Leitura obrigatória para estudantes de psicologia e opcional para bons psicólogos

Leitura obrigatória para estudantes de psicologia e opcional para bons psicólogos

Recentemente tive acesso a esse artigo por indicação de uma amiga e também psicóloga, Polly Moreira de Faria. O que mais gostei nele foi o contato com a lucidez do autor ao admitir a experiência subjetiva que acontece, ou que penso que deveria acontecer, à maioria dos estudantes de psicologia durante o seu processo de graduação.

Creio que esse artigo é uma ótima indicação de leitura para os estudantes de psicologia pois trará grande alívio (ou frustração) frente à expectativas exacerbadas que possam existir com relação “a cura” de um outro ser humano.

Espero que essas palavras gerem uma boa reflexão…

Josie Conti

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Arte: Anahata Katkin

O contato com a loucura e a queda de um mito: a experiência de alunos do curso de psicologia

Por Rodrigo Rocha Vilasbôas*

O ingresso no curso de psicologia é acompanhado de uma série de expectativas que sustentam a ideia de uma profissão que de alguma forma irá habilitar a pessoa a dar conta da dor do mundo, salvar vidas, resgatar almas… Instigante expectativa simbólica, antes de tudo intimamente conectada com a busca singular que cada um traz. Ao longo do curso, creio que uma das experiências mais impactantes seja a queda dessa imagem super poderosa, talvez um dos momentos mais transformadores que o curso proporciona. Existe uma imagem do senso comum acerca de um serviço de psicologia que difere do objetivo e trabalho dessa ciência, e os alunos que ingressam no curso, na maioria das vezes, estão com essa imagem impregnada em seus olhares. O teor emocional característico dessa formação é intensificado quando as expectativas do aluno em relação ao potencial que lhe seria conferido enquanto profissional de psicologia é desmistificado. Essa queda é um marco no rumo da identidade profissional que está em processo e na relação do sujeito com diversas facetas de sua subjetividade. Não é mais possível manter a imagem heroica que alimentou as perspectivas do aluno durante um tempo, e isso o afeta amplamente e não se restringe a um fenômeno acadêmico (como em tantas outras páginas da jornada dessa formação, que é definitivamente tão emocional quanto técnica, se não mais).

Muitas angústias são exploradas durante a formação em psicologia, mas talvez em especial o contato com esquizofrênicos tenha uma papel fundamental na construção dessa identidade profissional. Durante minha formação, na supervisão do estágio da disciplina de psicopatologia, que desenvolvíamos em comunidades terapêuticas, pude compartilhar da mesma angústia de vários colegas de turma, que durante os estágios se deparavam com a limitação e frustração de não serem aptos a resgatar as pessoas de seus sofrimentos psíquicos. Isso nos confrontou com a ideia romântica que permeou nosso contato inicial com a psicologia, e dentre diversos aspectos singulares (que cada aluno se deparava ao entrar em contato com a loucura) nos sentimos incapazes de salvar as vidas que queríamos, como se todo o propósito perdesse o sentido, e uma crise existencial ampla se instalasse. Ainda fomos acompanhados de um constrangimento diante da dor do outro, de uma sensação de impotência por não poder saná-la, e ainda nossas próprias dores foram ganhando figura na cena. Tudo aconteceu junto num emaranhado de emoções. Nas supervisões do estágio tivemos a chance de nomear alguns fenômenos que nos acometeram nesse contato, e aos poucos fomos construindo ferramentas que não nos deixaram esquecer qual nosso objetivo diante da dor do outro ( no mínimo é preciso saber o que ainda somos nesse encontro, e não se perder diante da dor que aflora diante de nós). Há muito o que dizer a respeito do quanto é significativo experimentar o ensino da disciplina de psicopatologia em conjunto com o estágio em comunidades terapêuticas e supervisão, a formação ética é totalmente tocada e amplificada com essa modalidade de ensino que a universidade oferece. Seriam necessárias muitas linhas para destrinchar o que foi essa experiência. Voltemos ao tópico em questão.

