Pano de prato ou pano de copa: como escolher o ideal para sua cozinha

Pano de prato ou pano de copa: como escolher o ideal para sua cozinha

O pano de prato e o pano de copa são itens que, apesar de simples, são indispensáveis na cozinha. Eles acompanham as tarefas diárias na rotina doméstica, além de fazerem a diferença na decoração do ambiente.

O pano de prato é versátil no dia a dia, enquanto o pano de copa se destaca pela decoração e acabamento refinado. Descubra as diferenças e onde encontrar opções de qualidade no Armarinho São José.

Diferença entre pano de prato e pano de copa

A diferença entre o pano de prato e o pano de copa é simples: o pano de prato é usado para secar louças, e não costuma ter muitas decorações, como grandes bordados. A sua superfície deve ser mais limpa, pois será usada por inteiro na secagem das louças. Já o pano de copa é um item voltado para a decoração, o que o torna uma excelente opção para presentear alguém.

Outra utilidade do pano de copa é secar as mãos durante o preparo de alimentos, por isso deve ficar posicionado em um local de fácil acesso. Os modelos estampados e bordados ajudam na decoração da cozinha e podem ser usados para cobrir eletrodomésticos e alimentos, por exemplo.

Principais tecidos utilizados

Os principais tecidos utilizados em panos de prato e panos de copa são algodão, sacaria, piquet e jacquard. Cada um possui suas características, então, antes da compra, é necessário analisar qual será a finalidade do pano.

  • Algodão: o tecido mais tradicional, apresenta absorção eficiente, boa durabilidade e toque macio. Uma vantagem interessante é que, por ser uma fibra natural, costuma ser bem tolerado por peles sensíveis.
  • Sacaria: um tecido durável e resistente, com ótimo custo-benefício. Seca relativamente rápido e possui boa absorção.
  • Piquet e jacquard: são tecidos sofisticados, de valor mais elevado. Ideais para panos de copa.

Escolher o tecido certo garante funcionalidade e personalidade ao ambiente. Enquanto os modelos de algodão e sacaria são mais versáteis e funcionais no dia a dia, piquet e jacquard se destacam na decoração da cozinha.

Como personalizar panos para artesanato

Tanto o pano de prato quanto o pano de copa podem ser personalizados com diferentes técnicas; como pintura à mão, bordado, aplicações e patchwork. Isso transforma o pano em uma peça única, com personalidade.

  • Bordado à mão ou à máquina: dá um toque artesanal, e pode ser feito com iniciais, frases ou até mesmo desenhos mais elaborados. A produção em máquina facilita a escala de quem trabalha com artesanato;
  • Pintura em tecido: uma técnica versátil e muito utilizada, geralmente com desenhos de flores, frutas e composições modernas;.
  • Aplicações e patchwork: aplicações de laços, fitas e até mesmo a junção de retalhos é um grande diferencial criativo.

A personalização de panos para cozinha é capaz de transformar peças simples, com muita originalidade e exclusividade. Confira os modelos de pano de prato e pano de copa no Armarinho São José.

Vantagens de comprar panos em atacado

Comprar panos em atacado pode ser muito vantajoso para quem produz panos personalizados em escala, pois diminui consideravelmente o valor. Muitos fornecedores possibilitam ainda a diversificação de modelos e cores no mesmo pedido.

 

Em grandes encomendas, a compra em atacado garante uniformidade nos modelos de pano de prato e pano de copa, que podem sofrer variações de acordo com o lote. Assim é possível gerar mais lucro e produzir uma variedade maior de produtos personalizados.

Conclusão: qualidade e tradição em panos para cozinha

Tanto o pano de prato quanto o pano de copa são capazes de fazer uma grande diferença na cozinha, seja na praticidade ou na decoração. Aposte em variedade e qualidade com entrega rápida no Armarinho São José, que oferece variedade e preço justo para todos os estilos de uso.

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Jojo Todynho perde a paciência em vídeo e dispara contra vendedores de rua: “Eu não sou obrigada a dar nada!”

Jojo Todynho perde a paciência em vídeo e dispara contra vendedores de rua: “Eu não sou obrigada a dar nada!”

Discussões sobre limites, dinheiro e expectativa recaíram outra vez sobre uma figura pública. No domingo (5), Jojo Todynho publicou um desabafo nas redes e avisou que não pretende mais contribuir com vendedores ambulantes, após se sentir atacada por um deles. O caso acendeu um debate imediato: há ou não obrigação de ajudar quando se é famoso — e como lidar com abordagens insistentes em locais públicos.

