Crie um labirinto para o seu cão: eu também quero!!!

Crie um labirinto para o seu cão: eu também quero!!!

Cães amam desafios! Nesse vídeo, alguns amigos aproveitaram a neve acumulada para fazer um labirinto e brincar com seus cães. O resultado, apesar de algumas trapaças dos cãezinhos, foi uma brincadeira muito divertida para todos.

Dores e Prazeres – Flávio Gikovate

Dores e Prazeres – Flávio Gikovate

Dor é a tristeza que deriva da transição de uma situação melhor para uma situação pior. Prazer é exatamente o inverso: uma alegria relacionada a uma mudança do pior para o melhor.
Como distinguir prazeres positivos de negativos.

Para mais informações sobre Flávio Gikovate
Site: www.flaviogikovate.com.br
Facebook: www.facebook.com/FGikovate
Twitter: www.twitter.com/flavio_gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br


Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.

Basta uma fração de segundo para levar seu filho: o perigo dos sequestros

Basta uma fração de segundo para levar seu filho: o perigo dos sequestros

A Málasia possui uma média de 4000 raptos de crianças por ano, chegando a uma média de 3 crianças sequestradas por dia.
Por causa desses números alarmantes, a agência publicitária TBWA, de Kuala Lumpur, desenvolveu um trabalho com objetivo de alertar pais e familiares sobre os riscos e facilidades de um sequestro.
No vídeo, um ator oferece doces às crianças e as orienta a correrem e mostrarem o que ganharam aos pai. No “pirulito” existe uma mensagem:
“Basta uma fração de segundo para levar seu filho. Mantenha-se atento antes que seja tarde demais.”
Embora assustador, o objetivo da campanha é aumentar a atenção de todos com relação a esse risco uma vez que crianças são facilmente seduzidas com atenção e pequenos presentes.
Vale conferir e refletir.

“Cuidado com os burros motivados”- entrevista com Roberto Shinyashiki

“Cuidado com os burros motivados”- entrevista com Roberto Shinyashiki

A revista “Isto é” publicou esta entrevista do jornalista Camilo Vanucci entrevistando Roberto Shinyashiki e que vale a pena ser compartilhada:

Observador contumaz das manias humanas, Roberto Shinyashiki está cansado dos jogos de aparência que tomaram conta das corporações e das famílias. Nas entrevistas de emprego, por exemplo, os candidatos repetem o que imaginam que deve ser dito. Num teatro constante, são todos felizes, motivados, corretos, embora muitas vezes pequem na competência. Dizem-se perfeccionistas: ninguém comete falhas, ninguém erra. Como Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa) em Poema em linha reta, o psiquiatra não compartilha da síndrome de super-heróis. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada na vida (…) Toda a gente que eu conheço e que fala comigo nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, nunca foi senão príncipe”, dizem os versos que o inspiraram a escrever Heróis de verdade. Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude. “O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras.”

ISTOÉ – QUEM SÃO OS HERÓIS DE VERDADE?

Roberto Shinyashiki — Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe.

O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura.
Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes.

E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.

Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.

Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros.

São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

ISTOÉ — O SR. CITARIA EXEMPLOS?

Shinyashiki — Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos,empregado em uma farmácia .

Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis.

Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem.

Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”.

É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes.

O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana.

Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata?

Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

ISTOÉ — Qual o resultado disso?

Shinyashiki — Paranóia e depressão cada vez mais precoces.

O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim.
Aos nove ou dez anos a depressão aparece.

A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança.
Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos.
Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas.
Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.

ISTOÉ – Por quê?

Shinyashiki — O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento.

É contratado o sujeito com mais marketing pessoal.

As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência.
Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras.

Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa.

Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora.
Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

ISTOÉ — Há um script estabelecido?

Shinyashiki — Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz ?
“Qual é seu defeito?”

Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal:
“Eu mergulho de cabeça na empresa.
Preciso aprender a relaxar”.
É exatamente o que o Chefe quer escutar.

Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido?

É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.
O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse:

” Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir”.
Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?

ISTOÉ — Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?

Shinyashiki — Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento.

Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência.

CUIDADO COM OS BURROS MOTIVADOS.

Há muita gente motivada fazendo besteira.

Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado.
Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão.

Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado.

Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia.

O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

ISTOÉ — Está sobrando auto-estima?

Shinyashiki — Falta às pessoas a verdadeira auto-estima.
Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa.

Antes, o ter conseguia substituir o ser.
O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom.

Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer.

As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam.

E poucos são humildes para confessar que não sabem.

Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim.
Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

ISTOÉ — Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?

Shinyashiki — Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis.

Quem vai salvar o Brasil? O Lula.
Quem vai salvar o time? O técnico.
Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.

O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia:

“Quando você quiser entender a essência do ser
humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham”.
Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia.
Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo.

A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTOÉ — O conceito muda quando a expectativa não se comprova?

Shinyashiki — Exatamente.
A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso.

Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar
suas vidas e se decepcionaram.

A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTOÉ — Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?

Shinyashiki — Tenho minhas angústias e inseguranças.
Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente.
Há várias coisas que eu queria e não consegui.
Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos).

Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos.
Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse.
Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo.

O resto foram apostas e erros.
Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo.

Um amigão me perguntou:
” Quem decidiu publicar esse livro?”
Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu.
Não preciso mentir.

ISTOÉ – Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?

Shinyashiki — O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las.

São três fraquezas.

A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança.

Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram.
Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno.

Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.
Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates.

O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.

ISTOÉ — Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

Shinyashiki — A sociedade quer definir o que é certo.

São quatro loucuras da sociedade.
A primeira é instituir que todos têm de ter
sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.

A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder.

O resultado é esse consumismo absurdo.

Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo.

Jeito certo não existe!

Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.

Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

Quando era recém-formado em São Paulo,
trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.

Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.
A maior parte pega o médico pela camisa e diz:

“Doutor, não me deixe morrer.
Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.
Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.

Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida .

Roberto Shinyashiki,  médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional.

Fonte recomendada: Revista Isto é

Proposta de dinâmica de grupo para contratar pessoas (valores)

Proposta de dinâmica de grupo para contratar pessoas (valores)

1) Você dá dinheiro para uma equipe organizar uma festa.
2) Eles tem que ir ao supermercado fazer compras.
3) Após a festa você avalia o seguinte:

a) Se as pessoas bloquearam o corredor do supermercado impedindo a circulação dos outros.
b) Se elas trataram bem os funcionários do mercado enquanto eram atendidas.
c) Se elas deixaram idosos e/ou grávidas passarem na frente na fila do caixa.
d) Se elas deram atenção e foram educadas com pessoas pedindo ajuda para encontrar produtos que elas já tinham comprado.
e) Se elas foram educadas e atenciosas com pessoas pedindo informação na rua no trajeto para o mercado.
f) Se elas cumprimentaram o porteiro do prédio onde aconteceu a festa.
g) Como elas dividiram as tarefas de limpeza depois que acabou a festa.

Todo mundo se prepara para fazer planilhas e controlar custos, pouca gente se prepara para ser humano e conviver bem com o próximo.

contioutra.com - Proposta de dinâmica de grupo para contratar pessoas (valores)

Fonte indicada: Interney

“33 anos sem o visionarismo de Lennon”, por Claudia Antunes

“33 anos sem o visionarismo de Lennon”, por Claudia Antunes

Por Claudia Antunes

 

O dia estava ensolarado, como se esperava do mês de dezembro. Aos poucos, o Jardim de Alah, parque divisório entre Ipanema e Leblon, pontilhava-se de cores e cantos vindos dos bairros adjacentes e longínquos, para homenagear o ex-beatle John Lennon, assassinado brutalmente na noite anterior com cinco tiros disparados, sendo quatro à queima-roupa. Seu algoz fora um um delinquente que 33 anos depois ainda tem diagnósticos diversos, passando pela esquizofrenia paranóide até testa de ferro da CIA.
John estava em fase criativa e voltava aos estúdios, depois de cinco anos em casa, no ferrenho e dedicado papel de pai de Sean, seu filho com Yoko Ono. Estava visualmente satisfeito consigo mesmo, uma vez que perdera integralmente sua silhueta rechonchuda de outrora, às custas de alimentação vegetariana e japonesa. Sua conta bancária fora quintuplicada, através de investimentos em áreas diversas, envolvendo até a pecuária leiteira. Ele não mexeu um dedo para assinar um cheque. Filha de banqueiros, Yoko estava à frente dos negócios da família, gerenciando a passos largos o patrimônio dos Ono Lennon.
Sean teve tudo e muito mais do que Julian, filho primogênito de Lennon com a professora Cynthia Powell. John sempre alegou imaturidade para a paternidade não planejada, justamente quando os Beatles estouravam no mundo e nascia a beatlemania, movimento histórico e histérico que contaminou o planeta. Julian era uma criança adorável, que motivou Paul McCartney a escrever ‘Hey Jude’, com carga emocional meiga, porém, consistente.
Mas voltemos a NYC, onde a família composta por três membros habitava o Edifício Dakota, uma construção antiga e já conhecida pelas filmagens de ‘O bebê de Rosemary’, clássico do cineasta Roman Polansky.
O álbum que levaria John Lennon de volta ao mundo musical do qual ele declinara por livre e espontânea vontade fora lançado em novembro. ‘Double Fantasy’ estampava um beijo fraterno e apaixonado, mostrando John Lennon sem os habituais óculos e Yoko usando um par de brincos e colar que não eram bijuterias. O casal rompera com a imagem do LP anterior, onde trajavam roupas compridas e mantinham um certo ar de rebeldia.
John sentiu vontade de ir em casa para dar um beijo em Sean. Passara parte do dia nos estúdios de gravação. Firme como uma rocha, Mark Chapman esperava sua vítima para a derrocada final. Obcecado como qualquer louco, aproximou-se de John e calou a voz e as esperanças de um mundo que ainda acreditava na possibilidade da paz e do diálogo franco de Lennon.