E o desejo de salvar vidas e extinguir a dor? Ele se transforma e pode tomar vários caminhos. A ideia que pode se mostrar de inicio nessa narrativa é um pessimismo intenso em relação a prática profissional em psicologia, mas o objetivo é exatamente o oposto. A superação de uma imagem idealizada é algo possível depois que permitimos cair do lugar de herói. Há uma luz transformadora e concreta em nossa atuação, uma possibilidade que se revela se tivermos ferramentas para desconstruir a idealização e der espaço ao que está ao nosso alcance, ao que podemos de fato fazer diante da dor alheia. O olhar de respeito e compreensão diante dessa dor, a dedicação de um tempo para “estar” com o outro que sofre, compreender seu universo disponível, ou até mesmo as ações que tenham alguma função egóica e facilitem pequenos momentos de seu cotidiano ganham figura e novo olhar. As ferramentas interventivas disponíveis a nós, estagiários de psicologia, podiam parecer simples e pouco diante da expectativa heroica que nos consumia, mas não eram. Ao passo que nos retiramos da necessidade de sucesso espetacular (que vem de tantas vozes em nossa sociedade) nos tornamos capazes de notar a grandeza do “simples”. Um sensível e maduro conhecimento das possibilidades interventivas psicológicas deve superar a ideia de fracasso que pode permear um aluno durante a formação, porque pode não ser possível salvar todos os aspectos da vida do outro que sofre, mas o valioso, terapêutico e transformador está justamente nos detalhes que soam despercebidos quando estamos cegos querendo resolver tudo e trazer o outro para o nosso mundo ideal, que deve ser obrigatoriamente infalível, eficaz, triunfante, sem dor nenhuma e feliz (feliz…?). Possivelmente o nosso mundo,”moderno e liquido”, que insiste no sucesso, no espetáculo e em todos os imperativos de consumo, influa inclusive em nossos desejos e idealizações profissionais durante a formação. Mas o sucesso de que o mundo fala é muito rápido, espetacular, gigantesco, assustador, vazio. A aparente simplicidade de certas intervenções e o grande significado que isso tem para um esquizofrênico, por exemplo, não tem espaço em nosso tempo, não é algo amplamente visto ou considerado no imperativo de sucesso total que rege nossa época, assim como rege nossos olhares de alunos, porque nos imperativos só é sucesso o que extingui o sofrimento (créditos aos antidepressivos). Poder notar o que não é possível em um contexto e deixar o que é possível ganhar cor e chance de mostrar-se é um rumo que permite encontrar novamente uma identidade profissional na psicologia após a queda do mito. Mais que isso, é a possibilidade de um reencontro com a condição mais humana de todas: A limitada, que é barrada em muitos termos, mas que pode continuar sendo tão bonita, digna e potencializadora quanto à idealização perdida. Mergulhar no “dolorido” parece nos tirar tudo, mas no fundo é a única coisa que pode nos entregar um contato digno com o que nos é mais intimo, mais próprio.

Quando o aluno de psicologia sai de um lugar mítico e permite uma desconstrução/construção que lhe lance na angústia, mas que lhe apresente possibilidades mais autênticas e plenas de atuação, há uma transformação ampla, que toca facetas dos imperativos mais duros que todos os dias são plantados nos meios de comunicação e relação social, o famoso “seja um sucesso, seja perfeito, seja feliz todo o tempo, você não precisa (não pode!) sofrer”. Enquanto acharmos que “todos são obrigados a gozar” (incluindo nós e os esquizofrênicos) não seremos capazes de sair do “circo” e vislumbrar a condição mais humana de todas, em que a dor faz parte, e a impossibilidade de gozar e ser-sucesso-sempre também. Esses relatos são fragmentos da experiência de alunos de psicologia no contato com a dor da loucura, mas a mesma busca cega pelo sucesso e aniquilação da experiência de sofrer, aprender e evoluir psiquicamente com o sofrimento está presente na experiência humana de nosso tempo. Talvez a questão seja permitir-se mergulhar em terrenos não tão felizes ou confortáveis, que revelem as quedas, mas que permitam possibilidades mais autênticas, criativas, livres e transformadoras.

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Rodrigo Rocha Vilasbôas é psicólogo. Durante sua graduação desenvolveu uma pesquisa a respeito das transformações subjetivas experimentadas pelos alunos de psicologia durante o curso. Fascinado por arte, diverte-se enquanto artista plástico. Acredita que a arte sempre pode ser uma saída.

