Berlin – Original song for 12 cellos (and a kick drum) – ThePianoGuys

Berlin – Original song for 12 cellos (and a kick drum) – ThePianoGuys

The Piano Guys (Os Rapazes do Piano) é um grupo musical americano composto por Jon Schmidt e Steven Sharp Nelson. Eles ficaram famosos através do YouTube, onde vêm postando vídeos de arranjos e misturas de músicas populares e clássicas, acompanhados de clipes de visual profissional em lugares inusitados. Seu primeiro álbum foi lançado em dezembro de 2011.

Berlin – Original song for 12 cellos (and a kick drum) – ThePianoGuys

Tirinha sobre a importância do tempo- Steve Jobs

Tirinha sobre a importância do tempo- Steve Jobs

“Se hoje fosse o último dia de minha vida, queria fazer o que vou fazer hoje? E se a resposta fosse Não muitos dias seguidos, sabia que precisava mudar algo.”
Steve Jobs

“Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim… Ir para a cama à noite e pensar que foi feito alguma coisa grande. Isso é o que mais importa para mim.”
Steve Jobs

Seu tempo é curto! Vale conferir!
contioutra.com - Tirinha sobre a importância do tempo- Steve Jobs
contioutra.com - Tirinha sobre a importância do tempo- Steve Jobs

Quem foi Steve Jobs
Steve Jobs foi um inventor, empresário e magnata americano no setor da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple e por revolucionar seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Além de sua ligação com a Apple, foi diretor executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company.
No final da década de 1970, Jobs, em parceria com Steve Wozniak e Mike Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II. No começo da década de 1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial comercial da interface gráfica do usuário guiada pelo mouse, o que levou à criação do Macintosh.
Após perder uma disputa de poder com a mesa diretora em 1985, Jobs demitiu-se da Apple e fundou a NeXT, uma companhia de desenvolvimento de plataformas direcionadas aos mercados de educação superior e administração. A compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Jobs de volta à companhia que ele ajudara a fundar, sendo então seu CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou sua renúncia ao cargo, recomendando Tim Cook como sucessor.
Morreu em 5 do outubro de 2011, aos 56 anos de idade, devido a um câncer pancreático. (Wikipédia)

Tirinhas via Minilua

Tarkovsky: momentos finais da obra prima Stalker

Tarkovsky: momentos finais da obra prima Stalker

Stalker (em russo: Сталкер) é um filme de 1979 do cineasta russo Andrei Tarkovsky, vencedor do prêmio especial do Júri do Festival de cinema de Cannes de 1980. Foi filmado, em sua maior parte, na Estônia, então integrante da União Soviética. Stalker é um termo inglês que significa, em tradução livre, “o espreitador”, “aquele que se esgueira”. Tarkovsky, os três atores principais, além de outras pessoas que se envolveram na produção, morreram poucos anos depois, em razão de tumores presumivelmente originados da exposição às instalações industriais (radiotivas) da Estônia, onde várias cenas do filme foram gravadas.

Achou esse conteúdo relevante?

Compartilhe!

Fantástico trabalho publicitário contra o preconceito

Fantástico trabalho publicitário contra o preconceito

Fantástico trabalho publicitário contra o preconceito.
A falta de esclarecimento e a intolerância são os principais ingredientes de atitudes retrógradas e hostis.
O preconceito é crime. Divulguem esse vídeo!

Achou esse conteúdo relevante?

Compartilhe!

Homem com doença terminal canta para a mulher no hospital

Homem com doença terminal canta para a mulher no hospital

Linda Whitaker, a filha, filmou o pai e a mãe cantando no quarto do hospital.

Os pais de Linda estão juntos há 66 e, já no início do vídeo, o pai, emocionado, comenta sobre o quanto esse momento é especial para ele.

Um vídeo que corta a nossa respiração enquanto nos demonstra a perfeição de uma demonstração de amor verdadeiro.

 

Nunca julgue um livro pela capa: Uma lição da comunidade muçulmana

Nunca julgue um livro pela capa: Uma lição da comunidade muçulmana

Um vídeo incrível que nos ensina a não julgar um livro pela capa. Uma campanha da comunidade muçulmana que procura alertar o mundo para a realidade de que somos todos iguais, há bons e maus em todos os lados.

Gostou? Compatilhe!

E se você fosse procurado pela polícia e considerado perigoso?

E se você fosse procurado pela polícia e considerado perigoso?

