Mito da Caverna – versão – Platão por Maurício de Souza

Mito da Caverna – versão – Platão por Maurício de Souza

A alegoria da caverna, também conhecido como parábola da caverna, mito da caverna ou prisioneiros da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada A República (Livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal. (wikipédia)

Abaixo, uma curiosa e “modernizada” versão do mito da caverna, de Platão, feita pelo criador da Mônica e do Cebolinha, o quadrinista brasileiro Maurício de Souza.


Via Capacitar Brasil, no Youtube

Veja também: E se o amor atual estivesse no mito da caverna

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Sentir-se amado, por Martha Medeiros

Sentir-se amado, por Martha Medeiros

Uma das coisas que mais gosto nos textos de Martha Medeiros é o despojamento e a espontaneidade. O que precisa ser dito, é dito. Nada é calado pois não soaria bem ou porque poderia ofender os “bons costumes”.
Abaixo, mais um exemplo disso…Espero que aproveitem!
Josie Conti

Sentir-se amado
Por Martha Medeiros

O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha a santa paciência, vou querer que ele faça pacto de sangue também?
Pactos. Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar. É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você, caso você esteja delirando. “Não seja tão severa consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho”.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d´água. “Lembra que quando eu passei por isso você disse que eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem aqui, tira este sapato.”
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente bem-vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.

Martha Medeiros é jornalista e escritora brasileira

Marinheiros salvam cão preso numa placa de gelo

Marinheiros salvam cão preso numa placa de gelo

Os marinheiros de um navio com bandeira polaca resgataram um cão de uma placa de gelo, no mar de Okhotsk. A operação decorreu no porto russo de Magadan.

O caso é antigo, mas vale a pena ver. Um cão andou à deriva, durante cerca de 160 quilómetros, preso numa pequena placa de gelo. Um grupo de marinheiros aproveitou o momento em que a corrente aproximou o ‘mini-icebergue’ do porto de Magadan, na Rússia, e resgatou o animal.
Os marinheiros estava no porto ao serviço de um navio com bandeira polaca.

Fonte: http://www.ptjornal.com/2013110819163/pt-animal/videos/video-marinheiros-salvam-cao-preso-numa-placa-de-gelo.html

Harry Grows Up (A primeira vez em que um coração foi partido)

Harry Grows Up (A primeira vez em que um coração foi partido)

Harry não foi o primeiro coração partido em New York, mas a diferença aqui é que ele só tinha 18 meses de idade quando seu amor ” a babá” vai embora. Será que ele vai encontrar o amor novamente e consertar o coração partido? Você pode descobrir assistindo “Harry grows up”, uma comédia muito doce dirigida por Mark Nickelsburg e estrelado pelo seu adorável filho Lucas: o apaixonado Harry.
Embora o vídeo seja em inglês, é só prestar atenção nas cenas que dá para entender direitinho!
Aproveitem!

Caminho das estrelas: novo pavimento absorve luz do dia e ilumina a noite.

Caminho das estrelas: novo pavimento absorve luz do dia e ilumina a noite.

É um ‘simples’ spray que pode ser aplicado sobre os tradicionais pavimentos e que consegue absorver os raios UV emitidos pela luz do dia para, durante a noite, iluminar a escuridão. Uma solução que poupa dinheiro, energia e também o ambiente.
O produto, batizado de Starpath (Caminho de Estrelas, em português), foi criado pela empresa britânica Pro-Teq e pode ser aplicado, de forma rápida e simples, sobre quase todo o tipo de superfícies sólidas, desde o cimento, à madeira ou gravilha.
O Starpath já foi aplicado com sucesso em vários locais do Reino Unido, nomeadamente numa longa extensão do principal parque da cidade de Cambridge.
Neil Blackmore, um responsável da empresa, explica que esta é uma “excelente solução para as cidades numa altura em que as autarquias querem poupar o máximo de energia”.
A aplicação é efetuada com um equipamento especialmente desenhado para espalhar, primeiro, a base do produto (que é composta por um polímetro poliuretano) e depois uma nova camada com capacidades bioluminescentes. Para finalizar, é aplicada uma cobertura protetora. Meia hora depois de ser aplicado, o Starpath está pronto a ser utilizado.