Segundo a campeã de “A Fazenda 12”, tudo aconteceu quando ela seguia para um restaurante ao lado do namorado, Thiago Gonçalves. Um vendedor de balas a abordou e, mais tarde, teria feito comentários negativos online por ela não ter comprado o produto. A reação veio forte: Jojo afirmou que não é obrigada a distribuir dinheiro e pediu que não a abordem pedindo ajuda.

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Ao relembrar o passado, a artista citou o período em que trabalhou como camelô, vendendo picolés nos trens do Rio, para sustentar que nunca esperou privilégio de ninguém. Ela também criticou a prática de influenciadores que filmam doações, por entender que esse tipo de conteúdo cria a ideia de que toda pessoa com visibilidade deve agir da mesma forma — algo com o qual ela não concorda.

Irritada com a repercussão do episódio, Jojo avisou que vai recusar novas abordagens nas ruas. Disse que costumava ajudar quando achava adequado, mas que não toleraria “gracinhas” ou críticas por decisões pessoais. O recado, segundo ela, vale para qualquer encontro futuro: se insistirem, ela não pretende contribuir.

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O vídeo viralizou rapidamente e os comentários se dividiram. Parte do público apoiou a posição, alegando que não existe obrigação de doação e que cada um decide quando e como ajudar.

Outra parcela reprovou o tom do desabafo, cobrando empatia com trabalhadores informais e resgatando a origem humilde da cantora. Entre as críticas de maior destaque apareceu a sentença bíblica repetida por vários perfis: “A soberba precede a queda.”

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“Você fica totalmente debilitada”: doença sem cura atinge Cleo Pires e pode causar infertilidade

“Você fica totalmente debilitada”: doença sem cura atinge Cleo Pires e pode causar infertilidade

Quando a tireoide — aquela glândula pequena no pescoço que dita o ritmo do corpo — entra na mira do próprio sistema imune, o cotidiano desanda. Foi assim que a atriz e cantora Cleo Pires descobriu, em plena pandemia, a tireoidite de Hashimoto, condição que muita gente tem e nem percebe no começo.

Um levantamento do YouGov, de 2020, estimou 1,6 bilhão de pessoas no mundo com algum distúrbio tireoidiano, o que ajuda a entender por que o tema aparece cada vez mais no consultório e nas redes. A cantora Lexa também revelou conviver com a doença.

A Hashimoto é autoimune: anticorpos inflamatórios passam a atacar a glândula e, com o tempo, a produção hormonal cai. Quando isso acontece, surge o hipotireoidismo, aquele quadro que costuma vir com cansaço persistente, ganho de peso, tristeza/depressão, queda de cabelo e pele seca, entre outras queixas.

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Cleo descreveu o impacto de forma crua: “Você fica totalmente debilitada, esquecida, exausta, tonta; é horrível”, disse no podcast PODDELAS. Para tentar organizar a rotina, ela ajustou a alimentação e passou a evitar ultraprocessados e itens ricos em açúcar, gordura e sódio.

O diagnóstico costuma atrasar porque os sinais do início são genéricos e confundem mesmo médicos atentos. A própria Cleo comentou que já tinha dificuldade para tarefas básicas antes de algum exame acusar o problema.

Nesse ponto, a endocrinologista Sandra Campos (Hospital Unique, Goiânia) esclarece: o caminho é dosar TSH (geralmente alto no hipotireoidismo) e T4 livre (tende a cair). Anticorpos específicos ajudam a apontar a causa autoimune, embora não sejam obrigatórios em todos os casos.

Um detalhe prático: biotina em altas doses e certas medicações (como amiodarona, lítio e imunoterápicos) podem interferir nos exames, bagunçando a leitura.

No corpo, o freio metabólico da tireoide reduzida explica várias queixas. Além do cansaço (presente em até 86% das pessoas afetadas), são comuns intolerância ao frio (35–65%), constipação (33–41%), ganho de peso (24–59%), queda na frequência cardíaca, além de atenção e memória comprometidas (45–48%).

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Para mulheres, a lista ganha um peso extra: ciclos irregulares, infertilidade e aumento do risco de aborto quando o quadro está descompensado.

Na vida reprodutiva, o hormônio tireoidiano bem ajustado é essencial para o desenvolvimento cerebral do bebê. Quem já usa levotiroxina normalmente precisa elevar a dose em torno de 30% assim que a gestação é confirmada. A recomendação é monitorar TSH a cada quatro semanas até a metade da gravidez e reavaliar por volta de 30 semanas. O cenário ideal é chegar à gestação com TSH otimizado.

