Documentário: Mandela: o homem por trás da lenda (completo e dublado)

Documentário: Mandela: o homem por trás da lenda (completo e dublado)

Quem é o homem por trás da lenda? Nelson Mandela é um ícone. Um herói. Um símbolo. Uma inspiração. Poucos líderes mundiais podem assumir a responsabilidade por um esforço verdadeiramente histórico. No mundo em desenvolvimento, a luta de Gandhi definiu a primeira metade do século XX e a de Mandela definiu a segunda. Sua vida é sempre entrelaçada com a história trágica de uma nação lutando por liberdade e um continente atormentado ao longo do século XX por revoltas incríveis. Aos 89 anos, Mandela aposentou-se de suas funções oficiais e dedicou-se à luta contra a AIDS. Assim, chegou o momento para darmos um passo para trás para ter uma noção de perspectiva sobre o homem, sua vida e as dimensões heroicas que ela adquiriu. Sua vida sempre foi improvável, o que o levou de uma aldeia remota Transkei à cerimônia do Prêmio Nobel em Oslo, Noruega. Uma vida política excepcional em contraste com uma vida pessoal repleta de tragédia e fracassos. Vamos revelar o verdadeiro Nelson Mandela. De suas origens humildes, ele ficou conhecido como uma das personalidades mais sábias e mais aclamadas do planeta. Ele parece possuir uma nobreza interior, que fica mais forte a cada afronta. No entanto, ele começou como um militante do Congresso Nacional Africano e especialista em explosivos. Examinamos sua longa jornada e as contradições fascinantes de uma vida dedicada a um único propósito maior. Não vamos tratar Mandela com as reverências de um santo. Em vez disso, vamos mostrar a sua vida no contexto de um país que é pouco conhecido e mal compreendido e um continente passando pela agitação dolorosa e sangrenta da descolonização.

Atitude é tudo – Motivação.

Atitude é tudo – Motivação.

Quando um acreditar que é possível, uma multidão será motivada.

Tire 2 minutos do seu dia para ver esse vídeo. Simple enough!

Tire 2 minutos do seu dia para ver esse vídeo. Simple enough!

Sobre a vida, sobre o poder do tempo e da renovação humana….

Impossível não se emocionar!

Impossível não se emocionar!

Existem percepções que vão muito além da nossa vã compreensão racional…
Uma fantástica produção da agência Y&R! O vídeo é uma campanha para doação de órgãos! Aplausos de pé para os autores deste belíssimo comercial, que além de criativos, tiveram uma admirável sensibilidade! Ligue o som, prepare o lenço e confira!

Um par de sapatos velhos (lição de vida)

Um par de sapatos velhos (lição de vida)

Um menino mais velho e seu jovem companheiro estavam caminhando ao longo de uma estrada
que conduzia através de um campo. Eles viram um velho casaco e um par de sapatos mal usados
de homem à beira da estrada, e na distância viram o dono que trabalhava no campo.
O rapaz mais jovem sugeriu que escondem os sapatos, se escondessem, e observassem o rosto do dono quando ele retornasse.
O menino mais velho… achou que não seria tão bom. Ele disse que o dono deveria ser um homem muito pobre olhando suas roupas. Então, depois de falarem sobre o assunto, por sua sugestão,
eles concluíram que tentariam outra experiência. Em vez de esconder os sapatos, iriam colocar um dólar de prata em cada um… e observar o que o dono faria quando ele descobrisse o dinheiro.
Então, foi o que eles fizeram.

Atitude é tudo (FlashMob)

Atitude é tudo (FlashMob)

É incrível como pequenos atos podem fazer toda a diferença num mundo onde as pessoas estão cada vez mais egoístas.

Esse é um dos flash mobs mais antigos que eu conheço e talvez também seja um dos melhores.

Atitude é tudo!

Aproveitem!

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Carta de uma mãe com Alzheimer para sua filha- leitura obrigatória

Carta de uma mãe com Alzheimer para sua filha- leitura obrigatória

Essa carta tem circulado por diversas página e blogs da internet. A comoção do leitor ao entrar em contato com as palavras da mãe que, antes do agravamento de sua doença, previne a filha de seus sintomas e a aconselha sobre como lidar com eles, imediatamente nos faz refletir sobre nossos valores e o que realmente importa em uma relação de amor e cumplicidade familiar.
Abaixo copio a carta para que leiam e reflitam e, logo após, disponibilizo um vídeo que mostra uma conversa entre um pai idoso e um filho impaciente. Vale a pena assistir pois, não é necessária uma doença como o Alzheimer para que nossa impaciência apresente-se de uma forma egoísta e sobreponha-se a uma relação que vale muito mais do que isso.
Espero que assistam , reflitam e compartilhem!
Nossos idosos merecem!

