Conheçam Horus- abandonado por ser surdo, esse cão aprendeu a língua de sinais

Conheçam Horus- abandonado por ser surdo, esse cão aprendeu a língua de sinais

Os primeiros meses de vida de Horus foram na rua em meio a usuários de drogas. Recolhido por abrigos e após tentativa frustrada de adoção, Horus ganhou uma nova dona, Rosie Gibbs, que o ajudou a aprender a língua de sinais.

“Em 5 anos Horus memorizou 56 comandos, conheceu uma série de truques e ganhou inúmeros prêmios, como o prêmio “Bom Cidadão” no Kennel Club. Um cão surdo não consegue, obviamente, ouvir você, assim você não pode, por exemplo, chamá-lo de volta, por isso eu tinha que treiná-lo com “truques” a cada 20 segundos. Estes truques eram os sinais da Língua de Sinais de meu país”, afirma Rosie.

Rosie adotou Horus porque estava especificamente à procura de um cão surdo. Ele compreendeu que os comportamentos agressivos e inadequados que Horus apresentava anteriormente eram fruto de sua dificuldade de compreender e se relacionar com o mundo a sua volto. A partir do momento em que foi corretamente treinado, mostrou-se incrivelmente inteligente, dócil e fiel.

“As pessoas pensam que cães surdos são diferentes e estúpidos e que não podem ser treinados, mas Horus é uma prova de que isso é possível. Ele é um membro da família.”, diz Rosie que ajuda outros donos de cães surdos e incentiva os outros a não ignorá-los, pois são animais de estimação em potencial.

É só assitir esse vídeo para querer levá-lo para casa…

TESTE: É fácil viver com você?

TESTE: É fácil viver com você?

Abaixo, mais um teste de personalidade selecionado, dessa vez um assunto polêmico é abordado: “É fácil conviver com você?”
Descubra a resposta com o teste criado pelo Dr. Raj Persaud, psiquiatra do Maudsley Hospital, de Londres.
São 10 afirmativas, sendo que para cada uma você deve escolher a opção que mais combina com você.
Seja sincero e não se esqueça que avaliações assim servem mais para autoreflexão do que como um real parâmetro científico.

AFIRMATIVAS

1- Em geral, ninguém se influencia pelos meus argumentos
Concordo: A
Discordo: B

2- Prefiro estar com pessoas que costuma concordar comigo
Concordo: B
Discordo: A

3- Discutir aguça nossa inteligência
Concordo: A
Discordo: B

4- Durante uma discussão, não consigo pensar em argumentos eficazes.
Concordo: B
Discordo: A

5- Ensaio discussões nas minhas fantasias
Concordo: A
Discordo: B

6- Sempre saio das discussões esgotado e arrependido
Concordo: B
Discordo: A

7- Mesmo que não ganhe a discussão, sei que estou certo
Concordo: A
Discordo: B

8- É mais gratificante conseguir o que quero sem discutir
Concordo: B
Discordo: A

9- Eu ganharia todas as discussões que ouço no rádio
Concordo: A
Discordo: B

10- Em reuniões busco consenso, e não controvérsia.
Concordo: B
Discordo: A

RESULTADOS

Conte quantas vezes você marcou a letra “A”

8 ou mais: Para você a discussão é uma competição, e ganhar é estimulante. Discute para mostrar superioridade, o que o torna popular. Precisa aprender que perder com elegância, em geral, é a melhor maneira de manter as amizades.

5-7: Você considera as discussões uma forma desafiadora de diversão, então, quase nunca perde uma. Mas, como raramente vê o ponto de vista do outro, pode se mostrar inflexível.

3-4: Embora fique apreensivo ao discutir, você não tem medo de mostrar claramente sua posição. Ao primeiro sinal de oposição real, tende a mudar de assunto. precisa aprender que qualquer relação longa sem conflitos pode ser chata.

