Como é ser pai de um filho gay? Emocionante!

Como é ser pai de um filho gay? Emocionante!

Creio que um dos momentos mais difíceis para uma pessoa, é ter que revelar para seus pais que talvez ela não seja exatamente o que eles “esperavam”.

Antes da aceitação externa, todos querem ser aceitos pela família.

Nesse vídeo, veja o depoimento de pais de filho gay.

Eles desconfiavam?

Como foi a infância?

E o medo dos outros?

Fonte indicada: Sedentário

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O que fazer quando a paciência acaba?

O que fazer quando a paciência acaba?

Não importa qual seja o ambiente onde você passa mais tempo: escola, trabalho, casa. Em qualquer um desses lugares, sempre tem alguém precisando ser mais paciente.

Com a rotina agitada do dia-a-dia, ter paciência pode ser um pouco complicado, mas é de extrema importância para qualquer projeto.

Para aprender a melhor maneira de gerenciar a sua paciência, você pode tentar se testar em algumas situações, como parar na fila mais longa do supermercado ou se manter atrás de uma pessoa que anda devagar em um lugar no qual você está acostumado a andar mais rápido.

A paciência é, basicamente, controle. Você pode não dominar esse controle agora, mas certamente é algo que pode ser desenvolvido. Obvio que existem coisas que estão alheias à sua vontade, mas você precisa saber diferenciá-las para que não tenha um ataque de nervos. Identifique o que pode ser controlado por você e faça o melhor trabalho que puder naquilo. Quanto ao que você não pode dominar, deixe acontecer.

E não se engane acreditando que ser paciente é o mesmo que ser passivo. Na realidade, ser paciente se trata de saber gerenciar a si mesmo, o que requer atenção aos seus pensamentos, atos e palavras. Isso significa que você não deve gastar o seu tempo tentando controlar os outros, e sim a si mesmo. Veja algumas dicas que podem ajudar você a se controlar e manter a paciência:

contioutra.com - O que fazer quando a paciência acaba?

1. Respire

Nos momentos em que você estiver perto de perder o controle esvazie sua mente e foque-se na sua respiração. Respire lentamente, prestando atenção no seu ritmo de expiração e inspiração. Isso vai ajudá-lo a se manter calmo.

2. Caminhe

Um bom truque para se acalmar e manter a cabeça no lugar é fazer uma caminhada. Não precisa ser uma caminhada longa, o objetivo aqui é apenas tirar do centro de seus pensamentos o que está te incomodando. Preste atenção ao caminho que está fazendo, dedique-se a encontrar coisas novas em um lugar pelo qual você passa todos os dias.

3. Reflita

Ao final do seu dia sente-se em seu lugar preferido e pense sobre os acontecimentos. Não ligue a TV, o rádio ou qualquer outra coisa que possa distrair os seus pensamentos. Reserve esse tempo para identificar o que te incomodou ao longo do dia e pensar em como esses problemas podem ser resolvidos.

4. Escute

Não transforme uma conversa em discussão. Mesmo que você não concorde com o ponto de vista de outras pessoas, não tem o menor motivo para criticá-las por isso. Procure ouvir os argumentos das pessoas e falar os seus de forma calma. Antes de responder considere tudo que a pessoa está dizendo.

5. Sorria

Pode parecer absurdo, mas sorrir mais faz com que você se sinta melhor consigo mesmo. Existem situações nas quais um sorriso não cabe, mas na maioria delas ele não vai te prejudicar. Pratique no espelho, veja quanto tempo você é capaz de manter um sorriso.

6. Lembre

Em momentos de stress, escolha as suas lembranças favoritas e pense nelas. Voltar a uma época ou situação que nos fez feliz ajuda a restabelecer a calma.

Fonte indicada: Universia

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4 dicas que eu queria NUNCA ter dado ao meu filho pequeno

4 dicas que eu queria NUNCA ter dado ao meu filho pequeno

Cada estágio da maternidade parece mais difícil do que o anterior, o que é estranho, porque, no momento, você não consegue imaginar nada mais difícil do que lidar com as experiências que você já está tendo. Quando um bebê nasce, tudo o que você quer é dormir. Quando eles são mais velhos, o que você quer é não ter que pegar todos os brinquedos que estão fora do alcance deles. Em seguida, você tem um novo conjunto de preocupações: eles estão comendo direitinho? Será que estão dormindo o suficiente? Será que estão dormindo demais? Eles estão acompanhando seus marcos de desenvolvimento? Qual é a melhor maneira de discipliná-los?

Com todas essas preocupações passando pela minha cabeça, eu tentei ser a melhor mãe possível para meu filho pequeno, mas há alguns conselhos e dicas que eu gostaria de nunca ter dado a ele. Aqui estão eles; aprenda com os meus erros.

contioutra.com - 4 dicas que eu queria NUNCA ter dado ao meu filho pequeno

1. “Pare de brincar com a comida!”

Às vezes, parecia que meu filho não comia nada. Eu encontrava biscoitos em sua bermuda, suco escorrendo pela camiseta e purê de ervilhas inexplicavelmente em suas sobrancelhas. Eu tinha certeza de que ele não estava comendo o suficiente, então eu colocava mais comida em seu prato e ela ia parar no chão ou em seu colo. Sabendo que ele não iria me ouvir, mas incapaz de me conter, eu ocasionalmente dizia exasperada para ele parar de brincar com a comida.

Ele não parava, é claro, e agora eu percebo que foi uma boa coisa ele não parar. Quando ele estava com fome o suficiente, ele comia, e ganhava peso em um andamento adequado. A hora das refeições nem sempre se trata de encher nosso filho de comida. Às vezes, trata-se de deixá-lo explorar os gostos, as texturas, cheiros e consequências. (Crianças odeiam ter que se limpar, mas elas descobrem que é uma consequência de brincar com a comida.) Ele também estava desenvolvendo suas habilidades motoras, aprendendo como funciona a gravidade, e entendendo causa e efeito. (Quanta força eu preciso fazer para esmagar esta ervilha?) Pare de se estressar com a bagunça, e deixe-o brincar.

2. “Você está bem, pare de chorar.”

Às vezes, meu filho chora pelas coisas mais bobas. Um macaco no zoológico ficou olhando para ele por muito tempo. A joaninha voou para longe. O controle remoto não cabia dentro do seu copo. Eu o confortava quando sua tristeza parecia ter um bom motivo, mas para essas coisas sem sentido eu não tinha muita paciência.