Josie Conti

CARTA DE UMA MÃE COM ALZHEIMER PARA SUA FILHA

Querida filha,

Escute com atenção o que tenho para falar. O dia que esta doença se apoderar totalmente de mim e eu não for mais a mesma, tenha paciência e me compreenda. Quando eu derrubar comida sobre minha roupa e esquecer como calçar meus sapatos, não perca sua paciência.
Lembre-se das horas que passei lhe ensinado essas mesmas coisas.
Se ao conversar com você repito as mesmas palavras e você já sabe o final da historia, não me interrompa e me escute. Quando era pequena tive que contar-lhe mil vezes a mesma historia para que você dormisse.
Quando fizer minhas necessidades em mim, não sinta vergonha nem fique brava, pois não posso controlar-me. Pense em quantas vezes, quando era uma menina, te limpei e te ajudei quando você também não podia controlar-se.
Não se sinta triste ao me ver assim. É possível que eu já não entenda suas palavras, mas sempre entenderei seus abraços, seus carinhos e seus beijos.
Te desejo o melhor para sua vida com todo o meu coração.

Sempre sua mãe!

Conversa entre pai e filhoAbaixo, um vídeo que complementa a ideia da importância de nossos pais…


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Pablo Neruda – su poesia en su propia voz

Pablo Neruda – su poesia en su propia voz

Obra:
Crepusculario. Santiago, Ediciones Claridad, 1923.
Veinte poemas de amor y una canción desesperada. Santiago, ditorial Nascimento, 1924.
Tentativa del hombre infinito. Santiago, Editorial Nascimento, 1926.
Anillos. Santiago, Editorial Nascimento, 1926. (Prosa poética de Pablo Neruda y Tomás Lago.)
El hondero entusiasta. Santiago, Empresa Letras, 1933.
El habitante y su esperanza. Novela. Santiago, Editorial Nascimento, 1926.
Residencia en la tierra (1925–1931). Madrid, Ediciones del Árbol, 1935.
España en el corazón. Himno a las glorias del pueblo en la guerra: (1936–1937). Santiago, Ediciones Ercilla, 1937.
Nuevo canto de amor a Stalingrado. México, 1943.
Tercera residencia (1935–1945). Buenos Aires, Losada, 1947.
Canto general. México, Talleres Gráficos de la Nación, 1950.
Los versos del capitán. Imprenta L’Arte Tipografica, Napoli, 1952, 184 pp.
Todo el amor. Santiago, Editorial Nascimento, 1953.
Las uvas y el viento. Santiago, Editorial Nascimento, 1954.
Odas elementales. Buenos Aires, Editorial Losada, 1954.
Nuevas odas elementales. Buenos Aires, Editorial Losada, 1955.
Tercer libro de las odas. Buenos Aires, Losada, 1957.
Estravagario. Buenos Aires, Editorial Losada, 1958.
Navegaciones y regresos Buenos Aires, Editorial Losada, 1959.
Cien sonetos de amor. Santiago, Editorial Universitaria, 1959.
Canción de gesta. La Habana, Imprenta Nacional de Cuba, 1960.
Poesías: Las piedras de Chile. Buenos Aires, Editorial Losada, 1960.Las Piedras de Pablo Neruda
Cantos ceremoniales. Buenos Aires, Losada, 1961.
Memorial de Isla Negra. Buenos Aires, Losada, 1964. 5 volúmenes.
Arte de pájaros. Santiago, Ediciones Sociedad de Amigos del Arte Contemporáneo, 1966.
Fulgor y muerte de Joaquín Murieta. Santiago, Zig-Zag, 1967. La obra fue escrita con la intención de servir de libreto para una ópera de Sergio Ortega.
La Barcarola. Buenos Aires, Losada, 1967.
Las manos del día. Buenos Aires, Losada, 1968.
Comiendo en Hungría. Editorial Lumen, Barcelona, 1969. (En co-autoría con Miguel Ángel Asturias)
Fin del mundo. Santiago, Edición de la Sociedad de Arte Contemporáneo, 1969. Con Ilustraciones de Mario Carreño, Nemesio Antúnez, Pedro Millar, María Martner, Julio Escámez y Oswaldo Guayasamín.
Aún. Editorial Nascimento, Santiago, 1969.
Maremoto. Santiago, Sociedad de Arte Contemporáneo, 1970. Con Xilografías a color de Carin Oldfelt Hjertonsson.
La espada encendida. Buenos Aires, Losada, 1970.
Las piedras del cielo. Editorial Losada, Buenos Aires, 1970.
Discurso de Estocolmo. Alpignano, Italia, A. Tallone, 1972.
Geografía infructuosa Buenos Aires, Editorial Losada, 1972.
La rosa separada. Éditions du Dragon, Paris, 1972 con grabados de Enrique Zañartu.
Incitación al Nixonicidio y alabanza de la revolución chilena. Santiago, Empresa Editora Nacional Quimantú, Santiago, 1973.
Geografía de Pablo Neruda. Editorial Aymá, Barcelona, 1973. Glosas autógrafas de Neruda, Fotos de Sara Facio y Alicia D’Amico.
Himno y regreso
Que despierte el leñador