Sobre alimentação, não há “dieta que cure” Hashimoto. O foco é garantir iodo na medida certa — tanto falta quanto excesso atrapalham a tireoide. Suplementos de iodo, selênio ou vitamina D não são indicados de rotina; ajustes devem ser feitos com orientação médica e nutricional. Estresse não causa Hashimoto, mas piora sintomas e dificulta o controle; sono regular, exercício e manejo do estresse ajudam na qualidade de vida.

A Hashimoto é crônica: falamos em controle, não em cura. O tratamento padrão é levotiroxina (LT4) oral, em jejum, com dose média de 1,6 µg/kg/dia, personalizada conforme idade, presença de doença cardíaca e gestação. Após tomar o remédio, é importante evitar cálcio e ferro por 4 horas. O TSH deve ser revisto 6–8 semanas depois de iniciar ou ajustar a dose e, com tudo estável, anualmente.

Quando a dose fica fora do ponto, sobram riscos: tanto o excesso quanto a falta de levotiroxina elevam a chance de eventos cardiovasculares, fibrilação atrial, AVC e fraturas. Daí a importância do uso contínuo, de consultas regulares e de acompanhar TSH e T4 livre com disciplina.

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Você bebe deste café? Anvisa manda recolher marca com fragmentos de vidro — veja qual foi afetada!

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Quando a Anvisa manda recolher um café, é caso de atenção imediata: em 24 de setembro de 2025, a agência determinou a apreensão de todos os lotes do café torrado e moído extraforte e do café tradicional marca Câmara.

Além do recolhimento, ficaram proibidos a venda, a distribuição, a fabricação, a propaganda e o uso do produto.

O motivo começou com a constatação de origem desconhecida e fabricantes não regularizados; depois, um laudo do Lacen Noel Nutels (RJ) encontrou fragmentos semelhantes a vidro no lote 160229.

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A decisão foi tomada após confirmação de que as empresas citadas no rótulo não estavam regularizadas nos órgãos competentes, o que levou a agência a reforçar que todas as unidades e lotes do café estão proibidos, não só o lote periciado. Para o consumidor, o recado é direto: não consumir o produto e comunicar ocorrências.

No mesmo pacote de medidas, a Anvisa ordenou o recolhimento de todos os alimentos e suplementos da Axis Nutrition, após inspeção que apontou falhas graves de boas práticas, e a apreensão do Whey Isomix Definition (Proteus), por irregularidades na fabricação e rotulagem.

A agência lembra que itens irregulares não oferecem garantia de qualidade e segurança e indica o canal de denúncias via Ouvidoria e o telefone 0800 642 9782.

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Novo app brasileiro revela segredos do “boy” antes do 1º encontro — e os resultados assustam

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Antes do café virar perrengue, dá para fazer uma checagem rápida do histórico do pretendente. Criado por brasileiras e lançado recentemente, o Plinq soma mais de 10 mil usuárias e consulta, em poucos segundos, se existem processos, mandados de prisão ou outras ocorrências judiciais vinculadas a alguém a partir de nome, CPF ou telefone.

A motivação veio de um caso que chocou o país: o feminicídio da jornalista Vanessa Ricarte, em Mato Grosso do Sul, assassinada a facadas pelo ex-namorado. Uma das fundadoras, Sabrine Matos, relata que o agressor já tinha histórico de violência contra outras mulheres da família — informação que não estava ao alcance de Vanessa na época. A ideia do app nasce para reduzir esse tipo de cegueira de risco.

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Na prática, o Plinq vasculha bases públicas de tribunais e registros oficiais. Não há acesso a sistemas privados nem a dados sob sigilo. A startup montou respaldo jurídico e acompanha de perto possíveis mudanças na Lei Geral de Proteção de Dados, justamente para manter o serviço dentro das regras enquanto facilita o acesso ao que já é público.

O uso é direto ao ponto: a usuária informa nome completo, telefone e data de nascimento — ou só o CPF — e inicia a busca. O retorno aparece com sinais visuais por cor; quando surge alerta vermelho, a recomendação é ligar o desconfiômetro e avaliar se vale seguir adiante com o encontro.

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Relatos indicam impacto prático. Uma estudante do Recife conta que descobriu, via consulta, informações sobre um colega que a livraram de uma situação arriscada. Em São Paulo, outra usuária relata ter visto múltiplas acusações de violência doméstica no perfil de um match e decidiu encerrar o contato ali mesmo.

O modelo de cobrança funciona por créditos de consulta, mas há assinatura mensal. O plano mais procurado custa R$ 97 por mês e libera consultas ilimitadas — proposta pensada para que a pessoa verifique sempre que precisar, sem economizar na hora de se proteger.