No entanto, quem era eu para saber o quão racionais essas coisas “bobas” eram aos olhos do meu filho? Aquele era um macaco enorme e assustador. Meu filho não sabia que o vidro iria impedir o macaco de chegar até ele. A joaninha era bonita, e ele nunca iria vê-la de novo. O controle remoto não estava seguindo as leis da natureza, será que o mundo estava prestes a acabar? Mesmo quando uma criança chora por coisas bobas, é melhor ter paciência e compaixão. Caso contrário, ela vai pensar que seus sentimentos não são importantes e vai colocar menos fé em nós no futuro. Dê importância a eles, é o que os adultos querem também, certo?

3. “Deixe a mamãe fazer isso por você.”

Claro, há muitas coisas que crianças não podem fazer por si mesmas, como escolher alimentos saudáveis ou lavar suas próprias roupas, mas isso não significa que temos que fazer tudo por elas. Muitas vezes eu estava com pressa, sem vontade de esperar um tempinho extra que meu filho levava para colocar seus sapatos ou atravessar o estacionamento. Mas o que estamos ensinando nossos filhos se nós nunca dermos a eles a oportunidade de tomar as suas próprias decisões?

Ao invés de automaticamente assumir o controle cada vez que há uma decisão a ser tomada, dê ao seu filho a oportunidade de decidir. Faça com que ele lhe ajude a escolher comidas saudáveis no supermercado, e depois dê-lhe uma chance de escolher quais dela ele gostaria de comer no almoço. Quando sujar a roupa, deixe que ele esteja com você enquanto esfrega a roupa com água para que saiba o que faz a sujeira ir embora. Eles nem sempre vão apreciar a oportunidade de tomar a decisão, mas permitir que eles exerçam sua independência vai ajudar a torná-los crianças e adultos mais confiantes.

4. “Pare de brincar com aquele rolo de papel higiênico e brinque com um desses brinquedos que a mamãe e o papai gastaram dinheiro para comprar para você.”

Isso parecia um refrão constante durante os anos de criança pequena do meu filho. Ele era muito mais interessado no potinho, nos móveis, nas espátulas e pesos de porta do que em todos os brinquedos que compramos para ele. Parecia um desperdício, e às vezes eu interrompia seu jogo com os utensílios domésticos tentando interessá-lo em algum brinquedo.

Olhando para trás, eu gostaria de não ter comprado tantos brinquedos. Ele gostava mais de bater com a colher no potinho e de sacudir o peso de porta do que de jogar bola, e não há problema nisso. Pediatras referem-se às crianças como “pequenos cientistas”, porque elas estão constantemente tentando descobrir como as coisas funcionam. Brincar é a sua forma de trabalho, e elas podem aprender muito ao fazer suas próprias experiências.

Mães sempre irão se preocupar se elas estão fazendo um bom trabalho, é o que as mães fazem. Mas tente relaxar de vez em quando e simplesmente observe. Seu filho pode aprender muito por conta própria, e ao ficar em silêncio e observá-lo, você pode aprender algo também.

Por Katie Nielsen

Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original 4 pieces of advice I wish I never gave my toddler.

Publicado originalmente por Família, um site sempre muito indicado!

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10 mitos e verdades sobre a autoestima

10 mitos e verdades sobre a autoestima

“Autoestima é sempre uma questão de grau. Todos podem elevar a sua”

Rosemeire Zago

Como está sua autoestima? Pare um minuto e pense quantas oportunidades perdeu porque acreditou que não conseguiria? A vida de quem não acredita em si mesmo é assim: medo, dúvida, vergonha, frustração, insegurança, culpa, insatisfação e confiança zero.

Quando não nos sentimos capazes é como se algo nos impedisse de irmos adiante. Quando insistimos em agradar… e ainda assim somos maltratados, abandonados, quando amamos mais ao outro do que a nós mesmos, na verdade está faltando autoestima. Muito se fala sobre autoestima, mas geralmente as pessoas confundem autoestima com falsos valores.

contioutra.com - 10 mitos e verdades sobre a autoestima

1. Cuidar da aparência, ir à academia, cabeleireiro, comprar roupas, quer dizer que minha autoestima está elevada.

Como há muita confusão sobre o tema, vamos refletir sobre alguns mitos e verdades sobre autoestima, que é acima de tudo você ter consciência de seu próprio valor.

Mito: Cuidar de si nem sempre quer dizer autoestima elevada. Assim como cirurgias plásticas, casamento, trabalho, dinheiro, carro, nada disso cria autoestima. Muito pelo contrário, quem precisa disso para ter valor, na verdade só quer ser aceito por uma sociedade e uma mídia que “vendem” o que deseja que seja comprado. A pessoa que busca tudo isso pode querer compensar algo que não sente ter internamente. Mas gostar de si, se aceitar e se cuidar é um passo importante na conquista de uma autoestima elevada, mas não a determina.

2. Autoestima elevada é o mesmo que vaidade.

Mito: Definitivamente não! Mas é comum as pessoas confundirem. Nem sempre quem cuida de sua imagem pessoal está com autoestima elevada. É uma ilusão acreditar que buscar fora pode elevar a autoestima de uma pessoa. Autostima é algo que vem de dentro e não de fora.

3. Mostrar-se superior aos outros é sinal de autoestima elevada.

Mito: Arrogância, querer ser superior ao outro é apenas uma maneira de diminuir o outro para se elevar, porque na verdade se sente inferior. Quem tem consciência de seu valor é acima de tudo humilde.

4. A dependência é uma característica da autoestima baixa.

Verdade: Quem sente ter recebido pouco amor na infância, enfrenta muitos vazios e carências. Passa a buscar preencher o vazio através da relação afetiva. Confunde carência com amor, e a carência leva à dependência. A independência é uma virtude da autoestima.

5. Quem se mostra sempre alegre, seguro, confiante, está com autoestima elevada.

Mito: Nem sempre. Quando a pessoa transmite segurança, valorização excessiva de si mesma, está sempre brincando, querendo ajudar, nem sempre corresponde à verdade. No fundo, pode esconder uma pessoa também sem amor-próprio, só que busca o reconhecimento e amor por outros caminhos. Pode transmitir uma imagem de total segurança, mas na verdade está apenas querendo ocultar uma autoestima bem frágil.

6. Autoestima não muda, uma pessoa que está com baixa autoestima não pode fazer nada.

Mito: Autoestima oscila de acordo com as situações que vivenciamos. Por exemplo, se há uma situação de perda, seja de um trabalho ou de uma pessoa, a tendência é a autoestima ficar baixa. Autoestima é sempre uma questão de grau. Todos podem elevar sua autoestima.

