As pessoas reagem ao luto das mais diversas formas. Da negação do ocorrido à revolta com a realidade. Da barganha com possibilidades reais e irreais à aceitação, que pode levar meses ou mesmo anos.
Nessa tirinha, o artista Pablo Stanley trabalha a questão da tentativa de um pai cheio de problemas e profundamente triste, de tentar atender ao desejo da filha.
Uma coisa que já conversei mais de uma vez com meu amigo, o cartunista Paulo Stocker, e sobre a qual temos opiniões semelhantes é que os melhores trabalhos e artistas não são os mais conhecidos. Quem gosta de boa escrita, boa música e bons trabalhos artísticos, de maneira geral, está sempre de olho no que acontece por trás dos holofotes da grande mídia pois é lá que as coisas acontecem com maior qualidade. São essas pessoas que sabem o que fazer com uma folha em branco!
Creio que o Facebook, o Youtube e outras redes sociais tiveram suas maiores contribuições ao nos tornar acessíveis trabalhos de pessoas incríveis que estão em todo mundo e que, muitas vezes, nós nunca conheceríamos pela mídia antiga.
Assim também acontece com os jovens talentos que estão desenvolvendo seus primeiros trabalhos e entrando no mercado com chance de reconhecimento público, o que antes dificilmente acontecia.
Abaixo trago para vocês o curta “O universo infinito de uma folha em branco” produzido por alunos do CAp-Coluni e que visava o desenvolvimento do tema “criatividade”.
Não é preciso dizer que eles realizaram sua “tarefa” com excelência, pois a beleza das imagens, a escolha da música e a sutileza poética da mensagem revelam bom gosto, seriedade e qualidade técnica.
Espero que gostem!
Josie Conti
Alunos: Kelwin Marques, Lucas Lacerda, Matheus Motta, Lívia Pereira, Luiz Gustavo Costa, Mateus Rodrigues, Luiz Fernando Gomes, Larissa Elizabeth e Lucas Figueiredo.
O que fazer quando o seu melhor amigo hiberna na época mais linda do ano?
Nesse novo anúncio de natal da “John Lewis”, Hare dá a seu amigo urso um natal que ele nunca esquecerá!
Sensível, delicado e mágico como o espírito natalino!
Vale conferir…
Frozen: uma Aventura Congelante é um filme de animação musical produzido pela Walt Disney Animation Studios e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures. Ele é o 53º filme animado produzido pela Walt Disney Animation Studios e é vagamente inspirado no conto de fadas “A Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen”. O filme estreará junto com o curta “Get a Horse!” em 27 de novembro de 2013 nos Estados Unidos, em 28 de novembro em Portugal e em 03 de janeiro de 2014 no Brasil.
Abaixo, uma das cenas mais engraçadas! vale conferir!!!
Produção BBC de Londres
Letra: What a wonderful world
O vídeo mais bonito que já assisti, união perfeita de imagens e letra
Galanchateador
Sutileza é uma palavra desconhecida para esse tipo. Ele é capaz de incomodar todo o contingente feminino de uma festa e sair de lá achando que arrasou. Quando não está exercendo seu poder de sedução, confidencia aos amigos. “Tá vendo aquela ali? Pois eu já…”
Folgado
Esse cara leva ao pé da letra expressões cordiais como “sinta-se em casa” ou “fique à vontade”. Tem uma relação tão íntima com a sua geladeira que reclama quando você compra uma nova marca de requeijão e avisa que a cerveja está acabando.
Existenchatista
É chato porque existe. Esse tipo está rodeado pelos “anéis de chaturnos”, fazendo com que sua chatura seja sentida à distância. É azarento e sem graça. Não tem amigos e mesmo os animais de estimação são avessos à sua companhia.
Diabinho
Cinco minutos perto dessa criança são suficientes para você entender por que alguns casais optam por não ter filhos. Em geral, vem acompanhada de tias e outros familiares dispostos a fazer de tudo para agradá-la.