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Bilionário de 70 anos surpreende ao revelar o que realmente procura em uma mulher — e não é dinheiro

Bilionário de 70 anos surpreende ao revelar o que realmente procura em uma mulher — e não é dinheiro

Nos bastidores de jatinhos e reuniões com banqueiros, um empresário de 70 anos diz ter mudado as prioridades: em vez de novos negócios, procura uma relação em que o afeto valha mais que o extrato bancário. A confissão, publicada recentemente, cutucou um tema espinhoso — como separar carinho de conveniência quando dinheiro nunca foi problema.

De perfil público conhecido e rotina luxuosa, ele admite um obstáculo recorrente: a desconfiança. Ao relatar que fica difícil distinguir quem se aproxima pela pessoa e quem mira a fortuna, o empresário reacendeu um debate antigo nas redes: riqueza pode blindar, mas também distorce a leitura das intenções.

Sem fazer rodeios, ele descreve o que espera da parceira: que seja solteira, sem filhos, com idade entre 18 e 45 anos e disposta a viver fora do Brasil — inclusive mudando-se conforme as circunstâncias — com perspectiva de casamento.

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Os critérios, apontados por alguns como seletivos demais e por outros como um direito de escolha, funcionam como filtro inicial num cenário em que tempo, segurança e exposição pesam tanto quanto compatibilidade.

Ao falar sobre abrir o coração “de verdade”, o bilionário sustenta que está preparado para dividir rotina, decisões e vulnerabilidades, e não apenas cifras.

Entre admiradores e críticos, houve quem lesse no relato um pedido sincero por intimidade e quem enxergasse apenas mais uma vitrine em busca de atenção — resposta previsível quando vida pessoal e patrimônio se confundem no mesmo palco.

O caso segue alimentando comentários: há quem pergunte se amor sem interesse resiste a jantares com seletos convidados e viagens de última hora; outros lembram que contratos, acordos e limites claros podem ser aliados quando status e privacidade entram na equação. No fim, fica a pergunta que incendiou as timelines: é possível um encontro genuíno quando o dinheiro entra na sala antes da pessoa?

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Cientista espacial afirma que a Terra pode estar enfrentando uma extinção em massa: estamos no “meio” de um evento que ocorre a cada 6.000 anos

Cientista espacial afirma que a Terra pode estar enfrentando uma extinção em massa: estamos no “meio” de um evento que ocorre a cada 6.000 anos

Falar de clima espacial costuma soar distante do cotidiano, até que alguém projeta impacto direto em energia, água, transporte e alimentos.

Foi nessa chave que Ben Davidson, fundador do Space Weather News, descreveu no podcast Matt Beall Limitless um cenário em que a Terra atravessa um ciclo de desastres que se repetiria a cada cerca de 6 mil anos, com potencial para derrubar infraestrutura crítica e acelerar extinções.

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No núcleo da tese está a combinação entre um campo magnético terrestre em enfraquecimento e um gatilho solar extremo, apelidado por ele de “micronova”. A sequência seria mais ou menos assim: o Sol liberaria uma explosão capaz de bagunçar o ambiente eletromagnético do planeta, e a baixa resistência do nosso “escudo” facilitaria tempestades geomagnéticas de grande escala. O resultado, segundo Davidson, incluiria tsunamis, mudanças abruptas no clima e perdas massivas de biodiversidade.

Ele sustenta que não fala ao acaso e aponta um indicador-chave: desde o século XIX, o campo magnético teria perdido algo em torno de 15% de sua intensidade. Para embasar a leitura, menciona o aumento de registros de auroras em latitudes onde elas eram raras — um sinal, na visão dele, de que partículas solares estão conseguindo provocar efeitos visíveis com menor “força” do que antes, justamente porque a proteção magnética estaria mais frágil.

O argumento segue com um paralelo histórico. Em 1859, o chamado Evento Carrington queimou linhas de telégrafo e causou panes no sistema de comunicação da época.

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Se algo do mesmo porte ocorresse hoje, a lista de vulnerabilidades seria muito maior: redes elétricas interligadas, estações de bombeamento de água, cadeias de suprimentos baseadas em logística eletrônica e comunicação por satélite.

Davidson usa esse panorama para fazer uma projeção incômoda: bastariam poucos dias de apagão para desabastecer postos de gasolina e esvaziar prateleiras.

Mais que discutir a probabilidade exata, ele chama atenção para o ponto fraco global — a baixa preparação para eventos geomagnéticos severos, que poderiam escalar de incômodo técnico a crise humanitária.

Outro componente da narrativa é a periodicidade. Segundo o pesquisador, estaríamos no “meio” de um ciclo de cerca de 6 mil anos. A janela temporal proposta para um episódio de grande impacto vai de 10 a 25 anos.