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Fonte: http://net.invirtus.net/?p=17317

Namorar ou Casar? – Flávio Gikovate

Namorar ou Casar? – Flávio Gikovate

Até hoje, mesmo com os avanços femininos e a independência que o progresso econômico trouxe para a sociedade, o sonho da maior parte das mulheres continua sendo casar e ter filhos. Vocês concordam com isso? Veja as considerações de Flávio GiKovate sobre o assunto.

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Pedido de casamento mais criativo de todos os tempos… Lindo e divertido!

Pedido de casamento mais criativo de todos os tempos… Lindo e divertido!

Muitas pessoas sonham a vida toda com ocasiões como essa e, por mais que se diga o contrário,cenas de romantismo ainda dominam o sonhos mais íntimos dos casais apaixonados.

No dia 13 de Abril, Justin pediu a sua namorada Emily em casamento, o que já seria uma ocasião mais do que especial. Entretanto, ele tinha planos bem maiores…

Ele combinou um encontro com a ela no restaurante onde tiveram o primeiro encontro. Ligou dizendo que estava atrasado e que chegaria em seguida. Mas o que Emily não sabia é que estava sendo filmada por câmeras escondidas que registrariam todas as suas reações. Vejam o que aconteceu!

O pedido de Casamento

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O “fora”, por Lucas Felix

O “fora”, por Lucas Felix

Por Lucas Félix

O tempo passa, e cada década novos costumes são formados, alguns valores abandonados… E a tragédia de uma geração torna-se a piada da seguinte… Tratando de relacionamentos ou “ficadas”, “rolos”, depende do ponto de vista e da geração de cada um, percebi que nesse quesito existe algo em extinção, o famoso: FORA.

O “fora” foi muito usado para explicar o “pé na bunda” que demos ou levamos de alguém; e se define como sendo o momento em que você comunica ao ser interessado o seu desinteresse. Sempre as mesmas desculpinnhas: “eu tentei”, “não sei por que você tinha que aparecer agora”, “eu não estou nesse momento”, “não é com você, é comigo”, “acabei de sair de um relacionamento e meu ex ainda mexe comigo”. Tudo isso para dizer “não quero mais você”… Pára rir ou não? Isso daria um bom stand-up se não fosse uma crônica séria… É sobre esse momento épico que escrevo, ele é o protagonista em extinção. Legal né? Em SP não precisamos mais nos dar ao trabalho. Vou ensinar como é o novo “fora”. Não ligue. Não atenda o celular. Exclua do facebook e pare de seguir no twitter, ou simplesmente fique mudo, não responda as mensagens SMS.

Evite os bares que o fulano (a) freqüenta por duas semanas. Caso encontre o individuo – sorria e não pergunte se está tudo bem. E se ele perguntar diga “tudo sim”… Sem o “e você?”. Não dê margem para dialogo e vá fumar um cigarro. Agora se você quiser magoar a outra pessoa, pode se despedir depois do sexo assim “tchau, a gente se fala”. Bingo! É trauma na certa e anos de terapia. E quem sabe, dificuldades de se envolver novamente.

Não existe mais o tal “fora”, não temos tempo para isso. Pra quê se dar ao trabalho, afinal, o outro não importa mais e nem merece saber os motivos pelo qual não deu certo. Quanto menos explicações melhor (ironias a parte). Como diz minha amiga Sofia, quem se importa?

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Les Amants- René Magritte

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Texto publicado com a autorização do autor

Como construir uma família sem ter tido um referencial? – Flávio Gikovate

Como construir uma família sem ter tido um referencial? – Flávio Gikovate

Atribuir às vivências ruins da infância as dificuldades encontradas na construção da vida adulta é uma meia verdade.
Em vez de se valer de dilemas infantis para obter privilégios, nossa tarefa é colaborar para refazer aquilo que, infelizmente, a vida não nos deu.

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Por que nos sentimos incompletos durante toda a vida? – Flávio Gikovate

Por que nos sentimos incompletos durante toda a vida? – Flávio Gikovate

Por que nos sentimos incompletos durante toda a vida?
É estranho imaginarmos que, mesmo adultos, sentimos como se nos faltasse um pedaço, algo que não veio junto conosco.
É uma espécie de “buraco”, que se transforma em inquietação, insatisfação, num vazio permanente que nos acompanha nos anos de infância, adolescência, vida adulta, maturidade e velhice…não desaparece nunca.

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Veterano de guerra sofre transformação por fora…e por dentro!

Veterano de guerra sofre transformação por fora…e por dentro!