7. Amar mais o outro que a si mesmo está relacionado com baixa autoestima.

Verdade: A falta de amor-próprio é sinal de muita carência, é a necessidade de amor, principalmente o amor por si mesmo. A autoestima, juntamente com o amor-próprio é a base para o ser humano.

8. A inveja pode ser um sinal de autoestima baixa.

Verdade: A inveja é uma das emoções mais primitivas. É o desejo em ter o que não lhe pertence, querer o que é do outro, ou ser o que o outro é. Há uma tendência a supervalorizar o outro com tudo que ele tem e desvalorizar o que se tem. A inveja geralmente surge do sentimento de sentir-se incapaz e inferior, percebendo o outro como tendo todos os atributos que acredita não ter. O pensamento de quem sente inveja, ainda que seja inconsciente é: “o outro é capaz de conseguir, eu não sou”.

9. Autoconhecimento eleva a autoestima.

Verdade: Autoestima está totalmente relacionada com autoconhecimento. Quanto mais você obtê-lo mais conseguirá elevar a sua!

10. Autoestima elevada depende do reconhecimento e aprovação de outras pessoas.

Mito: Qualquer tipo de dependência é sinal de baixa autoestima, pois quanto mais dependemos do outro, seja na busca de reconhecimento e/ou aprovação, mais estamos valorizando a opinião de outras pessoas, nos permitindo ser manipulados, e mais vulneráveis e fragilizados nos tornamos. Quanto mais reconhecimento e aprovação buscamos, mais nossa autoestima estará baixa. O importante é o reconhecimento, não de outros, mas principalmente de nós mesmos. Mas nem sempre as pessoas conseguem reconhecer os próprios méritos, pois desde pequenos somos incentivados a valorizar o que o outro fez, nunca o que fizemos; supervalorizamos o outro na mesma medida que nos desvalorizamos.

Fonte indicada: Vya Estelar

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10 passos simples para arruinar uma criança boa

10 passos simples para arruinar uma criança boa

Quase qualquer um pode criar uma criança bem ajustada. Mas, para realmente estragar uma criança, você deve ter um guia prático. Pegue boas crianças, aplique estes 10 comportamentos e veja-as tornarem-se adultos completamente inúteis.

1. Fale em superlativos

Sempre lhes diga que são lindíssimos, belíssimos, inteligentíssimos, os mais atléticos, os mais artísticos e os mais talentosos. Dessa forma, quando eles crescerem e descobrirem que têm que realmente se esforçar para conseguir algo, eles podem culpá-lo em suas sessões de terapia caríssimas.

2. Deixe que eles interrompam

Não importa com quem você possa estar tendo uma conversa, não importa quão importante ou delicada, sempre, sempre, que a criança puxar a manga de sua camisa e disser repetidamente: “Com licença, com licença, com licença.” Certifique-se de parar no meio da frase e admirá-la pela sua polidez e dar-lhe toda a sua atenção. Afinal, nada que você esteja fazendo poderia ser tão importante como o seu filho precisando dizer alguma coisa.

3. Sempre acredite na versão deles

Se um professor revela em entrevista que o seu filho está falhando, deve ser culpa do professor. Se o treinador lhe diz que seu filho vai ficar no banco, ele deve ter sido negligente em seus deveres de técnico. Se todas as evidências apontam para o fato de que seu filho roubou alguns CDs ou outra coisa, mas ele nega, automaticamente todas as provas devem ser circunstanciais. Sempre acredite apenas em seu filho e ignore as boas intenções daqueles que proclamam que se preocupam com ele.

4. Nunca os deixe falhar ou parecerem ruins em algo

Conclua para eles o carrinho de rolimã, o projeto de ciências, o discurso, o projeto acadêmico. Afinal, seria prejudicial para as suas pequenas mentes se falharem ou se sentirem constrangidos.

5. Equipare-os ao “Mauricinho” e à “Patricinha”

Certifique-se de que seus filhos tenham tudo o que seus amigos têm. Atualize seu modelo de qualquer coisa assim que o mais novo sair. Mantenha-os sendo invejados por todos os seus amigos. Nunca os deixe envergonhados de não ter o mais recente e o melhor seja lá o que for.

6. Proteja-o de todo o mal e dor

Interfira se sentir que ele terá qualquer problema. Mantenha-o com joelheiras, capacetes e rodinhas. Proíba-o de subir em árvores, em barras no playground e jamais permita mergulhos do alto na piscina. Use antibiótico para tudo. Mantenha-o sempre aquecido. Nunca, em hipótese alguma, deixe-o brincar na sujeira.

7. Faça um plano de vida agora

Descubra o que você acha que sua filha deve ser quando crescer e mantenha-a no caminho, não importa o quê. Direcione toda a sua energia e tempo livre para ser a melhor nessa vocação. Se ela chorar ou resistir, apenas continue a dizer-lhe que é para seu próprio bem. Afinal, você sabe melhor do que ela.

8. Seja crítico

Critique os outros na mesa durante as refeições. Diga-lhes que trabalho medíocre os seus professores, conselheiros, treinadores e outras figuras de autoridade estão fazendo. Ensine-os a serem críticos sobre todos, também. Só não se surpreenda se a crítica acabar por ser dirigida a você.

9. Exponha-se

Dê aos seus filhos completo conhecimento de todos os detalhes íntimos de sua vida. Diga-lhes todas as coisas estúpidas e perigosas que você fez quando era criança e adolescente. Também lhes conte como seu casamento é difícil. Peça-lhes conselhos. Conte-lhes se você estiver preocupado em perder o emprego. Partilhe com eles o seu medo de não ter dinheiro suficiente. Não se esqueça de nenhum detalhe. Tenha um bom relacionamento aberto.

10. Apoie-os quando desobedecerem

Diga a eles o que fazer e o que não fazer, mas apoie-os quando desobedecerem. Diga-lhe para não beber, mas quando o fizerem que lhe chamem. Diga-lhes para não usarem drogas, mas quando fizerem que deixem você saber. Diga para se absterem de relações íntimas, mas dê-lhes proteção para levar sempre consigo, caso aconteça. Mensagens contraditórias como essas são uma ótima maneira de mantê-los em dúvida sobre suas próprias escolhas.

Agora você tem uma lista completa de como transformar uma criança perfeitamente normal e emocionalmente saudável em um projeto de gente.

Traduzido e adaptado por Stael Pedrosa Metzger do original How to ruin a perfectly good kid in 10 simple steps.

Fonte SEMPRE indicada: Família

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7 Maneiras cientificamente comprovadas de ser feliz

7 Maneiras cientificamente comprovadas de ser feliz

Qual o seu segredo para sua felicidade?