Ele reconhece que a hipótese da “micronova” não é consenso na comunidade científica, mas afirma que os sinais atuais caminham no sentido previsto por seus estudos.

No debate público, o ceticismo aparece. Mesmo assim, Davidson sustenta que parte do risco seria subcomunicado para evitar pânico e insiste em um recado prático: discutir protocolos de resiliência para infraestrutura essencial não deve esperar.

Na leitura dele, o ciclo de desastres da Terra já estaria em curso; ignorá-lo seria contar com a sorte em um tabuleiro que envolve Sol, magnetosfera e sistemas humanos altamente dependentes de eletricidade e dados.

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Simulação mostra por que espremer cravos é o pior erro que você pode cometer com a pele

Simulação mostra por que espremer cravos é o pior erro que você pode cometer com a pele

Quem nunca cutucou um cravo no espelho “só para tirar aquele pontinho”, que atire o primeiro algodão.

O problema é que a sensação de missão cumprida engana: a simulação criada por Mr Brain Boost mostra, em detalhes, que depois de espremer o conteúdo visível do poro, fica um “fundo de poço” com óleo (sebo), bactérias e células mortas. Ou seja, você tirou a tampa do comedão, mas o canal continua vulnerável.

No vídeo, um personagem remove o cravo e fica com o poro aberto, aparentemente limpo. É aí que mora o erro. Sem higienização na hora, o resto do sebo se solidifica e volta a bloquear a saída do folículo, criando aquele ciclo irritante de “tirei hoje, voltou amanhã”.

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A animação resume o que dermatologistas repetem há anos: o ato de espremer não zera o problema — só desloca o conteúdo e pode empurrar impurezas para mais fundo.

O recado prático do criador é direto: remover, limpar, selar. Logo após a extração, lave o rosto com um limpador suave para tirar suor e resíduos; em seguida, entre com ácido salicílico (BHA) para dissolver o sebo remanescente dentro do poro; finalize com hidratante leve e não comedogênico para manter a barreira cutânea íntegra e evitar o rebote de oleosidade. Pular qualquer uma dessas etapas aumenta a chance de retorno do cravo — e, pior, de inflamação.

Os comentários ao vídeo foram do nojo ao fascínio. Teve gente rindo do termo “skinologista”, outros confessando achar “satisfatório demais”, e também quem lembrou do básico bem esquecido: hidratação.

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Beber água não “cura cravos”, mas ajuda a pele a funcionar melhor, o que reduz acúmulo de células mortas quando somado a uma rotina decente de limpeza e esfoliação química.

Também apareceu o relato mais perigoso: quem força infecção “de propósito” para ter o que espremer. A prática é um prato feito para mancha pós-inflamatória, cicatriz e, em áreas como nariz e buço, até complicações sérias por conta da vascularização local. Cutucar por cutucar tende a piorar textura e alargar poros com o tempo.

Se você é do time que não resiste, vale tornar o hábito menos destrutivo: mãos limpas, unhas curtas, extração pontual (de preferência com profissional), higienização imediata, BHA na sequência e protetor solar de manhã para evitar manchas.

A tal “volta do cravo” costuma ser, na real, manutenção mal feita do pós-extração — exatamente o que a simulação expõe sem filtros.

Clique aqui para assistir.

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Pesquisadores de universidade pública da Paraíba criam canudo que muda de cor se entrar em contato com metanol

Pesquisadores de universidade pública da Paraíba criam canudo que muda de cor se entrar em contato com metanol

Beber algo adulterado não é “azar”: é risco real de intoxicação. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) desenvolveram duas soluções complementares para aumentar a segurança do consumidor — um método capaz de identificar adulterações em bebidas sem abrir a garrafa e um canudo que muda de cor quando entra em contato com metanol, álcool altamente tóxico usado de forma ilegal na produção de bebidas.

O método já testado consegue detectar substâncias estranhas à composição original com até 97% de precisão e sem necessidade de reagentes químicos. Ele funciona por meio de um feixe de luz infravermelha direcionado à garrafa lacrada.

A vibração das moléculas é captada por um software, que analisa o padrão gerado e indica se há presença de compostos como metanol ou mesmo adição de água. A pesquisa começou com amostras de cachaça, mas a técnica também se aplica a outros destilados.

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Enquanto isso, o grupo trabalha em uma versão ainda mais prática: um canudo capaz de indicar o perigo de forma imediata. De acordo com Nadja Oliveira, pró-reitora de pós-graduação da UEPB, o acessório será impregnado com uma substância que reage ao metanol, alterando a coloração quando o líquido contaminado entra em contato.