 

Vilarejo- Marisa Monte

Vilarejo- Marisa Monte

Marisa Monte é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira de música pop e samba. Marisa já vendeu mais de 10 milhões de álbuns e ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, incluindo três Grammy Latino, sete Video Music Brasil, nove Prêmio Multishow de Música Brasileira, cinco APCA e seis Prêmio TIM de Música. Marisa é considerada pela revista Rolling Stone Brasil como a maior cantora do Brasil. Ela também tem dois álbuns (MM e Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão) na lista dos 100 melhores discos da música brasileira.

Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão

Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá

Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real

Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa

Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar

Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção

Tem um verdadeiro amor
Para quando você for

E la nave va: Engine-room opera.

E la nave va: Engine-room opera.

Fellini’s ‘E la nave va’.
Engine-room opera.

O Carteiro e o Poeta – trecho

O Carteiro e o Poeta – trecho

“A emoção em “O Carteiro e o Poeta” (Il Postino – 1994), dirigido por Michael Radford, já nasce nos primeiros segundos, com a linda trilha sonora de Luis Bacalov, que consegue transmitir um profundo sentimento de nostalgia, como que a sociedade gritando por ajuda, a necessidade do retorno de valores já tidos como antiquados e dispensáveis.” Octavio Caruso

Leia o artigo completo:  A beleza da gratidão em “O Carteiro e o Poeta”

Diálogo em que o carteiro diz a Neruda: ‘A poesia não é de quem faz, é de quem dela precisa’

Manhã de domingo

Por Claudia Antunes

contioutra.com - Manhã de domingo
Os domingos são ritualísticos em todos os lugares do mundo, exceto naqueles onde o sábado desempenhe tal papel. Acordar mais tarde para os solteiros, casais sem filhos e jovens. Disparar cedo para a rua com as crianças, à procura de parques e praias. Folhear o jornal aleatoriamente, pulando editorias, sem compromisso algum com as notícias. Não vamos estragar o domingo…
Lembrar-se de algo que estava esquecido, como um velho álbum de fotos e distinguir, em riso contido, cada pose, pessoas, cenários.
Levantar e deitar-se por seguidas vezes, naquela gostosa indecisão de dia sem horas. Abrir a geladeira para ver o que interessa. Se não achar, já é um motivo para almoçar fora, encontrar amigos, reunir a família.
As pessoas falam menos aos domingos, imersas em livros, ouvindo música, indo ao cinema, questionando a própria existência frente a avatares que estão abertos ao monólogo.
Os sons de domingo são mais aéreos. Helicópteros sobrevoando a orla, bem-te-vis em antenas de prédios, o ensaio da banda de rock no andar acima do seu.
Fotografar o domingo é mostrar o sorriso guardado nas salas de trabalho, igrejas, escolas e deixá-lo fluir com a naturalidade que os vendedores exibem.
No domingo os gatos dormem mais ainda, pela ausência de toques de campainha, interfones e desconfortos aos ouvidos felinos.
Escrever no domingo é ato sacro, embalado pela voz rascante de Eric Clapton, o deus eterno, que canta memoravelmente ‘Still got the blues’.