0-2: Você evita as discussões ao máximo. Com isso, é uma pessoa agradável, mas ao preço de deixar os outros conseguirem o que bem entendem. Como tem pouca prática, sua inexperiência é confundida com lentidão de raciocínio. experimente não fugir dos conflitos, e desenvolverá aptidões para se manter no páreo com os melhores.

NOTA: A página divulga esse material com o objetivo de entreterimento. Só psicólogos, utilizando-se de materiais reconhecidos pelo CRP, podem usar testes como parte de uma avaliação diagnóstica confiável.

O NASCIMENTO DE JESUS: UM CORDEL SOBRE O NATAL

O NASCIMENTO DE JESUS: UM CORDEL SOBRE O NATAL

Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. (Wikipédia)

O Nascimento de Jesus, Um Cordel sobre o Natal.
Textos: Euriano Sales
Ilustrações: Meg Banhos
Locução e Edição: Euriano Sales
Trilha: Sa Grama

Pai e filha cantam ópera: artistas de rua

Pai e filha cantam ópera: artistas de rua

Aqui o artista de rua Eduard Pazhik realiza um breve show com sua filhinha Marianna. A pequena é impagável. Imagino que ela tenha pouco mais de um ano.
A Marianna parece gostar do que faz…
E você, gostou do vídeo?

TESTE: Você é feliz?

TESTE: Você é feliz?

Descubra o quanto você se considera feliz respondendo às perguntas desse teste de satisfação de vida criado pelo psicólogo Ed Diener.
Para respondê-lo você deve indicar o seu nível de concordância com cada item usando respostas de 1 a 7.
Depois é só somar os pontos e ver o resultado.
É claro que um teste assim não tem valor científico, mas eu gosto de pensar em questionamentos assim como boas oportunidades para reflexão.

1- Discordo fortemente
2- Discordo
3- Discordo ligeiramente
4- Nem concordo nem discordo
5- Concordo ligeiramente
6- Concordo
7- Concordo plenamente

PERGUNTAS

1 2 3 4 5 6 7 Minha vida está próxima do ideal

1 2 3 4 5 6 7 As condições da minha vida são excelentes

1 2 3 4 5 6 7 Estou satisfeito com a minha vida

1 2 3 4 5 6 7 Até hoje, consegui os objetivos importantes da minha vida

1 2 3 4 5 6 7 Se eu pudesse viver de novo, não mudaria quase nada.

RESULTADOS

31-35 Extremamente satisfeito
26-30 Muito satisfeito
21-25 Ligeiramente satisfeito
20 Neutro
15-19 Ligeiramente insatisfeito
10-14 Insatisfeito
5-9 Extremamente insatisfeito

NOTA: A página divulga esse material com o objetivo de entreterimento. Só psicólogos, utilizando-se de materiais reconhecidos pelo CRP, podem usar testes como parte de uma avaliação diagnóstica confiável.

Eu tinha um cachorro preto: seu nome era Depressão.

Eu tinha um cachorro preto: seu nome era Depressão.
DEPRESSÃO

Esse vídeo foi criado e publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para a reflexão sobre a depressão.
Atualmente, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo inteiro.
Projeções da OMS estimam que no ano de 2030, entre todas as doenças, a depressão será a mais comum. Existem tratamentos efetivos, mas menos da metade dos afetados pela doença recebem qualquer tipo de tratamento. Os números da Previdência Social também não param de crescer e a depressão tem sido fonte de afastamentos longos e incapacidade para o trabalho.
Como existe uma grande chance da depressão tornar-se uma doenças crônica em que a pessoa pode ter diversos episódios de adoecimento ao longo da vida, o tratamento é fundamental.
Se você ou alguém próximo a você sofre de depressão, procure ajuda profissional. Esse pode ser o primeiro grande passo em direção a uma grande mudança. Esse cachorro preto não precisa ser um inimigo.