A proposta é simples, mas potente — permitir que o consumidor perceba na hora se a bebida oferece risco.

O tema ganhou urgência nos últimos meses. Até a noite de 3 de outubro de 2025, o Brasil já havia registrado 113 notificações de intoxicação por metanol em cinco estados e no Distrito Federal — 11 casos confirmados e 102 ainda em investigação.

As ocorrências se concentram em São Paulo, Pernambuco, Bahia, Paraná e Mato Grosso do Sul, sem registros suspeitos até o momento na Paraíba.

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Segundo o pesquisador David Fernandes, autor de um dos artigos sobre o tema, o método se mostrou eficiente tanto para identificar falhas naturais de produção quanto fraudes deliberadas.

O estudo começou em 2023 e, em 2025, resultou na publicação de dois artigos na revista Food Chemistry, referência internacional na área de química e bioquímica de alimentos.

Agora, a equipe busca parceiros e recursos para levar o sistema e o canudo detector à produção em larga escala — um passo importante para evitar tragédias causadas por bebidas adulteradas.

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Clonazepam, genérico do Rivotril, tem lote inteiro recolhido no Brasil após ANVISA constatar falha gravíssima

Clonazepam, genérico do Rivotril, tem lote inteiro recolhido no Brasil após ANVISA constatar falha gravíssima

Quando um remédio de uso contínuo falha, o risco não é teórico: o tratamento pode ficar capenga de um dia para o outro. Foi esse o alerta feito pelo Laboratório Teuto ao anunciar o recolhimento de um lote específico do clonazepam — o genérico do Rivotril, usado em diferentes quadros neurológicos e psiquiátricos.

Qual é o lote e a apresentação atingidos?

O recolhimento vale para o lote 3591454 do clonazepam solução oral 2,5 mg/mL (frasco de 20 mL). Segundo a empresa, testes internos apontaram comprometimento da eficácia terapêutica, ou seja, ausência do efeito esperado.

Como será o recolhimento: De acordo com o Teuto, o processo é preventivo e está sendo comunicado diretamente às Vigilâncias Sanitárias e a toda a cadeia de distribuição, conforme normas da Anvisa. A orientação prática é simples: pare de usar produtos desse lote e procure o local de compra para substituição.

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O que o paciente deve fazer agora

Quem estiver utilizando frascos do lote informado pode ficar sem controle adequado dos sintomas. A recomendação é interromper o uso exclusivamente desse lote e contatar o médico para ajustes, se necessário, além de providenciar a troca do produto no comércio onde foi adquirido.

Canais de atendimento do fabricante:

O Teuto disponibiliza o SAC 0800 6218 001 e o e-mail [email protected]. O atendimento telefônico funciona de segunda a quinta, 9h–17h, e sexta, 9h–16h.

Paralelamente ao recolhimento do genérico, há desabastecimento de duas apresentações do Rivotril de referência:

  • Gotas 2,5 mg/mL
  • Comprimido sublingual 0,25 mg

A Blanver, detentora do registro do Rivotril no Brasil, informa que a falta decorre de mudança no local de fabricação. A previsão é normalizar as gotas ainda neste ano e o sublingual no 1º semestre de 2026.

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A versão 2 mg com 30 comprimidos segue disponível. Em caso de indisponibilidade da dose ou forma prescrita, a orientação é falar com o médico para adequação do tratamento.

Há alternativas? A Anvisa ressalta que existem outros registros válidos de clonazepam no país. Se a apresentação indicada não for encontrada, o profissional de saúde deve avaliar equivalências terapêuticas e substituições seguras, evitando a interrupção abrupta de benzodiazepínicos por conta própria.

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Ciência em alerta: estudo sobre câncer acaba revelando um órgão totalmente novo no corpo humano

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A descoberta saiu do lugar-comum: enquanto analisavam exames de pacientes com câncer de próstata, pesquisadores do Instituto do Câncer dos Países Baixos notaram um brilho repetido num ponto que não costumava chamar atenção nas imagens.

Era setembro de 2020. Em vez de um artefato, o sinal vinha de estruturas reais, escondidas atrás do nariz, na junção com a garganta.

A checagem posterior confirmou: tratava-se de um quarto par de glândulas salivares, batizadas de glândulas tubárias por causa da localização próxima às trompas auditivas.

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Elas parecem ter um papel simples e crucial: manter úmida e protegida a região posterior da cavidade nasal e da orofaringe, o que ajuda a engolir melhor e preserva as mucosas.