Bebê chorão
“Toda criança é chata”, escreveu Guilherme Figueiredo*. Algumas muito, outras mais ainda. E as choronas são as campeãs desse segundo grupo. Berros, grunhidos, choros e soluços compõem a trilha sonora de uma das espécies mais difíceis de suportar.
O prestativo
Peca por excesso de boas intenções e falta de desconfiômetro. Acredita que está apto a consertar e aprimorar o funcionamento de todo e qualquer aparelho doméstico, inclusive daqueles que estão trabalhando perfeitamente.
Telemaníaca
A versão feminina é mais comum, apesar de também existirem homens da espécie. Ela é capaz de passar horas ao telefone, sem perceber a insatisfação das pessoas ao redor. Pior do que esbarrar com uma durante a festa é deixar que ela descubra seu número de telefone.
Cuspidor
O cara é bem informado e sempre fica sabendo das fofocas em primeira mão. Mas, se você quiser escutar o que ele tem a dizer, vai ter que agüentar uma boa dose de chuva salivar. Há duas variações para o tipo cuspidor: os que berram e os que sussurram. Difícil saber qual é o mais chato.
A sem noção
Ela se preocupa com o que você come, bebe, fala, faz e pensa. Não desgruda de você um só minuto e não respeita a distância mínima que deve haver entre desconhecidos.
Chatimbanco
É fã das pegadinhas: tira a cadeira quando você vai sentar, cola bilhetes engraçadinhos nas suas costas, pisa no pé de todo mundo que aparece de sapato novo. Enquanto você é obrigado a controlar sua vontade de enforcá-lo –o chatimbanco se derrama em risos histéricos
Chato-etílico
Bastam algumas latinhas e todos estamos sujeitos a essa condição. Os chatos-etílicos têm trajetória decrescente: começam num estágio de melancolia dócil, reclamando da vida, passam por momentos de agressividade, quando qualquer coisa é motivo para briga, e terminam em derrocada total, vomitando na piscina da sua casa
Para saber mais
Na livraria:
Tratado Geral dos Chatos – Guilherme Figueiredo, Civilização Brasileira, 1993
Uma das coisas que realmente identifica uma amizade espontânea e sincera é a diminuição do senso crítico em prol da descontração. Amigos riem juntos pelas graças e até pelas desgraças da vida.
E seus amigos, fariam isso por você?
Em 1947, o Paquistão foi criado para abrigar a população muçulmana da Índia. O Paquistão era dividido em um território no Oeste e outro no Leste (que em 1971 se tornou Bangladesh). No meio, ficava a Índia, de maioria hindu.
Essa divisão do território indiano, baseada na religião, resultou na migração em massa de milhões de pessoas: muçulmanos indo da Índia em direção ao Paquistão, hindus e sikhs fazendo o caminho inverso.
Mal-preparados para lidar com essa situação, os novos governos não conseguiram manter a lei e a ordem, e a violência eclodiu nos dois lados da fronteira, no que muitos consideram uma das maiores tragédias do século 20.
A divisão também separou muitos amigos e familiares. Nessa publicidade da google, uma neta atenciosa que vive na Índia com seu avô decide surpreendê-lo em seu aniversário reunindo-o com seu amigo de infância (que hoje está no Paquistão).
Um emocionante encontro após mais de seis décadas de separação.
Emocionante…momentos assim deixam claro que as pessoas nunca deveriam ser separadas de suas raízes contra a vontade.
A google foi muito inteligente em captar o lado positivo da globalização da informação que possibilitou esse encontro.
Não temos as legendas em português, mas a lógica da mensagem e a emoção transmitida não necessitam delas…
Veja como é entendido capitalismo em diferentes países do mundo.
