“Durante a queda”: inquietante animação de Steve Cutts

“Durante a queda”: inquietante animação de Steve Cutts

Durante uma queda, um homem revê sua vida e tira uma conclusão sobre o significado da morte naquele momento.
Excelente crítica social.

Todos temos sentimentos de inferioridade – Flávio Gikovate

Todos temos sentimentos de inferioridade – Flávio Gikovate

O psicanalista Alfred Adler, discípulo e depois dissidente de Freud, foi o primeiro a dizer que o sentimento de inferioridade é um estado praticamente universal.
Sempre que nos comparamos com modelos ideais, a realidade mostra-se inferior, tanto em relação ao que esperamos de nós mesmos como em relação às expectativas externas que projetam em nós.

Para mais informações sobre Flávio Gikovate
Site: www.flaviogikovate.com.br
Facebook: www.facebook.com/FGikovate
Twitter: www.twitter.com/flavio_gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br


Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.

A crucificação do futuro da humanidade: vejam as explicações!!!

A crucificação do futuro da humanidade: vejam as explicações!!!

Forte….

A primeira imagem refere-se à pedofilia pelos religiosos.
A segunda ao abuso sexual infantil no turismo na Tailândia.
A terceira refere-se à guerra na Síria.
A quarta imagem refere-se ao tráfico de órgãos no mercado negro, onde a maioria das vítimas são crianças de países pobres.
A quinta refere-se ao armamento livre nos EUA.
Por fim, a sexta imagem refere-se à obesidade, culpando as grandes empresas de fast food.
A nova série produzida pelo artista cubano Erik Ravelo foi intitulada como “Os intocáveis”, são fotografias de crianças crucificadas em seus supostos opressores, cada um por um motivo diferente e uma mensagem clara, visa reafirmar o direito da criança de ser protegida e relatar o abuso sofrido por elas principalmente em países como: Brasil, Síria, Tailândia, Estados Unidos e Japão.

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Cientista descobre acidentalmente que é psicopata

Cientista descobre acidentalmente que é psicopata

Assassinos psicopatas são a base para alguns dos mais famosos programas de TV, mas o que os torna interessantes? O neurocientista Jim Fallon fala sobre tomografias e analises genéticas que podem trazer a tona a explicação dessa natureza: a nutrição dos assassinos e a interação social. Numa trama muito estranha para ser ficção, ele compartilha sua historia familiar que torna seu trabalho perturbadoramente pessoal.

Em outubro de 2005, o laureado neurocientista James Fallon estava sentado em seu escritório, vasculhando exames de pessoas com graves distúrbios psicológicos, quando se deparou com a imagem de um cérebro de psicopata.
Fallon, um professor de psiquiatria e comportamento humano da Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, viveu os 58 anos de sua vida pensando ser um homem bem ajustado, com uma carreira admirável e uma família amorosa. Ele foi criado por ótimos pais e casou-se com seu primeiro amor, Diane, que conheceu aos 12 anos e com quem teve três filhos.

Por coincidência, na mesma época, Fallon também estava envolvido em um estudo sobre Alzheimer e realizou exames no próprio cérebros e de outros membros de sua família. Ao observar as imagens do projeto sobre Alzheimer, ele notou a imagem de um cérebro que revelava baixa atividade em partes responsáveis pela empatia, moral e auto-contrle, características básicas para o comportamento criminal. Curioso sobre a identidade do paciente, o especialista olhou o código da imagem e percebeu tratar-se de seu próprio exame.

Eu nunca matei ninguém ou estuprei alguém. Então, a primeira coisa que pensei foi que talvez a minha hipótese estava errada, e que essas áreas do cérebro não são reflexo de psicopatia ou comportamento assassino.

Fallon, em seguida, foi submetido a uma bateria de testes genéticos, que mostraram que ele tinha uma predisposição para agressão, violência e a baixa empatia. O que o impede de se tornar um criminoso frio e sanguinário, todavia, é que ele não age conforme suas tendências agressivas.

Eu sou irritantemente competitivo. Eu não deixo meus netos ganharem jogos. Eu sou uma espécie de um escroto, e eu faço brincadeiras estúpidas para irritar as pessoas. Mas a minha agressão é sublimada. Eu prefiro bater em alguém em uma discussão do que vencê-lo na briga física.

Segundo a teoria de Fallon, sua capacidade de não agir com sua psicopatia está enraizada no amor incondicional que seus pais lhe deram.

Eu tive uma infância encantada, nunca foi abusado. Ninguém fez nada de ruim o suficiente para me transformar em um assassino. Isso mostra que os genes não são uma sentença de prisão.

Sendo assim, é possível constatar que, mesmo possuindo as características neurológicas de um psicopata, o ambiente familiar não traumático, amável e acolhedor durante a infância e adolescência possibilitaram a construção de uma pessoa com características socialmente adaptadas e não violentas.

James Fallon reconhece-se como um psicopata, identifica e descreve suas características pessoais pouco empáticas e excessivamente competitivas mas é um homem que estudou, formou família e provavelmente paga suas contas e honra seus deveres civís- um exemplo do que hoje compõe cerca de 4% da população. A ausência do lado afetivo desenvolvido pode ser identificada quando ele se define-se como “um escroto”.

Abaixo a palestra que James Fallon deu para o TED onde descreve sua história familiar, como descobriu sua tomografia e fala sobre as questões de alterações geneticas causadas pelo excesso de serotonina na gestação e por traumas antes da adolescência.