Essas glândulas passaram despercebidas por muito tempo por dois motivos: ficam numa área profunda, difícil de ver em exames de rotina, e a formação médica sempre repetiu que os humanos têm três pares principais de glândulas salivares — parótidas, submandibulares e sublinguais — com o restante sendo microscópico e espalhado. As tubárias, por estarem fora desse roteiro, não eram procuradas.

A descoberta tem efeito prático. Pacientes que fazem radioterapia de cabeça e pescoço costumam relatar boca seca e dificuldade para engolir. Se as glândulas tubárias participam ativamente da lubrificação local, doses mal direcionadas podem piorar esses sintomas.

contioutra.com - Ciência em alerta: estudo sobre câncer acaba revelando um órgão totalmente novo no corpo humano

Agora que o mapa anatômico ficou mais claro, dá para ajustar planejamento de radioterapia e poupar a área, reduzindo desconfortos sem complicar o tratamento.

Os próximos passos vão no básico que resolve: definir tamanho e variações dessas glândulas, entender exatamente seus limites nos exames e medir o quanto protegê-las melhora a qualidade de vida de quem enfrenta o câncer.

É um bom lembrete de que olhar com atenção para dados que “não batiam” ainda rende achados úteis em plena era de imagem avançada.

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Jennifer Lopez não esconde mais: fala sincera sobre divórcio com Ben Affleck viraliza nas redes: ‘Separação bombástica’

Jennifer Lopez não esconde mais: fala sincera sobre divórcio com Ben Affleck viraliza nas redes: ‘Separação bombástica’

Em entrevista recente à TV americana, Jennifer Lopez retomou um assunto que dominou manchetes por meses: o fim do casamento com Ben Affleck.

Em vez de lamento, a artista descreveu a separação como um ponto de virada pessoal — chegando a dizer que foi “a melhor coisa” que lhe aconteceu, por ter acelerado um processo de amadurecimento que ela vinha adiando.

O comentário repercutiu nas redes e ganhou novos contornos com os bastidores do filme que ela está prestes a lançar.

O que ela disse — e por que agora?

Falando ao programa “CBS News Sunday Morning”, J.Lo contou que atravessou a fase mais turbulenta da vida enquanto mantinha o ritmo de trabalho, e que dali veio uma mudança de mentalidade: aceitar períodos duros como motores de crescimento emocional e espiritual. “Foi o melhor que me aconteceu”, resumiu, ao explicar que hoje se sente mais consciente de si e das próprias escolhas.

A relação reatada em 2021 virou casamento em 2022 e naufragou oficialmente no ano seguinte. A separação foi formalizada entre o fim de 2024 e o início de 2025, segundo veículos americanos que cobrem o casal desde o anúncio do divórcio. O tema voltou com força após a nova entrevista ir ao ar no dia 28 de setembro de 2025.

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O papel do trabalho no meio da tempestade

Lopez revelou que a rotina criativa serviu de âncora durante o período. Enquanto lidava com a vida pessoal, ela filmava “Kiss of the Spider Woman” — projeto do qual Ben Affleck e Matt Damon são produtores executivos via Artists Equity.

A atriz reconheceu, inclusive, a importância do ex-marido para viabilizar o longa, ao mesmo tempo em que apontou o desgaste emocional de trabalhar num set intenso enquanto sua vida privada era dissecada em público.

Sem recorrer a frases feitas, Jennifer descreveu um “antes e depois” claro: menos culpa, mais foco no que deseja fazer e com quem deseja estar.

A artista também frisou que o respeito permanece — e que dá para sair de um casamento doloroso com aprendizados úteis, sem guerra pública. A leitura otimista de J.Lo repercutiu na imprensa de entretenimento e em portais brasileiros, que destacaram o tom direto da fala.

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YouTuber sofre 12 anos com refluxo misterioso e descobre diagnóstico chocante em segundos [VIDEO]

YouTuber sofre 12 anos com refluxo misterioso e descobre diagnóstico chocante em segundos [VIDEO]

Por mais de uma década, um criador britânico relatou crises de refluxo e travas ao engolir que desmontavam o dia a dia, dos restaurantes aos vídeos.

Num vlog recente, ele enfim contou o diagnóstico — e como um exame rápido virou a chave depois de anos de explicações que não fechavam.

O youtuber Alfie Deyes disse conviver por cerca de 12 anos com refluxo frequente, azia intensa e episódios em que a comida “parava” no meio do caminho, atrapalhando até manter o peso e a vida social. Ele lembra ter feito endoscopia há cerca de dez anos, sem solução definitiva.

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A hipótese do estresse — e por que não resolveu

No auge da produção de conteúdo e de projetos paralelos, Alfie ouviu que o quadro poderia ser consequência de estresse crônico.

