Em comercial, Mike Tyson faz as pazes e devolve orelha de Hollyfield

Em comercial, Mike Tyson faz as pazes e devolve orelha de Hollyfield

Provavelmente Mike Tyson proporcionou um dos momentos mais inusitados da história do boxe mundial. Há quinze anos, em Las Vegas, Mike Tyson disputava o cinturão mundial contra Evander Hollyfield, quando, de repente, mordeu e arrancou a orelha de Hollyfield.

Após 15 anos, uma campanha publicitária, juntou os dois pugilistas que protagonizaram um dos lances mais polêmicos da história do esporte. No anúncio, Mike Tyson pede desculpas a Hollyfield e devolve sua orelha. Em seguida, Evander dá um abraço caloroso em Tyson selando a paz entre os dois.

O vídeo faz parte da campanha para promover a “Semana de Grandeza”, da marca de tênis esportivos Foot Locker. O comercial da campanha, que tem como slogan “Perdoar e Esquecer”, ainda reúne outros astros do esporte estadunidense como os jogadores de basquete Dennis Rodman e Kyrie Irving e o jogador de futebol americano Brett Favre.

Fonte indicada: Plugcitarios

Chihuahua fazendo Yoga

Chihuahua fazendo Yoga

Chihuahua fazendo Yoga
Quem pode com isso?

Morador de rua alemão canta Lionel Richie (Que voz!)

Morador de rua alemão canta Lionel Richie (Que voz!)

Nós nunca sabemos exatamente o que leva uma pessoa a parar nas ruas. Podem ser vícios, tragédias da vida como perda de emprego e falta de rede de apoio de amigos e família, transtornos mentais não tratados…O fato é que existem pessoas de todos os tipos, níveis culturais e talentos nas ruas do mundo.
Abaixo, um morador de rua alemão canta Lionel Richie…bonito demais!

Cão esperto usa correnteza de rio para brincar sozinho (vocês têm que ver essa!!!)

Cão esperto usa correnteza de rio para brincar sozinho (vocês têm que ver essa!!!)

Cão esperto usa correnteza de rio para brincar sozinho.
As imagens foram gravadas pelo dono do animalzinho em Cobe, no Japão.
E parece estar feliz da vida!!!

Diferentes estilos de música e personalidade

Diferentes estilos de música e personalidade

Um estudo feito pela Heriot-Watt University  demonstrou que o gosto musical pode ter influencias diretas em traços de personalidade  (ou seria o contrário?) .
Veja os resultados e pense se faz sentido para você…Considere também que resultados assim são baseados em resultados médios e mostram apenas indicativos não sendo, de forma alguma,  uma regra.

Fãs de Blues: Autoestima elevada, criatividade, extrovertidos e gentis.

Fãs de Jazz Autoestima elevada, criatividade e extrovertidos.

Fãs de música clássica: Autoestima elevada, criatividade e introvertidos.

Fãs de Reggae: Autoestima elevada, criatividade, não gostam de trabalhar, extrovertidos e gentis.

Fãs de Indie: Autoestima baixa, criatividade, não gostam de trabalhar.

Fãs de Rock e Metal: Autoestima baixa, criatividade, não gostam de trabalhar, introvertidos e gentis.

Fãs de Pop: Autoestima elevada, gostam de trabalhar, gentis e pouca criatividade.

 

Fonte recomendada: Minilua

Curiosidades felinas

Curiosidades felinas

Passeando pelos blogs, achei esse infográfico super bacana que o pessoal do “O verso do inverso” publicou no último dia 26.
Espero que gostem!

contioutra.com - Curiosidades felinas

Por que trazer uma criança a este mundo?

Por que trazer uma criança a este mundo?

Uma belíssima divulgação do Project Sunglight da Unilever.

“Por que trazer uma criança a este mundo?

Acreditamos em um mundo onde nenhuma criança vá dormir com fome, onde toda casa tenha água suficiente para beber, lavar e limpar, onde as doenças evitáveis são evitadas e onde toda criança comemore além de seu quinto aniversário.

Não temos todas as respostas, mas estamos convidando você a vir conosco nesta jornada.”

Emocione-se!

 

Veja mais em: projectsunlight.com.br ou  facebook.com/Unilever.

Manual da boa sogra

Manual da boa sogra

Por , via contioutra.com - Manual da boa sogra

Problemas com a sogra são tão comuns que há muito tempo inspiram todo tipo de piada, mas a verdade é que a sogra não é sempre um elemento perturbador da família, muito pelo contrário, muitas são as sogras que cooperam pela harmonia familiar e são muito queridas por seus genros e noras.

