Vídeo Motivacional – O Melhor de 2012! -ESPETACULAR!

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Scene from the movie Shall We Dance?, song playing is Santa Maria (Del Buen Ayre) by The Gotan Project.

Scene from the movie Shall We Dance?, song playing is Santa Maria (Del Buen Ayre) by The Gotan Project.

Scene from the movie “Shall We Dance?”, song playing is “Santa Maria (Del Buen Ayre)” by The Gotan Project.

Eric Clapton – Wonderful Tonight

Eric Clapton – Wonderful Tonight

Eric Patrick Clapton (Ripley, 30 de março de 1945) é um guitarrista, cantor e compositor britânico. Apelidado de Slowhand, foi considerado o segundo melhor guitarrista da história pela revista norte-americana Rolling Stone.1
Embora seu estilo musical tenha variado ao longo de sua carreira, Clapton sempre teve suas raízes ligadas ao blues. Clapton foi considerado inovador pelos críticos em várias fases distintas de sua carreira, atingindo sucesso tanto de crítica quanto de público e tendo várias canções listadas entre as mais populares de todos os tempos, tais como “Layla”, “Wonderful Tonight” e a regravação de “I Shot the Sheriff”, de Bob Marley.
Em 2004 foi condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico.

Antônio Abujamra declama Mário Quintana

Antônio Abujamra declama Mário Quintana

Antônio Abujamra declama Mário Quintana

Feche a boca e abra os braços

Feche a boca e abra os braços

Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.

Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez. Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema “Como pôde fazer isso conosco?” Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela. Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?

Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza: liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe: “Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços.”

Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.

Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto. Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia. Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.

Kim correu para eles dizendo:

– Desculpa… Desculpa – repetia, entre soluços. Nos sentamos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.

– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. – Gente é mais importante do que abajures. Ainda bem que você não se cortou.

Felizmente, ela me perdoou. O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.

Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação. Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, algumas vezes, ruidosa e unilateral.

Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis. É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação por trás dela quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto. Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, apesar de tudo. Dava para trabalharmos com “o que você acha que devemos fazer agora”, em vez de ficarmos presos a “como foi que a gente veio parar aqui?”

Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família. Um deles veio me ver há alguns meses e disse “Mãe, cometi uma idiotice…”

Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha. Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira. Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.

– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.

É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços.

Diane C. Perrone
Histórias para aquecer o coração das mães
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e outros
Editora Sextante

Lenda oriental

Conta uma lenda popular do oriente que um jovem chegou a um oásis, próximo de um povoado, e aproximando-se de um velho sábio, perguntou-lhe:

– Que tipo de pessoas vive neste lugar?

– Que tipo de pessoas vive no lugar de onde vens? – Perguntou o sábio.

– É um grupo de pessoas egoístas e malvadas, replicou o rapaz, estou satisfeito de ter saído de lá.

O sábio respondeu.

– Aqui encontrarás o mesmo.

No mesmo dia, um outro jovem aproximou-se do oásis para beber água e, vendo o sábio, perguntou-lhe:

– Que tipo de pessoas vive aqui?

O sábio respondeu com a mesma pergunta:

– Que tipo de pessoas vive no lugar de onde vens?

O rapaz respondeu-lhe:

– É um magnífico grupo de pessoas amigas, honestas e hospitaleiras. Fiquei um pouco triste por ter de deixá-las.

– O mesmo encontrarás aqui, respondeu o sábio.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao sábio:

– Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?

O sábio respondeu-lhe:

– Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo, e o futuro de cada um está escrito no passado; ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo.

Por que cães não vivem tanto quanto as pessoas?

Por que cães não vivem tanto quanto as pessoas?

Sou veterinário, e fui chamado para examinar um cão da raça Wolfhound Irlandês chamado Belker. Os proprietários do animal, Ron, sua esposa Lisa, e seu garotinho Shane, eram todos muito ligados a Belker e esperavam por um milagre.

Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à família que não haveria milagres no caso de Belker, e me ofereci para proceder a eutanásia para o velho cão em sua casa. Enquanto fazíamos os arranjos, Ron e Lisa me contaram que estavam pensando se não seria bom deixar que Shane, de quatro anos de idade, observasse o procedimento. Eles achavam que Shane poderia aprender algo da experiência.

No dia seguinte, eu senti o familiar “aperto na garganta” enquanto a família de Belker o rodeava. Shane, o menino, parecia tão calmo, acariciando o velho cão pela última vez, que eu imaginei se ele entendia o que estava se passando. Dentro de poucos minutos, Belker foi-se, pacificamente. O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade ou confusão.