Todos devem ver e compartilhar, pois, como profissional da área posso dizer, um vídeo assim pode mudar uma vida.
Josie Conti

Fonte indicada: Sedentário & Hiperativo

Dica de livro: O Demônio do Meio-Dia: Uma Anatomia da Depressão, Andrew Solomão

Bebê nadadora…

Bebê nadadora…

Quando os pais resolvem passar algum tempo com os filhos…coisas assim acontecem!
Coisa linda de se ver!

Beleza é mesmo fundamental? – Flávio Gikovate

Beleza é mesmo fundamental? – Flávio Gikovate

A beleza é um atributo aristocrático, ou seja, apenas um pequeno grupo de pessoas possui esta qualidade inata.
Evidentemente, dar excessiva relevância ao tema significa condenar à infelicidade a grande maioria da população.

Para mais informações sobre Flávio Gikovate
Site: www.flaviogikovate.com.br
Facebook: www.facebook.com/FGikovate
Twitter: www.twitter.com/flavio_gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br


Esse blog possui a autorização de Flávio Gikovate para reprodução desse material.

Para assistir 2 vezes: a verdadeira amizade

Para assistir 2 vezes: a verdadeira amizade

Esse comecial foi um dos escolhidos como os 10 melhores vídeos de 2013 da Revista Adweek. Demostra uma relação de afeto e cuidado entre dois amigos. No final, algo muda e essa é a hora de ver o vídeo novamente pois vários detalhes farão mais sentido.
Vale conferir!

Por que no meio da dor os negros, dançam, cantam e riem?

Por que no meio da dor os negros, dançam, cantam e riem?

O falecimento de Mandela, um dos maiores expoentes da história africana, levou toda a atenção do mundo para esse continente que, históricamente vem sendo negligenciado interna e externamente. Entretanto, Leonardo Boff* faz uma leitura do povo africano e de sua ligação com as NOSSAS raizes como seres humanos. Fala de nossa evolução e desenvolve, como sempre, uma excelente crítica social, afinal, todos somos africanos!
Abaixo, transcrevo a crônica que foi publicada em seu blog no último dia 12-12-2013 e sugiro a leitura para quem acompanha a Contioutra.

Por que no meio da dor os negros, dançam, cantam e riem?
Por Leonardo Boff

Milhares de pessoa em toda a Africa do Sul misturam choro com dança, festa com lamentos pela morte de Nelson Mandela. É a forma como realizam culturalmente o rito de passagem da vida deste lado para a vida do outro lado, onde estão os anciãos, os sábios e os guardiães do povo, de seus ritos e das normas éticas. Lá está agora Mandela de forma invisível mas plenamente presente acompanhando o povo que ele tant ajudou a se libertar.

Momentos como estes nos fazem recordar de nossa mais alta ancestralidade humana. Todos temos nossas raízes na Africa, embora a grande maioria o desconheça ou não lhe dê importância. Mas é decisivo que nos reapropriemos de nossas origens, pois elas, de um modo ou de outro, na forma de informação, estão inscritas no nosso código genético e espiritual.

Refiro-me aqui tópicos de um texto que há tempos escrevi sob o título:”somos todos africanos” atualizado face à situação atual mudada. De saída importa denunciar a tragédia africana: é o continente mais esquecido e vandalizado das políticas mundiais. Somente suas terras contam. São compradas pelos grandes conglomerados mundiais e pela China para organizar imensas plantações de grãos que devem garantir a alimentação, não da Africa, mas de seus países ou negociadas no mercado especulativo. As famosas “land grabbing” possuem, juntas, a extensão de uma França inteira. Hoje a Africa é uma espécie de espelho retrovisor de como nós humanos pudemos no passado e podemos hoje ainda ser desumanos e terríveis. A atual neocolonização é mais perversa que a dos séculos passados.