O manual

Saber o que fazem essas mulheres que desafiam o estereótipo depreciativo das sogras é um bom começo para refletir sobre as próprias atitudes e mudar o que for necessário. Afinal, toda mãe deseja o bem de seus filhos e a boa convivência com a família deles é primordial. Claro que não existe um modelo único a ser seguido, até porque os relacionamentos são muito complexos para serem modulados todos da mesma forma. Mas é possível seguir alguns exemplos de forma geral e refletir como colocá-los em prática na própria vida. Nesse sentido pensei em um manual sem, contudo, ter a pretensão de simplificar as relações e gerar modelos prontos; a ideia é provocar reflexões.

A boa sogra

1- Não conhece rivalidade

Genros e noras são novos filhos e chegam para acrescentar no convívio familiar. Dessa forma, não são rivais e não representam perigo e não há porque competir com eles por nada, nem mesmo pelo amor ou pela presença dos filhos.

2- Reconhece a nova família do filho

Entende que assim como um dia ela casou com o filho de alguém, agora é seu filho ou filha que sai de casa para formar uma nova família. Compreende a necessidade de eles terem a própria vida e formar, a seu modo, as suas rotinas.

3- Respeita as diferenças

Considera que genros e noras tiveram educações diferentes e, muitas vezes, terão atitudes inesperadas e até mesmo espantosas, mas respeita a maneira de ser e agir deles. Agindo dessa forma não aceita provocações e também inspira o respeito de todos.

4- Conhece o seu papel na nova família

Sabe que a atitude da sogra é a mesma da mãe de filhos adultos; orienta quando é chamada para isso, respeita as decisões tomadas e mantém o ombro disponível para quando necessário. Isso equivale dizer que não se intromete onde não é chamada e não impõe suas ideias.

5- Não alimenta conflitos

Entende como natural os conflitos entre os filhos e seus cônjuges e jamais colabora para que eles se expandam. Sendo procurada como conselheira é sempre o elemento pacificador e amigo, mantendo-se o mais imparcial possível. Não joga “lenha na fogueira” e mesmo não concordando com a atitude do cônjuge do filho ou filha busca sempre direcioná-los para o caminho da compreensão e do diálogo.

6- Não critica

Não tenta “abrir o olho” dos filhos evidenciando defeitos de seus cônjuges, nem mesmo com a intenção de ajudar. Jamais critica genros e noras ou fomenta a discórdia deles com os filhos.

7- Tem vida própria

Adora o convívio familiar, mas busca outros interesses para jamais cair no erro de querer viver a vida dos filhos. Desenvolve atividades de seu interesse e mantém a própria vida de forma próxima, mas totalmente independente da vida dos filhos. Isso vale inclusive e principalmente quando, por alguma razão, mora na mesma casa do filho ou filha.

O que se pode concluir é que a boa sogra não entende o casamento dos filhos como perda, e sim como acréscimo familiar. Preocupa-se em cultivar autoestima e se sente segura em relação ao amor dos filhos; essa autoconfiança a afasta do ciúme e sentimento de posse. É assim que uma sogra se torna querida e respeitada no âmbito familiar.

contioutra.com - Manual da boa sogra

Suely Buriasco

Escritora, educadora e consultora; especialista em MEDIAÇÃO DE CONFLITOS e MEDIAÇÃO CORPORATIVA. Dois livros publicados: “Uma fênix em Praga” e “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois”.

Website: http://www.suelyburiasco.com.br

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Artista chinês faz incrível escultura em um tronco de 12 metros

Artista chinês faz incrível escultura em um tronco de 12 metros

A escultura de 12 metros foi feita pelo artista chinês Zheng Chunhui e levou 4 anos pra ficar pronta. Os detalhes são impressionantes:

Confira o vídeo.


Zheng Chunhui sculpte un arbre pendant 4 ans por Spi0n

Fonte recomendada: Sedentário & Hiperativo

Alain de Botton – Ansiedade de Status

Alain de Botton – Ansiedade de Status

Somos mais ricos do que nunca. Vivemos mais tempo, temos mais bens e perdemo-nos em grandes luxos. Então, por que não conseguimos ser mais felizes?! Contudo, existe uma preocupação acima de tudo que nos consegue tirar o sono: “o status”. Terei sucesso? Será que tenho o carro e as roupas certas? Será que as pessoas pensam que sou um fracassado? Nesta série documental, Alain de Botton, escritor e apresentador de uma das séries mais aclamadas, “Philosophy: A guide to Hapiness”, desafia a ideia daquilo que nós fazemos, onde vivemos e o que possuímos, podem determinar a nossa felicidade. Alain acredita que nós estamos certos em nos preocuparmos acerca do “status”, mas que andamos à procura dele nos lugares errados. Com a ajuda de alguns dos maiores pensadores da história e um grupo de intrigantes e excêntricas personagens Alain, fala-nos da maneira como a ideia de “status” se modificou nos últimos 200 anos e inicia uma viagem através da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos para descobrir algumas das maneiras mais excitantes e radicais que nos fazem sentir vencedores…

Legendas em português:

Para quem quiser saber mais:

Parte 2 – http://www.youtube.com/watch?v=5xLAFk…

Parte 3 – http://www.youtube.com/watch?v=qNDG0k…

Animais feitos com lenços de papel (incrível)

Animais feitos com lenços de papel (incrível)

Algumas pessoas simplesmente nos deixam de boca aberta com suas capacidades artísticas.
Esse vídeo é um bom exemplo disso! Aproveitem!