Mudou rotina, cortou alimentos gatilho (refrigerantes, álcool, café, banana, pão) e testou remédios para refluxo — sem melhora consistente.

O ponto de virada surgiu quando ele viu um vídeo sobre exame de deglutição com bário (videodeglutograma). Levou a sugestão ao médico e fez o teste. Em segundos, o especialista já apontou o que estava acontecendo.

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O diagnóstico: acalásia

Alfie foi diagnosticado com acalásia, distúrbio em que o esfíncter esofágico não relaxa direito, dificultando a passagem do alimento ao estômago — algo que explica tanto o refluxo persistente quanto a sensação de “comida presa”.

O tratamento e o “antes e depois”: Em uma consulta posterior, ele passou por um procedimento breve para “abrir” mecanicamente a região e restabelecer a passagem. Segundo o relato, desde maio não voltou a ter problemas para engolir. O vídeo completo com o depoimento está no canal dele.

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O esofagograma/videodeglutograma com bário consiste em engolir um contraste esbranquiçado enquanto um raio-X acompanha a trajetória pelo esôfago, permitindo flagrar falhas de motilidade, como na acalásia. Foi assim que o médico identificou o padrão de imediato.

Por que casos assim demoram a fechar

Sintomas como azia, empachamento e dor retroesternal costumam ser atribuídos a hábitos, estresse ou refluxo simples. Sem testes de motilidade ou imagem dinâmica, distúrbios do esôfago podem passar camuflados por anos — como ocorreu com Alfie.

Assista ao relato no vlog e veja os detalhes do diagnóstico e do procedimento.

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Agente funerária explica a ciência por trás do assustador fenômeno do “parto no caixão” e revela se isso pode mesmo acontecer

Agente funerária explica a ciência por trás do assustador fenômeno do “parto no caixão” e revela se isso pode mesmo acontecer

Quando alguém morre, o corpo inicia uma sequência organizada de reações químicas e microbiológicas. A maioria passa despercebida para quem está de fora. Outras, raríssimas, chamam atenção porque parecem contrariar o senso comum.

É o caso da chamada extrusão fetal pós-morte — popularmente conhecida como “parto no caixão”. A seguir, o que é, por que pode ocorrer e em que condições isso já foi documentado.

O que é, de fato

“Parto no caixão” é o termo informal para a expulsão do feto após a morte da gestante, sem intervenção clínica. O evento é excepcional e depende de um conjunto específico de fatores que surgem durante a decomposição.

Depois da morte, o corpo entra em autólise: enzimas das próprias células começam a degradar tecidos. Logo após, chega a putrefação, etapa em que bactérias intestinais produzem gases (como metano, dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio).

Esse gás se acumula nas cavidades internas e causa distensão abdominal. Em gestantes, o útero ampliado e amolecido e o canal vaginal podem oferecer menor resistência à pressão interna. Em condições muito específicas, esse gradiente de pressão empurra o feto para fora.

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O papel do tempo e das condições do cadáver

A possibilidade aumenta quando o corpo não é embalsamado, autopsiado ou refrigerado rapidamente. Janela típica: 48 a 72 horas sem refrigeração adequada.

Temperatura ambiente elevada, roupas apertadas e posição do corpo podem influenciar a direção e a intensidade da pressão gasosa.

É comum? Não. Profissionais de serviços funerários relatam nunca ter presenciado a situação ao longo de anos de trabalho. Ainda assim, há registros forenses raros que descrevem o acontecimento.

Como costuma se apresentar

Quando ocorre, o evento pode ser:

  • Parcial: parte do feto é exteriorizada;
  • Completo: o corpo fetal é expelido inteiramente.

Em praticamente todos os relatos, o feto já está sem vida no momento da expulsão. O processo é silencioso e não tem a dinâmica de um trabalho de parto em vida.

Exemplos documentados

Alguns casos ganharam notoriedade por constarem de relatórios oficiais:

  • Shannan Watts (2018): grávida de cerca de 15 semanas, teve expulsão parcial do feto após a morte, segundo laudo pericial.
  • Laci Peterson (2002): em final de gestação, o feto foi encontrado separado do corpo materno, a uma distância considerável, compatível com extrusão pós-morte descrita em documentos da investigação.

Por que falar sobre isso

A divulgação do tema por agentes funerárias e educadores em tanatologia ajuda a reduzir mitos e a explicar a lógica biológica por trás de um evento que, embora chocante, decorre de leis físicas e microbiológicas que atuam no corpo após a morte.

É um fenômeno extremamente raro, dependente de tempo, temperatura e ausência de procedimentos conservantes — e que segue sendo registrado apenas em situações muito específicas.

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