Pesquisadores estudaram vários fatores, desde genes até características pessoais e escolhas de vida, para descobrir o que coincide com a felicidade e o bem-estar na vida das pessoas.

Confira 7 deles que você pode aplicar a partir de hoje para ser feliz:

contioutra.com - 7 Maneiras cientificamente comprovadas de ser feliz

1 – Tenha cultura

Segundo um estudo desse ano, homens que gostam de arte, balé e outras atividades culturais se sentem mais felizes e saudáveis. O resultado se manteve mesmo após os pesquisadores controlarem para outros fatores que influenciam a felicidade, como renda.

Para os homens, a atividade física, lazer ao ar livre e trabalho voluntário também influenciaram positivamente a felicidade. Já as mulheres mais felizes tinham participações na igreja e em eventos desportivos.

A mensagem é clara: mesmo que as pessoas felizes tenham mais cultura e não a cultura faça as pessoas mais felizes, não custa tentar. A felicidade é o prêmio final.

2 – Tenha um bicho de estimação

Donos de animais são um grupo que tende para uma maior felicidade. Uma pesquisa de julho de 2011 descobriu que as pessoas que têm cães dizem que seus animais de estimação aumentam a sua autoestima, bem como seus sentimentos de pertença e de significação.

A pesquisa também descobriu que os animais tinham uma capacidade semelhante a de amigos humanos em evitar sentimentos de rejeição.

3 – Seja positivo

Um artigo que revisou 51 estudos anteriores sobre a felicidade encontrou que as pessoas que adquirem o hábito de escrever três coisas boas que aconteceram com elas toda semana têm um aumento significativo na felicidade.

A pesquisa também descobriu que os participantes que escreveram cartas de gratidão para outros relataram um aumento de felicidade que durou semanas (sem sequer a necessidade de enviá-las). Parece que o que conta mais é ter uma atitude positiva e não pensar que coisas e curas mirabolantes cairão do céu.

4 – Seja altruísta

Essa mesma revisão de estudos descobriu que devolver coisas boas a sociedade pode pagar dividendos a felicidade. Um estudo de 2008 também concluiu que as pessoas que doam dinheiro em vez de gastá-lo consigo mesmas têm um impulso de felicidade.

Não só isso, mas as pessoas que se voluntariam por razões altruístas vivem mais. O altruísmo é ainda ligado a relacionamentos mais fortes: um estudo de 2006 descobriu que as pessoas mais altruístas são também mais propensas a ter casamentos felizes.

5 – Seja nostálgico

Pessoas sociais, energéticas e extrovertidas são também as com tipo de personalidade que são mais felizes. Não é fácil roubar a cena de uma pessoa extrovertida, mas dá pra roubar a felicidade: é só ver o passado através de óculos cor de rosa.

Uma pesquisa desse ano descobriu que pessoas extrovertidas devem a sua vantagem de felicidade à sua tendência de olhar para trás (para o passado) com nostalgia. Saborear memórias felizes ou colocar as ruins sob uma ótica otimista pode ajudar a tornar a vida de uma pessoa mais feliz. Não confunda isto com ser saudosista, vivendo no passado.

6 – Faça sexo

Apesar de soar superficial, a satisfação entre quatro paredes parece estar ligada à felicidade na vida diária.

Mulheres pós-menopáusicas com vida sexual mais satisfatória são mais felizes em geral. Da mesma forma, os recém-casados têm casamentos melhores. Abraços e afeto físico impulsionam a felicidade nos homens também.

7 – Não persiga a felicidade

Você pode praticar todos os itens dessa lista e ainda não se sentir feliz. Isso porque um estudo desse ano descobriu que uma hiperconcentração na felicidade pode, paradoxalmente, tornar as pessoas menos felizes.

“Querer ser feliz pode torná-las menos felizes”, disse a pesquisadora Iris Mauss. “Se você explicita e propositadamente foca na felicidade, isso parece ter uma qualidade autodestrutiva”.

O estudo mostrou que as mulheres que valorizam demais a felicidade ou focam exclusivamente nisso têm problemas em realmente alcançá-la. Talvez essas pessoas estabeleçam padrões altos demais para a felicidade, ou se concentram na felicidade pessoal à custa de coisas que realmente fazem as pessoas felizes, como relacionamentos com amigos e familiares.

Não é que tentar ser feliz é um caso perdido, mas a ideia é de que você não deve perseguir esse sentimento em si, mas sim focar em atividades que fazem você feliz. [LiveScience]

Traduzida e adaptada por Hypescience
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5 coisas que você não sabia sobre a vida secreta dos gatos

5 coisas que você não sabia sobre a vida secreta dos gatos

Acreditamos que sabemos tudo sobre nossos animais de estimação, seus hábitos, gostos e fraquezas. No entanto, os gatos levam uma vida secreta e pouco conhecida. É o que confirma um estudo realizado por pesquisadores da BBC Horizon e cientistas do Royal Veterinary College, do Reino Unido, que revela os comportamentos surpreendentes dos gatos quando não estamos por perto.

“Em muitos sentidos, os cientistas sabem mais sobre o comportamento errante dos grandes felinos da África que sobre os animais domésticos, o que levou a Horizon a se associar ao Royal Veterinary College nesse ambicioso experimento”, explicou Helen Sage, produtora da BBC Horizon. O resultado da parceria é uma série de vídeos documentais sobre nossos felinos de estimação, os gatos.

A vida secreta dos gatos é o resultado de uma pesquisa realizada com 50 gatos na cidade de Surrey, no Reino Unido. Os felinos foram vigiados 24 horas por dia com coleiras equipadas com GPS e “cat-cams”, câmeras especialmente projetadas para acompanhar os bichanos em suas atividades diárias.

Ao observar os detalhes do dia a dia de cada gato, os pesquisadores reuniram dados interessantes sobre seu comportamento fora de casa.

Conheça as cinco conclusões do estudo:

contioutra.com - 5 coisas que você não sabia sobre a vida secreta dos gatos

1. Caçam menos do que pensamos

Quando os gatos perambulam pela rua ou pela vizinhança, não costumam caçar roedores e outros animais pequenos na quantidade prevista. O estudo sugere que a vida doméstica ocasionou mudanças comportamentais nos gatos, que gradualmente perderam parte de seus instintos, como a caça. De fato, acredita-se que os gatos continuarão a levar uma vida estritamente doméstica.

2. Tentam evitar confrontos

Uma das observações mais interessantes do estudo revelou que os gatos possuem um complexo sistema de marcações e sinais para indicar a outros felinos que estão ou estiveram em um lugar, evitando confrontos diretos. Embora os pesquisadores tenham observado disputas e brigas ferozes entre os gatos, na maioria dos casos esse sistema de sinais odoríferos evitava conflitos.