Esta campanha foi feita na Alemanha em fevereiro deste ano. Imagina-te no aeroporto. De repente percebe uma foto sua publicada no jornal e um jornalista o descreve na televisão. Você ficaria assustado, estressado, transpiraria?
Nesse momento você é abordado pela polícia que te oferece um desodorante NÍVEA- motivo da pegadinha publicitária.
Não tem como não nos identificarmos com a situação da pessoa. Vale conferir.

Autopromoção, autodepreciação e autoflagelação nas relações interpessoais – Flávio Gikovate

Autopromoção, autodepreciação e autoflagelação nas relações interpessoais – Flávio Gikovate

Todas as ações que modificam a imagem que o individuo tem realmente de si mesmo e o valor que ele efetivamente possui são estratégias combinadas pela própria pessoa e com intuito sempre de obter algum benefício indevido de terceiros, indireta ou diretamente.

Para mais informações sobre Flávio Gikovate
Site: www.flaviogikovate.com.br
Facebook: www.facebook.com/FGikovate
Twitter: www.twitter.com/flavio_gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br


Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.

O poder do trabalho em equipe (humor)

O poder do trabalho em equipe (humor)

Trabalho em equipe ou trabalho de equipe é quando um grupo ou uma sociedade resolve criar um esforço coletivo para resolver um problema.
Essa animação trás 3 exemplos de animais que nunca sairiam vitoriosos numa batalha isolada com seu predador mas que, em equipe, “dão um baile” de sobrevivência com muita criatividade e união!

GIOVANNI MARRADI- “Remember When”

GIOVANNI MARRADI- “Remember When”

Giovanni Marradi é um dos mais famosos e expressivos pianistas do século 21.
É italiano e, além de músico, é compositor, arranjador, artista, inventor e cartunista.

“Mackinac Island, uma cidade sem carros”, por Jéssica Miwa

“Mackinac Island, uma cidade sem carros”, por Jéssica Miwa

No estilo de vida atual, ainda é difícil pra muita gente imaginar a vida sem carro, mas existe uma cidadezinha nos Estados Unidos onde nenhum veículo automotivo é permitido há 115 anos.

Quando os primeiros automóveis surgiram na região, os moradores da pacata cidade do estado de Michigan, Mackinac Island, decidiram que seria uma ótima ideia eliminar o barulho e a fumaça emitida pelos veículos. E transformaram essa ideia em lei, assinada em 6 de janeiro de 1898, que sentenciava: “O trânsito de carruagens sem cavalos está proibido nos limites da Vila de Mackinac”. Com o tempo, claro que foi necessário atualizar a resolução inicial, permitindo que as bicicletas circulassem pela cidade. E elas não só passaram a movimentar a cidade, como se tornaram o principal meio de transporte da população.

Hoje, Mackinac Island é habitada por apenas 500 pessoas, mas em alta temporada chega a abrigar até 15 mil – todas em busca de refúgio e calmaria. Uma das principais atrações turísticas é a rodovia, de quase 14 quilômetros, por onde circulam bike ou carruagem. Não há estacionamentos ou postos de gasolinas e, durante boa parte do trajeto é possível deliciar-se com a vista do litoral.

Mas isso tudo não quer dizer que os habitantes de Mackinac Island não precisam de carro em momento algum. Por motivos de segurança e para atender emergências, há poucos carros na cidade – todos da prefeitura – e não é comum vê-los circulando.

O jornalista Jeff Potter visitou a cidade e escreveu uma reportagem no periódico Bicycle Times*, na qual afirma que o ar dessa linda cidadezinha americana é mais limpo e que as doenças são menos incidentes por causa dos exercícios praticados cotidianamente por seus habitantes. Além disso, “trata-se de uma sociedade igualitária, já que todos têm o mesmo meio de transporte”.

O mais interessante dessa história é que o estado de Michigan – ao qual pertence esta cidade por onde ainda circulam carruagens – tem a indústria automobilística como uma das principais fontes da economia.

Nós também temos uma “Mackinac Island” no Brasil! A cidade de Afuá, no Pará, proibiu o trânsito de carros ou motos, como mostrou a revista National Geographic Brasil em sua edição de maio, publicada  no site do Planeta Sustentável.  Nela, o repórter André Julião contou: “Afuá provavelmente é o único município brasileiro onde carros e motos são proibidos em toda sua extensão. Isso a tornaria a única cidade livre de emissões de gases de carbono, não fosse a energia elétrica gerada da queima de óleo diesel. Não é difícil crer que, à exceção dos bebês, cada um de seus 35 mil habitantes tenha uma bike”.