Texto humorístico criado por Carlos Alberto Trípoli
Interpretação: Jô Soares
The Piano Guys (Os Rapazes do Piano) é um grupo musical americano composto por Jon Schmidt e Steven Sharp Nelson. Eles ficaram famosos através do YouTube, onde vêm postando vídeos de arranjos e misturas de músicas populares e clássicas, acompanhados de clipes de visual profissional em lugares inusitados. Seu primeiro álbum foi lançado em dezembro de 2011.
Abaixo, “All of Me”, interpretada por Jon Schmidt…
Lindo demais!!!
Como seres sociais, os humanos constroem regras de convivência que são transmitidas de uma geração para outra. Assim, interferem na cultura e também recebem sua influência.
Partindo desse pressuposto, a família que não tiver afinidade de propósitos ao educar a criança, terá cada vez peso menor de influência em sua formação.
Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.
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“É você que tem os olhos tão gigantes e a boca tão gostosa eu não vou aguentar (…) eu to com uma vontade danada de te entregar todos beijos que eu não te dei” Rubel
Linda música! Vale ouvir, ouvir, ouvir….
“Em 2011 fui morar em Austin. Ao contrário do que se espera de um estado conservador como o Texas, encontrei uma cidade que girava em torno da música e dos seus milhares de residentes universitários. O lema da cidade era levado bastante a sério: Keep Austin Weird.
Acabei parando em uma casa grande, onde moravam outras cento e poucas pessoas. Encontrei muitos bons malucos que viviam sem premeditar o próximo passo, nem planejar futuro; um povo que fazia música todo dia e toda hora com a mais sincera vontade, e que sabia aproveitar ao máximo as oportunidades que apareciam.
Com a ajuda de algumas dessas pessoas, compus e gravei sete músicas, em uma tentativa de registrar e levar comigo um pouco do que vivi e aprendi com eles. Espero que os sons e as letras tenham conseguido captar o espírito do lugar. Se não conseguiram, que ao menos valha a mistura entre o violão carioca e o banjo texano.” Rubel Brisolla contando a história de onde surgiu a inspiração para suas músicas
Este vídeo é sensacional! O que o torna tão incrível? O fato de ser feito apenas com fotos, mas compondo uma cena de vídeo. No final, cada cena no vídeo é feita a partir de uma única foto.
O segredo está na manipulação de fotos. Cada imagem foi processada no Photoshop, separando os diferente elementos em suas próprias camadas, então exportaram essas camadas para um programa de edição de imagens, onde cada uma delas recebeu uma animação, criando velocidades.
Então aplicaram deformações sutis para alguns elementos da imagem (como as asas da coruja), para dar a ilusão de movimento real. Adicione aí um pouco de edição inteligente e boom, você está assistindo um filme genial.
WWF PARALLAX SEQUENCE from Make Productions on Vimeo.
Animation/compositing: makeproductions.co.uk
Producer: Daniel Glynn-adhocfilms.com
photographic credits: makeproductions.co.uk/wwf-credits
Client: Ad Hoc Films for WWF
Music: Snow Patrol “What If This Storm Ends?” (Aaron Static Remix)
Fonte texto: http://obutecodanet.ig.com.br/
Uma das coisas que mais gosto nos textos de Martha Medeiros é o despojamento e a espontaneidade. O que precisa ser dito, é dito. Nada é calado pois não soaria bem ou porque poderia ofender os “bons costumes”.
Abaixo, mais um exemplo disso…Espero que aproveitem!
Josie Conti
“Eu quero menos! Menos distração e mais trabalho, menos ausências, mais persistência, menos complicação… mais descompressão. Menos receios e mais riscos, menos dito pelo não dito. Quero menos. Mais ação! Menos boas pessoas, mais comprometimento, menos ôba ôba, menos rompimentos! Mais seriedade, menos displicência, menos malevolência. Eu quero menos. Quero muito menos. Menos de mim e mais de nós, quero menos conversa, mais entrega – Porque gente que diz que faz há aos montes!”
Martha Medeiros é jornalista e escritora brasileira
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