3. Roubam comida de outras casas

Os gatos do estudo tinham um lar e estavam bem alimentados, no entanto, muitos deles perambulavam pela casa de outros gatos para explorar e, em alguns casos, roubar comida. Embora o estudo tenha determinado que a maioria dos gatos prefere evitar confrontos, ter mais alimento ao seu alcance parecia ser uma grande tentação durante os passeios diários dos bichanos.

4. Percorrem distâncias mais longas

Quando os gatos saem de casa, vivem aventuras e percorrem distâncias maiores do que seus donos imaginam. Por meio do localizador GPS, instalado em cada gato, os pesquisadores observaram que eles percorreram vários quilômetros, inclusive em longos passeios noturnos, e entravam até em lugares perigosos.

5. Usam diferentes miados e ronronados para se comunicar

Quanto ao relacionamento com os humanos, o estudo concluiu que os gatos desenvolveram miados e ronronados mais ou menos complexos para comunicar diferentes sensações. Existe um ronronado comum, cotidiano, para expressar satisfação ou tranquilidade, e outros menos frequentes, com velocidades e intensidades diferentes, que expressam interesse, curiosidade ou ansiedade.

Você já observou algum comportamento curioso em seu gato?

Conte nos comentários.

Fonte indicada: Animal Planet

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12 maneiras de jogar energia fora

12 maneiras de jogar energia fora

Por mais que existam pessoas desequilibradas e difíceis nós é que somos responsáveis pelas nossas energias e cabe a cada um de nós preservá-las e administrá-las da melhor forma possível.

Sabe por que o outro rouba a sua energia?

Porque você deixa a porta aberta!

E depois ainda diz que a culpa é do outro…

Para ajudar a refletir, fiz uma listagem de doze atitudes (e olhe que a lista é imensa!) que gastam uma tremenda energia vital. Uma vez desvitalizado e sem proteção fica fácil para qualquer um chegar perto e perturbar seu equilíbrio.

Use esta listagem também para pensar porque a prosperidade às vezes passa longe de você. A energia que seria usada para atrair o bem, a felicidade, o amor, o dinheiro acaba sendo gasta de forma inadequada. Confira a listagem e veja o que precisa ser modificado em sua vida!

1. A falta de cuidado com o corpo e hábitos

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer sempre são colocados em segundo plano. A correria da vida diária e a competitividade das grandes cidades faz com que acabemos negligenciando aspectos básicos para a manutenção de nossa saúde energética.

Quando a saúde física está comprometida, a aura se ressente, ficando menor e menos brilhante, comprometendo nosso sistema de defesa energético. Os exercícios físicos são sempre úteis por nos ajudar a movimentar e eliminar as energias estáticas. As pessoas que são dependentes químicos apresentam verdadeiros rombos na aura e isso as predispõe a toda sorte de assédios espirituais e vampirismo energético.

2. Pensamentos obsessivos

Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso: ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho corporal.

Quem não tem domínio sobre seus pensamentos e esse é, aliás, um mal do homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando muita energia. Pensamos tanto que não sobra vitalidade para tomar uma atitude concreta e, o pior, alimentamos ainda mais o conflito.

Devemos não só estar atentos ao volume de pensamentos, mas também à qualidade deles.

Pensamentos positivos, éticos e elevados nos recarregam, ao passo que a negatividade e pessimismo consomem energia e atraem mais negatividade para nossas vidas. Observe: pensando você conseguiu resolver o problema? Quase sempre a resposta é ‘não’. Então, mude de atitude.

Relaxe, use uma música suave e entregue o problema para o universo resolver.

Mesmo que isso aconteça apenas por alguns poucos minutos.

Durante esse tempo sua mente estará descansando. Quando a mente silencia, permite que sua intuição, seu anjo da guarda, Deus, Eu Superior ou o que você acreditar, converse com você e lhe traga inspiração e criatividade e isso se reverte em mais energia. Os meus alunos têm semanalmente 2 horas para fazer isso, o resultado é muito bom. Que privilégio, não?!!!!

3. Sentimentos tóxicos

Se você sofre um choque emocional ou sente uma raiva intensa, pode estar certo, até o final do dia estará simplesmente esgotado energeticamente. Juntamente com a raiva você queimou altas doses de sua energia pessoal.

Imagine agora um ser que nutre ressentimentos e mágoas, às vezes durante anos seguidos.

De onde você acha que vem o combustível para alimentar esses sentimentos tão densos?

Não é à toa que muitas dessas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas, afinal, a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade está sendo gasta na manutenção de sentimentos negativos.

Medo gasta energia, culpa também, já a ansiedade descompassa a vida.

Por outro lado, os sentimentos positivos e elevados, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima e principalmente a alegria e bom humor recarregam nossa energia e nos dão força para empreender projetos e superar obstáculos.

4. Fugir do presente

Onde eu coloco a minha atenção aí coloco a minha energia.

É tendência freqüente do ser humano achar que no passado as coisas eram mais fáceis: ‘bons tempos aqueles!”. Tanto os saudosistas, que se apegam aos prazeres do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas e desatinos de tempos atrás, estão colocando suas energias no passado.

Por outro lado temos os sonhadores ou aqueles que vivem numa eterna expectativa do futuro, depositando nele sua felicidade e realização.

Viver no tempo passado ou futuro faz com que sobre pouca ou nenhuma energia no tempo presente. E é somente no presente que você constrói sua vida. O passado e o futuro dependem unicamente do seu momento presente.

Aquele que vive sempre no tempo errado não tem em mãos uma dose de energia suficiente para se proteger das energias e locais densos.

5. Falta de perdão

Perdoar significa soltar. Soltar ressentimentos, mágoas, culpas. Soltar o que aconteceu e olhar somente para a frente e viver o presente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos e gastamos menos energia alimentando feridas do passado.

Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres e abertos para a felicidade. Aquele que não sabe perdoar os outros e a si mesmo, fica ‘energeticamente obeso’, carregando fardos do passado e isso requer muita energia.

6. Mentira pessoal

Todos nós mentimos ao longo de nossas vidas e sabemos quanta energia é gasta posteriormente para sustentar a mentira e, quase sempre, acabamos sendo pegos. Imagine agora quando ‘você é a mentira’.

Quanta energia gastamos para sustentar caras, poses, desempenhos que não são autênticos!!!

Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos. A mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, a mártir, o intelectual, a lista é enorme.

Quando somos nós mesmos a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

O mesmo não é válido quando queremos desempenhar um papel que não é o nosso.