contioutra.com - "33 anos sem o visionarismo de Lennon", por Claudia Antunes

Claudia Antunes é carioca, jornalista e já trabalhou em jornais como Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo, Jornal do Commercio e Tribuna da Imprensa e nas Revistas Manchete, Fatos & Fotos e Visão (atual Isto É). Jardim Botânico do Rio de Janeiro e INEA.

Desvende esse mistério!!! (muito bom)

Desvende esse mistério!!! (muito bom)

Nesse vídeo, um truque, as instruções pedem que você escolha uma das 6 cartas e depois, exatamente a carta que você escolheu desaparece.
É muito interessante porque acontece tudo online.
Vale conferir.

O menor apartamento do mundo. Pura funcionalidade!

O menor apartamento do mundo. Pura funcionalidade!

Quem é que nunca sonhou com seu próprio cantinho? Um lugar aconchegante onde a pessoa encontraria aconchego e privacidade.

Entretanto, creio que nem nos “menores sonhos” alguém sonhou com um apartamento tão pequeno.

Este apartamento tem apenas 24 metros quadrados, entretanto,  foi construído com tudo o que é preciso para se habitar nele.

Imagine só, um pequeno espaço com cozinha, sala de jantar, banheiro, cama de casal e uma sala de estar!

Se a pessoa não tiver problemas com espaços pequenos, acho que até dá para encarar!

O apartamento

Fonte: Youtube

Gostou? Compartilhe!

Campanha contra o uso de pele de animais (crítica social com humor ácido e inteligente)

Campanha contra o uso de pele de animais (crítica social com humor ácido e inteligente)

Essa campanha faz uma comparação entre a reação das mulheres frente a uma nova “pele” no tempo das cavernas e na atualidade. A crítica fica mais do que clara e é muito engraçada!

Ninguém é perfeito: loja de roupa coloca manequins com deficiência na vitrine

Ninguém é perfeito: loja de roupa coloca manequins com deficiência na vitrine

Essa campanha foi feita em Zurique, Suíça, para o Dia Internacional de Pessoas com Deficiência. Ao invés de colocar manequins com corpos perfeitos na vitrine, uma loja de roupa aceitou o desafio do Pro InfirmisCH, um grupo de defesa de pessoas com deficiência, e criou manequins diferentes dos habituais. Afinal, quem é perfeito?

 

“Durante a queda”: inquietante animação de Steve Cutts

“Durante a queda”: inquietante animação de Steve Cutts

Durante uma queda, um homem revê sua vida e tira uma conclusão sobre o significado da morte naquele momento.
Excelente crítica social.

Todos temos sentimentos de inferioridade – Flávio Gikovate

Todos temos sentimentos de inferioridade – Flávio Gikovate

O psicanalista Alfred Adler, discípulo e depois dissidente de Freud, foi o primeiro a dizer que o sentimento de inferioridade é um estado praticamente universal.
Sempre que nos comparamos com modelos ideais, a realidade mostra-se inferior, tanto em relação ao que esperamos de nós mesmos como em relação às expectativas externas que projetam em nós.

Para mais informações sobre Flávio Gikovate
Site: www.flaviogikovate.com.br
Facebook: www.facebook.com/FGikovate
Twitter: www.twitter.com/flavio_gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br


Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.

A crucificação do futuro da humanidade: vejam as explicações!!!

A crucificação do futuro da humanidade: vejam as explicações!!!

Forte….