E-mail: [email protected]

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Reprodução autorizada pelo autor

Publicado originalmente em  NICPPS

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Steve McCurry, lembranças e olhares

Steve McCurry, lembranças e olhares

Existem alguns poucos fotógrafos que possuem uma capacidade de captar o momento exato e de usar as técnicas de maneira tão perfeita que fica difícil acreditar que seu trabalho é uma obra humana.

Um desses é o responsável por uma das fotografias mais famosas do mundo: Steve McCurry.

A Hypeness publicou uma matéria sobre ele nos últimos dias e eu também não poderia deixar de lembrá-lo e reproduzir algumas das fotos que eles selecionaram.

Também tenho um carinho todo especial com relação a esse fotógrafo, pois a primeira fotografia que publiquei na CONTI do facebook foi uma foto dele.

Espero que gostem!!!

A mais famosa delas é a garota paquistanesa dos olhos verdes, que estampou a capa da National Geographic em junho de 1985.

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Todas as fotos © Steve McCurry

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10 motivos para você estudar música e clipe “Birds on the wires”

10 motivos para você estudar música e clipe “Birds on the wires”

10 motivos para você estudar música e clipe “Birds on the wires”.
Quando vemos tantos bons motivos para estudar, fica difícil de entender o motivo de tantos não estudarem…

contioutra.com - 10 motivos para você estudar música e clipe "Birds on the wires"

Abaixo o vídeo  “Birds on The Wires”, indicação da cantora Mara Foroni

+ Mara Foroni

Leia também:

Diferentes estilos de música e personalidade

33 maneiras para se manter criativo

33 maneiras para se manter criativo

Um dos maiores predicados que um profissional pode ter nos dias atuais é a adaptabilidade e a criatividade. O mundo e as coisas mudam o tempo todo e, para sobrevivermos a tantas mudanças, só com muuuita criatividade!
Veja uma lista de 33 maneiras diferentes de se manter criativo.
Ah, depois  contem e façam outras sugestões!!!
contioutra.com - 33 maneiras para se manter criativo
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30 razões pelas quais uma mãe sempre está atrasada!

30 razões pelas quais uma mãe sempre está atrasada!

Desculpe, mas eu me atrasei porque…

1 – Quando estava pronta para sair, minha filha regurgitou no meu ombro (e se eu estivesse com um paninho de boca, pela Lei de Murphy, o leite teria caído no meu cabelo).

2 – Minha filha se recusou a dormir o dia todo. E, obviamente, caiu no sono vinte minutos antes de sairmos de casa (e aí você nem respira perto, quanto mais tira a criança do berço antes de acordar!).

3 – Minha filha não quis comer a sopa de mandioquinha (que, aliás, é a sua preferida), aos berros de “eu odeio essa sopa!”

4 – Eu não achava as chaves do carro. Depois de olhar dentro de todas as bolsas, descobri que estavam no meu bolso!

5 – Depois de pegar uma bolsa enorme com as coisas do bebê, manta, frasqueira térmica, e colocar a criança na cadeirinha do carro, me lembrei que minha bolsa tinha ficado andares acima, no meu apartamento. E ao subir para pegá-la, claro, levei mais meia hora para achar a carteira (que nunca está lá dentro! Se alguém me disser que existem duendes que a transportam pela casa, estou quase acreditando).

6 – Enquanto terminava de me arrumar, minha filha descobriu o armário de mantimentos e espalhou farinha pela casa inteira.

7 – Minha filha resolveu escolher a roupa para sair. E decidiu que o melhor seria ir com vestido verde, tiara lilás e sapatos dourados!

8 – Já no elevador, minha filha disse que precisava fazer xixi (isso porque perguntei vinte vezes se ela queria ir ao banheiro antes de fechar a porta).

9 – A embalagem do presente estava cheia de furinhos de dedo e eu tive que refazer.

10 – Minha filha esqueceu sua boneca favorita em casa e não parou de chorar enquanto não voltei para pegar.

11 – Só percebi que esqueci a lancheira dela em casa quando chegamos na porta da escola.