7. Viver a vida do outro

Ninguém vive só, através dos relacionamentos interpessoais evoluímos e nos realizamos. Mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio que traz senso de limite e respeito por si e pelo espaço do outro nos resguarda energeticamente e nos recarrega.

Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, será a frustração. Quando interferimos na vida alheia, nos misturamos com o carma negativo do outro e trazemos isso para nossa vida.

8. Bagunça e projetos inacabados

A bagunça afeta de forma muito negativa as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque bem legal para os períodos confusos é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa, os documentos e tudo o que mereça uma boa faxina.

À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem a mente e o coração. Pode não resolver o problema, mas nos ajuda bastante e traz um grande alívio.

Outra forma bem eficiente de perder energia é não terminar tarefas.

Todas as vezes, por exemplo, que você vê aquela blusa de tricô que não concluiu, ela lhe diz inconscientemente: “Você não me terminou! Você não me terminou!” E isso gasta uma energia tremenda! Ou você termina definitivamente a blusa ou livre-se dela e assuma que não vai terminá-la. O importante é tomar uma atitude.

O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão tempo e energia.

E lembre-se, bagunça e sujeira são ótimas moradas para energias densas e desarmoniosas.

9. Afastamento da natureza

A Natureza é nossa maior fonte de alimento energético e, além de nutrir, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energias.

A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

Procure, sempre que possível, estar junto à Natureza. Você também pode trazê-la para dentro de sua casa ou local de trabalho. Além de um ótimo recurso decorativo, as plantas humanizam os ambientes, nos acalmam e absorvem as energias negativas e poluentes.

10. Preguiça, negligência

E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital.

Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora.

O resultado: mais preguiça, moleza, sono….

11. Fanatismo

Passa um ventinho: “Ai meu Deus!!!! Tem energia ruim aqui!!!”

Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!!!”

Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo.

Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!

12. Falta de aceitação

Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.

O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!

Fonte indicada: Corpo in consciência
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8 posturas dos homens que irritam as mulheres

8 posturas dos homens que irritam as mulheres

Não há como negar que o relacionamento humano é uma das mais belas, complexas, mas também difíceis realidades que nos cercam.

Conviver é uma sequência infinita de aprendizagens e adaptações.

Abaixo, transcrevo a lista de posturas dos homens que, segundo a autora Suely Buriasco, mais irritam as mulheres.

Leiam e vejam se concordam!

contioutra.com - 8 posturas dos homens que irritam as mulheres

1- Ciumento e possessivo

A ideia machista que muitos homens ainda parecem ter ao ver a mulher como objeto de posse incomoda muito. São homens que querem ter controle sobre todos os passos da mulher, que vigiam palavras e atitudes e sempre encontram o que reclamar. O artigo “Como controlar a possessividade no casamento” traz algumas importantes reflexões sobre o tema.

2- Desleixado

Isso é realmente perturbador e, pelas reclamações, infelizmente parece ser bem comum. São homens que não cuidam bem da higiene, que não se arrumam e não tem organização no lar.

3- Insensível

Mulheres, de forma geral, são mais sentimentais do que os homens ou, pelo menos, manifestam mais seus sentimentos. Essa diferença pode causar a sensação de insensibilidade nas mulheres, e nos homens a ideia de que as companheiras são dramáticas. A lamentação das mulheres diz respeito à forma como muitos homens parecem ignorar acontecimentos e sentimentos femininos. Isso faz com que elas se sintam rejeitadas e desconsideradas.

4- Mal-humorado

Homens que reclamam de tudo nunca estão satisfeitos, não se divertem, são mal-educados e preferem isolar-se. Parecem sempre de mal com a vida, nada os satisfaz e todos os esforços em tirá-los dessa situação parecem vãos. Só sabem criticar tudo e todos; nada os deixa felizes. Pior é quando o mau humor recai apenas contra a mulher, parecendo estar muito bem com outras pessoas.

5- Descomprometido

Aqueles que não cumprem o que prometem; não assumem suas responsabilidades e não se comprometem com a relação; colocam seus interesses pessoais acima dos interesses da relação ou da família. Conforme escrevi no artigo “Casamento: Fortalecendo o compromisso”: “No entanto, o comprometimento matrimonial é muito mais do que isso; representa a conquista da alegria de viverem juntos. Esse descomprometimento é motivo de muitos aborrecimentos nas mulheres.”

6- Procrastinador

São os que deixam tudo para depois, adiam os afazeres domésticos como consertar ou repor alguma coisa; não se colocam disponíveis para efetuar atividades relacionadas à família.

7- Presunçoso

Homens exageradamente vaidosos que acham que o mundo gira a seu redor. Gostam de ser o centro das atenções e consideram que a mulher e toda a família devem servi-lo. Também não aceitam críticas, pois consideram que estão sempre certos. Essa característica de alguns homens faz com que suas mulheres se sintam humilhadas, rebaixadas e infelizes.

8- Sedutor

Esse parece ser o recorde das reclamações femininas. É o caso dos homens que vivem jogando charme para outras mulheres, pois gostam de se mostrar atraentes. Mesmo não chegando à traição, esse comportamento é altamente irritante e causa grande desconforto nas relações. Mas se além de sedutor, ele se mostra “mulherengo”, então alcança o ápice das lamentações femininas.

O objetivo do texto é provocar reflexões. Afinal, a felicidade na relação é uma conquista mútua.

Por Suely Buriasco

+ Sobre a autora

Esse artigo foi originalmente publicado no site Família (conheçam!)

Leia também: 8 posturas da mulher que irritam os homens

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Quer que alguém se apaixone por você? Quer se apaixonar? Leia.

Quer que alguém se apaixone por você? Quer se apaixonar? Leia.

Inicialmente associada ao parto e à amamentação, a oxitocina é um dos hormônios mais estudados dos últimos anos.

Não é a toa que ela é conhecida como o hormônio do amor – ela tem esse apelido porque, além de ser liberada durante um beijo ou o ato sexual, ela faz com que nós nos preocupemos uns com os outros. Mais do que isso, ela motiva, por exemplo, que pais criem laços com seus filhos, ou que pessoas venham a se apaixonar umas pelas outras, sendo um importante regulador das nossas relações sociais.

Segundo o neuroeconomista Paul Zak, o primeiro cientista a identificar o papel da oxitocina nos comportamentos de confiança dos seres humanos, o hormônio é liberado no cérebro quando nós tomamos atitudes como tocar em outra pessoa, ou quanto mantemos contato visual em um primeiro encontro.