Sem olvidar esta tragédia, concentremo-nos na herança africana que se esconde em nós. Hoje é consenso entre os paleontólogos e antropólogos que a aventura da hominização se iniciou na África, cerca de sete milhões de anos atrás. Ela se acelerou passando pelo homo habilis, erectus, neanderthalense até chegar ao homo sapiens cerca de noventa mil anos atrás. Depois de ficar 4,4 milhões de anos em solo africano este se propagou para a Asia, há sessenta mil anos; para a Europa, há quarenta mil anos; e para as Américas há trinta mil anos. Quer dizer, grande parte da vida humana foi vivida na África, hoje esquecida e desprezada.

A África além de ser o lugar geográfico de nossas origens, comparece como o arquétipo primal: o conjunto das marcas, impressas na alma de todo ser humano. Foi na África que este elaborou suas primeiras sensações, onde se articularam as crescentes conexões neurais (cerebralização), brilharam os primeiros pensamentos, irrompeu a criatividade e emergiu a complexidade social que permitiu o surgimento da linguagem e da cultura. O espírito da África, está presente em todos nós.

Identifico três eixos principais do espírito da África que podem nos inspirar na superação da crise sistêmica que nos assola.

O primeiro é o amor à Mãe Terra, a Mama Africa. Espalhando-se pelos vastos espaços africanos, nossos ancestrais entraram em profunda comunhão com a Terra, sentindo a interconexão que todas as coisas guardam entre si, as águas, as montanhas, os animais, as florestas e as energias cósmicas. Sentiam-se parte desse todo. Precisamos nos reapropriar deste espírito da Terra para salvar Gaia, nossa Mãe e única Casa Comum.

O segundo eixo é a matriz relacional (relational matrix no dizer dos antropólogos). Os africanos usam a palavra ubuntu que singifica:”eu sou o que sou porque pertenço à comunidade” ou “eu sou o que sou através de você e você é você através de mim”. Todos precisamos uns dos outros; somos interdependentes. O que a física quântica e a nova cosmologia dizem acerca de interconexão de todos com todos é uma evidência para o espírito africano.

À essa comunidade pertencem os mortos como Mandela. Eles não vão ao céu, pois o céu não é um lugar geográfico, mas um modo de ser deste nosso mundo. Os mortos continuam no meio do povo como conselheiros e guardiães das tradições sagradas.

O terceiro eixo são os rituais e celebrações. Ficamos admirados que se dedique um dia inteiro de orações por Mandela com missas e ritos. Eles sentem Deus na pele, nós ocidentais na cabeça. Por isso dançam e mexem todo o corpo enquanto nós ficamos frios e duros como um cabo de vassoura.

Experiências importantes da vida pessoal, social e sazonal são celebrados com ritos, danças, músicas e apresentações de máscaras. Estas representam as energias que podem ser benéficas ou maléficas. É nos rituais que ambas se equilibram e se festeja a primazia do sentido sobre o absurdo.

Notoriamente é pelas festas e ritos que a sociedade refaz suas relações e reforça a coesão social. Ademais nem tudo é trabalho e luta. Há a celebração da vida, o resgate das memórias coletivas e a recordação das vitórias sobre ameaças vividas.

Apraz-me trazer o testemunho pessoal de um dos nosos mais brilhantes jornalistas, Washington Novaes:”Há alguns anos, na África do Sul, impressionei-me ao ver que bastava se reunirem três ou quatro negros para começarem a cantar ea dançar, com um largo sorriso.Um dia, perguntei a um jovem motorista de taxi:”Seu povo sofreu e ainda sofre muito. Mas basta se juntarem umas poucas pessoas e vocês estão dançando, cantando, rindo. De onde vem tanta força?” E ele: “Com o sofrimento, nós aprendemos que a nossa alegria não pode depender de nada fora de nós. Ela tem de ser só nossa, estar dentro de nós.”

Nossa população afrodescendente nos dá a mesma amostra de alegria que nenhum capitalismo e consumismo pode ofecer.