Bicycle Times*

 

A tranquilidade domina os ares da cidadezinha – que parece uma viagem no tempo
contioutra.com - "Mackinac Island, uma cidade sem carros", por Jéssica Miwa

As carruagens combinam com a tranquilidade de Mackinac Island
contioutra.com - "Mackinac Island, uma cidade sem carros", por Jéssica Miwa

A ‘superlotação’ de bicicletas nem se compara com a de carros, não é mesmo?
contioutra.com - "Mackinac Island, uma cidade sem carros", por Jéssica Miwa

Mackinac Island no inverno
contioutra.com - "Mackinac Island, uma cidade sem carros", por Jéssica Miwa

Em Mackinac Island a rodovia é das bicicletas
contioutra.com - "Mackinac Island, uma cidade sem carros", por Jéssica Miwa

Em parte da rodovia, é possível observar o litoral de Michigan
contioutra.com - "Mackinac Island, uma cidade sem carros", por Jéssica Miwa

Fonte Planeta Sustentável

 

Rejeição e humilhação doem de verdade

Rejeição e humilhação doem de verdade

Só quem passa por situações de rejeição e humilhação sabe a dimensão do estrago afetivo que elas provocam. Não há como quantificar o sofrimento, pois as pessoas reagem de formas diferentes e são influenciadas por suas histórias e características pessoais.


A matéria abaixo, reproduzida do site Semema*, explica como o sofrimento ativa regiões diferentes do cérebro que são relacionadas, inclusive, com a “dor” física.
Vale conferir.
Josie Conti

Nos anos de 1970, uma pesquisa foi realizada com o intuito de descobrir qual era o pior medo que as pessoas tinham. Segundo os dados obtidos (entrevistaram 2500 pessoas), 41% das pessoas entrevistadas tinham medo de falar em público mais que qualquer outra coisa, contra 19% que temiam a morte em primeiro lugar. A enquete só comprova o que todos nós sabemos por experiência ou observação do óbvio, basta notar a dificuldade de algumas se expressarem na frente do público.

Faça um teste consigo mesmo: pense na pior experiência que você passou até hoje. Aposto que ela está agrupada no que especialistas chamam de “social pain” (traduzindo para o português: dor social) – dor por perder um ente querido, dor por ter sido deixado por alguém que você amava, dor por ter sido humilhado na frente de outras pessoas.

O que há de tão peculiar neste tipo de medo, que o coloca bem à frente mesmo que da tanatofobia (medo da morte), é o fato de a sensação de frustração do fracasso que é experimentada nas circunstâncias em que enfrentamos um público é percebida por nosso cérebro com a mesma intensidade que uma dor física, ou seja, dói ser rejeitado. Assim, enquanto você está apavorado perante uma plateia, pense num lutador de boxe sendo nocauteado: é o que o seu cérebro entende!

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos demonstrou isso. Pessoas eram convidas a jogar um jogo, Cyberball, dentro de uma máquina de tomografia. Elas eram levadas a acreditar que estavam jogando com outros jogadores pela internet. Depois de um tempo, propositalmente, o jogador passava a ser ignorado, com o intuito de provocar nele (a cobaia) a sensação de rejeição. O computador não jogava mais a bola para o participante, excluindo-o do jogo. Após análises dos dados coletados, eles viram que a região com maior atividade do cérebro era a mesma da dor física, chamada de dACC (sigla inglesa para córtex cingulado anterior dorsal).

Mas calma, assim como há exercícios para aumentarmos a potência de nosso cérebro, há meios de proteção contra essas dores. O estudo também mostrou que os participantes que ativaram o córtex pré-frontal ventrolateral direito durante a rejeição, sentiam menos dor. Assim, quanto mais a região pré-frontal estava ativa, a dACC era menos ativado. A área antídoto é ativada, por exemplo, na contemplação artística, ouvindo música, produzindo arte em geral.

Dessa forma, quando você sofre uma decepção e se sente como se tivessem te apunhalado pelas costas, para o cérebro, foi isso mesmo que aconteceu.


Fonte mais do que indicada: Semema
(conheça mais vídeos, textos e animações deste site. A Revista Semema é uma parceira CONTi outra)

Chega de superficialidade, por Josie Conti

Chega de superficialidade, por Josie Conti

Chega de superficialidade.

Uma das primeiras coisas que aprendemos na escola é que um texto precisa ser dividido em três partes: deve começar com uma introdução, onde explique sobre o que vai falar, na sequência, o tema deve ser desenvolvido com opiniões e explanações sobre o assunto e deve terminar com uma conclusão. Entretanto, o que tenho visto em inúmeros sites e blogs que pretendem trazer material crítico é uma série de argumentos agressivos e superficiais e que, o que é pior, no final, não concluem nada.