A última dança

A última dança

O velho fez um relógio em homenagem ao dia do seu casamento, onde ele e sua nova noiva dançaram em frente à Catedral. O boneco caixa de música achava que sonhava com a noiva até que, depois de ver o retrato, entendeu do que tudo se tratava e promoveu a “última dança.”

Duncan, um boxer de 2 pernas que vai inspirar você

Duncan, um boxer de 2 pernas que vai inspirar você

Duncan Lou Who é um filhote de boxer que nasceu com as pernas e pélvis traseiros deformadas. Ele nasceu com os ossos de suas pernas completamente fundidas e, como não havia nenhuma maneira de corrigir o problema, os donos resolveram amputar suas pernas traseiras. Mas Duncan Lou Quem não deixou sua diferença atrasá-lo, uma vez que ele não sabe que é diferente criou sua própria forma de levar a vida.

Ele hoje tem 16 semanas de idade, faz fisioterapia todos os dias para corrigir os danos à sua coluna. Desde o nascimento faz regularmente hidroterapia para ajudar a desenvolver os músculos e ele também tem uma cadeira de rodas personalizada para lhe dar uma segunda opção de mobilidade.

Duncan Lou Quem está em uma missão … para inspirar você!

Fonte recomendada: Sedentário & Hiperativo

‘Partiu, primavera!’

‘Partiu, primavera!’

Por Claudia Antunes

A primavera acabrunhou-se este ano e está com ares outonais, despida de flores e frutos. Não desejo que se estenda até o verão com esse aspecto senhoril. E que a estação vindoura não repita os anos de 1966 e 1967, quando o Rio ficou debaixo d’água, registrando alto índice de doenças por conta das enxurradas e até a queda de um prédio no bairro de Laranjeiras.
Mesmo sendo uma garota de 14 e 15 anos, respectivamente, nos anos citados, minha memória não apagou o tormento do dia a dia dos cariocas. A situação era tão grave que cruzou a ditadura com as intempéries, cujo produto foi a falta de gêneros alimentícios nos mercados e a contenção de luz, através de apagões intermináveis.
Pilhada pelos amigos que sabiam que não se passa os 15 anos em vão, resolvi fazer uma festa como nada estivesse acontecendo. Como não havia luz, João Ricardo, mais conhecido como Louro, providenciou ‘lampiões de camisa’, que iluminam de forma correspondente a 40 velas, presumo. Espalhamos os lampiões pela casa, já que a festa tinha como base central a sala, mas quem não quisesse dançar poderia papear nos quartos.
Minha adorável madrinha fez um vestido lindo, amarelo, curtíssimo como pedia a moda, de tecido leve e esvoaçante. Não posso me privar de dizer que todas as meninas estavam maravilhosas, maquiadas como uma rainha de bateria, pernas à mostra para compensar a falta de praia naqueles dias de chuva forte.
Por outro lado, atrás das Cinderelas habitavam vigorosas gatas borralheiras, uma vez que não tínhamos também água ao dispor. O racionamento ficava ao bel-prazer dos governantes. Assim, fazíamos fila indiana na rua onde fica agora a Maison Elle et Lui, no Leblon. Naquela época, era uma ladeira de terra batida, com uma biquinha. Sim, uma bica que jorrava intensamente e provia panelas, galões, regadores e similares.
A ditadura cerceava os alimentos, de forma que minha mãe mandava as três filhas para o mercado ‘Mar e Terra’, para ter em casa três quilos de arroz, três de açúcar, três de manteiga e uma despensa regular. A grande maioria não vai lembrar-se destes detalhes. A juventude passa a borracha nas cinco horas de tortura a favor dos cinco minutos de prazer. Praxe da mente humana. Uma síndrome de Estocolmo coletiva, melhor dizendo.
Mas a primavera não quis adentrar com o regozijo que lhe cabia. Chove, o tempo está cinzento e preferimos as lembranças à realidade que se esboça.

contioutra.com - 'Partiu, primavera!'
Art by Tifenn Python

Claudia Antunes é carioca, jornalista e já trabalhou em jornais como Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo, Jornal do Commercio e Tribuna da Imprensa e nas Revistas Manchete, Fatos & Fotos e Visão (atual Isto É). Jardim Botânico do Rio de Janeiro e INEA.

 

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