*Leonardo Boff, pseudônimo de Genézio Darci Boff (Concórdia, 14 de dezembro de 1938), é um teólogo brasileiro, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação no Brasil. Foi membro da Ordem dos Frades Menores (franciscanos). Ficou conhecido pela sua história de defesa das causas sociais. Atualmente dedica-se sobretudo às questões ambientais.

Indicação do texto: Iná Lima
Fonte Indicada: LeonardoBOFF.com

Um pedido, seu voo e um milagre de Natal! (15 milhões de visualização no youtube)

Um pedido, seu voo e um milagre de Natal! (15 milhões de visualização no youtube)

A Westjet, companhia aérea canadense, surpreendeu dezenas de passageiros, oferecendo-lhes aquilo que mais queriam neste Natal. Na partida colocaram um Papai Noel a perguntar um a um o que queriam. Enquanto o avião estava no ar, dezenas de funcionários correram para conseguir todos os presentes.  À chegada, em vez de malas,  tinham presentes.  Uma campanha deliciosa que vai te deixar com um sorriso.
São presentes materiais, mas bem que você também gostaria de estar nesse voo!!!! Eu queria!!!

Papai Noel no psicólogo: animação e tirinhas

Papai Noel no psicólogo: animação e tirinhas

Uma as maiores críticas contra o Natal é referente a perda do real significado da data em prol da banalização do consumismo e de outros objetivos meramente comerciais.
Essa animação coloca o Papai Noel, que encontra-se numa situação difícil, num divã de psicólogo…veja o que acontece!


Pai Natal no psicologo por pararir

E, para a crítica não ser pequena, seguem as tirinhas:

contioutra.com - Papai Noel no psicólogo: animação e tirinhas

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A plenitude uterina visualizada através de um clipe de Kate Bush

A plenitude uterina visualizada através de um clipe de Kate Bush

As teorias psicanalíticas nos falam que o primeiro trauma de uma criança é o seu próprio nascimento. Isso aconteceria porque o bebê, quando no útero da mãe, estaria em um estado da mais completa plenitude onde todas as suas necessidades são supridas e há uma conexão direta com o corpo da mãe- mãe e bebê são um só.
Nesse clipe, a cantora inglesa Kate Bush, conhecida por suas interpretações performáticas, apresenta uma leitura do bebê no período de gestação. A própria cantora também ficou conhecida mundialmente por afastar-se da carreira para tentar dar uma infância normal ao filho, o qual foi escondido da imprensa até os 2 anos de idade.

Kate Bush “This woman’s work”

Abaixo, para quem não conhece, o lindo vídeo:
Gêmeos nascem e não percebem que nasceram”

Contradições necessárias: histórias que inspiram

Contradições necessárias: histórias que inspiram

“É preciso provocar sistematicamente confusão. Isso promove a criatividade. Tudo aquilo que é contraditório gera vida.”
Salvador Dali

A foto foi tirada em 23 de julho de 2010. Nela, Joséphine Nsimba Mpongo, 37, pratica o violoncelo no bairro Kimbanguiste de Kinshasa, República Democrática do Congo. Ela é um dos membros da Orchestre Symphonique Kimbanguiste (OSK). Durante o dia, Joséphine vende ovos no principal mercado de Kinshasa, a noite ensaia com a orquestra. A OSK foi fundada pelo seu atual maestro Armand Diangienda em 1994. Inicialmente, apenas algumas dezenas de músicos dividiram o pequeno número de instrumentos que tinham à sua disposição. Hoje, a OSK pode reunir 200 instrumentistas para um concerto. A maioria são amadores autodidatas que possuem trabalhos bastante simples durante o do dia.
Histórias como a Joséphine nos inspiram pois mostram que, com o trabalho correto, é possível criar e desenvolver um futuro que pode ser melhor apesar da pobreza e de nossos governantes. A arte, a criatividade e o amor definitivamente fazem milagres.

contioutra.com - Contradições necessárias: histórias que inspiram

Fonte IMAGEM
Pesquisa: Maércio Leandro Fadini

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