Acostume-se com a ideia de que a maioria das nossas felicidades tem prazo de validade determinado; tais como as nossas tristezas. Somos feitos da alternâncias com prazos para ser e estar; e de urgências para nos definirmos. Por isso, aqui, seremos continuamente convocados a desfazer os nós, evitar os danos, reparar enganos, costurar amores, aprender com as dores, juntar os cacos, sentenciar de vida ou morte nossos planos, nossos laços, nossas bençãos. Entre as alturas, o chão; entre o fundo e a fossa, as alturas. As repetições nos ensinam tanto quanto, ou mais, que as novidades. Mas seja lá como for, nunca paramos. Acostume-se a isso. A natureza do ser humano é de travessia. Ponte que entre os balanços, escrevemos o sentido dos nossos capítulos passados e das nossas páginas futuras. Somos o conjunto das escolhas que nos escolhem para as direções dos nossos destinos. Acostume-se com a ideia de que há tão-somente provisórios descansos; e que entre certezas e indecisões, medos, riscos, prisões, asas, abismos e céus, nos saberemos, mesmo que venhamos a esquecer quem somos logo no próximo degrau. A vida é um constante e inevitável lembrar-se de si. E que é nesta e por esta lembrança, em que cruzaremos novas portas, outros caminhos, outros olhares, e sobreviveremos às outras perdas, outras mortes e novos corações partidos. A firmeza da vida serve-nos justamente para trabalhar a nossa; e ela nos cobra caro se não fizermos dela uma passagem, pois do contrário nunca chegaremos a nós mesmos.
Eu nem preciso dizer para ninguém que esse vídeo é de humor, né! Portanto, aproveitem a aula de “equilibrismo” do personagem. Nota: A reprodução dos movimentos com o vinho não é recomendada pois pode causar acidentes…rs
Ao assistir esse vídeo deparei-me com os mais confusos sentimentos. Da solidariedade com a criança a irritação com os familiares que gravaram uma cena de sofrimento de uma criança e a divulgaram na internet. Entretanto, creio que o que esse vídeo nos oferece é uma tremenda “lição de vida”: o menino só quer ser criança e, como criança, quer brincar.
Eu concordo que o menino precisa de educação, mas a educação de uma criança é um pai dando tapas em um livro enquanto o filho chora em frente a câmera que registra “a bronca”? Não é preciso ser muito inteligente para saber que a educação deve ser adequada a faixa etária da criança e NUNCA ter conotação de punição.
Como bem descrito pelo pessoal do Brasil Post , o menino do vídeo não é um “garoto comum” -pois, enquanto chora, explica em poucos minutos todos os conceitos, desejos e a realidade da vida: “A vida não é fácil!!!
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Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?
Abaixo compartilho um site confiável sobre o assunto para quem quiser conhecer e obter mais informações sobre os serviços.
Compartilhem também, pois vocês podem ajudar alguém que não tem condições de se locomover com facilidade, esteja em locais distantes ou mesmo queira otimizar seu tempo através do uso da internet.
DimaDmitrievnasceu em Moscou, na Rússia, e é a segundageração de artistasemsua família. Mudou-se paraPraga,República Checa, ondegraduou-sena Academia de Artes, Arquitetura e Design. Comsuas pinturasganhouatenção e elogiosem exposiçõesde obras de artede toda a Europa. Dima tornou-se um dosmais comentados jovens artistasque vivem naprósperacomunidade artísticade Praga.
Ouvir Angelina Jordan é uma viagem no tempo onde o som que entra por nossos ouvidos não é compatível com o que nosso olhos veem.
Pés descalços, vestido pueril, cabelos disformes e dentes grandes (provavelmente recém nascidos após a troca dos dentes de leite) compõem uma imagem de criança que brinca após a missa.
No vídeo abaixo, Angelina Jordan canta “Fly Me To The Moon”, um dos grandes sucesso de Frank Sinatra.
Essa apresentação aconteceu em março de 2014 e, na data, apresentação ela ainda nem tinha completado 8 anos.
Confunda você também seus sentidos e deslumbre-se com o resultado!
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Uma repórter aborda um menino de 12 anos durante um momento de manifestações. O vídeo se passa no Egito e, ao perguntar o que ele está fazendo lá junto com os manifestantes, ele inicia uma explicação fundamentada e com opinião própria sobre toda a situação política de seus país. A inteligência e capacidade crítica do menino são tão evidentes que chegam a chocar.