Texto adaptado via: Brasil Acadêmico

A esperança de uma mãe

A esperança de uma mãe

Perto do fim da II Guerra Mundial, minha mãe decidiu fugir para a Alemanha, onde seus pais viviam. Embora eu tivesse apenas três anos de idade, ainda me lembro desse período de medo e fome. Ao longo do caminho o trem parava de vez em quando para que as pessoas buscassem comida. Uma noite, durante uma dessas paradas, minha mãe correu para fora do trem para procurar comida para seus quatro filhos. Porém, quando percebeu, não conseguia mais encontrar o trem.
Medo, desespero…esperança e fé!

Uma linda história!

(Não se esqueçam de ativar as legendas)

O casaco vermelho: uma criança que soube escolher

O casaco vermelho: uma criança que soube escolher

O casaco vermelhor foi um presente de sua mãe, porém, entre o orgulho de usar seu casaco novo e quentinho, esse menino fez uma escolha.
Uma linda história de empatia e solidariedade.

Eduque o Coração- Centro Dalai Lama pela Paz

Eduque o Coração- Centro Dalai Lama pela Paz

Educar o coração é essencial…
Porque para navegar no mundo lá fora com compaixão, aceitação e tolerância, precisamos ensinar compaixão, aceitação e tolerância.

Conheça os livros de Dalai Lama

Amor à primeira vista (simplesmente encantador)

Amor à primeira vista (simplesmente encantador)

As expressões faciais das crianças são perfeitas, encantadoras e mostram cumplicidade.
Vale conferir e compartilhar!

Ser mãe é padecer no paraíso…

Ser mãe é padecer no paraíso…

Só quem é mãe é capaz de entender o vendadeiro sentido da paciência e do amor incondicional….
Impagável!

Rudolph – Merry Christmas – ThePianoGuys

Rudolph – Merry Christmas – ThePianoGuys

The Piano Guys (Os Rapazes do Piano) é um grupo musical americano composto por Jon Schmidt e Steven Sharp Nelson. Eles ficaram famosos através do YouTube, onde vêm postando vídeos de arranjos e misturas de músicas populares e clássicas, acompanhados de clipes de visual profissional em lugares inusitados. Seu primeiro álbum foi lançado em dezembro de 2011.

Abaixo Rudolph – Merry Christmas – ThePianoGuys

Os Simpsons no Brasil

Os Simpsons no Brasil

Um episódio do desenho animado americano “Os Simpsons” mostrou uma visita da família que dá nome à série ao Brasil. Em 2002, a família amarela fez uma viagem para o país no episódio “O feitiço de Lisa”, quando a garota resolve mandar dinheiro para ajudar um órfão brasileiro chamado Ronaldo. O garoto desaparece, e a família decide viajar para o Brasil para procurá-lo. Ao chegar no Rio, a cidade aparece como um perigo para turistas, com macacos andando nas ruas e com Homer sendo sequestrado por um taxista.. A transmissão do episódio causou polêmica no Brasil, com declarações de protesto na mídia. A secretaria de turismo do Rio, na época tinha investido U$ 18 milhões na época para melhorar a imagem da cidade no exterior e chegou a ameaçar a Fox com um possível processo. Entretanto, quem é fã da série vê que o humor usado para retratar o Brasil é o mesmo usado para retratar a realidade americana, supervalorizando pontos fracos para mostrar o quanto algumas realizades chegam a ser bizarras.

Uma ação que não deve ser esquecida (honestidade e emoção)

Uma ação que não deve ser esquecida (honestidade e emoção)

O atleta espanhol Ivan Fernández Anaya, de 24 anos, não venceu a prova de cross country de Burlada, em Navarra, em dia 2 de Dezembro de 2012, mas até hoje está sendo cumprimentado, elogiado, aclamado por sua atitude de honestidade durante o evento.

 

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O atleta queniano, Abel Mutai, medalha de ouro nos 3.000 m com obstáculos em Londres, estava prestes a ganhar a corrida. Mas parou no lugar errado, achando que tinha alcançado a linha de chegada.

Ivan Fernández Anaya, o segundo colocado, se aproximou e, em vez de ultrapassá-lo, alertou o líder sobre o equívoco e o conduziu para confirmar sua vitória.
Em outras palavras Ivan negou-se a conquistar a prova.
Gesticulando, para que o queniano compreendesse a situação e quase empurrando-o levou-o até o fim, Ivan Fernandez deixou o colega vencer a prova como iria acontecer se ele não tivesse se enganado sobre o percurso.

Ivan, que é considerado um atleta de muito futuro (campeão da Espanha nos 5.000 metros, na categoria há dois anos) ao terminar a prova, disse: “Ainda que tivesse me dito que ganharia uma vaga na Seleção espanhola para disputar o Campeonato Europeu, eu não teria me aproveitado . Acho que é melhor o que eu fiz do que se tivesse vencido nessas circunstâncias. E isso é muito importante, porque hoje, como estão as coisas em toda sociedade, no futebol, no sociedade, na política, onde parece que vale tudo, um gesto de honestidade vai muito bem. ”

O que chamou a atenção de todos foi algo que deveria ser básico no ser humano, mas tem sido exceção: a honestidade.

“Eu não merecia ganhar. Fiz o que tinha que fazer”, afirmou Fernández em declaração reproduzida pelo jornal ‘El País’, da Espanha.

Vejam o vídeo:

Fonte indicada: Bigslam

O mundo nos manda lixo, nós devolvemos música: uma orquestra de instrumentos reciclados

O mundo nos manda lixo, nós devolvemos música: uma orquestra de instrumentos reciclados

“Um violino tradicional custa mais que uma casa aqui”
Flávio Chavez- diretor da orquestra

Uma história sincera e comovente de como instrumentos feitos a partir de lixo reciclado trouxeram esperança para as crianças de Cateura, Paraguay.
Para maiores informações sobre o projeto e doações:
http://kck.st/110W8j2

Conheça a história pelo vídeo:

Onde estão?
Cateura, Paraguay

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Alguns instrumentos
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