12 – Levei meia hora convencendo minha filha a colocar a meia-calça para ir ao ballet.

13 – Gastei um tempão para fazer o coque no cabelo da pequena (ela não ficava quieta). Duas vezes! Porque quando entramos no carro, ela arrancou, dizendo que não conseguia encostar a cabeça na poltrona.

14 – O sapato que minha filha usou ontem, hoje estava apertado. Assim como todos os outros, obviamente.

15 – Minha filha não queria vestir o casaco. Sim, eu sei que está 10 graus lá fora!

16 – O episódio da Peppa Pig ainda não havia terminado. Acredite, não interrompê-lo na metade é fundamental para nossa harmonia familiar.

17 – Minha filha brincou de esconder meu celular. E depois esqueceu onde havia guardado.

18 – Precisei chamar minha filha trinta e oito vezes para sairmos de casa. Aparentemente ela não havia escutado antes.

19 – Minha filha caiu com o joelho no chão. Não, não ralou, nem ficou roxo, mas precisei colocar cinco curativos de bichinho.

20 – Os curativos de bichinho tinham acabado, e o normal não servia, por isso precisei pegar a fila da farmácia.

21 – Quando já estávamos saindo, o telefone tocou e minha filha correu para atendê-lo. Ficou um minuto fugindo pela casa com ele na mão (sim, era o meu chefe pedindo algo para ontem!).

22 – Precisava responder a um e-mail urgente. Minha filha finalizou a escrita, com as seguintes letras: nfliuehnlksj. Acho que o destinatário não entendeu nada…

23 – Ao me ver na porta, minha filha chorou por meia hora. Não, não fui para a Lua, só demorei vinte minutos para estar de volta.

24 – Eu perdi a cabeça da Barbie da minha filha no meio do caminho. Por favor, não me pergunte onde está, não tenho a mínima ideia!

25 – Antes de sair, resolvi dar o almoço para a pequena. Eu coloquei o babador, mas ela limpou o molho de tomate na manga do vestido novo.

26 – A unha da minha filha quebrou e ela não me deixava cortar.

27 – Minha filha começou a berrar porque o cachorro da vizinha comeu seu sanduíche. Ficou quinze minutos assim.

28 – A bolsa bege que eu havia escolhido para usar hoje acabou de ser pintada com canetinhas.

29 – Eu disse para minha filha que ela só sairia depois de se despedir de todos. Levamos quarenta minutos no processo de convencimento.

30 – Confesso que acordei em cima da hora. É que eu só consegui dormir às 6h da manhã, depois que minha filha finalmente resolveu que era hora de fechar os olhos!

Fonte indicada : Mil dicas de mãe

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Informação importante

Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?

Abaixo compartilho um site confiável sobre o assunto para quem quiser conhecer e obter mais informações sobre os serviços.

Compartilhem também, pois vocês podem ajudar alguém que não tem condições de se locomover com facilidade, esteja em locais distantes ou mesmo queira otimizar seu tempo através do uso da internet.

http://www.apsicanalistaonline.com.br/

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Um reboque que parece uma coisa, mas quando aberto é outra. Absolutamente incrível!

Um reboque que parece uma coisa, mas quando aberto é outra. Absolutamente incrível!

O site Compartilhável publicou uma tremenda curiosidade. É um reboque tão adaptável e resistente que adapta-se a qualquer terreno e grau de dificuldade de percurso.

Mas o mais curioso é como ele fica depois que é aberto…vale muito a pena assistir o vídeo até o final para ver o roboque desmontado, ou montado, como preferir!

É muito, muito, muito legal!

O preço da criança? $77.495.00 dólares. Quem quer um desse?

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13 de maio de 1888 (Há 126 anos)

13 de maio de 1888 (Há 126 anos)

13 de maio de 1888 (Há 126 anos).

O Brasil selou, com sanção da Lei Áurea assinada pela Princesa Regente, Princesa Isabel, o fim da escravidão em solo brasileiro.

Assim dizia o Artigo Primeiro:
“Art. 1.º. Todos os escravos, que entrarem no território ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam livres.”