A primeira imagem refere-se à pedofilia pelos religiosos.
A segunda ao abuso sexual infantil no turismo na Tailândia.
A terceira refere-se à guerra na Síria.
A quarta imagem refere-se ao tráfico de órgãos no mercado negro, onde a maioria das vítimas são crianças de países pobres.
A quinta refere-se ao armamento livre nos EUA.
Por fim, a sexta imagem refere-se à obesidade, culpando as grandes empresas de fast food.
A nova série produzida pelo artista cubano Erik Ravelo foi intitulada como “Os intocáveis”, são fotografias de crianças crucificadas em seus supostos opressores, cada um por um motivo diferente e uma mensagem clara, visa reafirmar o direito da criança de ser protegida e relatar o abuso sofrido por elas principalmente em países como: Brasil, Síria, Tailândia, Estados Unidos e Japão.

contioutra.com - A crucificação do futuro da humanidade: vejam as explicações!!!

Cientista descobre acidentalmente que é psicopata

Cientista descobre acidentalmente que é psicopata

Assassinos psicopatas são a base para alguns dos mais famosos programas de TV, mas o que os torna interessantes? O neurocientista Jim Fallon fala sobre tomografias e analises genéticas que podem trazer a tona a explicação dessa natureza: a nutrição dos assassinos e a interação social. Numa trama muito estranha para ser ficção, ele compartilha sua historia familiar que torna seu trabalho perturbadoramente pessoal.

Em outubro de 2005, o laureado neurocientista James Fallon estava sentado em seu escritório, vasculhando exames de pessoas com graves distúrbios psicológicos, quando se deparou com a imagem de um cérebro de psicopata.
Fallon, um professor de psiquiatria e comportamento humano da Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, viveu os 58 anos de sua vida pensando ser um homem bem ajustado, com uma carreira admirável e uma família amorosa. Ele foi criado por ótimos pais e casou-se com seu primeiro amor, Diane, que conheceu aos 12 anos e com quem teve três filhos.

Por coincidência, na mesma época, Fallon também estava envolvido em um estudo sobre Alzheimer e realizou exames no próprio cérebros e de outros membros de sua família. Ao observar as imagens do projeto sobre Alzheimer, ele notou a imagem de um cérebro que revelava baixa atividade em partes responsáveis pela empatia, moral e auto-contrle, características básicas para o comportamento criminal. Curioso sobre a identidade do paciente, o especialista olhou o código da imagem e percebeu tratar-se de seu próprio exame.

Eu nunca matei ninguém ou estuprei alguém. Então, a primeira coisa que pensei foi que talvez a minha hipótese estava errada, e que essas áreas do cérebro não são reflexo de psicopatia ou comportamento assassino.

Fallon, em seguida, foi submetido a uma bateria de testes genéticos, que mostraram que ele tinha uma predisposição para agressão, violência e a baixa empatia. O que o impede de se tornar um criminoso frio e sanguinário, todavia, é que ele não age conforme suas tendências agressivas.

Eu sou irritantemente competitivo. Eu não deixo meus netos ganharem jogos. Eu sou uma espécie de um escroto, e eu faço brincadeiras estúpidas para irritar as pessoas. Mas a minha agressão é sublimada. Eu prefiro bater em alguém em uma discussão do que vencê-lo na briga física.

Segundo a teoria de Fallon, sua capacidade de não agir com sua psicopatia está enraizada no amor incondicional que seus pais lhe deram.

Eu tive uma infância encantada, nunca foi abusado. Ninguém fez nada de ruim o suficiente para me transformar em um assassino. Isso mostra que os genes não são uma sentença de prisão.

Sendo assim, é possível constatar que, mesmo possuindo as características neurológicas de um psicopata, o ambiente familiar não traumático, amável e acolhedor durante a infância e adolescência possibilitaram a construção de uma pessoa com características socialmente adaptadas e não violentas.

James Fallon reconhece-se como um psicopata, identifica e descreve suas características pessoais pouco empáticas e excessivamente competitivas mas é um homem que estudou, formou família e provavelmente paga suas contas e honra seus deveres civís- um exemplo do que hoje compõe cerca de 4% da população. A ausência do lado afetivo desenvolvido pode ser identificada quando ele se define-se como “um escroto”.

Abaixo a palestra que James Fallon deu para o TED onde descreve sua história familiar, como descobriu sua tomografia e fala sobre as questões de alterações geneticas causadas pelo excesso de serotonina na gestação e por traumas antes da adolescência.

Texto adaptado via: Brasil Acadêmico

INDICADOS