“Este tipo de comportamento, quando damos total atenção à pessoa com quem estamos conversando e nos interessamos pela vida dela, por exemplo, mostra ao cérebro do interlocutor que nós nos importamos com ele”, explica.

Ao mesmo tempo, a reciprocidade que a outra pessoa demonstra quando percebe estas “atitudes de conexão” libera oxitocina no nosso cérebro também – é um jogo no qual todo mundo ganha.

A oxitocina literalmente permite que seres humanos se conectem uns com os outros. Depois disso, bem, você só precisa ser alguém interessante, divertido e atraente, mas o primeiro passo foi dado.

Cachorros são bons parceiros de treino

Se você ainda não se sente preparado para ter esse tipo de contato com outro ser humano, dá para ir treinando com criaturas muito mais receptivas: cachorros. De acordo com Zak, criar cães aumenta os níveis de oxitocina no cérebro. “Eles de certa forma treinam o nosso cérebro para que sejamos melhores ‘conectores'”, esclarece.

Gatos, entretanto, tendem a diminuir nossos níveis de oxitocina – provavelmente por serem animais muito mais independentes e não se importarem muito se você está precisando fazer carinho em alguma coisa viva. [CNN]

contioutra.com - Quer que alguém se apaixone por você? Quer se apaixonar? Leia.

Fonte indicada: Hypescience

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12 coisas que você NUNCA deve tolerar. Fique atento!

12 coisas que você NUNCA deve tolerar. Fique atento!

Existe muitas coisas em nossas vidas que acabamos por tolerar.

Algumas delas toleramos porque realmente não tem jeito (impostos, pessoas negativas, o trânsito).

Mas existe também muita coisa que toleramos mesmo quando não devíamos.

Talvez seja porque estamos tão acostumados que não nos damos conta do impacto negativo que isso gera em nossas vidas.

contioutra.com - 12 coisas que você NUNCA deve tolerar. Fique atento!

1. Infelicidade no trabalho

Você gasta quase metade da sua vida no trabalho, uma vez que você está infeliz no trabalho, realmente vale a pena dar de presente grande parte da sua vida? Pense no impacto que isso gera perante seu bem-estar emocional, sua saúde e seus relacionamentos. Pense nas oportunidades que você pode estar perdendo em deixar de fazer as coisas de que gosta. Não se contente em viver assim para sempre, procure encontrar algo que realmente te traga felicidade, no mínimo você deve tentar fazer intervenções no seu trabalho com o objetivo de diminuir sua infelicidade

2. Perder horas no trânsito

Passar horas dentro de um ônibus ou em um carro indo para o trabalho é no mínimo estressante e vazio. Essas horas, ao serem somadas se tornam dias, messes e anos desperdiçados enquanto você poderia estar de fato vivendo. Seja qual for seu motivo para fazer esse trajeto, realmente vale o tempo perdido?

3. Um estilo de vida doente

Você está acima do peso? Você fuma? Você é sedentário? Você abusa do álcool e outras substâncias? Levar um estilo de vida doente te leva a infelicidade, uma vez que você se sente mal e aparenta estar mal não consegue desfrutar da vida. Nos só temos uma vida e nosso corpo é nosso templo sagrado. Cuide dele agora mesmo.

4. Relacionamentos que drenam sua energia

Você deve saber de qual tipo de pessoa estou falando. São aquelas pessoas em sua vida que têm como assunto preferido problemas, são extremamente irritantes e não te oferecem apoio moral. Está na hora de se livrar desse tipo de relacionamento. Obviamente você deve ter suas razões para conviver com esse tipo, mas realmente vale o impacto negativo que gera em sua vida? Caso não consiga cortar o relacionamento, tente pelo menos alguma maneira de reduzir o contato.

5. Viver em um ambiente bagunçado

O ambiente no qual você vive é um reflexo de quem você é. Seu espaço deve refletir a mesma alegria, ordem e paz que você deseja em sua vida. Ele deve ser limpo e organizado, oferecendo sensação de acolhimento para você e seus convidados.

6. Negatividade

Imagine uma energia que está a todo momento invadindo nossas mentes como cupins. Experimente ligar a televisão e assistir o noticiário da tarde por 30 minutos, é praticamente uma overdose de energia negativa. Procure desligar-se dos canais de mídia negativa e em vez disso se alimente com informações positivas e edificantes.

7. Acumulo de entulho

Durante nossas vidas, acabamos por acumular três tipos de entulho: o entulho emocional, físico e mental. O entulho emocional são ressentimentos reprimidos, o entulho físico são coisas que guardamos que são desnecessárias e o entulho mental são tarefas que deixamos inacabadas e sempre lembramos que temos que faze-la, mas não fazemos. Livrar-se desse entulho significa manter sua mente limpa.

8. Problemas financeiros

O estresse causado por problemas financeiros sem dúvida tira sua alegria e paz na vida. Sim, algumas dificuldades financeiras são inevitáveis, mas faça o que for preciso para diminuir o estresse, mesmo que isso signifique entregar pizzas por um tempo. Se você tem feito muitos gastos, pare. Livre-se das pequenas indulgências, pois vale muito mais você ficar tranquilo quanto a dívidas.

9. Viver fora da sua integridade

Você está vivendo em concordância com seus valores? Você está sendo fiel a si mesmo? Você precisa se ​​desculpar por algo ou pedir perdão? Viver ou agir fora de sua integridade lhe provoca uma perturbação em sua alma e sua mente. Isso drena sua energia e promove a culpa, além de sugar sua autoestima. Fique de bem consigo mesmo e com os outros.

10. Viver sem diversão

Se você vive a vida somente de deveres e trabalho (mesmo que isso seja agradável), você está vivendo em desequilíbrio. Diversão e relaxamento são ingredientes necessários para uma vida plena e feliz. Ao remover um ou outro estresse em sua vida, você pode abrir espaço para atividades prazerosas.

11. Aceitar a falta de conhecimento e inércia.

Nós usamos essas duas desculpas como pretexto para não fazer algo. Usamos nossa própria incapacidade de realizar ou mudar porque temos medo. Tememos que seja muito difícil, tememos falhar, tememos em não funcionar. Você mais no que ninguém sabe que essas são apenas desculpas para evitar a ação. Nunca mais aceite essas desculpas.