Que, ao rememorar este dia, estejamos contagiados da esperança que o humano não mais se sujeitará a hierarquizar a espécie. Estejamos firmes na fé que o Homem jamais desumanizará outro humano, retirando dele as garantias de sua dignidade pessoal, a pretexto algum. Na convicção que as nossas diferenças, nossa cor, nossos credos, nossas tradições não mais causarão dissenções entre os povos, mas nos farão encantados uns com os outros.

Vivemos um tempo de escolhas. A Humanidade tem dois caminhos. Seremos unidos pelo medo (e são tantos os medos que nos circundam as reservas da alma) ou estaremos unidos na Esperança.

Unamo-nos na Esperança. Que o Marco Áureo que aboliu do solo pátrio a abominável escravidão nos contagie na luta para que a Dignidade Humana deixe os campos retóricos e programáticos da Lei, e seja a lei do coração do Brasil.

Nara Rúbia Ribeiro,
*emocionada

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Arte Raimundo Santos Bida

+ Raimundo Santos Bida

Nara Rúbia Ribeiro: colunista CONTI outra

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Escritora, advogada e professora universitária.
Administradora da página oficial do escritor moçambicano Mia Couto.
No Facebook: Escritos de Nara Rúbia Ribeiro
Mia Couto oficial

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O que seu cão faria se pudesse. Aqui tem amor demais!!!

O que seu cão faria se pudesse. Aqui tem amor demais!!!

Só quem tem um bichinho de estimação sabe o que significa chegar em casa exauto e encontrá-lo disposto a fazer “qualquer coisa”  para agradá-lo. Nessa animação, um cachorrinho mostra o que o seu cão (ou gatinho) também faria se pudesse…É amor demais!

Aproveitem e deliciem-se.

Ah, e para deixar a animação ainda mais perfeita, ao fundo, o som de “Águas de março”, música de Tom Jobim,  interpretada por Elis Regina.

Omelette from Madeline Sharafian on Vimeo.

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Vídeo com milhões de visualizações mostra que é hora de desligar o celular e viver de verdade

Vídeo com milhões de visualizações mostra que é hora de desligar o celular e viver de verdade

Olhe para cima, desligue seu celular e vá viver a vida real!
Com pessoas de verdade.
Converse, fale, escute.
Olhe nos olhos.

Essa é a mensagem do vídeo Look Up (Olhe para cima), viral nº1 lá fora neste mês. O curta, produzido pelo roteirista e diretor Gary Turk, foi filmado no ano passado. Desde a divulgação no YouTube, há uma semana, Look Up já teve mais de 32 milhões de visualizações.

Fonte indicada: Brasil Post

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A história do gatinho que ganhou um olho falso de seu dono de 5 anos

A história do gatinho que ganhou um olho falso de seu dono de 5 anos

Esse gatinho nasceu com apenas um olho.

Um dia, seu dono de 5 anos colocou nele um olho de plástico (daquele tipo que vem colado em ursinhos de pelúcia). As pessoas ficaram surpresas  ao ver o gato tinha um olho falso e  perguntaram ao menino por que ele decidiu colocar um olho no gato.

O menino disse:

“Eu coloquei um olho falso para os outros gatos não zombarem dele. “

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Como as crianças são sábias!

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Razões pelas quais os aparelhos móveis devem ser proibidos para crianças menores de 12 anos

Razões pelas quais os aparelhos móveis devem ser proibidos para crianças menores de 12 anos

Um tema sempre muito polêmico é a autorização e a quantidade de tempo permitido para que crianças tenham contato com aparelhos digitais. Há divergências entre as novas gerações que já cresceram nesse meio e acham tudo absolutamente normal e os estudos dos especialistas da área que indicam riscos significativos quando do uso exagerado desses produtos.

Abaixo, segue listagem dos 10 principais riscos, realizada pela terapeuta ocupacional pediátrica Cris Rowan . Lembro que o tema é polêmico e que, o fato de que usar esse tipo de aparelhos aumenta a chance dos problemas listados, porêm não é uma sentença de que eles vão necessariamente acontecer em todas as crianças que os usarem em demasia. Como sempre, a melhor receita ainda é o bom senso.

Acredito que essas informações devem ser divulgadas pois os pais e educadores devem acesso ao que vem sendo estudado para melhor administrar e gerenciar o uso desses aparelhos.