Outra coisa que impressiona é quando ele responde como ele aprendeu o que diz…
Definitivamente vale a pena ver e compartilhar! Educação é tudo!
Nota: Uma das páginas que acompanho diariamente no youtube e das quais seleciono diversos vídeos para reproduzir aqui, por isso a importância de eu sempre lhes dar o devido crédito, é a Social Fly. O que eles mais têm de especial, além do bom gosto, é que eles fazem as traduções de boa parte desses vídeos.
O elefante é o símbolo da Ásia, mas em todo o sudeste asiático restam apenas três mil elefantes selvagens. Para manter a espécie, muitos são criados em cativeiros e outros dependem do dinheiro do turismo para sobreviver. O Maetaeng Elephant Park localizado em Chiang Mai na Tailândia é um espaço que cuida dos elefantes. Lá, os animais nascem, são criados e protegidos por toda a equipe e moradores locais.
Os elefantes são inteligentes e conseguem executar muitas funções, e alguns deles são criativos e interessados em pintura. O primeiro que entrou para o mundo das artes foi Oachai, um elefante órfão africano que tinha aprendido a pintar. Depois dele, mais três mostraram interesse, Suda, Nong Mai e Sii Noon.
De início, as pinceladas eram abstratas sobre o papel e com o tempo, os elefantes aprenderam a produzir arte tridimensional. As pinceladas tornara-se mais originais. Além disso, os elefantes têm uma memória afiada e demostram rapidamente a capacidade de repetição e do aprendizado de técnicas.
A pintura acabou ajudando os elefantes domésticos que ficavam sem trabalho, e a partir daí os proprietários decidiram que seria uma ótima ideia vender as obras, pois dessa maneira, o dinheiro arrecadado ajudaria a financiar a compra de suprimentos médicos. E foi assim que o parque foi crescendo: depois foi criado uma clínica para atender novos nascimentos e outros problemas de saúde. Em 2009, com a ajuda de voluntários e empresas locais, a infra-estrutura foi aumentando e hoje o parque é também um centro de cuidado gratuito.
Seul é uma cidade das mais populosas do mundo e, sendo assim, a questão do trânsito e da falta de espaço é um desafio constante. Vejam a brilhante ideia que uma indústria petroquímica da Coreia do Sul teve para a economia de tempo e combustível nos estacionamentos de cidades grandes como Seul.
Theo Jansen é um artista e escultor cinético holandês que, como bem descrito pela jornalista Claudia Antunes, nos remete a ideia de um “Dom Quixote” contemporâneo.
A obra de Theo Jansen é especialmente conhecida pelos trabalhos de grandes dimensões e que misturam arte e engenharia. Assemelham-se a esqueletos de animais e são feitos basicamente de tubos plásticos.
O resultado é fantástico pois as obras são posicionadas na praia e são capazes de caminhar utilizando a energia do vento.
Em um comercial de televisão da BMW, Theo Jansen afirma que “as fronteiras entre arte e engenharia existem apenas em sua mente”.
Beleza, poesia e inspiração…conheçam vocês também esse trabalho sem igual!
Filha de pais alcoolistas, Oxana, nascida em 1983, passou grande parte da sua infância, dos 3 até os 8 anos, vivendo em um canil no quintal da casa da família em Novaya Blagoveschenka , da Ucrânia. Sem atenção e acolhimento dos pais, a menina encontrou abrigo entre os cães e se refugiou num barracão habitado por eles nos fundos da casa. Isso fez com que a menina aprendesse seus comportamentos. O vínculo com a matilha de cães era tão forte que as autoridades que vieram para salvá-la foram expulsas na primeira tentativa pelos cães. Suas ações eram iguais aos sons de seus cuidadores. Ela rosnou, latiu, andou por todos os lados como um cão selvagem, cheirou a comida antes de comer, e foram encontrados nela sentidos extremamente aguçados de audição, olfato e visão. Se tinha uma coceira atrás da orelha, por exemplo, ela coçava com o pé.
Quando foi descoberta, em 1991, Oxana achou difícil de adquirir habilidades sociais e emocionais humanas. Ela só sabia dizer “sim” e “não” e tinha sido privada de estimulação intelectual e social. Seu único apoio emocional veio dos cães que ela vivia.