O nome desse homem é Jim Wolf . Ele é um veterano do Exército dos Estados Unidos que, depois de dizer adeus ao serviço militar, acabou por perder-se no mundo do álcool, acabando nas ruas como sem-teto.

Uma associação convidou-o a fazer uma reabilitação e mudou sua  imagem de uma forma incrível.

Uma história para ver com muita atenção pois os cuidados que Jim recebeu devolveram-lhe o sentido de dignidade e estima. As informações divulgadas são que, após esse trabalho, Jim está em franca recuperação e não está bebendo mais.

Alpha – A Nova Geração (filme sobre as crianças que nasceram a partir de 2010)

Alpha – A Nova Geração (filme sobre as crianças que nasceram a partir de 2010)

Já reparou na facilidade que os pequenos têm com a tecnologia hoje em dia? É instantâneo! Pegou. Fuçou. Aprendeu. E se bobear ainda te ensinam como usar!
É dessa rapidez e aptidão da molecada com o mundo digital que a gente tanto ralou pra entender e aprender que esse documentário trata.
Entre os participantes estão: o diretor de redação da revista Superinteressante e Vida Simples, Denis Russo; a Mestre em Psicologia de Crianças e Adolescentes (University College London), Fernanda Furia; o ex-atleta, Fernando Scherer (Xuxa); o empresário graduado em Publicidade (USP) e pós-graduado em Tecnologia da Informação (FGV), Roberto Icizuca e o diretor da Fundação Lemann, Denis Mizne.

E tem gente que acha que criança precisa de coisas caras…

E tem gente que acha que criança precisa de coisas caras…

O Mathias chegou e deixou o dono emocionado! Um momento de união e emoção familiar.

Veja a reação desse menino ao ser presenteado pelos pais com o cachorrinho que sempre sonhou.

 

Você gosta disso e nem sabia!

Você gosta disso e nem sabia!

Por Josie Conti
Obras Emma Bianchini

Eu tenho a certeza de que, mesmo sem saber, a maioria das pessoas já se sentiu atraída por um quadro que traga em si características da Arte Naif. Numa exposição, feira ou mesmo na parede da casa de um amigo, esse será o quadro mais colorido.
Além das cores chocantes a Art Naif caracteriza-se por uma aparente simplicidade e pela liberdade que o autor tem para relacionar ou desagregar, a seu bel prazer, determinados elementos considerados formais; a inexistência de perspectivas; a desregulação da composição; a irrealidade dos fatos ou aplicação de paletas de cores chocantes que destacam-se devido ao uso de cores primárias, sem grandes nuances, a Arte Naif transmite felicidade e espontaneidade.
Os traços simples e o pouco uso de perspectivas também nos remetem a uma identificação quase infantil. É quase como se pensássemos “Vou pegar uma tela, um pincel e fazer igual”. Talvez por isso os pintores que utilizam essa técnica sejam chamados de “ingênuos”. Entretanto, o que parece simples, é fruto de um trabalho técnico, feito com a alma e fruto de extrema sensibilidade.
O Brasil é celebrado como um dos centros mais importantes de arte Naïf do mundo com temáticas que enfocam prioritariamente características regionalistas.
Para ilustrar essa técnica, apresento alguns trabalhos da artista plástica paulistana Emma Bianchini para quem sempre o mundo é visto através de uma chuva de flores, campos com abundância de alimento e amor. O regionalismo nacional aparece fortemente nas festas juninas e a religiosidade nas figuras de São Francisco e Nossa Senhora.
Para comprovar a espontaneidade e sensibilidade que a técnica demanda, basta ler como a artista se define. É como se os quadros falassem:

“A pintura é minha vida! Vivo criando e expressando minha alegria de viver. Minhas cores são fortes, meus temas saem da minha vivência, da minha paixão pela arte, do meu grande amor pela vida. Pinto desde muito cedo e fui passando por várias técnicas até me encontrar no Naif, que é a arte ingênua, pura, dai foi uma explosão de sentimentos e alegria e não parei mais…”

Abaixo, conheça os trabalhos de Emma Bianchini

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Para informações sobre trabalhos entre em contato com a artista por: [email protected]
No facebook: https://www.facebook.com/emma.bianchini.9?fref=ts
Emma Bianchini também expõe na Feira de Artes e Antiguidades da Praça Benedito Calixto em São Paulo, aos sábados.

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