As linhas dos textos parecem com as ruas cheias de vândalos mascarados. Percebe-se uma raiva contida que explode e é canalizada em destruição, ora com palavras, ora do patrimônio público.

Penso que a grande causa dessa falta de objetividade é a cultura da superficialidade que traz consigo o excesso de consumo e a falta de tempo. Trabalha-se demais para se ter renda suficiente para comprar e pagar os bens. A aparência dos bens é sinônimo de felicidade, logo, é necessário e cobrado socialmente que as pessoas não só os tenham, mas, aparentem estar felizes.

Artistas, casas de luxo, roupas de grife são retratados pela mídia como símbolos de felicidade. Porém, sabemos que os casamentos são curtos e o número de traições são infinitas. Na verdade, é tudo igual a gente, só que um pouco pior, pois, a vida divulgada em tempo real de maneira pública e, muitas vezes, inconsequente. É tudo parte de um show. Não tenho nada contra o show, o que questiono é o porquê de as pessoas realmente acreditarem que os famosos, por estarem na mídia ou terem (se é que têm mesmo) mais dinheiro, são mais felizes do que elas.

Outra coisa que me chama a atenção é o aumento da busca por filosofias de vida e religiões orientais. Eu não tenho a menor dúvida do valor real do budismo ou da prática do yoga, por exemplo, mas, acho absolutamente ridículo que as pessoas procurem por essas linhas por que estão na moda.

Tenho um colega que é proprietário de uma página com mais de 400 mil fãs no Facebook e que outro dia me disse: “A piada tem que ser autoexplicativa, se for preciso pensar, a postagem é um fracasso.” Acho isso muito triste.

Sou uma profunda admiradora da beleza, da arte e da estética de maneira geral. Como já disse também, respeito às religiões e suas filosofias, mas, o que me deixa indignada é que se nos focarmos apenas em um lado da coisa, perdemo-nos, não concluímos.

Como no excesso de compras, as pessoas também reproduzem o excesso de coisas banais, ideias superficiais, páginas sem conteúdo em que, ou encontramos o humor burro e apelativo, as frases de autoajuda, ou o mar de indiretas. E a verdade? E a polêmica? E o confronto que nos ajuda a construir verdadeiros argumentos e crescer como seres humanos?

Enquanto, por um lado, o número de pseudo “budistas” não para de aumentar, do outro lado resta estourar tudo com o rosto escondido para evitar a prisão.

O que é comum a ambos os lados, entretanto, é o mal-estar, a falta de sentido na vida e no que a sociedade prega como ideal.

Os textos sem final refletem o sentimento sem síntese, sem conclusão. Fotos de viagens são lindas, mas, são só fotos. Precisamos dar algum sentido a nossa passagem pelos lugares, pelas pessoas.

Sinto dizer, mas, não é mais um sapato que vai explicar isso.

Josie Conti

Lição de vida- sobre o poder da comunicação

Lição de vida- sobre o poder da comunicação

Por Luiz Gondin de A. Lins

Estava indo para Praia Vermelha, de ônibus. Pensei em como a vida se torna difícil: inflação, miséria, desemprego. E como aplicar dinheiro? Poupança? CDB? Sei lá…
É chegada a Avenida Nossa Senhora de Copacabana, o ônibus pára. Sobe uma senhora de cor, robusta, cega; sua acompanhante é um pouco mais jovem, branca, magra, muda.
Coisa estranha, nunca imaginei um par assim e fiquei fixado nas duas criaturas.
A cega falava com uma voz metálica, quase incompreensível; a muda falava através dos movimentos dos dedos da mão direita, captados pela mão esquerda da cega. E ambas riam, se entendiam, pareciam felizes.
O que para mim não chegava a ser monólogo, para elas era um diálogo maravilhoso.
E eu ali me quedei catatonicamente deslumbrado por aquela cena inusitada, jamais imaginada por mim.
O ônibus chegou à Avenida Pasteur, aproximou-se do Instituto Benjamin Costant. As duas saltaram de braços dados, numa integração admirável, felizes completas.
Cheguei a me envergonhar dos meus sentidos, por vezes mal usados, em outras não usados.
E me esqueci da miséria, da inflação, da poupança e do CDB.
Tinha acabado de aprender uma bela lição de vida.

Ps: O que eu achei bonito foi a constatação do autor sobre a própria limitação e a humildade para confessá-la…achei belo pois sempre que alguém “acorda” para algo e vê a realidade de maneira mais madura e sensível, nasce uma estrela no céu! Josie Conti

INDICADOS