.

Mais importante do que estar certo é ser feliz, encontrar formas equilibradas de resolução de conflitos para criarmos um mundo melhor.

Comunicação e colaboração são aspectos simples que podem ser assimilados por qualquer ser humano que queira melhorar o universo ao seu redor.


Via Capacitar Brasil, no Youtube

É possível se livrar da inveja? – Flávio Gikovate

É possível se livrar da inveja? – Flávio Gikovate

A maioria das pessoas têm inveja, um sentimento que deriva de duas variáveis: a vaidade e o hábito de fazer comparações.
Todos nós, seres humanos, somos portadores de todas essas emoções e é absolutamente essencial aprendermos a conviver com elas.

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Mito da Caverna – versão – Platão por Maurício de Souza

Mito da Caverna – versão – Platão por Maurício de Souza

A alegoria da caverna, também conhecido como parábola da caverna, mito da caverna ou prisioneiros da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada A República (Livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal. (wikipédia)

Abaixo, uma curiosa e “modernizada” versão do mito da caverna, de Platão, feita pelo criador da Mônica e do Cebolinha, o quadrinista brasileiro Maurício de Souza.


Via Capacitar Brasil, no Youtube

Veja também: E se o amor atual estivesse no mito da caverna

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Sentir-se amado, por Martha Medeiros

Sentir-se amado, por Martha Medeiros

Uma das coisas que mais gosto nos textos de Martha Medeiros é o despojamento e a espontaneidade. O que precisa ser dito, é dito. Nada é calado pois não soaria bem ou porque poderia ofender os “bons costumes”.
Abaixo, mais um exemplo disso…Espero que aproveitem!
Josie Conti

Sentir-se amado
Por Martha Medeiros

O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?
Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. “Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho”.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. “Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato.”
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

Martha Medeiros é jornalista e escritora brasileira

Marinheiros salvam cão preso numa placa de gelo

Marinheiros salvam cão preso numa placa de gelo

Os marinheiros de um navio com bandeira polaca resgataram um cão de uma placa de gelo, no mar de Okhotsk. A operação decorreu no porto russo de Magadan.

O caso é antigo, mas vale a pena ver. Um cão andou à deriva, durante cerca de 160 quilómetros, preso numa pequena placa de gelo. Um grupo de marinheiros aproveitou o momento em que a corrente aproximou o ‘mini-icebergue’ do porto de Magadan, na Rússia, e resgatou o animal.
Os marinheiros estava no porto ao serviço de um navio com bandeira polaca.

Fonte: http://www.ptjornal.com/2013110819163/pt-animal/videos/video-marinheiros-salvam-cao-preso-numa-placa-de-gelo.html

Harry Grows Up (A primeira vez em que um coração foi partido)

Harry Grows Up (A primeira vez em que um coração foi partido)

Harry não foi o primeiro coração partido em New York, mas a diferença aqui é que ele só tinha 18 meses de idade quando seu amor ” a babá” vai embora. Será que ele vai encontrar o amor novamente e consertar o coração partido? Você pode descobrir assistindo “Harry grows up”, uma comédia muito doce dirigida por Mark Nickelsburg e estrelado pelo seu adorável filho Lucas: o apaixonado Harry.
Embora o vídeo seja em inglês, é só prestar atenção nas cenas que dá para entender direitinho!
Aproveitem!

Caminho das estrelas: novo pavimento absorve luz do dia e ilumina a noite.

Caminho das estrelas: novo pavimento absorve luz do dia e ilumina a noite.

É um ‘simples’ spray que pode ser aplicado sobre os tradicionais pavimentos e que consegue absorver os raios UV emitidos pela luz do dia para, durante a noite, iluminar a escuridão. Uma solução que poupa dinheiro, energia e também o ambiente.
O produto, batizado de Starpath (Caminho de Estrelas, em português), foi criado pela empresa britânica Pro-Teq e pode ser aplicado, de forma rápida e simples, sobre quase todo o tipo de superfícies sólidas, desde o cimento, à madeira ou gravilha.
O Starpath já foi aplicado com sucesso em vários locais do Reino Unido, nomeadamente numa longa extensão do principal parque da cidade de Cambridge.
Neil Blackmore, um responsável da empresa, explica que esta é uma “excelente solução para as cidades numa altura em que as autarquias querem poupar o máximo de energia”.
A aplicação é efetuada com um equipamento especialmente desenhado para espalhar, primeiro, a base do produto (que é composta por um polímetro poliuretano) e depois uma nova camada com capacidades bioluminescentes. Para finalizar, é aplicada uma cobertura protetora. Meia hora depois de ser aplicado, o Starpath está pronto a ser utilizado.

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Fonte: http://net.invirtus.net/?p=17317

Namorar ou Casar? – Flávio Gikovate

Namorar ou Casar? – Flávio Gikovate

Até hoje, mesmo com os avanços femininos e a independência que o progresso econômico trouxe para a sociedade, o sonho da maior parte das mulheres continua sendo casar e ter filhos. Vocês concordam com isso? Veja as considerações de Flávio GiKovate sobre o assunto.

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Pedido de casamento mais criativo de todos os tempos… Lindo e divertido!

Pedido de casamento mais criativo de todos os tempos… Lindo e divertido!

Muitas pessoas sonham a vida toda com ocasiões como essa e, por mais que se diga o contrário,cenas de romantismo ainda dominam o sonhos mais íntimos dos casais apaixonados.

No dia 13 de Abril, Justin pediu a sua namorada Emily em casamento, o que já seria uma ocasião mais do que especial. Entretanto, ele tinha planos bem maiores…

Ele combinou um encontro com a ela no restaurante onde tiveram o primeiro encontro. Ligou dizendo que estava atrasado e que chegaria em seguida. Mas o que Emily não sabia é que estava sendo filmada por câmeras escondidas que registrariam todas as suas reações. Vejam o que aconteceu!

O pedido de Casamento

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