12. Falta de comunicação

Em cada relação individual que você tem, especialmente seu relacionamento amoroso, uma comunicação saudável é essencial para a sua felicidade. Um dos sinais que mostram que não estamos nos comunicando adequadamente com alguém é quando você se sente ansioso, irritado, frustrado e impotente. Abrir uma comunicação, honesta é o ingrediente número um para relacionamentos bem-sucedidos. Se você não sabe como se comunicar de uma forma saudável, então aprenda como começar a implementar estas habilidades.Reserve os próximos minutos para pensar sobre uma área em sua vida em que você não devia estar tolerando. Como essa tolerância afeta sua sensação de bem-estar e alegria? Qual atitude você pode tomar hoje para começar a eliminar essa tolerância?Uma pequena mudança que você faz hoje pode fazer uma grande mudança para melhor em sua vida.
Fonte indicada: Mundo Interpessoal

Pare tudo! Agora abra seu coração e ouça a música.

Pare tudo! Agora abra seu coração e ouça a música.

E se, ao invés de passar pelas pessoas, você simplesmente parasse!

Foi o que fizeram esses 3 jovens alemães que, sentaram-se com um morador de rua e deram o que tinha para dar: sua música!

O olhar para o outro, a entrega e a sensibilidade desse vídeo faz com que ele seja muito recomendado.

Deixa a música tomar conta de você e prepare-se para muita emoção!

Mais um super vídeo selecionado pelo pessoal da Social Fly.

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Você gosta de café? Conheça esse despertador!

Você gosta de café? Conheça esse despertador!

Você é aquele tipo de pessoa que não vive seu uma xícara de café?

É só alguém tocar no assunto e você já está disposto a fazer companhia?

Não consegue nem imaginar começar o dia sem uma dose desse néctar dos deuses?

Gosta da ideia de acordar com o cheirinho de café em seu quarto?

Então conheça esse despertador criado por Josh Renouf, um especialista em design industrial.

A máquina, além de lhe acordar, lhe serve uma xícara de café.

O mais interessante é que a máquina faz o café sozinha. Tudo que você precisa fazer é carregá-la com os ingredientes necessários e programar o horário que você quer acordar…

O resto?

O resto você deixa com esse “perfeito” despertador!

contioutra.com - Você gosta de café? Conheça esse despertador!

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Fonte indicada: Blog Blux

Josh Renouf

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Respeite o meu direito de não querer te ouvir, Flávio Gikovate

Respeite o meu direito de não querer te ouvir, Flávio Gikovate

Por Flávio Gikovate

O fato de alguém querer muito a nossa atenção não nos obriga a aceitar sua aproximação. Ao insistir em seu objetivo, mesmo que nos ame, ela estará sendo prepotente e egoísta.

Um senhor me acusou de desrespeitoso e mal-educado. Motivo? Não quis falar com ele ao telefone. Não o conheço, sabia que ele queria fazer críticas — “construtivas” — ao meu trabalho. Não me interessei em saber quais eram.

Uma colega me conta que sua mãe lhe diz: “Sua amiga de infância esteve aqui e está louca para revê-la. Quando posso marcar o encontro?” Minha colega não tem interesse em saber como está essa pessoa, nem deseja reencontrá-la.

contioutra.com - Respeite o meu direito de não querer te ouvir, Flávio GikovateUma filha atende o telefone e diz ao pai: “Fulano quer falar com você”. O pai responde: “Diga que não estou”. “Mas ele diz que quer muito falar com você.” O pai: “Sim, mas eu não quero falar com ele!”

Afinal de contas, quem está com a razão? Aquele que se sente ofendido por não ser ouvido ou recebido? Ou quem se acha com o direito de só receber as pessoas que lhe interessam?

Quem faz questão de colocar sua opinião tem direito a isso ou é prepotente por achar que o outro tem que ouvi-lo, apenas porque ele está com vontade de falar? Ou é egoísta e desrespeitoso aquele que só fala e recebe as pessoas que lhe interessam ou quando está com vontade?

Acho fundamental tentarmos entender essas questões aparentemente banais, uma vez que elas são parte das complicadas relações no cotidiano de todos nós. Elas envolvem questões morais e dos direitos de cada um. Tratam do que é justo e do que é injusto.

Acredito que é direito legítimo de cada um falar ou não com qualquer outra pessoa. O fato de ela querer muito nossa atenção não nos obriga a aceitar sua aproximação. E isso independe das intenções de quem deseja o convívio.

Posso, se quiser, recusar a aproximação de uma pessoa, mesmo que ela venha me oferecer o melhor negócio do mundo. E o fato de uma pessoa me amar também não a autoriza a nada! Não pode, apenas por me amar, desejar que eu a queira por perto.

Ao forçar a aproximação com alguém que não esteja interessado nisso, a pessoa estará agindo de modo agressivo, autoritário e prepotente.

As belas intenções não alteram o caráter prepotente da ação. Na verdade, egoísta é quem quer ver sua vontade satisfeita, mesmo se isto for unilateral. Ele não está ligando a mínima para o outro.

O mesmo raciocínio vale para as pessoas amigas. Não tem o menor sentido eu ir à casa de um amigo para dizer-lhe o que penso de uma determinada atitude sua que não me diz respeito, mesmo que eu não tenha gostado ou aprovado.

Ele não me perguntou nada! Ainda que goste muito de mim, talvez não queira saber minha opinião. Talvez não deseje saber a opinião de ninguém! É direito dele.

Pode também acontecer o contrário: a pessoa desejar a minha opinião e eu me recusar a dar. Aí é o outro quem tem de respeitar o meu direito de omissão. Não cabe a frase do tipo: “Mas nós somos tão amigos e temos que dizer tudo um ao outro”.

É assim que, com frequência, se perdem bons amigos. É preciso ter cautela com o outro, com o direito do outro. Não basta ter vontade de falar. É preciso que o outro esteja com vontade de ouvir.

Nós nos tornamos inconvenientes e agressivos quando falamos coisas que os outros não estão a fim de ouvir.

Raciocínio idêntico vale também para as relações íntimas — entre parentes, em geral, e marido e mulher, em particular.

Nesses casos, o desrespeito costuma ser ainda maior. As pessoas dizem e fazem tudo o que lhes passa pela cabeça. É um perigo. Elas não param de se ofender e de se magoar. Acreditam que, só porque são parentes, têm o direito de falar tudo o que pensam, sem se preocupar como o outro irá receber aquelas palavras.

Toda relação humana de respeito implica a necessidade de se imaginar o que pode magoar gratuitamente o outro.

É necessário prestar atenção no outro, para evitar agressões, mesmo involuntárias.

Quando as pessoas falam e fazem o que querem, sem se preocupar com a repercussão sobre o outro, é porque nelas predomina o egoísmo ou o desejo de magoar.

Flávio Gikovate

Para mais informações sobre Flávio Gikovate
Site: www.flaviogikovate.com.br
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Twitter: www.twitter.com/flavio_gikovate
Livros: www.gikovatelojavirtual.com.br

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