1. Crescimento cerebral acelerado

Entre 0 e 2 anos de idade, o cérebro da criança triplica de tamanho, e ele continua em estado de desenvolvimento acelerado até os 21 anos de idade (Christakis 2011). O desenvolvimento cerebral infantil é determinado pelos estímulos do ambiente ou a ausência deles. Já foi comprovado que o estímulo a um cérebro em desenvolvimento causado por superexposição a tecnologias (celulares, internet, iPad, TV) é associado ao déficit de funcionamento executivo e atenção, atrasos cognitivos, prejuízo da aprendizagem, aumento da impulsividade e diminuição da capacidade de se autorregular, por exemplo, acessos de raiva (Small 2008, Pagini 2010).

2. Atraso no desenvolvimento
O uso de tecnologia restringe os movimentos, o que pode resultar em atraso no desenvolvimento. Hoje uma em cada três crianças ingressa na escola com atraso no desenvolvimento, o que provoca impacto negativo sobre a alfabetização e o aproveitamento escolar (HELP EDI Maps 2013). A movimentação reforça a capacidade de atenção e aprendizado (Ratey 2008). O uso de tecnologia por menores de 12 anos é prejudicial ao desenvolvimento e aprendizado infantis (Rowan 2010).

3. Obesidade epidêmica
Existe uma correlação entre o uso de televisão e videogames e o aumento da obesidade (Tremblay 2005). Crianças às quais se permite que usem um aparelho digital no quarto têm incidência 30% mais alta de obesidade (Feng 2011). Uma em cada quatro crianças canadenses e uma em cada três crianças americanas são obesas (Tremblay 2011). 30% das crianças com obesidade vão desenvolver diabetes, e os obesos correm risco maior de AVC e ataque cardíaco precoce, resultando em grave redução da expectativa de vida (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, 2010). Em grande medida devido à obesidade, as crianças do século 21 talvez formem a primeira geração da qual muitos integrantes não terão vida mais longa que seus pais (Professor Andrew Prentice, BBC News 2002).

4. Privação de sono
60% dos pais não supervisionam o uso que seus filhos fazem de tecnologia, e 75% das crianças são autorizadas a usar tecnologia no quarto de dormir (Fundação Kaiser 2010). 75% das crianças de 9 e 10 anos têm déficit de sono em grau tão alto que suas notas escolares sofrem impacto negativo (Boston College 2012).

5. Doença mental 
O uso excessivo de tecnologia é um dos fatores responsáveis pelas incidências crescentes de depressão infantil, ansiedade, transtorno do apego, déficit de atenção, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento infantil problemático (Bristol University 2010Mentzoni 2011Shin 2011Liberatore 2011, Robinson 2008). Uma em cada seis crianças canadenses tem uma doença mental diagnosticada, e muitas tomam medicação psicotrópica que apresenta riscos (Waddell 2007).

6. Agressividade 
Conteúdos de mídia violentos podem causar agressividade infantil (Anderson, 2007). A mídia de hoje expõe as crianças pequenas cada vez mais violência física e sexual. O game “Grand Theft Auto V” retrata sexo explícito, assassinato, estupros, tortura e mutilação; muitos filmes e programas de TV fazem o mesmo. Os EUA classificaram a violência na mídia como Risco à Saúde Pública, devido a seu impacto causal sobre a agressividade infantil (Huesmann 2007). A mídia informa o uso crescente de restrições físicas e salas de isolamento para crianças que exibem agressividade descontrolada.

7. Demência digital
O conteúdo de mídia que passa em alta velocidade pode contribuir para o déficit de atençãoe também para a redução de concentração e memória, devido ao fato de o cérebro “podar” os caminhos neurais até o córtex frontal (Christakis 2004, Small 2008). Crianças que não conseguem prestar atenção não conseguem aprender.

8. Criação de dependência
À medida que os pais se apegam mais e mais à tecnologia, eles se desapegam de seus filhos. Na ausência de apego parental, as crianças podem apegar-se aos aparelhos digitais, e isso pode resultar em dependência (Rowan 2010). Uma em cada 11 crianças e jovens de 8 a 18 anos é viciada em tecnologia (Gentile 2009).