Claudia Antunes é carioca, jornalista e já trabalhou em jornais como Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo, Jornal do Commercio e Tribuna da Imprensa e nas Revistas Manchete, Fatos & Fotos e Visão (atual Isto É). Jardim Botânico do Rio de Janeiro e INEA.

O início obscuro dos Beatles em Hamburgo

O início obscuro dos Beatles em Hamburgo

Por Claudia Antunes

A cinzenta Hamburgo, cidade portuária alemã, teve a oportunidade de hospedar, na mesma temporada, um cantor e guitarrista inglês de talento precoce, que aos 20 anos já pisava em palcos europeus, apresentando-se com bandas de jazz e skiffle, ritmo muito próximo ao rock e rockabilly.
Em outro ponto da cidade, num quarto mínimo que ficava dentro de um cinema, escondido atrás da tela e colado ao banheiro que cheirava mal, se apertavam quatro jovens ingleses, oriundos de Liverpool.
Deixando a escola nos anos 50, Tony Sheridan, o guitarrista inglês, foi escalado para acompanhar monstros sagrados como Gene Vincent e Eddie Cochran e acabou líder da banda na qual tocava. Sheridan ia para a TV com a cara e a coragem de um veterano, onde interpretava suas canções para plateias norte-americanas, em puro delírio.
Nas zonas de meretrício de Hamburgo, frequentadas por marinheiros embriagados e briguentos, os rapazes de Liverpool tentavam a sorte, cantando nas casas noturnas do cais do porto. A apresentação atravessava a noite e chegava a durar até oito horas seguidas. Os garçons forneciam anfetaminas para que conseguissem cumprir a longa etapa no palco.
Tony Sheridan conheceu seus conterrâneos e, de alguma, forma, ajudou-os a se estabelecer nas hostis e exploradoras boates daquela região.
A simpatia de Tony Sheridan pelos meninos foi gratuita e retribuída com indisfarçável admiração. Quando Tony resolveu gravar em estúdio local algumas das composições mais simples e já conhecidas, solicitou a presença dos rapazes como banda de apoio.
Uma destas gravações foi ‘My Bonnie’, música folclórica que passou por arranjos de guitarra e ganhou vocais dos meninos, conhecidos como The Beatles.
Pouco tempo depois, em Liverpool, quatro pessoas foram à loja de discos de um certo Brian Epstein, que se gabava de não deixar nenhum cliente a ver navios. Não tendo o disco ‘My Bonnie’ solicitado por seus clientes, foi à procura dele e encontrou muito mais do que isso.
Encantado com o carisma dos quatro rapazes de Liverpool, Brian tornou-se empresário da banda, trocou o visual despojado de suas calças e jaquetas de couro por terninhos bem cortados que seriam copiados no mundo todo, substituiu Pete Best por Ringo Starr e lançou os Beatles ao estrelato, em 1962.
Neste último sábado (16 de fevereiro), Tony Sheridan morreu aos 72, a idade atual de Ringo Starr. Hamburgo ficou mais triste com a partida de Tony, que fixou moradia na cidade. O músico brilhou por si próprio e pela parceria que revelaria The Beatles ao mundo.
Existem encontros que foram planejados no céu, dizem…
contioutra.com - O início obscuro dos Beatles em Hamburgo

Claudia Antunes é carioca, jornalista e já trabalhou em jornais como Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo, Jornal do Commercio e Tribuna da Imprensa e nas Revistas Manchete, Fatos & Fotos e Visão (atual Isto É). Jardim Botânico do Rio de Janeiro e INEA.

A menininha gigante- Compagnie Royale de Luxe

A menininha gigante- Compagnie Royale de Luxe

Em 2006 uma menininha gigante acordou num desfile da guarda real, em Londres.
Ela ganhou vida graças a Royal de Luxe, uma companhia francesa de teatro de rua, que se caracteriza por usar marionetes gigantes em suas obras. A companhia foi fundada em 1979 por Jean Luc Courcoult. Instalado em Nantes, a companhia se apresenta na França, Bélgica, Inglaterra, Chile e Alemanha.
A música é ‘Decollage “, por Les Balayeurs du Désert.

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