Nós nos sentamos juntos um pouco após a morte de Belker, pensando alto sobre o triste fato da vida dos animais serem mais curtas que as dos seres humanos. Shane, que tinha estado escutando silenciosamente, saltou, “Eu sei porque.” Abismados, nós nos voltamos para ele. O que saiu de sua boca me assombrou. Eu nunca ouvira uma explicação mais reconfortante.

Ele disse:

— “As pessoas nascem para que possam aprender a ter uma boa vida, como amar todo mundo todo o tempo e ser bom, certo?”

e o garoto de quatro anos continuou…

— Bem, cães já nascem sabendo como fazer isto, portanto não precisam ficar aqui por tanto tempo.

Autor desconhecido

Os sons do silêncio- reflexão

Os sons do silêncio- reflexão

Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para ser uma grande pessoa.

Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta.

Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta.

Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para descrever todos os sons que conseguira ouvir.

Então disse o príncipe:

“Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus…”

E ao terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para ouvir tudo o mais que fosse possível.

Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu a ordem do mestre, pensando:

“Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta…”

Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo…, mas não conseguiu distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao mestre.

Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes.

E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam.

Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz.

Pensou: “Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse…”

E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente.

Queria ter certeza de que estava no caminho certo.

Quando retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir.

Paciente e respeitosamente o príncipe disse:

“Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite…”

O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse:

“Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa.

Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades de cada um.

A morte do espírito começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem se atentarem no que vai no interior das pessoas para ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais.

É preciso, portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas que tem o seu valor, pois é o lado mais importante do ser humano…”

Do livro: Histórias da Tradição Sufi – Editora Dervish

Salvo pela gentileza- reflexão

Salvo pela gentileza- reflexão

Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.

Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu. Todos já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.

Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.

Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:

Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?

Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos. Centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.

Hoje pela manhã ele disse “Bom dia” quando chegou.

Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei…

Pergunta: Será que você seria salvo?

Autor desconhecido

Pedagogia- Cotidiano Escolar

Pedagogia- Cotidiano Escolar

“As minhas ansiedades têm ansiedades”

Joe Cocker – With A Little Help From My Friends

Joe Cocker – With A Little Help From My Friends

John Robert Cocker (Sheffield, 20 de maio de 1944) é um cantor britânico de Rock influenciado pela soul music no início da carreira.
Seu primeiro grande sucesso foi a antológica canção “With a Little Help from My Friends”, uma versão da música dos Beatles gravada com o guitarrista Jimmy Page. Na versão abaixo, ele canta acompanhado pelo guitarrista Brian May.

Queen’s Golden Jubilee
3 june 2002
Phil Collins – drums
Brian May – guitar

A história de amor entre uma mulher e seu gato

Treze anos atrás, a fotógrafa japonesa Miyoko Ihara começou a documentar a relação da sua avó de 88 anos, Misa, com seu gatinho de olhos bicolores,Fukumaru. Desde que a senhora encontrou o bichinho, ainda filhote, abandonado nas ruas, ela o resgatou e eles nunca mais se separam. Essa linda história de amor foi documentada num livro de fotografias, chamado de Misao the Big Mama and Fukumaru the Cat. As fotografias são lindas e, se reparar nas entrelinhas, é possível observar o laço de amizade e a parceria verdadeira que extravasa pelo olhar do gato e de Misa.

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Fontes: http://www.gatosincero.com/2012/12/serie-documenta-historia-de-amor-entre.html
http://gatoduplo.blogspot.com.br/2012/12/amizade-infinita.html

Trecho do filme Filhos do Paraíso (Bachehaye Aseman)

Trecho do filme Filhos do Paraíso (Bachehaye Aseman)

Sinopse
Um garoto acidentalmente perde os sapatos de sua irmã e tem que compartilhar seus tênis com ela em uma espécie de revezamento, já que ambos vão à escola em diferentes turnos.

Assisti esse filme ontem pela NETFLIX. É um clássico do cinema iraniano. Emocionante.
O final primeiro nos inquieta, depois nos faz refletir sobre uma mensagem ainda mais profunda.


Trecho do filme “Filhos do Paraíso” de Majid Majidi.
Legenda em português.
www.cinemairaniano.blogspot.com

Aves do paraíso (Birds of paradise)

Aves do paraíso (Birds of paradise)

O Projeto Aves do Paraíso revela a beleza impressionante de 39 das aves mais requintadamente exóticas da terra. Depois de 8 anos e 18 expedições para a Nova Guiné, Austrália e ilhas próximas, os cientistas da Cornell Lab e da Ed Scholes, além do fotojornalista da National Geographic Tim Laman conseguiram capturar imagens de todas as 39 espécies da família “birds of piradise” pela primeira vez na história. Este trailer nos transmites algumas das sensações e das imagens espetaculares que são resultado desse trabalho.

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