Apesar de ela talvez ter visto humanos à distância, e parece ter entrado ocasionalmente na casa da família como uma vagante, eles não eram mais a sua espécie: toda a sua vida significativa estava contida num canil.
Em 2006, a psicóloga infantil britânica e especialista em crianças selvagens Lyn Fry, foi à Ucrânia com uma equipe do Channel 4 para conhecer Oxana, que vive hoje em uma casa para deficientes mentais.
Cinco anos após um documentário na Discovery Channel sobre ela, eles queriam saber se ela havia integrado na comunidade. Fry estava ansiosa para saber o quão danificada a garota estava – e para testemunhar a reunião com o pai dela.
“Eu esperava alguém muito menos humano,” disse Fry, a primeira especialista não-ucraniana a conhecer Oxana. “Eu tinha ouvido histórias de que ela perdia o controle, que ela não cooperava, que ela era socialmente inepta, mas ela fez tudo que eu pedi para ela fazer.”
“A linguagem dela é estranha. Ela fala de maneira direta como se fosse uma ordem. Não há cadência, ritmo ou música na fala dela, nenhuma inflexão ou tom. Mas ela tem senso de humor. Ela gosta de ser o centro das atenções, de fazer as pessoas rirem. Se mostrar é uma habilidade surpreendente quando você considera as origens dela.”
“Ela fez uma impressão impressionante em mim. Quando eu fiz um presente para ela com alguns brinquedos de madeira de animais que nós usamos em alguns testes, ela me agradeceu. Superficialmente, você nunca saberia que essa era uma jovem mulher criada por cachorros.”
Depois de uma série de testes cognitivos, Fry concluiu que Oxana tem a capacidade mental de uma criança de seis anos e um baxíssimo limite de tédio (se entedia facilmente). Ela pode contar mas não somar. Ela não lê nem soletra o nome dela corretamente.
Ela tem dificuldades de aprendizado, mas não é autista, como é pensado que as crianças criadas por animais são. Ela tem orgulho do seu grande relógio de punho como os seus vários toques musicais – mas não sabe dizer as horas.
Especialistas concordam que a não ser que uma criança aprenda a falar até os cinco anos, o cérebro fecha a janela de oportunidade de aprender uma língua, uma forte característica de ser humano.
No vídeo abaixo é possível ver claramente seu comportamento canino enquanto anda “de quatro” na grama espessa, arquejando para a água com a língua para fora. Quando ela chega na torneira ela bate com a frente do pé no chão, bebe a água com a boca aberta e deixa a água escorrer sobre sua cabeça.
Até este ponto, você pensaria que a garota está atuando – mas no momento que ela balança a cabeça e pescoço para se livrar das gotas de água, exatamente como um cachorro quando está molhado, você tem um sentimento estranho de que isto é algo além da imitação. Então, ela late.
O som furioso que ela faz não é como um ser humano fingindo ser um cachorro. É uma exata e assustadora explosão de raiva canina e está vindo da boca de uma jovem mulher, vestida com short e camisa.
Essa é uma Oxana de 23 anos revertendo ao comportamento que ela aprendeu quando era uma criança sendo criada por uma matilha de cães em uma fazenda decadente na vila de Novaya Blagoveschenka, na Ucrânia. Quando ela mostrou ao seu namorado o que ela um dia foi e o que ainda podia fazer – os latidos, os ruídos, a corrida de quatro “patas” – ele se assustou e o relacionamento deles acabou.
Desde 2010, Oxana reside em um lar para deficientes mentais, onde ela ajuda a cuidar das vacas na fazenda da clínica. Ela afirma que é mais feliz quando está entre os cães.
Meninos usam azul e meninas usam rosa. Você concorda com essa afirmativa? O vídeo da ONG “The Representation Project” levanta a reflexão sobre o peso que determinados modelos sociais têm sobre o futuro de nossas crianças e propõe um futuro onde as pessoas possam ter direitos mais próximos e menos estereotipados.
Confira.
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Por mais difícil que seja a realidade, as cores e a beleza sempre nos presenteiam com uma nova perspectiva. Nesse vídeo, Lila mostra que é possível sobreviver à realidade preenchendo as lacunas com a beleza das cores e a magia dos sonhos.