9. Emissão de radiação
Em maio de 2011 a Organização Mundial de Saúde classificou os telefones celulares (e outros aparelhos sem fios) como risco de categoria 2B (possivelmente carcinogênico), devido à emissão de radiação (OMS 2011). Em outubro de 2011, James McNamee, da Health Canada, lançou um aviso cautelar dizendo: “As crianças são mais sensíveis que os adultos a uma série de agentes, porque seus cérebros e sistemas imunológicos ainda estão em desenvolvimento.” (Globe and Mail 2011). Em dezembro de 2013 o Dr. Anthony Miller, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Toronto, recomendou que, com base em pesquisas novas, a exposição a frequências de rádio seja reclassificada como risco de categoria 2A (provavelmente carcinogênico), não 2B (possivelmente carcinogênico). A Academia Americana de Pediatria pediu uma revisão das emissões de radiação de campo eletromagnético de aparelhos de tecnologia, citando três razões relativas ao impacto sobre as crianças (AAP 2013).

10. Insustentável
O modo em que as crianças são criadas e educadas com a tecnologia deixou de ser sustentável (Rowan 2010). As crianças são nosso futuro, mas não há futuro para crianças que fazem uso excessivo de tecnologia. É necessária e urgente uma abordagem de equipe para reduzir o uso de tecnologia pelas crianças.

As Diretrizes de Uso de Tecnologia para crianças e adolescentes, vistas abaixo, foram desenvolvidas por Cris Rowan, terapeuta ocupacional pediátrica e autora de Virtual Child; o Dr. Andrew Doan, neurocientista e autor de Hooked on Games; e a Dra. Hilarie Cash, diretora do Programa reSTART de Recuperação da Dependência da Internet e autora de Video Games and Your Kids, com contribuições da Academia Americana de Pediatria e da Sociedade Pediátrica Canadense, no intuito de assegurar um futuro sustentável para todas as crianças.

Diretrizes de Uso de Tecnologia para Crianças e Adolescentes:

contioutra.com - Razões pelas quais os aparelhos móveis devem ser proibidos para crianças menores de 12 anos

 Fonte indicada: Brasil Post

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Apesar do Alzheimer, esse homem ainda leva sua amada para passear de bicicleta

Apesar do Alzheimer, esse homem ainda leva sua amada para passear de bicicleta

Bill e Glad são casados há 50 anos. Em 2004, Glad começou a apresentar sintomas da doença Alzheimer e, desde então, Bill se desdobra em cuidados para com a esposa e de sua dependência progressiva.

Bill conta que, nesses 50 anos, os passeios de bicicleta, primeiro como namorados, depois como casal e levando os filhos, foi uma constante na relação.

Agora, mesmo com o Alzheimer, Bill achou uma maneira de levar sua esposa para passear de bicicleta. Vejam o vídeo e emocionem-se pela maneira como esse príncipe trata sua princesa.

 

Fonte indicada: Eu te amo hoje

Veja também:
Alzheimer: vídeo de 1 minuto mostra como são os sintomas
Alzheimer: a mais didática explicação que você verá

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Vovô e vovó arrasam na pista de dança

Vovô e vovó arrasam na pista de dança

A maioria dos especialistas em relacionamentos afirma que, para que uma relação tenha sucesso, é importante que os parceiros tenham gostos em comum e pratiquem alguma atividade que os una. Bem, Charlie e Jackie dançam juntos há 30 anos e o resultado é que verão no vídeo abaixo.
Vovô e vovó arrasam na pista de dança! Uma delícia de ver!


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O mistério dos patos de borracha

O mistério dos patos de borracha

Em 1992, um contêiner com 28.000 patos de borracha foi derrubado no mar quando um navio cargueiro que seguia da China para Seattle, nos Estados Unidos, passou uma tempestade.

Acredita-se que eles ficaram presos no gelo por vários anos em algum lugar do Ártico. Foi só no ano 2000 que eles reapareceram próximo à Islândia

Ainda hoje existes mais de 2 mil patos boiando por ai.

Imaginem a cena das pessoas os vendo chegar no litoral da Islândia com seus óculos de sol…

contioutra.com - O mistério dos patos de borracha

 

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